CURRADO NA FAZENDA PELO ADMINISTRADOR E OS PEÕES NOITE ADENTRO

E, lá estava eu, deitado na beirada da cama, de pernas abertas, um cu arregaçado escorrendo muita porra deixada pelo Zé Carlos. Sem demora minhas mãos foram preenchidas de rolas, assim como, o Silvio, administrador sentou na minha cara e me fez continuar chupando sua rola. O seu Geraldo, pai do Zé Carlos, não perdeu tempo, e meteu sua rola de bom tamanho e muito grossa e pentelhuda no meu cu arrombado e todo lambuzado de cuspe e porra do Zé Carlos, porra, claro que nessa hora eu já fui mandando passarem lubrificantes no meu cu e nas rolas deles, não precisava, mas, com lubrificante, as rolas deslizavam pra dentro como se fossem engolidas, então, o seu Geraldo começou a bombas e estocar aquela rola deliciosa no meu, pondo e tirando quase tudo, até que devido a sua idade percebi que ele iria esporrar e disse pra eles como eu queria que esporrassem em mim...

- Seu Geraldo, não goza tudo dentro da minha bunda, tira e termina em cima de mim...

- Todo mundo caiu na gargalhada...

E, ele continuou me fodendo por mais algumas bombada, quando ele acelerou as metidas e começou a esporrar e, como eu pedi depois de umas 2 golfadas ele tirou a rola do meu cu e continuou esporrando em cima de mim e quando terminou me deu sua rola pra chupar. Era a vez do Silvio, o administrador, que me penetrou com seu considerável caralho, afinal, nem todo mundo pode escolher sua rola e enfiava e tirava tudo muito fácil e como eu antes de levar a esporrada do seu Geraldo estava chupando seu pau, não demorou nem 10 minutos me fodendo pra ele deixar sua porra toda escorrer em cima de mim, só quando terminou de esporrar é que ele meteu sua rola no meu cu, antes de vir me fazer chupá-lo, tirando sua rola totalmente lambuzada de porra do meu cu...

- Próximo... KKKKKKKKKKKKK

A essa altura eu estava deitado na minha cama, todo lambuzado de esporradas, pernas abertas um cu arregaçado e rolas entrando uma depois da outra. Assim que o Sílvio terminou de esporrar dando chicotadas com sem pau para deixar a porra grudada nele me acertar o Ariovaldo tomou a lugar dele metendo com muita força, era um cavalo me fodendo deliciosamente, com aquele cheiro de peão de fazenda, todo suado, aquela rola deliciosamente grossa, pentelhuda, de um bommm tamanho, ele não parava e não estava nem aí pra mim, não queria nem saber se estava doendo ou me machucando, nada ele me fodia sem dó e não parava e começou a balbuciar pra mim...

- Geme filha da puta, geme caralho, grita, grita mais...

E eu fiz o que ele mandou comecei a gemer e a dar pequenos gritos, e ele metendo cada vez mais fundo e forçando pra me fazer gemer e gritar pra valer, o cara era um bronco, meio estúpido, mas fodia pra valer, ele sabia meter de verdade e de repente, começou a esporrar dentro do meu cu e eu gritei pra ele...

- Termina em cima de mim, vem cá seu porra...

- Esporra em cima de mim, vem eu quero na cara...

E ele obedeceu me lavando com sua porra do meu cu até minha cara e boca...

- Gostou viadinho...

Retruquei pra eles que não gostava de ser chamado de viadinho ou viado, mas de puta, vagabunda, tudo bem...

- Então, toma sua puta, amanhã vai ter mais, muito mais... KKKKKK

O Próximo seria o Zé, só Zé, outro peão, mas esse relato vai ficar pra depois... KKKKKKKK