A DIARISTA

Henrique sempre foi um sujeito tranquilo e despreocupado com a vida. Despreocupado até demais, segundo sua esposa e filhos. Não esquentava a cabeça com nada e adorava praticar o “nadismo”, ou seja, ficar horas a fio fazendo absolutamente nada! Afinal, tinha um bom emprego, uma esposa linda e boa de cama e filhos maravilhosos. Beirando os cinquenta e cinco anos, tudo o que lhe restava era aguardar a aposentadoria.

Como todo o marido acostumado à rotina, Henrique tinha as suas bem estabelecidas, e raramente desviava-se delas, sempre preferindo fazer aquilo que lhe exigisse o menor esforço possível. Tinha em mente que todo o esforço deveria ser canalizado para seus projetos de ter uma nova atividade logo após aposentar-se, e desse foco ele não se desalinhava. Enfim, era o transcurso normal para uma vida sem muitos mistérios.

Certa feita, sua esposa – Helena – disse-lhe que estava ficando cansada demais para dar conta das tarefas domésticas, até mesmo porque ela também trabalhava fora, em um escritório de comércio exterior, e propôs ao marido que contratassem uma diarista apenas para fazer o serviço pesado. Seria alguém para vir apenas uma vez por semana. Henrique pensou um pouco sobre o assunto, mas acabou por concordar com a esposa, já que ele bem sabia como a carga de trabalho era pesada para sua mulher.

Na mesma semana em que haviam conversado, Helena contou para o marido que havia uma pessoa indicada por uma vizinha. Era uma tal de Ruth, diarista que prestava serviços no bairro e que fora elogiada por esta vizinha. Henrique pensou que a escolha cabia à esposa e disse-lhe que fizesse o que achasse adequado, concordando de imediato com a contratação. E fechado o negócio, Helena lhe disse que a diarista começaria na semana seguinte, sempre às quartas-feiras. Henrique apenas concordou, pensando que a quarta-feira era dia do rodízio do seu carro e que, portanto, ele saía de casa sempre mais tarde, e isso poderia ser ruim, já que ele ficaria lá, atrapalhando a doméstica.

Todavia, ele não tardou em esquecer-se completamente do assunto, voltando a ele apenas na quarta-feira quando, após insistentes toques de campainha fizeram-no levantar da cama meio cambaleante para atender quem quer que fosse. Vestiu um calção e desceu as escadas até a porta de entrada e quando abriu deu de cara com uma mulher de meia idade linda e exuberante. Ele mal conseguia acreditar em seus olhos quando ela disse chamar-se Ruth, a diarista!

“Como pode ser! Aquilo só podia ser brincadeira!” - pensou ele ainda letárgico olhando para aquela mulher de corpo deliciosamente sinuoso e bem distribuído em peitos lindos e silhueta provocante! Como uma mulher cinquentona podia ser tão gostosa! Henrique ficou ali meio estático, meio perplexo, até que a voz da diarista o trouxe de volta à realidade. Ele pediu que ela entrasse e ficasse a vontade. Ruth entrou e perguntou onde ficava o quarto que Helena havia lhe dito quando conversaram anteriormente. Henrique respondeu-lhe que ficava na parte inferior da casa ao fundo da garagem. Ruth agradeceu e dirigiu-se para o quarto.

Enquanto ela caminhava, rebolando um par de nádegas salientes e bem desenhadas, Henrique sentiu um “volume” crescendo dentro do calção e meio sem jeito correu para o quarto onde, ao entrar, fechou a porta, despiu-se e foi tomar um banho frio para acalmar aquele “ânimo repentino”. Saiu do banho e depois de secar-se meio alheio ao que estava fazendo, vestiu-se e desceu para a garagem decidido a ir ao trabalho.

Ao passar pela cozinha uma nova surpresa. Ruth estava sobre a escada de alumínio limpando os armários da parte superior. E o seu “uniforme” de trabalho era algo escandalosamente provocativo; ela trajava um short curtíssimo e tão apertado que percebia-se nitidamente que ela não usava nada por baixo dele, completado por uma blusa de alças finas que também sinalizavam que ela não estava usando sutiã. Henrique olhou bem para aquela cena e teve vontade de puxá-la da escada e tomá-la em seus braços, arrancando-lhe as vestes e possuindo-a de todos os modos possíveis. Ele aproveitou aquela visão enquanto pode e evitando demonstrações mais encabuladas, baixou o olhar e continuou seu trajeto para a garagem.

“Até mais seu Henrique, … Tenha um bom dia!” - a voz de Ruth era suave e doce, algo digno de ser ouvido aos sussurros enquanto se faz amor com ela. Henrique respondeu-lhe qualquer coisa e foi embora sem virar o rosto. Aquilo era demais! Uma mulher sensual e voluptuosa como aquela não podia ser uma diarista! Ou podia? Henrique achou seu pensamento por demais discriminador e achou por bem esquecer-se daquele assunto.

Todavia, ao longo do dia a imagem daquele espetáculo de mulher não saía de sua cabeça e as possibilidades que lhe vinham à mente eram por demais inconfessáveis. Ele que jamais traíra sua esposa e mesmo em oportunidades que haviam surgido ao longo do casamento, Henrique havia resistido bravamente. Todavia, aquela mulher havia lhe perturbado de forma obsessiva, fazendo com que sua mente apenas pensasse em desnudá-la e possuí-la de todas as formas possíveis. Era uma loucura total! Mas, … aquilo o deixava inquieto, ao mesmo tempo que o assustava, já que sabia muito bem que não teria coragem de tomar aquela mulher nos braços e forçá-la a fazer amor com ele. E mesmo que isso viesse a acontecer, o que se seguiria?

No final do dia, ao sair do trabalho, Henrique ainda continuava a pensar em Ruth. Além de não conceber uma mulher deliciosa como aquela trabalhando de diarista, não aceitava a ideia do desejo que havia tomado o seu ser. Como era abstêmio, passou em uma cafeteria no caminho de casa e parou para sorver um cappuccino e enquanto o fazia pensou que o melhor era esquecer aquela história e seguir sua vida.

Chegou em casa e encontrou Helena feliz da vida. A casa estava limpa e ela não precisava mais preocupar-se com isso. Henrique, percebendo a alegria da esposa, concluiu que, realmente, a melhor coisa era deixar Ruth no seu lugar e guardar aquele tesão repentino para aproveitar com sua esposa. Aliás, naquela noite, ele foi deitar-se antes de Helena subir, e ao fazê-lo sentiu seu pau endurecer repentinamente. Não entendeu bem o porque daquela ereção sem sentido, mas quedou-se pensando em aproveitá-la da melhor forma.

Quando Helena chegou ao quarto e acendeu a luz, viu aquele membro ereto, pulsando com a glande inchada e vermelha. Ela sabia que o marido habituara-se a dormir nu e já vira o pinto de seu marido ereto; todavia, ela sentiu um tesão subir-lhe pelas entranhas e subiu na cama colocando-se de joelhos com a boca bem próxima do pênis de Henrique. Ele fechou os olhos e sentiu quando Helena tomou seu pau na boca chupando-o gulosamente. As mãos de Henrique começaram a passear pelo corpo da esposa por cima da camisola transparente que ela estava vestindo. Ele sabia que por baixo dela havia apenas a pele macia e aveludada da esposa.

Sua mão furtou-se para baixo da camisola e encontrou uma boceta quente e úmida de tesão. Seus dedos começaram, então, a brincar com aquela vagina suculenta e em poucos minutos eles estavam em uma posição de “sessenta e nove”. A língua de Henrique lambia os grandes lábios e vez por outra, penetrava no orifício vaginal simulando os movimentos de seu pinto que ainda era sorvido pela boca ávida de sua esposa. Ficaram assim por algum tempo, até que Helena gozou intensamente, gemendo e, ao final, tirando o pênis de sua boca para poder gritar de prazer. E mesmo descontrolada, Helena passou a aplicar uma vigorosa punheta no pau do seu marido, mas após alguns minutos ela percebeu que aquele mastro não iria aquietar-se facilmente.

Ela livrou-se da camisola e sentou-se sobre aquele membro duro, deixando que ele a penetrasse por completo, cavalgando seu marido com movimentos ritmados e intensos. Henrique saboreava aquele momento, deliciando-se com a imagem de sua mulher sentada sobre o seu pênis movimentando-se freneticamente e causando uma enorme sensação de prazer. E eles prosseguiram por algumas horas; Helena não entendia como o marido sentia tanto tesão! Ele não era assim, … mas, ela deixou de lado pensamentos desinteressantes e apenas procurou aproveitar ao máximo aquele momento, no qual ela gozou várias vezes.

Os corpos suados e extenuados já davam sinais claros de que o ápice estava por vir. Henrique resistiu o mais que lhe foi possível, mas, finalmente, sobreveio o orgasmo, … jatos intensos de sêmen espirraram de seu membro inundando as entranhas de sua parceira que gemeu longamente sentindo aquela carga preencher seu ser e tornando-a a mais satisfeita das mulheres. Helena deitou-se sobre o peito de seu marido e não tardou para adormecer, vencida pelo delicioso embate travado com seu companheiro, enquanto Henrique a abraçou e também pegou no sono.

Pela manhã, Henrique acordou como se estivesse saindo de um sonho e caindo em uma dura realidade! A imagem de Ruth permanecia em sua mente, provocando seu desejo de macho e atiçando a volúpia de satisfazer-se a qualquer custo. Ele tomou um longo banho e depois desceu para tomar seu café da manhã e ir para o trabalho. Helena já havia saído – ela tinha um horário diferente – e como sempre deixara o café pronto para o marido. E enquanto Henrique sorvia goles de seu café com leite e mordiscava alguns pedaços de pão francês, ele pensava que de um jeito ou de outro ele ia acabar comendo aquela diarista deliciosa.

Imaginou a regra de ouro que aprendera ao longo da vida: as coisas somente são conseguidas por amor ou por dor. Conquistar a diarista significava exatamente isso; ou ele a cortejava até que ela cedesse ao seu assédio e insinuações, ou ele arrumava um jeito de forçá-la a fazer o que ele queria. Na verdade ele precisava de um plano, … pensar em um modo de provocar aquela mulher e descobrir até onde ela iria ao sentir-se desejada por um homem.

Naquela semana, no dia do comparecimento de Ruth, Henrique recebeu-a com mais amabilidade, demonstrando um interesse discreto naquela mulher deliciosamente provocante. Perguntou se ela era casada e obteve uma resposta que o deixou intrigado; Ruth disse que não era casada e que não queria mais saber de homem em sua vida, pois o único pelo qual interessou-se a abandonou sem eira nem beira. Henrique lamentou ouvir aquilo e disse-lhe que ela não devia pensar assim, pois provavelmente haveria um homem que soubesse tratá-la com o merecido carinho e respeito. Ruth, parecendo perceber a intenção daquele homem, desconversou e continuou com seus afazeres domésticos.

Henrique, por sua vez, não contentou-se com aquela evasiva e disse a ela o quanto a achava atraente e sensual e que ela poderia conseguir dele o que ela quisesse e muito mais! Ruth empertigou-se e olhou para Henrique com um olhar agressivo e ameaçador, dizendo-lhe que aquela conversa deveria para por ali e que ele deveria por-se em seu lugar. “Casa onde se ganha o pão, não se come a carne, seu Henrique!” - aquilo foi como um balde de água fria nas intenções do sujeito que foi embora pensando que a ação seguinte seria vencer pela dor.

O PLANO

Por semanas Henrique arquitetou um plano para conquistar de vez aquela mulher sensual e extremamente gostosa. A primeira etapa era certificar-se de que Helena não percebesse nada e que seu ataque não redundasse em uma frustração, com o tiro saindo pela culatra. Caso isso acontecesse, ele não apenas perderia a oportunidade de ter aquele mulherão em seus braços, como também queimaria o seu filme com a esposa – e ele bem sabia que mulher traída é uma eterna inimiga! - ademais ele também tinha que se preocupar com a possibilidade de Ruth dar com a língua nos dentes e entregá-lo de bandeja para a esposa, … e aí, nada mais seria como antes!

Finalmente, ele conseguira construir um esquema ideal para conseguir o seu objetivo. Na noite que antecedia a quarta-feira, Henrique tomou escondido o par de brincos que sua esposa adorava de paixão. O presente que ele mesmo havia dado a ela em um de seus aniversários de casamento. Aqueles brincos eram o xodó de Helena e ela os usava apenas em ocasiões muito especiais. Com eles em seu poder parte de seu plano já estava em andamento. Do mesmo modo ele tomou algumas notas de dinheiro vivo e enrolou-as com cuidado, fazendo um pequeno tubo bem apertado e amarrado com um pequeno elástico de escritório.

Na quarta-feira pela manhã Henrique levantou-se, vestiu seu calção e camiseta de corridas e despediu-se de Ruth dizendo que ia caminhar um pouco. A diarista, que já havia se esquecido das provocações do patrão desejou-lhe um bom dia enquanto ele descia rumo à garagem para sair de casa pelo portão automático. Todavia, ele parou antes no quarto em que Ruth deixava suas coisas e sorrateiramente nele infiltrou-se sem fazer qualquer barulho.

Não demorou muito para que ele encontrasse a bolsa de Ruth, depositando dentro dela os brincos e o rolo de notas amarradas. Saiu e foi caminhar. E quando retornou, subiu para o quarto tomando uma longa e deliciosa ducha refrescante. Por sua mente passavam as imagens de seu plano bem traçado. Vestiu-se e descendo as escadas despediu-se de Ruth com sempre fazia.

A sorte estava lançada e Henrique esperava que Ruth apenas desse conta do conteúdo “plantado” em sua bolsa dias depois quando a coisa já tivesse amalgamado o suficiente para que ele continuasse com sua ideia torpe, mas que ele esperava ser eficiente para os seus objetivos.

Henrique ficou surpreso, pois o resto da semana passou com tranquilidade e Ruth não apareceu a fim de contar para Helena que alguém havia colocado “coisas” em sua bolsa. Ele imaginou que tinha escondido tão bem que Ruth sequer percebera que levara consigo os brincos e o dinheiro. Agora era apenas uma questão de tempo. Tempo até a próxima quarta-feira, onde ele iria dar cabo do estratagema que havia mentalizado. Mas ainda faltava uma coisa: provocar a curiosidade da esposa para que ela buscasse dar conta de seus brincos preferidos.

Mais de duas semanas se passaram e nem Ruth, nem Helena fizeram qualquer manifestação sobre o assunto. Henrique pensou que alguma coisa precisava ser feita, porém ele não sabia bem o que. Ele precisava provocar um evento qualquer que fizesse sua mulher procurar pelos brincos sem que isso parecesse proposital, … de outro lado, não podia ficar atiçando o evento, pois aquele era um prato para ser saboreado pelas bordas. E mesmo não sabendo como fazê-lo, parece que o destino acabou por de lhe dar uma boa ajuda; em uma sexta-feira qualquer ele foi acordado pela esposa que procurava pelos brincos.

A pergunta foi tão repentina que Henrique quase pulou da cama, percebendo que seu plano estava em ação. Ele, meio que sem interesse, perguntou-lhe o porque daquilo, ao que Helena prontamente retrucou dizendo se ele já havia se esquecido do jantar de fim de ano da empresa onde ela trabalhava. Henrique não esboçou nenhuma reação, até mesmo porque não se lembrava do tal jantar, mas disse, então, que não sabia dos tais brincos e quem deveria saber era ela mesma.

Helena foi para o trabalho inconformada com o desaparecimento dos brincos, e mesmo assim, não teceu nenhum comentário sobre a possibilidade de que Ruth tivesse alguma coisa haver com o evento. Henrique despediu-se dela com um pensamento diabólico na mente: “Semana que vem, o bicho vai pegar para a Dona Ruth!”.

Henrique foi trabalhar e depois para o jantar com os colegas do trabalho de sua mulher e durante toda a noite ele pensou apenas em uma coisa: comer aquela diarista deliciosa de todas as forma possíveis e imagináveis. Era como se ele estivesse em outro mundo, pensando naquela gostosa peladona se entregando para ele na marra, e gostando de ser possuída como uma escrava ou uma refém do velhaco que ele se tornara a partir do momento em que idealizou e pôs em prática aquele plano demoníaco! E mesmo depois quando ele e Helena retornaram do jantar já tarde da noite, Henrique ainda pensava no que estava por vir.

Ao chegarem em casa, Henrique despiu-se de suas roupas e correu para debaixo do chuveiro, … afinal, precisava de um banho para esfriar a cabeça (aliás, as duas!). Quando saiu do banheiro deu de cara com sua mulher pelada e de quatro, procurando os tais brincos sob a cama do casal. Aquela bunda deliciosa arrebitada, deixou o macho mais aceso do que já estava e ele não pensou duas vezes, agarrou Helena pela cintura e puxou-a para si na posição em que ela se encontrava. Em seguida jogou-a de bruços sobre a cama e passou a acariciar aquela bunda lisa e firme. Helena era uma mulher e tanto, ele pensou, já que aos cinquenta anos ainda tinha um corpo voluptuoso e muito desejável.

Imediatamente, ele a puxou novamente colocando-a de quatro sobre a cama e massageando o seu ânus com o dedo indicador. “Ai! O que é que você quer seu Henrique! Tá pensando que vai comer o meu cuzinho? De jeito nenhum!” - as palavras de Helena somente serviram para atiçar ainda mais o tesão de Henrique que sentindo seu pênis latejando de tão duro que estava decidiu que era hora de partir para o ataque àquele reduto de virgindade da sua mulher. Pegou seu pinto duro e esfregou algumas vezes na boceta molhada de Helena até que a glande estivesse pronta e em seguida partiu para o ataque. Enfiou a cabeça com força suficiente para fazer Helena gemer de dor.

“Ai, seu tarado! Maluco! Tá doendo viu! Não vai enfiar ele todo! Ahn! Ahn!” - quanto mais Helena gemia, mais Henrique sentia-se enlouquecido de tal modo que em dado momento ele enfiou o pau inteiro dentro daquele cuzinho e sentiu-se poderoso e no controle da situação. Helena gritou, urrou, gemeu, … mas, pouco a pouco foi sentindo a dor sendo substituída pelo prazer, até o momento em que ela rebolava e sacudia seu traseiro na direção daquele pinto avassalador! Foi uma entrega sem qualquer pudor e Henrique simplesmente adorou enrabar a própria mulher pensando que estava enrabando a diarista (no fundo de sua consciência havia uma certa vergonha por pensar assim, mas, de qualquer modo ele não podia negar o fato de que estava adorando tudo aquilo!).

Algum tempo depois, passados alguns orgasmos saboreados por Helena, Henrique disse que ia gozar e mal acabou de dizer isso seu pênis encheu o cu de sua esposa de sêmen quente e pastoso. Os dois quedaram sobre a cama e do jeito que estavam, adormeceram pesadamente sendo surpreendidos pelos primeiros raios de sol da manhã de um sábado maravilhoso. Henrique ainda tinha energia suficiente para mamar os peitos gostosos da sua esposa enquanto brincava com sua vagina que mais uma vez ficava úmida e provocante. Helena se contorcia na cama demonstrando que o tesão ainda não havia acabado, não tardando muito para que ela tomasse o pênis meio enrijecido do marido na boca aplicando-lhe uma vigorosa chupada que acabou por deixá-lo, mais uma vez, em ponto de bala.

Helena e Henrique treparam a manhã toda, até que não restasse uma gota sequer de energia em seus corpos. Henrique ficou estatelado sobre a cama enquanto sua esposa corria para debaixo de uma ducha revigorante; ele pensava que sua vida sexual até que não estava tão ruim quanto imaginava; conseguiu trepar com Helena por várias vezes (como nos “velhos tempos”) e ainda sentia-se macho o suficiente para dar mais algumas, … que coisa! “Será que isso tem relação com aquela vadia da Ruth?” - ele pensou enquanto acariciava o membro ainda meio enrijecido. De qualquer maneira restava apenas esperar pela quarta-feira para, então, continuar com seu plano: traçar aquela diarista gostosa e safada!

A AÇÃO.

Quando a manhã de quarta-feira chegou, Henrique acordou mais cedo que o usual; na verdade, assim que Helena saiu para trabalhar ele ficou jiboiando na cama, esperando Ruth chegar para que pudesse dar continuidade ao seu plano. E assim que ouviu o barulho da chave escorregando pela fechadura da porta de entrada, ele saltou da cama e correu para o chuveiro, … afinal, precisava estar pronto para comer aquela safada!

Depois de um banho rápido, ele enxugou-se e nu como estava desceu as escadas até chegar na garagem. No quartinho lateral ele ouvia a voz de Ruth cantarolando uma música qualquer e sem que ela tivesse tempo de esboçar qualquer reação ele empurrou a porta e entrou mostrando-se para ela. Ruth tomou um susto tão grande que gritou alto, mas Henrique não se preocupou, pois àquela hora da manhã a maioria das casas vizinhas estavam vazias. Ruth, então, recompôs-se e estufou o peito querendo dominar a situação. Henrique olhou para ela; que delícia! Ruth estava apenas de calcinha e o “material” à mostra deixava claro que ela era uma mulher para ser saboreada aos poucos, como um vinho de safra muito especial.

“O que é isso, Seu Henrique! O senhor ficou doido de vez! O que tá fazendo aqui, pelado e de pau duro!” - somente nesse momento é que Henrique percebeu que seu pinto estava ereto, apontando na direção daquele corpo há muito cobiçado. Henrique deu um sorriso sarcástico e então disse para Ruth: “Hoje eu vou te comer sua vadia, … você vai dar gostoso pra mim e vai gozar muito nesse pau macho aqui!” - enquanto falava, Henrique olhava para Ruth com um olhar ameaçador e ela, por sua vez, sentia-se cada vez mais intimidada.

“Você é louco! Não vai me comer não! Tá pensando o que!”

“Estou pensando nos brincos da minha mulher que estão na sua bolsa desde a semana passada e na maço de dinheiro que você furtou aqui de casa!”

O rosto da diarista transmudou-se. Ela ficou pálida com a boca trêmula parecendo que iria chorar. Aliás, foi o que aconteceu. Ruth desabou em prantos, sentando-se sobre a pequena cama que estava ao seu lado.

“Por favor seu Henrique, me perdoa, … os brincos eu só dei conta hoje de manhã, … eu ia contar para Dona Helena! Eu juro! O dinheiro, … o dinheiro, … Ahhhh! Me perdoa Seu Henrique, … o dinheiro eu gastei!”

Henrique sentiu-se triunfante. O jogo era dele e as melhores cartas estavam em suas mãos; bastava jogar direitinho que aquela gostosa ia se entregar todinha para ele.

“Então tá bom, … não precisa se preocupar com o dinheiro, … mas tudo na vida tem um preço, e você sabe que eu vou cobrar geral!” E ai! Como é que vai ser, hein sua vadia gostosa! Vamô lá!” - dizendo isso, Henrique aproximou-se de Ruth e percebeu que ele havia vencido, ... ele havia quebrado a relutância da doméstica e agora bastava aproveitar-se ao máximo da situação.

Imediatamente o macho enlouquecido de tesão pegou a mulher pelos cabelos empurrando seu rosto na direção do pinto duro e latejante. Ruth hesitou por um breve momento, mas o olhar intimidador de seu algoz não deixava dúvidas do que ela deveria fazer. Ela abocanhou aquele naco de carne dura e pulsante passando a chupá-lo vigorosamente. Exercitava com tal destreza e com um ânimo tão poderoso que Henrique deu conta de que, talvez, aquela gostosa não sentisse os prazeres de uma pica dura havia muito tempo.

“E aí piranha? Tá gostando? Faz tempo que não chupa um cacete gostoso assim, hein?... Vamos, engole ele todinho, até os bagos, ...” - Henrique falava com um tom de voz agressivo – incomum para ele – mas, mesmo assim, deixava trair-se pelo prazer que estava sentindo em possuir aquela mulher. Ruth, por sua vez, continuava chupando o pau duro do seu algoz, sorvendo toda a sua extensão e vez por outra lambendo a glande inchada descendo até o escroto entumescido de tesão.

Subitamente, Henrique puxou os cabelos de Ruth fazendo cessar aquela chupada imperdível. Tomou-a, então, pelos braços e levantou-a da cama desferindo-lhe um beijo úmido e sensual, o qual, inicialmente, foi resistido pela sua presa, mas que, pouco a pouco, foi sendo acolhido e retribuído de uma forma que nem mesmo Henrique esperava. Foi um longo beijo, algo digno de se tornar inesquecível para ambos; Henrique, naquele momento, teve absoluta certeza de que Ruth o evitara por tanto tempo não por pudor, mas sim por receio de entregar-se completamente àquele homem que agora a tinha sob seu total domínio e que não se faria de rogado em aproveitar-se o mais que pudesse da situação que ele mesmo havia criado.

Henrique terminou de beijá-la e, no mesmo momento, deu-lhe um sonoro tapa no rosto fazendo com que Ruth gritasse de dor e de espanto. Henrique estava possuído, … ele não tinha mais controle sobre sua vontade; a dominação daquela mulher estava lhe causando um prazer que até então ele desconhecia sentir. Era uma situação nova, envolvente e muito excitante! Ter o controle sobre uma mulher não fora algo que Henrique cultivara durante a sua vida; pelo contrário, sempre achou que mulheres deveriam ser tratadas como deusas, tanto dentro como fora da cama.

Aquela situação com Ruth era totalmente nova, diferente e muito excitante! Ele sentia-se no controle da situação, podendo fazer com ela o que quisesse. Podia amá-la, possuí-la, ou simplesmente tratá-la como um objeto de seu desejo proporcionando dor ou prazer. Aquilo era inquietante (até mesmo preocupante), mas ele parecia estar fora do controle de seus sentimentos e seu desejo de tratar aquela mulher como uma escrava submissa aos seus desejos o deixava enlouquecido. E ademais, o olhar de Ruth transmitia uma certa “reciprocidade” ao comportamento insano de seu algoz.

Henrique jogou-a sobre a cama e arrancou-lhe a pequena peça íntima que protegia seu monte de Vênus, e jogando-se sobre ela penetrou-a com uma ferocidade que ele sequer imaginava possuir. Mesmo lubrificada pela excitação que sentia, Ruth gemeu de dor e até chegou a emitir um gritinho de desconforto, mas certo era que sua vagina recepcionou o membro ereto de Henrique que enfiou o pau até o fundo, fazendo com que suas bolas roçassem os grandes lábios da vagina de Ruth.

Ele movimentava-se como um verdadeiro animal no cio, estocando aquela vagina com movimentos cadenciados e repletos de intensidade. Ruth gemia cada vez que aquele pênis enchia sua vagina, e não tardou para que gozasse, não apenas uma vez, mas várias vezes, gemendo e dizendo-lhe: “Vai seu macho tarado! Me come, me fode gostoso, me toma como tua!”. Henrique enchia-se de tesão toda a vez que ouvia sua parceira dizer aquelas palavras que soavam sinceras e vindas de uma mulher submetida à uma sessão de sexo selvagem como jamais havia sentido em sua vida.

Mesmo sentindo o peso do esforço, Henrique não se dava por vencido. Queria mais. Muito mais! E em dado momento saiu de cima de Ruth puxando-a pelos braços e jogando-a sobre a cama violentamente e puxando-a novamente, demonstrando que ele tinha total controle da situação. Sem dar tréguas à sua presa, Henrique virou Ruth contra a parede do lado oposto da cama e tomando um velho cinto jogado em um canto, passou a desferir golpes violentos nas nádegas da sua vítima, que mesmo gritando de dor dizia ensandecida: “Vai meu macho violento! Me bate! Me bate! Deixa minha bunda vermelha de tanto apanhar, … faz de mim sua vadia! Me dá o que eu quero! Quero sentir a força desse macho!” - aquilo apenas servia para deixar Henrique ainda mais fora de si, fazendo o cinto vibrar e impingindo vergões cada vez mais intensos nas nádegas de sua presa.
Repentinamente, ele cessou o ataque e tomando Ruth como um objeto ao dispor de seus desejos animalescos, jogou-a de bruços sobre a cama e gritou: “Levanta essa bunda deliciosa sua vadia! Levanta que ela vai sentir a força do meu cacete! Levanta logo, ou vai apanhar muito mais!”. Ruth obedeceu incontinenti ao comando de Henrique rendendo-se imediatamente ao desejo que lhe era imposto.

Henrique pegou-a pelas nádegas apertando-as firmemente com as mãos e sem qualquer perdão providenciou uma penetração com a glande inchada de seu membro umedecido pelos líquidos corporais da fêmea sob seu domínio. Ruth sentindo o que estava por vir gemeu dizendo que aquilo doía por demais; ela sabia muito bem que sua súplica serviria apenas para atiçar ainda mais o ímpeto de Henrique que não pestanejou ao providenciar uma arremetida mais vigorosa do seu pau nas profundezas daquele ânus complacente com a dor que estava sentindo.

“Isso sua vadia! Geme, grita, … pode fazer o que quiser, … fez doce quando eu quis por bem, … agora toma! Toma um cacete grosso e duro nesse cu! Toma esse macho que fez você gemer, … quem manda aqui? Diz pra mim? Quem manda!”.

“É você que manda, seu tarado!” - respondeu-lhe Ruth entre gritos e gemidos contínuos e cada vez mais altos - “Você é meu macho, … meu Senhor, meu Dono, … Ahnnnn! Fode esse cu! Me come quanto quiser, me bate, … me faz sua vagabunda! Eu quero mesmo é esse cacete me comendo sem dó nem piedade!”.

Aquelas palavras deixaram Henrique ainda mais excitado do que já estava. Sentia seu pênis inchar ainda mais enquanto devassava aquele cuzinho, rasgando-lhe todas as pregas e deixando-o à mercê do seu tesão incontrolável. E toda a sanha do casal revelou-se em orgasmos seguidos apreciados por Ruth e saboreados por Henrique que mesmo sob intenso esforço físico, continuava firme comendo a diarista com o furor de um tarado sexual.

Quando achou que faltavam-lhe forças para resistir a um gozo intenso, Henrique não se deu por feliz e retirou a pica ainda dura de dentro do ânus aniquilado de sua presa. Ruth quis reagir dizendo que queria mais e mais, porém ele, ainda na posição de macho dominante, aplicou-lhe dois sonoros tapas no rosto enquanto seus dedos penetravam sua vagina úmida e retesada.

Ele não aguentava de tanto tesão e puxou Ruth para si pondo-a de pé com apenas um movimento e girando seus corpo trazendo suas mãos para trás e apertando-as fortemente. Ruth gritava como louca dizendo que queria mais. Henrique também queria, porém temia que uma ejaculação desavisada pusesse fim à sua sádica diversão. Ele então, trouxe sua presa para fora do quarto e jogou-a sobre o longo sofá que existia na ponta da garagem e que servia como sala de televisão para a família. Voltou para o quarto retornando com o velho cinto nas mão e aplicando mais uma sessão de chicoteamento no corpo de Ruth que mesclava gritos de dor com gemidos de prazer.

Ambos estavam com os corpos suados e a pele brilhante. Henrique, mais um vez, tomou Ruth pelas mãos e conduziu-a até o suporte em forma de gancho que pendia do teto da garagem e que servia para abrigar seu saco de areia. Amarrou as mãos dela e, em seguida, elevou-lhe os braços até que ela estivesse submetida ao sabor do peso do próprio corpo suportado pelos braços presos. Chupou-lhe os mamilos, mordeu-os com força e depois de aplicar mais alguns tapas, tornou a chicoteá-la em toda a extensão de seu corpo.

Quando, finalmente, ele se cansou olhou para ela e disse em tom ameaçador: “A partir de hoje sua vadia, esse corpo é meu! Só meu! Você entendeu? Essa boceta somente vai receber o meu caralho e de mais ninguém, … se eu descobrir que você está me traindo com alguém, você vai apanhar muito mais, entendeu sua vagabunda gostosa!” - Ruth assentava com a cabeça afirmativamente enquanto seus olhos queimavam de tanto tesão. “Pode deixar seu tarado! Minha boceta é tua! Mas se você não me comer direitinho, vou contar tudo pra Dona Helena, … agora, deixa de conversa mole e vem me comer, … vem me encher com essa pica grossa e gostosa! Vem logo! Vem, que eu quero gozar de novo!”.

Com sua vítima presa e em pé, Henrique aproximou-se e abriu suas pernas, suportando-as cada uma em um braço e penetrando aquela vagina com a mesma intensidade de antes. Foram movimentos fortes e agressivos, movimentos que faziam Ruth gemer e uivar de prazer. Ela gozou mais algumas vezes e quando finalmente, Henrique deixou claro que as forças haviam se esvaído de seu corpo, ele soltou sua escrava que caiu de joelhos à sua frente.

“Toma sua puta! Chupa meu pau, … chupa até eu gozar e trata de engolir tudo, tudo mesmo, pois senão vai apanhar de novo! Vem aqui e põe essa pica dentro da sua boca, … põe agora que eu estou mandando!”.

Ruth imediatamente abocanhou a pica de Henrique e chupou-a até que o orgasmo sobreviesse. E foi tão intenso e tão carregado que ela quase engasgou com tanto sêmen. Henrique gritava, gemia e sentiu as pernas fraquejarem, imaginando que ia cair. Quando tudo acabou os dois arrastaram-se até o sofá e ficaram ali, prostrados, enfraquecidos, exauridos, mas cheios de uma enorme sensação de prazer e de recompensa. E não tardou para que ambos adormecessem um sono pesado e reparador.

Henrique foi acordado com a boca de Ruth chupando a sua pica meio mole meio dura. Ele achou que estava sonhando e por isso mesmo somente alguns minutos depois é que de seu conta de que estava amarrado! Ruth havia amarrado suas mãos e pés enquanto ele dormia e agora aplicava-lhe uma vigorosa chupeta com a firme intenção de ter aquele membro ereto mais uma vez. Henrique ficou entre o surpreso e o irritado, já que a situação demonstrava que era ela que estava no controle da situação.

“Que é isso sua vadia! Me solta! Me solta logo, senão eu vou ...” - embora sua voz soasse ameaçadora, Henrique tinha dentro de si que nada podia ser feito naquele momento.

“Solto nada, seu safado! Me comeu gostoso e agora tá pensando que é o dono da parada! A partir de hoje vai ter que me comer sempre, … e meter gostoso, … senão, … você sabe não é? A patroa vai ficar sabendo, … agora, vamos logo que eu quero essa pica dura rápido, ...” - Ruth tinha um sorriso irônico no olhar e deixava claro quais eram as suas intenções. E Henrique, mesmo com certo receio, sentia muito tesão por aquela mulher que chupava seu pau com uma maestria indescritível.

Assim que o pinto ficou em posição de sentido, Ruth subiu por sobre o macho e tratou logo de enfiar aquele pedaço de carne dentro da sua vagina, movimentando-se de modo alucinado e insano, … ela queria muito sentir aquele pinto dentro dela e a cada movimento ela procurava enfiá-lo o mais fundo que pudesse. Mais uma vez gozaram como dois tarados e imediatamente Ruth soltou Henrique e pediu que ele a castigasse por abusar dele, oferecendo-lhe o velho cinto.

O homem sorriu e jogando-a sobre o sofá aplicou-lhe vários golpes com o cinto nas nádegas já muito avermelhadas de Ruth, que a cada golpe, gemia não de dor, mas de um enorme prazer que lhe percorria todo o corpo. E ela gozou, … e gozou, … e gozou até quando não houvesse mais forças para mover-se, jazendo sobre o sofá com a respiração acelerada e o peito arfando.

Mais tarde quando a casa já havia sido limpa Ruth aproximou-se de Henrique que depois de banhar-se e vestir uma roupa estava na sala com o olhar perdido no imaginário. Ele não podia acreditar em tudo o que acontecera, … agora, horas depois, sua mente ainda não era capaz de atinar quanto ao que ele e a diarista haviam feito. Proibido, profano, obsceno, … mas, de qualquer modo deliciosamente prazeroso. Fora uma experiência única, algo que Henrique sequer pudera perceber que podia ser tão bom e tão sensual. Sentia seu corpo doer, … afinal, não era mais um jovem, … e mesmo assim, pensava, seria capaz de repetir tudo novamente, apenas para sentir-se vivo, … apenas para sentir que o prazer desconhece qualquer limite.

Olhou para Ruth e ambos sorriram, … afinal, ele havia arrumado uma cúmplice a altura daquele delírio erótico, … alguém que também sabia extrair prazer da dor, e fazer desse prazer algo simplesmente inesquecível. Ele se levantou e abraçou aquela mulher, sussurrando em seu ouvido: “De hoje em diante você é minha, vadia gostosa!” - E Ruth não perdeu tempo em retrucar: “Não senhor, … você é que é meu senhor, meu macho tesudo, para sempre, …”.

Antes de sair Ruth abriu sua bolsa dela retirando o par de brincos e depositou-os sobre a mesa de mármore da entrada. Abriu a porta e antes de partir olhou para Henrique e sorriu-lhe um sorriso profano e provocador.

Henrique ficou ali, em pé, olhando enquanto Ruth partia, e sentindo-se muito melhor, mais realizado, mais confiante em si mesmo, … afinal, ele descobrira que há muitas formas de dar e de receber prazer. E riu de tudo, pensando que, talvez, naquela noite, Helena descobrisse um novo homem ao seu lado. Um homem capaz de fazê-la sentir coisas que ela sequer supõe que possam existir.

Foto 1 do Conto erotico: A DIARISTA

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Comentários


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crilinda Comentou em 30/06/2013

Esta precisando de uma empregada ? Parabens! Adoro isso.

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Comentou em 29/03/2013

desculpe, mas gostei só da última foto!

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terranova Comentou em 22/12/2012

Uma história quente , me deixou muito exitado . pude me ver vivendo a trama , parabéns

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Comentou em 22/12/2012

Leia o meu novo conto 23489 " DE SONHOS A REAL, UM MÉNAGE COM MEL " Vote se gostar, eu votei neste conto




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
A DIARISTA

Codigo do conto:
23590

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
21/12/2012

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
2