Cumplicidade 2

Escondida eu vi quando aquele negão subiu no safado do meu corninho e arrombou ele sem dó, ele gritava de tesão e deu muito, muito mesmo o rabo pra ele.
O cara era tão bom que mesmo meu maridinho gritando que estava gozando ele ainda ficou por mais de 10 minutos socando forte na bunda dele! E ainda falava: - Cala a tua boca que já vou gozar! Só tiro o pau do teu cu se você me prometer que vai fazer de tudo pra eu fuder a gostosa da tua mulher!
Naquela hora, vendo aquele grande, grosso e negro caralho, alargando o cuzinho do meu corninho, fazendo ele implorar pro negão parar que ele ia me fazer dar pra ele, me fazendo arrepiar todinha...eu gozei! Meu maridinho estava ali, dando pro negão e ainda lhe prometendo que eu daria pra ele também! E que ainda, ele iria desfrutar meu rabinho!
Eu fiquei maluca! Corri para a piscina sem ninguém notar e fiquei lá esfriando o meu corpo que já estava ardendo de tanto tesão. Depois de alguns minutos chegaram os dois como se nada tivesse acontecido.
Eu sai da piscina com o corpo todo molhado naquele biquini pequeno e novamente o negão me comeu com os olhos. Na maior cara de pau e na frente do meu maridinho ele me perguntou: - Ué, você já vai sair? Eu dei um sorrisinho sem graça e respondi: - Pois, é! Vou me secar um pouco depois eu entro de novo!
Ele entrou na piscina e meu marido veio até mim e disse baixinho: - Ô amor! Não fica dando tôco no cara! Ele tá afinzão de você! Eu prometi pra ele que você ia facilitar!
Eu olhei bem pro meu corninho e respondi, também baixinho: - É né? Você fica dizendo isso pra ele só pra ele te comer! Pensa que sou boba? Eu bem que vi vocês dois lá no quarto, sabia?
Ele então, todo sem graça falou: - Viu? Nossa! E o que você achou? Eu dei uma risadinha discreta e respondi: - Achei você muito doido, isso sim! Onde já se viu dar a bunda para um cacete daquele tamanho! Aposto que dever tá todo ardido, né? Meu maridinho, continuou: - Ai, amor! Ele é muito tarado! Tem uma pica enorme e sabe comer uma bundinha! No começo doeu um pouquinho mais depois eu acostumei e adorei! Você podia experimentar também, né? Eu não respondi nada, somente ri e ele saiu dali e foi pra água onde estava o negão. Fingindo que não ouvia nada, escutei o negão dizer para o meu marido: - Porra! Que rabo tem sua mulher heim? Já tô de pau duro de novo só de olhar! Então meu marido gritou de lá: - Débora! Por favor querida pega umas cervejas lá na cozinha pra gente? Eu me levantei, e caminhei até a cozinha. Peguei as cervejas, fui até no armário pra pegar uns copos descartáveis e acabei ficando na ponta dos pés pois sou um pouco baixinha. A bundinha empinada ajudou a enfiar a calcinha do biquíni no meu reguinho.
Derepente, levei o maior susto quando aqueles braços imensos, fortes e negros passaram pelas laterais do meu corpo e uma voz veio de trás dizendo: - Deixa que eu te ajudo! Me encoxando gostoso, senti aquela tora dele, pulsando nas minhas polpinhas e me escorando pra cima.
Sem graça, eu respondi: - Ah! Obrigada, mas pode deixar! Já estou quase alcançando. Confesso que naquela hora minha xana ficou encharcada de tanto tesão, só de lembrar que aquilo tudo que estava colado e pulsando na minha bundinha, tinha a poucos instantes arrombado o cuzinho do meu corninho.
Ele aproveitou e colocou aquelas mãozonas grudadas na minha cintura pra me levantar, mas eu segurei naquelas baitas mãos e coloquei-as na minha barriga fazendo com que ele me abraçasse, dizendo: - Não gosto que me segurem desse jeito, só me apoia que eu consigo pegar os copos! Daquela maneira, fiz ele sentir meu rabinho durinho encostar mais ainda no seu cacete. Conseguia sentir na curvinha das minhas polpinhas aquela tora imensa e dura deslizando pra lá e pra cá bem devagarinho. Tarado do jeito que ele é, fez questão de me puxar ainda mais pra trás e me apertar contra ele.
Eu assustada, falei ásperamente como se não soubesse de nada: - O que é isso? Tá louco! Meu marido tá lá fora! Já pensou se ele entra agora? Não iria gostar, nada disso!
Ele muito do safado respondeu no meu ouvido baixinho: - Você é que pensa! Me fiz de desentendida e fui saindo da frente dele ainda levando aquela baita encoxada. Como ele tinha me apertado muito a calcinha do biquíni acabou entrando mais um pouquinho no meu reguinho e eu parei ainda na cozinha, deixando as coisas em cima da mesa para ajeitá-la. Com certeza, eu também percebi que ele comia o meu rabo com seus olhos, pois ajeitava o cacete dentro do calção cheio de vontade de me comer ali mesmo.
Percebi, sem olhar que o cacete dele mal se escondia dentro do calção de tão duro que estava. Eu nunca me senti tão nua, pois ele me despia com os olhares, a minha xana pingava de tanto tesão. Eu não estava mais agüentando e teria me entregado a ele ali mesmo se não fosse o meu corninho me chamando. Peguei as coisas novamente e sai da cozinha caminhando na direção da piscina.
Notei qie ele veio logo atrás de mim. Meu maridinho foi logo falando: - Pô gata, você demorou! Vem! Entra aqui na piscina que a água está uma delícia! Só respondi: - Vou mesmo! Tõ morrendo de calor!
Deixei as coisas ali mesmo na mesinha, embaixo do guarda-sol e me atirei na piscina. Nisso, ouvi um barulho atrás de mim. Era ele que se atirou também! Nadei até a borda onde fica a parte mais funda e me apoiei com os braços, sacudindo os cabelos. Mau terminei, senti aqueles braços enormes me agarrando por trás e me beijando na nuca e nas costas me fazendo sentir arrepios. Também me excitava muito quando pensava em meu maridinho sendo a fêmea daquele macho. Instintivamente eu falei olhando para o meu corninho: - Nossa, amor! O que é isso? Você não vai fazer nada? Meu corninho, só ria enquanto ele cochichou no meu ouvido: - Ele vai sim! Vai chupar minha pica pra eu te fuder bem gostoso!
Levei a mão pra trás e toquei pela primeira vez naquela rola enorme, um volume incrível e dura como ferro. O corninho visivelmente abobado notou nosso tesão e falou que ia até a cozinha. Ele passando a mão em minhas coxas e alisando minha bucetinha toda encharcada por baixo do biquini e eu agarrada naquela rola dura, deliciosa e falando para o corninho: - Você vai nos deixar aqui? Ele nada respondeu!
Acho que foi o momento, o jeito de ser agarrada, sei lá! Fiquei com o corpo todo mole e entregue nos braços daquele baita crioulo. Percebi ele abaixando o calção, eu imaginava o que vinha, ele colocou o mastro na direção do meio das minhas coxas, sentindo aquela cabeçona abrindo caminho entre elas eu me apoiei com as duas mãos na borda da piscina e empinei a bundinha um pouco mais pra trás, ele foi enfiando aos pouquinhos e me encoxando gostoso.
Eu tentava prender aquele cacetão negro no meio delas enquanto aquela rola negra separava consideravelmente as minhas coxas. Com as mãos na minha cintura ele me beijava a nuca e as costas e lambia as minhas orelhas me deixando cada vez mais louca. Eu senti aquele cacetão atravessando as minhas pernas e senti o calorzinho que saia de dentro da minha xana, quando a cabeça daquela rola saiu na minha frente tocando ela. Eu praticamente montada em seu mastro como uma garota no quadro de uma bicicleta sentia aquela coisa pulsando, latejando e me levantando, fazendo os meus pés sairem do fundo da piscina.
Eu imaginava aquela rola enorme dentro de mim, me abrindo, me penetrando e me alargando toda. Quando virei a cebaça pra trás ele me abraçou e me beijou gostoso, me fazendo sentir aqueles lábios grossos e quentes, Seu mastro parecia que ia rasgar meu biquini e entrar em mim. Esfreguei-me nele como uma cobra numa árvore. Quando acabamos de nos beijar, tentei falar alguma coisa, mas sua mão tapou minha boca e ele disse: - Não vai falar nada! Vou te foder toda, sua vadia.Minhas pernas bambearam. Como ele podia falar comigo daquele jeito? Me chamado de vadia? Tentei responder, mas sua boca não deixou. Sua língua novamente tomou conta da minha boca com fervor. O tesão tomou conta de mim. Nem lembrava mais do meu corninho. Meu corpo se enroscou no dele e meu quadril criou vida. Comecei a rebolar pra ele e ele foi me puxando como se fosse me penetrar com o biquini e tudo.
(continua)

Beijos