Recordações devassas, sórdidas e proibidas!

Sou filho de caminhoneiro que depois se tornou carreteiro, que passava dez/doze dias fora de casa e minha mãe trabalhava em casa com o seu salão de beleza, à noite, quando íamos dormir, ela chamava eu e minha irmã para dormirmos com ela. Com o passar do tempo, eu já estava com 17 anos de idade, batendo minhas punhetas e tinha como minha musa inspiradora das minhas punhetas a minha própria mãe que sempre usava uns vestidinhos bem curtos com as suas coxas bem grossas e uma bunda muito linda e maravilhosa (foto abaixo). Ela era muito gostosa e bonita.

Naquela época não existiam calcinhas fios dentais, se chamava de mini tanguinhas e minha gostosa mãe, só usava as tais tanguinhas. Eu já era muito cacetudo, devia ter uns 20 centímetros de pau, hoje tenho 24 centímetros por doze centímetros de grossura. Um dia, com a minha irmã no quarto dela, a minha mãe me pegou, me flagrou, na maior punheta. A minha cama ficava com a cabeceira encostada na parede da porta, eu não a vi abrir a porta e me flagrar punhetando de olhos fechados com uma tanguinha dela na cor vermelha, era sua cor preferida, a deixava tesuda. Ela entrou sem que eu pudesse ver, colocou um travesseiro no meu rosto e caiu de boca no meu pau me chupando muito até me fazer gozar em sua boca, com ela engolindo toda minha porra, falando e me mandando ficar quieto, não falar nada para a minha irmã e para ninguém, eu concordei!

A partir dessa manhã, ela passou a me chupar e me fazer gozar praticamente todos os dias em sua boca, engolindo a minha porra. Era meu pai viajar e ela vinha em meu quarto me chupar, me mamar gostoso, eu viciei em ser chupado por ela. Minha irmã nada percebia porquê estudávamos no período vespertino, na parte da tarde e dormíamos até às dez horas da manhã! Certa ocasião minha mãe veio me acordou bem cedo me chupando, mas, não me deixou gozar na sua boca. Ela tinha passado vaselina no seu cu (se usava vaselina na época), passou na cabeça do meu pau, o segurou com força, sentou-se de cócorar, de costas para mim e foi engolindo com seu cu o meu pau, que maravilha deliciosa que foi sentir pela primeira vez o meu pau penetrando um cu e era o apertado cu da minha amada mãe que só o meu pai comia ao voltar das suas viagens.

Ela me cavalgava quicando com o seu cu o meu pau em movimentos de sobe e desce muito rápidos, gemendo, delirando e gritando baixinho para minha irmã não ouvir. Ela nunca me permitiu comer a sua boceta. Eu tinha 17 anos e ela tinha 34 anos. Ela era muito bonita e gostosa. Como ela abria o salão de beleza às nove horas da manhã para as suas clientes, que funcionava na frente de casa, ela me acordava às sete horas me chupando para em seguida me comer o pau com o seu delicioso cu! Ela me tornou em filho “amante anal”! Ela me falava sempre: “Quando sua irmã fizer 17 anos, você vai comer o cuzinho virgem dela, mas, você nunca irá comer a bocetinha dela, só o cuzinho!” Ela me fodia com o seu cu até que eu o enchesse de porra, colocava a tanguinha, sem tomar banho, passava perfume na bunda e nas virilhas e ia trabalhar toda esporrada no seu cu.

Dessa forma, ela atendia todas às suas clientes do dia e para me manter sempre com tesão, ela batia gemadas com vinho tinto e me fazia tomar. Eu comi o cu da mamãe dos meus 17 aos meus 19 anos, quando comecei a comer a minha linda e deliciosa irmã. Eu comi a minha mãe no seu cu até os seus 64 anos de idade quando ela, já separada do meu pai, voltou a se casar novamente. Depois disso passei a comer somente a minha linda irmã que hoje tem 50 anos de idade e sabe que já comi a sua filha, minha sobrinha e afilhada. Praticar “incesto” é a melhor relação que um homem pode experimentar em toda a sua vida sexual. Hoje é cada vez maior o número de mães, principalmente, separadas, que transam com seus filhos, sobrinhos e afilhados!