Recordações devassas, sórdidas e proibidas! (Segunda Parte)

Era final de ano, como agora, estávamos todos na casa da minha avó, mãe da minha mãe. Casa lotada de filhos, filhas, genros e noras. Minha mãe foi dormir com a mãe dela, minha avó, e eu fui dormir com a minha irmã Emmory, em uma cama de solteiro. Minha mãe quando viu, sorriu, me abraçando me falou: “Não perca essa oportunidade, aproveite e faça tua irmã, uma mulher!” Só que no mesmo quarto estavam duas primas em outra cama de solteiro. Veio a noite, jantamos, brincamos e já tardão, fomos todos dormir. Eu tinha 19 anos e minha linda irmã Emmory, 17 anos, prestes a completar 18 anos. Fazia um certo frio, eu fui dormir de short em tecido de algodão e camiseta, e a minha irmã como as minhas duas primas, em outra cama, ao lado, foram dormir de camisolas. Só de encostar na bunda da minha irmã, eu fiquei de pau duríssimo e fiquei roçando e esfregando meu pau no rego da sua bunda! Ela se assustou, mas, logo se acalmou e foi me falando bem baixinho para não se ouvir.

Ela falava baixinho para as nossas duas primas não ouvirem: “Você ficou louco? Eu não sou tua namorada! Eu sou tua irmã!” Continuei abraçado com ela a segurando pelos seios bem duros e esfregando meu pau sob o meu short na sua bunda. Ela respirava fundo, o seu corpo tremia, ela vibrava de tesão e eu já sabia que ela tomava pílulas anticoncepcional, a minha mãe a tinha levado na médica ginecologista. Com as minhas primas, duas irmãs, conversando e gargalhando, luz do teto apagada, um escuro total, eu comecei a tirar a tanguinha (calcinha) da minha irmã, ela nem respirava direito. Com ela sem calcinha (tanguinha), eu encostei a cabeça do meu pau na sua melada boceta, ela pulou e se virou debaixo da coberta abocanhando meu pau, passando a me chupar gostosamente! A essa altura já tínhamos esquecidos de que éramos irmãos e nos entregamos aos nossos mais devassos desejos, em silêncio, para que não nos ouvissem. Ela se tremia toda me chupando e lambendo meu pau e bolas.

Ela me chupou por um longo tempo debaixo da coberta, em seguida, a puxei e a fiz se virar e passamos a fazer um delicioso 69, com ela gozando pela primeira vez com um homem, comigo, o seu legítimo irmão! Ela gozou tanto na minha boca, que ficou quase desfalecida, mas logo se virou, me beijou e falou com a boca colada na minha orelha: “Nunca fiz com ninguém, cuidado, vá com calma, teu pau é muito grande!” A segurei pela cintura com a mão esquerda e com a mão direita, encostei a cabeça do meu pau na sua melada, bem molhada boceta e a deixei ir se sentando aos poucos. Quando a cabeça entrou, ela me deu uma mordida no ombro tão forte que quase gritei. Quando tinha entrado a metade do meu pau, eu a puxei para baixo, enfiando todo meu cacete na sua apertada boceta. Ela só mão berrou, não urrou, por causa das nossas duas primas ao lado!

Ela começou a me cavalgar lentamente, vagarosamente, descendo, subindo, parando, mordendo com a boceta o meu pau e após se acostumar com ele por inteiro em sua apertadíssima boceta, ela foi aumentando o ritmo de sua cavalgada e me mordendo o pescoço, ombros e peito, ela me falou: “Maninho, vou gozar, vou gozar, vou gozar!” Gozou gostosamente no meu pau!” E nessa noite voltamos a trepar mais uma vez com as nossas duas primar dormindo, com ela gozando mais uma vez e quando gozei, gozei na sua boca! Desde então, nunca mais paramos de foder um com o outro, até hoje. Agora, tenho 52 anos de idade, me casei, ela também se casou, mas, se separou. E dessa forma, esse é o segredo que eu, ela e minha mãe, guardamos entre nós, porquê, ela acabou descobrindo que eu comia a mamãe e nesse dia acabamos ficando nós três juntos. Na foto abaixo é ela aos 50 anos, hoje! Uma gostosa gata!