Fui comer a mãe e acabei metendo no filho que berrou muito!

Sofia, de 54 anos de idade, foto abaixo, apesar de gordinha, sempre se mostrou e se vestiu de forma muito provocante e sensual. Ela quem sempre cuidou do boteco onde homens e mulheres frequentam e se encontram para foder. Apesar de ser casada com um caminhoneiro, carreteiro, que vive nas estradas. Uma ocasião dei uma cantada nela e ela correspondeu, aceitou, só frisando que teria que fazer a estreia de seu braço direito no bar que cuidava do caixa e tinha recém completado os seus dezoito anos. Logo percebi que se tratava de seu filho “trans” que vivia chupando os paus dos clientes dos jogos de sinuca, mas, nunca havia recebido uma boa rola no rabo, ele tinha medo de sentir muita dor. Mas, naquela noite, ao voltar para casa, a vi fechando o estabelecimento e parei. Desci da camionete, ela me viu, sorriu e me chamou para entrar no seu bar. Ela estava muito gostosa de vestidinho curto e saltos bem altos.

Já entrei a abraçando, a beijando e apertando a sua enorme bunda, muito carnuda, como na foto abaixo, mas, era uma bunda muito dura. Falei que adoraria meter na sua bunda e ela me surpreendeu, falando: “Deixo você meter como quiser e quantas vezes quiser, se você me ajudar a dar um presente ao meu lindo filho que na verdade é uma “trans” que nunca deu o rabo para nenhum homem! Eu quero que você estoure as pregas do cuzinho dele!” Como ela se sentou de costas na cadeira, levantei seu vestido, cuspi na cabeça do meu pau e o coloquei na entrada do seu apertado cu e passei a enfiar e socar o meu pau bem duro no seu rabo!” Ela gritou alto chamando pelo filho: ”Boneca, Boneca, vem experimentar o que é bom, tenho certeza que você vai adorar!” Não demorou e o filho dela, um menino alto, com 18 anos de idade, apareceu vestida (o) de calcinha fio dental rosa e sandálias de saltos 15. Se aproximou, tirou meu pau do delicioso cu da sua mãe, mamou, chupou, sugou muito com tara e tesão! Ele era um exímio chupador de cacetes dos homens que iam no bar.

Ele me chupava o cacete junto com a Sofia, mãe dele, até que ela o mandou se deitar na poltrona, de costas, passou KY no cu do filho, o laceou bem com um, dois, três dedos, voltou a chupar o meu cacete que estava duríssimo, o segurou bem no meio, colocou a camisinha, encostou a cabeça na entrada do cu do seu filho que ela o chamava de “Bonequinha da Mamãe” e me mandou empurrar, foi demais! Quando entrou a cabeça, ele gritou, berrou e urrou! Aí eu empurrei com força, na maldade, sem dó, enquanto a Sofia, mãe dele, subia na poltrona e abafava os gritos do filho, encaixando a bocetona bem peluda na boca dele, me mandando socar com força no cu do seu filhinho, que chorava, soluçava de escorrer lágrimas! Ele tremia, delirava, gritava, berrava de tesão que sentia no cu.

Nessa noite, comi por duas vezes o cuzão delicioso da Sofia e o cu do jovem filho, que descobria segundo ele mesmo falava, o grande prazer que era poder dar o cu para um cacetudo como eu, comedor da sua própria mãe. Deixei o buraco do cu da “Boneca” totalmente aberto, arrombado e arregaçado. Quando fui gozar a Sofia, mãe dele, me mandou gozar na boca deles dois e em seguida, por ordens dela, mijei gostoso na boca da mãe e do filho, que agora passou a chupar e dar o rabo para os frequentadores do boteco.