Cumplicidade1

No dia seguinte, meu corninho depois de sair de casa e voltar horas depois, trouxe um pacotes de presentes. Eu fui logo perguntando: - O que é isso ai?
E ele rindo me disse: - São pra você, ué! Fiquei super curiosa e contente e logo comecei a abrír. Pra minha surpresa, haviam shortinhos curtíssimos, pequenos e tentadores. Camisetinhas curtinhas, minisaias, e dois vestidos super justos e frente única, duas camisolinhas curtinhas e um baby doll semi trasnparente.
Eu disse: - Escuta aqui, não é meu aniversário porque você me comprou tudo isso? Ele me deu um beijo e respondeu: - É que eu quero te ver muito provocante por esses dias! Eu ri muito e falei: - Ah! Já sei, meu corninho, você quer que eu provoque o seu negão borracaheiro, né? Você tá querendo que ele te pegue de novo e por isso tá me bajulando com esses presentes, né? Ele suplicou: - Ah por favor meu amorzinho! Eu prometi que faria tudo pra você dar pra ele, por favor! Só assim ele me fode de novo!
Eu olhei bem pra cara do meu corninho viadinho e ainda rindo respondi: - Tá certo! Eu também faço tudo por você! Mas por enquanto, só vou provocá-lo heim! Não prometo nada! E tem mais! Você vai ter que ficar bem mulherzinha pra ele também. Espantado ele disse: - Como assim? Não entendi! E Eu falei: - Pode deixar que isso é comigo! Eu dou um jeito!
Ele saiu dando pulinhos de alegria, me deixando ali com todos aqueles presentes. Fui para o meu quarto e vesti um dos shortinhos que é de lycra desses que tem uma cordinha pra amarrar do lado e cavado nas laterais, me olhei no espelho e me senti uma puta! Além de colar no meu corpo ele ficou enterrado no meu rego, marcando muito a minha calcinha por baixo e apertando a minha xana. Aproveitei e vesti uma das camisetinhas também. Ela era larga, mas muito curta deixando a minha barriga toda de fora e também parte das minhas costas. Como estava sem sutiã, a impressão que tive era de que os biquinhos dos meus seios equilibravam ela na parte da frente...rssss. Calcei sandálias de salto pra deixar meu bumbum mais empinado do que já é, fiz um rabo de cavalo nos cabelos e chamei meu corninho: - Amooorrr! Você pode vir até aqui?
Quando ele chegou na porta do quarto e me viu, fez cara de tarado e falou: - Puta que pariu gata! Até eu que gosto de pica tô tarado por você! Você está um tesão de mulher!
Eu ri, ainda me olhando no espelho e respondi: - Não senhor! Chega pra lá! Isso tudo aqui é pra provocar o seu macho! Vamos ver o que ele vai achar!
Ele fazendo cara de quem me queria me falou: - É! Vamos ver mesmo! Porque logo mais ele vai vir aqui!
Eu espantada me virei e olhei pra cara dele e falei: - O que? Ele vai vir aqui? Vem fazer o quê? Meu corninho respondeu: - Ué! Eu chamei ele pra tomar uma cerveja e tomar banho de piscina, não posso?
Novamente rindo eu disse: - Você é foda mesmo, heim! Não tem sossego! Depois de algumas horas a campainha tocou e meu corninho foi até a porta da sala, abriu e ouvi ele dizer: - Entra Robenildo, eu estava te esperando. Sai de onde eu estava e fui na direção da sala. Ao vê-lo tão de perto percebi o quanto grande ele era. Um cara de quase 2 metros de altura, com os braços quase da grossura das minhas coxas, cheios de veias, um tórax enorme e um rosto bem interessante. Aqueles lábios grossos e aquele nariz grande e achatado me dava a impressão de que era africano. Quando meu marido me apresentou a ele logo vi que ele realmente era um sem vergonha, me olhou de cima em baixo com uma cara de safado, me devorando com os olhos. Segurou na minha mão com a sua mão enorme e eu fiquei toda sem graça, mas gostei muito, vi que não sería difícil seduzi-lo. Ele vestia uma bernuda larga e uma camiseta regata branca que realçava com a sua pele negra e já suada.
Ele não tirava os olhos de mim. Ainda mais porque eu naquele micro shortinho de lycra super apertado, todo enfiadinho no rabo e também na minha xana, deixando as polpinhas do meu bumbum toda de fora, deveria ter mexido com ele.
Soltei da mão dele, pedi licença e fui até a cozinha. Logo meu marido veio atrás de mim e ficou falando no meu ouvido que o tal borracheiro empre falava pra ele que se masturbava pensando na minha bunda e isso me deixou mais molhada ainda. Eu mandei ele voltar pra sala que logo ia levar umas cervejas pra eles.
Quando voltei pra sala com as cervejas e o tira gosto, o volume que tinha se formado por baixo da bermuda dele era uma coisa incomum, parecia uma garrafa de coca cola média, da mesma forma que ele me comia com os olhos eu também não conseguia tirar os olhos daquele volume descomunal.
Tinha certeza de que pra ele já estar daquele jeito o meu corninho com certeza já tinha segurado ou se esfregado naquilo.
Bem, eu sentei ali perto deles e num determinado momento a conversa girou em torno de que tinha um tarado andando pelo nosso bairro invadindo casas e até prédios pra estuprar mulheres, e que algumas deram depoimentos de que ele era até muito carinhoso. Conversando com eles sobre o assunto, o tal borracheiro muito brincalhão de falou que numa situação dessas a mulher nunca devia reagir; por mais legal que fosse o tarado ele podia partir pra agressão. E ainda teve a audácia de me falar: - Se caso ele entrar na sua casa, você deve ser muito boazinha com o tarado e fazer tudo que ele pedir! Rimos muito e começamos a falar de outras coisas. Ele não parava de me olhar, com aquele jeito de tarado guloso. Depois de algumas cervejas, eu pedi licença, levantei do sofá e fui caminhando em direção ao meu quarto, o qual ficava no fim do corredor. Pelo espelho que também fica lá, pude notar ele devorando o meu bumbum com os olhos enquanto alisava por cima da bermuda aquela tora enorme. Ouvi ele sussurar pro meu corninho: - Puta que pariu em cara! Que bunda gostosa a sua mulher tem! E o meu corninho responder: - É né? Mas é a minha que você comeu e adorou! E vai comer de novo, né? Eles ainda riram baixinho, enquanto eu entrava no quarto.
Estava procurando um biquini quando meu corninho entrou e foi logo dizendo baixinho: - Nossa, querida! Ele está muito excitado por sua causa. Tá tão doido que me falou: - Sabe o que quero fazer com a tua mulherzinha? Vou arrombar ela sem dó e vou fazer ela chorar no meu pau! Fiquei arrepiada na hora e um calor tomou conta de mim. Perguntei: - Jura que esse negão tarado te disse isso? E você, não falou nada? Meu corninho viadinho disse rindo: - Claro que falei! Disse pra ele que se fizesse isso com você, depois eu ia chupar o seu pau bem gostoso!
Eu ri e mexi a cabeça pra lá e pra cá, dizendo: - Você é mais louco do que eu penso, credo! Tá doido pra me ver levando pica, né? Ele também riu e disse: - Tô! Mas tô mais doido ainda pra deixar ele me comer também! Eu olhei bem pra ele e respondi: - Vai, vai! Agora sai daqui e volta lá pro seu borracaheiro que vou colocar um biquini e cair na piscina! Espero vocês lá!
Vesti um biquini preto com lacinhos nas laterais da calcinha e fui pra piscina. Fiquei lá uns 20 minutos e como não apareceu ninguém resolvi sair da água e ir ver onde eles estavam. Já no corredor, comecei a ouvir uns gemidos vindo do quarto de hóspedes. Diminui os passos e fui bem devagarinho pra tentar ver o que estava acontecendo. Sem que alguém me visse espiei pela fresta da porta e fiquei estarrecida com o que vi. Meu corninho de quatro com a bunda para cima esperando ser enrrabado, logo o negão borracheiro pôs a cabeça e tirou, começou então a brincar, colocava e tirava a cabeça do cacetão, meu corninho estava adorando, e o negão preparando-o para o prazer. O negão roçou o mastro entre as nádegas e o cuzinho do meu maridinho. O cuzinho sorriu pra ele, piscava e implorou o cacetão do cara. Com cuidado, ele ia aos poucos furando, com a outra mão ele segurava na cintura do meu corninho Não demorou muito para que ele subisse em cima dele como um cavalo numa égua, com força, enterrou tudo, ele gemeu, agüentou firme, ele entrava e saia de dentro dele. Meu doce corninho estava sendo consumido, furado, arrebentado.
Era bom ver e ficar se masturbando, o cara fudendo gostoso e ele aberto, quando ele estava para gozar tirou de dentro, eu pude ver o enorme buraco que ele fez, ele empurrou de volta fazendo-o sofrer um pouco mais. Confesso que adorei vê-lo gemer de dor e prazer, e ele arrombado arrebitava mais a bunda, só para o negão ver Ele estava imóvel, com as duas mãos apoiadas no colchão, pernas abertas, bunda erguida para cima e ele o borracheiro, fudendo forte sem dó naquele cuzinho. Ele chamava o meu corninho de viadinho e dava tapas na bunda, e meu maridinho fechava o cuzinho, dando mais prazer pro cara, ele estava domado, fazia o que ele queria.

(continua)

Beijos