A NOITE EM QUE EU ME TRANSFORMEI NA PUTINHA DO CONDOMÍNIO

O que irei desabafar, foi a primeira experiência em que eu mais me descobri sexualmente. O que era pra ser apenas uma leve resenha, levou-me a estar em um AP cercada por machos sedentos por sexo, com riscos e aventuras. Tudo começou com o vizinho do 404, que muito sabia do meu apetite, um cafetão em pessoa, talvez um dia eu conto mais sobre ele, sobre nosso início o qual ele me usou como marmita de casal.

Tudo aconteceu na época da pandemia, era final de ano e eu estava no tédio do tanto de tempo isolada, sem sexo, sem carinho, estava subindo as paredes de tanto prazer, mas devido ao isolamento social precisamos se distanciar.

Certa manhã, acabei desabafando pro vizinho cafetão do 404, o quanto eu estava sedenta por sexo, há meses sem transar, que eu precisava ser judiada, que precisava sofrer muito.

Ele como um bom entendedor, não perdeu tempo nem nada, aproveitou que estaria sem sua esposa no AP, que faria uma resenha no OFF com mais machos, especialmente pra mim, mas teria que concordar com os termos de sigilo.

Ele jurou que eu não fosse me arrepender. Aquele mistério tomou conta de mim, subindo mais ainda todo meu apetite sexual, tendo como base a minha solidão, só queria ser maltratada e nada além disso.

Eu imaginei 1500 possibilidades, o fogo me consumiu me explodindo de tesão, ali mesmo no momento. Logo, ele combinou com alguns rapazes, já do condomínio mesmo, alguns amigos de fora também.

Logo tomo aquele banho de princesa, usando cremes especiais afim de deixar minha pele sedosa e confortável. Tomei dois dorflex (o truque), o segredo de ser forte e firme em momentos tensos que iriam então aparecer. Sem saber quem era e quantos seriam!

Ao chegar no AP, meus olhos brilharam, todos a mesa jogando cartas, bebendo, já no meu aguardo.

Lá estava o Anderson, o vizinho instrutor de academia, alto, forte, tatuado, cerca de 1.89cm, branco, olhos e cabelos castanhos, comprometido e estava lá as escondidas.

Tinha o cafetão do 404, um facilitador de tudo que envolve sacanagem, que é a linguagem que ele mais entende, a maior base do nosso relacionamento é pensamos iguais e não temos limites. Seu nome é Diego, tem por volta de 1.70, forte, definido, pardo, atleta de boxe, também comprometido e buscando uma diversão no off pra si e para seus amigos de confiança.

Outros, era o Paulo e o Gabriel, ambos era do andar de baixo, também comprometidos, os mais anônimos, dois cantores sertanejos bem conhecidos na região. Que por questão de não comprometer a identidade, mudei os nomes e vou falar as características bem por cima, Paulo mais alto e magro dotado, mais parrudo, o Gabriel mais braquinho, de olhos claros e cabelo castanho.

Outro vizinho, Ramon, atuante é um policial, ex atleta de fisiculturismo, sem tatuagens, alto por volta de 1.80, pele cor negra, olhos e cabelos pretos. Também comprometido, esse eu já o conhecia apenas das encaradas no elevador, quando ele me viu seus olhos brilharam, foi excitante.

O papo foi muito bom a mesa, eram petiscos, bebidas de todos os tipos: whisky, energético, vinho, gin, cerveja.

Até que do nada, Diego se aproxima de mim por trás puxando meu cabelo e me acariciando pelo pescoço. E do nada na mesa, na frente dos machos, pois os meus peitos pra fora, os massageando a frente de todos.

Todos pararam o que faziam e se calaram assistindo tal cena. Ali Diego não perdeu tempo, esfregou minha na direção de sua mala inchada, deus um tapa em minha cara e mandou eu abaixar suas calças me chamando de vadia.

Minha excitação iniciou em alta velocidade, quando ao abaixar, seu cacetão grosso duro como pedra me encarando. Ali eu comecei a mamar, os demais assistindo começando a tocar sem seus cacetes.

Ali já começaram a despir a camisa sem vergonha alguma, e poucos segundos depois todos os paus estavam por volta de mim, querendo um pouco da minha mamada.

Diego me coloca de joelhos, Ramon, o policial se aproxima me algema pelas costas. Um a um foi passando por mim, socando fundo o cacete até me fazer engasgar.

Ali Diego começou a dar tapas em minha cara, me chamando de piranha, que eu era a putinha do condomínio, dizendo que eu teria de obedecer a todos os machos ali presente.

Nessa hora me molhei gostoso em baixo de prazer, a excitação foi uma a qual nunca tive até então. Logo aproxima o policial com o cacete o enfiando em minha boca, e ainda algemada, o instrutor Anderson me segura em seus ombros, com a bunda virada e o policial começa a socar o cacetete duro em minha vagina.

Do outro lado, Paulo, o cantor sertanejo sobe em uma cadeira, afim de ainda alcançar minha boca, me prendendo com contra seu pau grosso e grande.

Ali eles se revezam ainda socando em minha boca, enquanto outros passam a língua deliciosamente em minha buceta, quase que dois de uma só vez. As perninhas já estava se contorcendo de prazer.

Anderson, então me joga de cabeça pra baixo contra a parede, com a buda virada pra cima, me engasga com sua rola na boca, enquanto vai de boca no meu bucetão, até então molhadinha de prazer.

Todos se deliciam gemendo vendo tal cena, o grandão me dominando contra a parede, se exibindo como um predador de fêmea feroz e insaciável.

Ali eu fui jogada algemada ao sofá, com a bunda arregaçada virada pra tv, Diego sem perder tempo, veio preencher a minha boca com seu cacete, tentando me deixar sem ar totalmente me engasgando muito.

Os machos foram se revezando sem se importar, era uma fila de machos ferozes e loucos pra meter, folozando minha bucetinha mais e mais. Diego, o cafetão, os olhos dele brilhava vendo seus amigos em ação.

Em um determinando momento, cada um chupava um peito meu, enquanto dois de cada arregaçava cada lado de minha mundo, e outro socava loucamente até as bolas me tocarem.

Ali Diego sai, não começa como os colegas não, faz diferente, mira direto em meu cuzinho. E eu ainda com as mãos algemadas, a única opção era tremer de dor, berrar e gritar enquanto ele socava sem dó e nenhuma piedade. Todos ficaram sussurrando de prazer o vendo arregaçar meu cu.

Em um determino instante, Diego socando em meu cu, levando e subindo minha bunda até eu ficar quase que de cabeça pra baixo e a bunda virada pro teto, dois machos cada um segurando uma perna me abrindo toda, e Ramon o policial vinha chupar minha bucetinha usando meus peitos como guidão de uma moto.

Eu me tremi loucamente de prazer berrando, Ramon firmou o cacete em minha boca me calando, Diego acima socando em meu cu. Gozei muito gostoso, enquanto o policial sugava todo meu, meu cu apertadinho deixando Diego ainda mais excitado.

Ainda algemada, Diego senta me colocando em seu colo de frente pra ele, e claro, foi se deliciar da bucetinha molhada e gozada, ali eu queria ser dele, pois prometeu uma experiência que estava mega deliciosa, talvez uma das melhores que já havia tido.

E com a cara de safado começou a bombar me encarando dando fortes tapas em minha cara, ali os machos já se revezavam pra experimentar do meu cuzinho, ao mesmo tempo.

Diego se deliciava com os meus gritos, conforme cada um de seus amigos vizinho alternavam, socando e socando. Sentia-me totalmente preenchida e arrombada, querendo gozar mais e mais em cima do cafetão.

Ali o policial me desalgema, afim de dois em pé me segurarem com o cu aberto na posição frango assado, enquanto mais metiam fundo e ambos chupando meus peitos deliciosamente.

E começam a revezar socando fundo e mais fundo, hora socava no cu, hora na buceta e se trocando. Eu já estava quase me escorregando apoiada so machos de tanto suor e baba misturados.

Anderson me joga no sofá em cima dele virada de costas pra ele, pernas aberta, ele então soca em minha buceta, arregaçando minhas pernas virada totalmente de frente para os machos.

Ali eu estava pulsando de prazer vendo aqueles machos batendo a se deliciar com o que viam, me excitando muito. Fazendo me gemer gritando, mas não deixaram, ao ponto de me calar colocando o cacetão em minha boca. Todos estavam famintos pra me folozar.

Meus peitos balançavam pra todos os lado, enquanto o instrutor faminto arregaçava minha buceta com vontade, sentada em cima dele e virada de frente. Ele abriu minhas duas pernas socando agressivamente mais fundo, batendo contra meu clitóris.

Outro macho não aguentou só ver a cena, trouxe a rola também para competir o espaço, forçando invadir minha pepekinha junto com o pau do instrutor. Eu estava prestes a ter dois paus de uma vez dentro de mim.

Eu gemia muito gostoso de prazer, enquanto ele revezam ali, me fazendo gozar perdidamente sentindo dois cacetão me abrindo todinha ao meio. As caras e bocas, os sussurros, os tapas, iam cada vez me excitando mais, enquanto massageavam meus pertos e outro macho lascava fundo forçando me pelo pescoço.

As pernas tremiam de muito tesão, enquanto eu ali era empurrada contra dois cacetão, alternando entre os machos, todos querendo competir com o restinho de espaço que sobrava em minha bucetinha.

A cada revezamento pra socar o segundo cacete, mais precisavam forçar minhas pernas a abrir, pois eu não estava me segurando mais. Estava tudo muito molhado e labuzado, de mel, de baba de rola, de suor, de saliva, uma delícia.

No meio dessa adrenalina, comecei a me tremer de prazer loucamente, fortes esparmos incontroláveis, nenhum deles conseguiram me segurar, ficaram ali vendo e se deliciando ao ver o resultado que as socadas causaram em mim.

O policial, sem perder tempo, me vendo ápice, senta o sofá de perna aberta, controlando meu corpo mirando meu cuzinho no seu cacete. Ali eu estava louca de prazer, quicando loucamente o fazendo rosnar de prazer.

Eu empinava eu com carinha de puta gemendo, no ápice do meu ápice, querendo sentar mais e mais nele. Ali ele soca fundo, arregaçando minhas nádegas, mostrando a todos todo pau preto enterrado dentro de meu cú.

Um dos machos não se segura, vem por trás de mim, também pra competir pelo meu cuzinho junto com o policial. Eu faço cara de menina obediente, deixando aquele macho invadir meu cuzinho junto com o outro vizinho.

Quando os dois pau entraram e invadiram meu cuzinho, eu gemi muito. O policial tentava me acalmar chupando meus peitos, enquanto quem estava em pé atrás socava sem pena. E assim revezaram experimentando cada um o restinho de espaço que podiam do meu cuzinho.

Em um determinado momento, o policial me deita de frango assado em cima dele botando novamente aquele mastro em meu cuzinho afundo, o instrutor pauzudo aproxima o acompanhando, ambos deixando meu cuzinho novamente preenchido com suas rolas enorme.

Nisso, vem um dos cantor sertanejo, o alto magrão e dotado, por cima de mim, afim de invadir a minha buceta. Ali esse se abaixa por cima de mim, virando a cabeça do cacetão pra baixo afim de mirar em minha entrar.

Fiquei completamente preenchida e dominada pela rola dos machões famintos e suados. Eles manobravam deliciosamente, cada centímetro em cada buraco de forma sincronizada e marcante. Eu nunca servi tão bem tantos machos, como aquela noite.

Por fim, um outro me fez sentar por cima dele, tudo em minha buceta, enquanto outro em pé socava junto. E meu cuzinho empinado, já aberto, não ficava livre, logo outro macho faminto por cima de mim com as pernas abertas ocupava socando fundo.

Ali os machos que conseguiam, iram alternando, tentando socar no espaço que sobrava hora da bucetinha, hora do cuzinho, no que dava pra entrar ia. Eu gozei de forma assustadora, sendo invadida por esses machos em tão alto estilo.

Ao final, fizeram eu me deixar de bunda virada pra cima em frente a todos ele, enquanto todos observavam o quanto me arregaçaram, e ficaram se masturbando perto, me tocando, me batendo, até todos gozar em cima de mim, me deixando totalmente banhada com uma grande chuva de porra quente vindo em várias direção ao mesmo tempo.

Era tanta porra, que escorreu cobrindo meu corpo.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario aparecidoroger

aparecidoroger Comentou em 01/01/2025

Uma aventura digna de filme porno....uma gang bang..só faltou eu....kmk

foto perfil usuario vidanacabana-

vidanacabana- Comentou em 31/12/2024

Que delícia Quanto mais puta melhor




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


226574 - MAMEI O DJ NO CAMARIM E DEPOIS FUI CONVIDADA AO SEU QUARTO DE HOTEL - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
226466 - O DIA QUE SAÍ SEM CALCINHA PRA PROVOCAR O MOTO UBER - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
226442 - CORNO DEIXOU A ESPOSA SENTAR NO NEGÃO DOTADO - Categoria: Traição/Corno - Votos: 19
226441 - O CHEFE DO MEU AMOR MANDOU UM VÍDEO BATENDO UMA PRA MIM - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
226315 - Motorista Uber me arrombou todinha no banco de trás do carro durante vídeo chamada com o corno - Categoria: Traição/Corno - Votos: 20
226314 - Minha amiga de infância me deu de presente para o marido dela foder - Categoria: Heterosexual - Votos: 16
226287 - Meu amor me flagrou excitada mastarbando, gemendo e chamando pelo nome do chefe dele - Categoria: Traição/Corno - Votos: 16
226147 - O marido da minha amiga me fodeu escondido dela após o treino - Categoria: Traição/Corno - Votos: 27
226119 - Ele aceitou dividir eu com o seu melhor amigo depois da festa - Categoria: Traição/Corno - Votos: 42
226098 - Ex-detento matou a sede por buceta e me fez gozar 3x - Categoria: Heterosexual - Votos: 25
226046 - Colega da academia me arregaçou - Categoria: Fetiches - Votos: 15
226045 - Meu namorado quis ver o amigo dele me comer - Categoria: Traição/Corno - Votos: 25

Ficha do conto

Foto Perfil larivick
larivick

Nome do conto:
A NOITE EM QUE EU ME TRANSFORMEI NA PUTINHA DO CONDOMÍNIO

Codigo do conto:
226459

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/12/2024

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
0