Ele ficou tão nervoso que ficou sem jeito, deixando as sacolas caírem, gaguejar e ficou sem fôlego, mas seus olhos não queriam sair dos meus peitos, da minha cintura.
O corno, amando a cena, deu autorização, ele ainda sem jeito não sabia se era brincadeira ou realidade, ficou assustado porém com carinha de quem queria experimentar e fazer a entrega completa incluindo o seu leite, em seu cacete já duro.
O oferecemos cerveja, pra ele discontrair um pouco pra perder a timidez e talvez sua insegurança, fazia questão de provocar cada vez mais com o olhar, tocar meus seios, minha cintura, seu volume cada vez maior, já pronto pra me atacar.
Até que ele soltou a seguinte a pergunta:
- O senhor deixa?
O corno me abraçando respondeu:
- Não só deixo como chamo. Vem.
Ele toirou a camiseta e baixou as calças. Vi o pauzão dele. Duro feito rocha, em pé e apontando pra minha direção, soltei um sorriso safado descendo minha roupa íntima.
"Bem maior que o meu" disse o corno pra ele, e pegando no pau dele. A timidez dele praticamente foi embora, após eu tirar toda minha roupa na frente dele. O corno aproveitou pra tocar e sentir o quanto aquele pau estava duro, de como ele estava me desejando.
O corno foi pegar mais 3 cervejas, enquanto o danado sem perder tempo já começou a me beijar, beijar meus peitos, minha cintura, beijar minha buceta a abrindo e aproveitando do sabor da minha pepekinha toda aberta na cara dele.
E enquanto ele beijava minha buceta ele solta a seguinte frase: "O senhor pega no meu pau, eu deixo" O corno aproveitando da situação, o mamou pra entrenter mais ainda o jovem safado que se esbaldava de chupar minha buceta que já estava ficando quentinha e molhadinha.
O conro foi de boca direto no pau. Achei diferente ver e ter era experiência. O entregador safado suspirava de tesão e já com o pau duro pronto pra meter, molhadinho também com a saliva do corno.
O corno logo fala:
- Que pau grande.
E eu digo:
- Quero provar.
Fomos pra cama e ali eu o encarei deliciosamente com os olhos enquanto engolia todo aquele cacetão, e o corno sentindo o sabor da minha pepequinha após o tarado a beijar por inteira.
Logo o entregador fala:
- É que tô cheio de tesão. O senhor me desculpe.
E o corno reponde:
- Mete nela. Eu deixo.
Ele deitou na cama e eu imediatamente sentei em cima dele, sim, na posição mais perigosa logo de cara, já sabíamos que ele estava quase lá.
Abracei o entregador bem forte ele me arregaçava e metia sem dó. E ele dizia:
- Nossa, você é um tesão.
E enquanto ele metia, o corno fazia questão de cair de boca, aproveitando de perto cada socada. Tirava e botava o pau pra mim, ajudando mais o entegador me arrombar completamente com aquele cacetão.
O corno dizia:
- Abre a perninha que eu vou chupar esse cu.
Era uma delícia cada segundo. Era tudo o que eu queria. Abri totalmente e ainda empinei a bunda. A línguona molhada encheu meu rabo. Eu dizia:
- Aiii tesão
- Chupa meu cu
Ele se lambrecou no meu cu. Lambia molhado, me deixando doida de tesão ao ponto de gozar deliciosamente com o entregador socando.
O corno pegou o pau do entregador, senti a cabeça encostar na portinha do meu cuzinho. Era realmente muito maior do que eu pensava.
O entregador dizia:
- Abre bem o cuzinho.
E eu dizia:
- Devagar. É muito grosso.
Senti a pressão. Era muto pau pra cuzinho tão apertadinho. Levaram as minhas mão pra trás, enquanto o pauzão dele entrou fundo sem perder o rumo.
Ele empurrou. Quase pulei pra frente quando a cabeça furou o meu cuzinho bem apertadinho, havia muito tempo que não dava o cuzinho.
- Ai meu cu. Tira, tá doendo.
O corno responde:
- Tira é o caralho.
E eu dizia:
- Ai meu cu ai meu cu tá doendo. Tira.
O corno tirava, só pra socar de novo e mais fundo, fazendo meus olhos se revirarem de prazer e dor junto.
As metidas foram ficando tão forte e intesa, chegava a estralar meu cu. As pregas do meu cuzinho estavam totalmente estouradas. E ainda doía, enquanto o entregador sortudo socava muito e bombava feito louco.
Eu gemia a cada bombada, mas a dor estava diminuindo. Já estava um misto de dor e algo mais. E eu dizia:
- Caralho, que pinto grande.
E meteu forte em mim. Na minha imaginação, ele deve ter me comido uns 10 minutos. Claro que não deve ter sido tanto tempo.
Senti as latejadas do pau dele e a inundação da porra quente dentro do meu rabo. Aquela sensação, da latejada muito forte dentro de mim, foi tudo.
E logo eu dizia:
- Isso, goza, goza, goza... Tô gozando gozando com seu pau no meu cu!