Entretanto, comecei a perceber que a minha nora com toda a sua formação de cristã evangélica, em sua casa, se portava e se vestia como uma verdadeira mulher mundana, como eles, cristãos evangélicos costumam falar entre eles. E percebia que ela me olhava com um jeito malicioso para uma nora com o seu sogro. Uma ocasião, voltando da cidade onde também moro no litoral norte de São Paulo, chegando na cidade onde eles moram que é Itajaí-SC, decidi passar na casa deles. Ao chegar e buzinar, ela saiu vestida com um micro “short de cotton”, que deixava a sua bunda praticamente para fora, à vista de quem a olhasse, confesso que me senti constrangido. Pense até em desistir de visitá-los, mas, para minha surpresa, ela mesma, abriu a porta do meu carro, encostando seu lindo seio, volumoso, duro, no tamanho médio, em meu ombro esquerdo para desafivelar o meu cinto de segurança. Ela usava uma camisete sem sutiã e apertou seu seio contra o meu ombro, que tesão que me deu, fiquei excitado na hora e ela percebeu, olhou o volume e sorriu!
Confesso que não resisti e a puxei, ela se sentou no meu colo, já beijando meu pescoço, respirando fundo e com a mão direita, instintivamente, apertei a sua boceta, que delícia! Ela ao sentir a minha mão direita apertando com força a sua boceta, ela não usava calcinha por baixo do “short de cotton”, ela deixou escapar: “Ai sogro, ai sogro, que delícia, aperta, aperta com força sogro, aperta, judia da sua nora. Amo seu filho, mas, ele infelizmente não comparece, chega sempre cansado das suas viagens, e eu sou obrigada a me satisfazer me masturbando com pepinos e berinjelas, quase todos os dias! Aperta minha grutinha, aperta com força!” Perguntei quando ele chegaria e ela me falou que dentro de cinco/seis dias porque ele estava puxando carne de Mato Grosso do Sul, ela me obrigou a descer e eu tive que descer depois de estacionar o carro na garagem deles.
Entramos na sua sala, ela já me fez sentar no sofá, tirou meu sapatênis, me puxou a bermuda e cueca samba canção, arramcou minha camiseta e caiu de boca no meu pau falando que parecia com o pau do meu filho, grande e grosso, mas, que ele vivia cansado de tanto viajar. Ela me chupou muito e me abocanhava as bolas e as apertava com força, me arrancando gritos, urros e gemidos. Perguntei se ela saía com algum cara e ela me disse que candidatos e pretendentes até da igreja não faltavam, mas, que ela nunca saía porque a cidade era pequena demais. Ela é extremamente branquinha como a maioria das “catarinenses” do interior, ela me chupou e abocanhou as minhas bolas, até que ela ficou em pé para se sentar com a boceta deliciosa e apertadinha no meu pau! Ela me cavalgou muito, me mordendo o pescoço, os ombros, além de me beijar gostoso na boca!
Ela me cavalgava com movimentos muito rápidos e ritmados, ela não parava, ela fazia exercícios diários de agachamento em casa para fortalecer as coxas e pernas, que delicia! Aproveitando que ela me cavalgava de forma alucinada, molhei meus dedos na sua molhada boceta e os levei para o seu cu, enfiei um dedo, dois e três, ela alucinou, me mandando meter fundo os dedos no seu cu! Depois de uma meia hora com ela me cavalgando o pau com a boceta, eu a fiz parar e fui colocando a cabeça do meu cacete no seu cu, essa mulher berrou e urrou! Sem parar de mexer e remexer, o meu pau foi entrando no seu cu até o talo a fazendo berrar de tesão, prazer, e dor, ela chorava! Ela verdadeiramente pulava com o cu no meu pau, dilacerando e arrombando o seu orifício anal! De repente ouvimos uma voz chama-la: “Rachel, Rachel, porque você esta gritando?”
Ela respondeu de forma inusitada, gritando: “Mâee, por favor, volta depois estou fodendo, dando a bunda pro meu sogro que acabou de chegar!!!” A mãe dela, incrédula com o que ouviu, falou: “Rachel você está louca? Você perdeu o juízo?” E a minha nora, sem parar de cavalgar o meu pau com o seu apertadíssimo cu, respondeu: “Mãeee, volte pra sua casa, estou dando o rabo, me deixa dar a bunda, o meu cu em paz!!!” A mãe dela morava nos fundos em uma edícula e voltou a falar: “A irmã Eunice, lá da igreja, vem tomar chá e comer bolindos, que eu fiz!!!” A minha nora falou gritando para a sua mãe: “Se você a deixar entrar ela vai me ouvir berrar dando a bunda pro meu sogro!!!” A mãe dela saiu rapidinho para avisar a tal da irmã Eunice, para ir tomar chá e comer bolinhos outra hora. Dessa forma, fiquei cinco dias sendo chupado, mamado, comendo boceta e o cu da minha nora, que me deu essas fotos que o meu filho havia feito dela!
Oie. Queria eu ter toda essa intimidade com o meu sogro. O seu conto desbloqueou em mim uma nova fantasia: a de ficar quicando no colo do meu sogro, dentro de um automóvel na rua. Rrrrss... E eu acho que não me importaria em qual buraco ele estaria enfiado em mim.... Bxos.
Que norinha mais safada, o corno não comparece, o sogro tem de tomar à frente e conta do fogo da nora...... Logo a mãe dela vai sentir o sogro da filha também....... Parabéns pelo relato.......
Noronha magnífica meu sonho ter uma nora gostosa assimmm hummm
Nossa me fez lembrar minha nora, corpo muito parecido, e ela sempre me plha com uma cara de safada rsrs, Sera que um dia eu como ela ?
Que nora safafa!!! Poderia ter chamado a mãe pra dar o cu também
Eita que delícia.. Mais um texto muito excitante parabéns