Fiz o cabaço da minha linda prima dentro do carro do meu pai!

Era o ano de 1992, plena quinta feira de carnaval no Ilha Porchat Club, em São Vicente-SP, litoral paulista, encostada em Santos-SP. Tinha ido no baile de carnaval em companhia da minha prima Soraya (foto abaixo), que hoje tem 50 anos de idade. Eu tinha 20 anos e ela tinha 18 aninhos, linda e muito gostosa. As nossas mães, viviam nos falando que era para termos mais cuidados em nossos comportamentos, afinal, éramos primos de sangue, primos de sangue, consanguíneos. E naquela noite o meu pai me emprestou o seu carro, uma “caravan” para irmos ao baile, a minha prima Soraya, estava linda, gostosa e muito tesuda, vestida com uma minúscula mini saia estilo “plissadinha” que mal cobria a sua linda bunda. E com o par de sandálias que usava, a sua belíssima bunda, ficava ainda mais empinada, muito arrebitada.

Os bailes de carnaval do Ilha Porchat Club, eram muito famosos por ser frequentado por belas mulheres do Estado de São Paulo, que se vestiam de maneira que se mostravam quase nuas e com a minha prima não foi diferente. Ela usava uma saia branca plissadinha calcinha (tanguinha) que mal cobria a sua minúscula bocetinha, sandálias vermelhas saltos 15 e uma blusa tomara que caia vermelha, uma verdadeira DIABINHA! Eu tinha 20 anos de idade um pau com 20 centímetros de comprimento, hoje, tenho 24 centímetros de pau! Ela já conhecia o meu pau, porquê ela me chupava sempre. Até a minha tia CLARISSE, mãe dela, já havia flagrado ela me chupando o pau, umas duas vezes e por isso, vivia nos chamando a atenção para que não fizéssemos nenhuma bobagem, nenhuma besteira, principalmente nos bailes.

Mas, naquela noite, na mesa onde estávamos, eu e a minha prima, já aos beijos e amassos, perguntei a ela, se ela estava a fim de uma loucura, ela disse que sim! Sentado na cadeira, a coloquei dançando, rebolando e requebrando entre as minhas pernas e sem que queb ninguém percebesse, o Ilha Porchat, estava lotadíssimo, eu a puxei, ergui sua minúscula mini saia, a beijei na bunda, enfiei a língua entre a tira da sua tanguinha e seu cu perfumado e suadinho, ela gritou, rebolou e tirou a calcinha, que delícia! Eu a virei de frente, ela colocou a perna direita em cima da minha perna esquerda e ali, dentro do salão chupei a sua bem suada boceta com ela me segurando pelos cabelos, esfregando com força a sua bocetinha na minha boca. Em meio às músicas de carnaval ela gritava, berrava e urrava muito, como se fosse puta!

A chamei para irmos para o carro, já passava da uma hora da madrugada. No estacionamento do Ilha Porchat Cluc, abri a porta do carro, reclinei o banco do carona da “caravan”, desci a bermuda e a cueca, ela me chupou muito, em seguida, foi sentando lentamente no meu duríssimo cacete bem duro, o engolindo por inteiro com a sua gulosa, mas, muito apertada boceta!” Meia ainda sem jeito, ela passou a me foder gostosamente de todas as maneiras, sangrou bastante po0rquê eu já tinha um cacetão, e me falava: “Somos primos em primeiro grau, nunca poderemos casar, mas poderemos ser amantes por toda a nossa vida!” Como somos até hoje na verdade. E a partir dessa quinta feira de carnaval, passei a comer até os dias de hoje a minha sempre linda, gostosa e puta deliciosa, prima Soraya!” Se você quer ter uma experiência, única, singular em sua vida sexual, foda, meta, coma uma mulher da sua família!