Depois de alguns meses eu desisti de procurá-la. Tudo o que eu havia tentado havia falhado e nem mesmo o caminho para a sua casa eu conseguia me lembrar (meu GPS interior é péssimo, … perco-me em qualquer lugar!), e todos esses contratempos fizeram com que eu acabasse por render-me ao fato de que Idalina havia sido uma experiência fantástica, mas que, lamentavelmente, havia partido sem deixar rastros. Mesmo assim continuei minhas corridas pelo bairro e, vez por outra, alterava os horários imaginando que um breve sorriso da dama da sorte me pusesse no mesmo caminho que ela.
O tempo operou seus curativos, e eu acabei largando qualquer tentativa de encontrar aquela mulher deliciosa e sensual. Vez por outra, eu me masturbava cheirando aquela calcinha branca com strass (não riam por favor!), e o cheiro de Idalina preenchia meus sonhos eróticos e o vazio que algumas vezes se apoderava da minha alma, fazendo-me sentir solitário e sem razão para viver.
Entrei em férias de final de ano e antes de pensar em viagens ou passeios fiquei alguns dias em casa, já que minha esposa ainda estava em atividade e qualquer plano de férias deveria aguardar quando ela também estivesse em férias. São os dias que eu mais adoro, pois estou livre para fazer o que quiser (não sem um certo “patrulhamento familiar”), e aproveito para libertar-me de compromissos, horários, roupas de trabalho e demais obrigações que serviam apenas para aprisionar nossas almas nos casulos sociais determinados pelo estabelecimento. Nesses dias eu costumo acordar pela manhã e depois de levar minha mulher até a estação do Metrô mais próximo, volto e vou correr. Corro até não conseguir mais respirar e quando termino sinto-me completamente renovado, … é uma renovação física e mental.
E foi em um desses dias que eu a vi! Era ela! Idalina! Linda como sempre fazendo sua caminhada como se jamais houvesse interrompido seu hábito. Quando eu a vi fiquei esfuziante, … afinal, mesmo que não rolasse mais nada entre nós havia ainda doces lembranças a serem cultivadas e compartilhadas. Ela também me viu e imediatamente abriu um sorriso largo e acolhedor. Aquela era a minha deixa para aproveitar a ocasião – afinal, a dama da sorte havia sorrido para mim e era bom que eu usufruísse bem esse sorriso – e imediatamente corri até ela. Abracei-a carinhosamente e antes mesmo que ela pudesse esboçar qualquer reação beijei-a nos lábios. Foi apenas um selinho, mas tive a sensação de que ela havia gostado da iniciativa.
Conversamos por alguns minutos e eu confessei-lhe minha tristeza por não tê-la reencontrado novamente. Disse-lhe o quanto aquele dia havia sido inesquecível para mim, e sem esperar qualquer frase da parte dela disse-lhe que ainda guardava aquela calcinha branca que me havia sido presentada. Imediatamente Idalina abriu um riso solto achando meigo de minha parte tudo o que eu havia dito e respondeu-me que também sentira saudades, mas que, por infelicidade nossa, ela esteve resolvendo alguns problemas de ordem pessoal, e que isso obstara suas caminhadas, dizendo ainda que quando havia possibilidade para isso ela o fazia muito cedo.
Alegrei-me com o fato de que ela não estava me evitando e que tudo não passara de um desencontro do destino. Ponderei ainda que ela não devia entender aquele reencontro como uma forma de cobrar alguma coisa, pois eu entenderia perfeitamente se restasse apenas uma grande amizade entre nós. Idalina sorriu um sorriso meio safado e disse-me que nada havia ficado no passado e que desde o nosso encontro ela ficava sonhando com outro mais “quente”. Aquelas palavras acenderam uma luz vermelha em minha mente! Eu não estava sonhando! Aquele monumento de mulher queria realmente fazer sexo comigo, … outra vez! Isso era simplesmente maravilhoso!
Idalina, então, sacou de um pequeno cartão e me estendeu dizendo que nele estavam anotados seus telefones – fixo residencial, o comercial e seu celular – e pediu-me para que ligasse para o celular deixando registrado o meu número. Não posso negar que aquilo me deixou em uma situação desconfortável, já que não tinha o hábito de deixar meu celular com ninguém; mas, como sempre, Idalina parecia ler a minha mente e imediatamente disse-me que não me preocupasse, pois ela não ligaria em horários “indiscretos ou indevidos”. Acabei por concordar e respondi-lhe que assim que chegasse em casa faria a ligação, pois estava de férias e não tinha muita coisa o que fazer – algo que ela pareceu gostar muito – ao mesmo tempo perguntei a queima-roupa quando iríamos nos ver novamente. Ela sorriu como uma garotinha sapeca e respondeu que seria mais breve do que eu poderia supor. Despedimo-nos ali mesmo e seguimos nossos caminhos.
Mais alguns poucos dias se passaram até que eu recebesse uma ligação de Idalina. Ela estava com uma voz de tesão e eu senti meu pau endurecer imediatamente. Conversamos algumas besteiras, até que ela me perguntou o que eu estava fazendo. Disse-lhe que estava em casa vendo televisão. Ela me perguntou o que eu estava vestindo, e mesmo estando de calção e camiseta, achei legal provocá-la, e então, respondi-lhe que estava nu, já que não havia mais ninguém em casa. Ela deu uma risadinha bem safada e disse que também estava completamente pelada, apenas que não estava em sua casa. Na verdade, continuou ela, estava em um quarto de hotel próximo e estava esperando por uma macho capaz de apagar seu fogo.
Naquele momento quis ter o poder de entrar pelo telefone e aparecer bem na frente dela, pelado e de pau duro, pronto para comê-la de todos os jeitos e em todas as posições. Procurei recuperar meu autocontrole e perguntei onde ficava o hotel. Ela me disse que era aquele que ficava bem no meio da avenida principal onde costumava correr, ao lado de uma loja de automóveis e informou-me também o número do quarto, bem como o aviso que deixara na recepção autorizando minha entrada. Quis largar o telefone e sair correndo, mas busquei o resto de autocontrole que me restava e disse que estava indo para lá.
Entrei em meu carro e me dirigi para o hotel tomando o cuidado de não cometer nenhum abuso, já que a intenção era chegar lá inteiro e pronto para a ação! Assim que estacionei na recepção e disse o número do quarto a atendente me respondeu que “minha namorada” estava me esperando. Namorada! Gostei da apresentação, … foi algo sublime. Estacionei meu carro em uma vaga logo na entrada e subi as escadas como um louco desesperado. Quando cheguei na porta do quarto parei por um instante para recuperar o fôlego, já que não tinha mais vinte anos e a idade já pesava mais do que deveria, e depois desse intervalo estratégico, bati na porta suavemente, ouvindo a voz de Idalina dizendo que a porta estava aberta.
Assim que entrei no quarto e fechei a porta atrás de mim, olhei para aquela mulher deliciosa completamente pelada deitada de lado sobre a cama e pensei que o paraíso realmente ficava na terra. Idalina sorriu para mim e perguntou o que eu estava esperando para tirar minha roupa. A voz dela tinha um tom de comando, de ordem superior, e aquilo me deixou mais excitado do que já estava. Curvei-me para ela como um escravo e imediatamente despi-me ficando pelado e de pau duro.
Idalina levantou a mão e fez um sinal com o dedo indicador para que eu me aproximasse dela. Fiz menção de deitar-me ao seu lado, mas ela me impediu dizendo que ainda não era o momento certo. Assim que fiquei em pé bem próximo da cama ela pegou no meu pau com uma das mãos acariciando-o vigorosamente e vez por outra apertando-o com força. Aquilo me fez gemer de tesão, ao mesmo tempo que sentia meu pau ficando mais duro que o normal. Idalina sentou-se ao lado na cama e com a outra mão passou a apertar suavemente minhas bolas que também estavam inchadas. Ela executava uma masturbação com uma excelência sem par enquanto sua boca beijava delicadamente minha barriga.
Ficamos assim por alguns minutos, até que ela se levantou (como vocês devem se lembrar eu disse anteriormente que ela era mais alta que eu), e sem tirar as mãos de onde estavam ofereceu seus peitos deliciosos para a minha boca sedenta que abocanhou cada mamilo entumescido sucessivamente chupando e lambendo aquelas delícias que faziam minha vida ficar muito melhor. Aquele ritual de excitação permaneceu por algum tempo, até que Idalina tomou-me pelos ombros e fez com que eu ficasse de costas para ela. Não sei bem porque, mas aquele gesto autoritário dela serviu apenas para me deixar com mais tesão ainda. Ela novamente pegou meu pinto com uma das mãos enquanto a outra acariciava minhas nádegas, deixando uma sensação de que algo iria acontecer em breve.
“Você sabia que dizem por aí que um dedo no cu deixa o macho com o pau mais duro?” - a voz dela perto do meu ouvido era insinuante e me fazia tremer da cabeça aos pés – não de medo, mas de muito tesão! - e eu respondi que não sabia disso. “Então, meu macho, … vamos experimentar para ver no que dá? … ou você está com medo?” - Idalina mal sabia que eu estava tão excitado que tive vontade de gritar mandando ela enfiar logo aquele dedo no meu cu, … mas busquei o restinho de controle que eu tinha sobre a situação e mostrei a ela que sabia jogar aquele jogo. “A minha Senhora pode fazer de mim o que quiser, … desde que isso lhe cause prazer, este escravo está ao seu dispor, ...”. Senti a respiração de Idalina ficar mais acelerada e no segundo seguinte ela havia enfiado o dedo médio no meu cu fazendo com que eu gemesse alto e sentisse meu pau ficar tão duro que parecia que ia explodir!
Ela brincou de estar me comendo, enquanto massageava meu caralho com o vigor de uma fêmea no cio. Desejei que aquilo não acabasse mais e que ficássemos ali por dias aproveitando uma experiência única e especial. Mas eu precisava retomar o controle da situação, pois ainda queria muito comer aquela boceta doce e quente, motivo pelo qual, livrei-me dela e fiz com que ela ficasse de quatro sobre a cama, mostrando quem era o macho naquele quarto. Sem perda de tempo, enfiei meu pinto na boceta dela que estava devidamente lubrificada e pronta para receber uma penetração bem feita. E sentindo meu pênis escorregar para dentro e para fora daquela boceta deliciosa percebi o quanto Idalina estava excitada, … parecia que ela não fazia sexo havia muito tempo. Arrisquei perguntar-lhe sobre isso e ela, com a voz entrecortada por gemidos e suspiros, disse-me que não fizera sexo desde nosso último encontro e que hesitara muito em me procurar, já que – assim como ela – eu não havia deixado qualquer rastro. Fiquei mais uma vez lisonjeado.
Idalina gozou várias vezes, e em cada uma delas pedia por mais, estava sedenta por sexo, (assim como eu!), e não cedia aos meus arroubos que, vez por outa, tornavam-se algo violentos, porém de uma violência de macho e não de tarado. E houve um momento em que ela gozou tão alto que temi as consequências, já que estávamos em um hotel, mas, para alívio geral, não houveram reclamações, e ela deu-se por vencida prostrando-se sobre a cama, enquanto eu tirava meu pau duro de dentro daquela boceta completamente molhada de gozo.
Mais uma vez fiz menção de deitar-me ao lado dela, mas Idalina me interrompeu pedindo-me que ficasse de joelhos ao seu lado, pois ela queria chupar meu pau duro. Queria senti-lo em sua boca e sorver toda a sua extensão (ressalto que ele não é tão grande assim!). Aceitei de bom grado e semicerrei os olhos usufruindo de todas as sensações que aquela mulher podia me proporcionar. Idalina executava uma chupeta com a maestria e o preparo de uma mulher experiente que ela era; sua boca e sua língua sugavam e lambiam meu pau fazendo com que ele ficasse pulsante com a cabeça inchada, querendo expelir jatos de esperma, evento esse que eu controlava com certo preparo, já que isso também era uma surpresa para mim.
Em dado momento, Idalina tirou meu pinto de sua boca e perguntou-me: “Você não vai gozar na boca da sua vadia? Ela não lhe agrada como deveria? Tem alguma outra coisa que eu possa fazer para você, meu macho tatuado?” - aquelas palavras me deixaram meio doidão, mas mesmo sabendo da capacidade daquela mulher em mostrar-se o mais sensual e excitante possível, eu dei uma pausa com o intuito de fazer um “clima”. Mas sem qualquer capacidade de resistir à uma mulher tão sensual, respondi-lhe com uma voz de amo para sua escrava: “Claro que tem sua safada tesuda! Quero que fique de quatro para eu comer esse teu cuzinho doce, … e vamos logo que eu não quero ter que esperar!” - Imediatamente, os olhos de Idalina brilharam como duas pedras preciosas e mostrando uma agilidade inesperada, pôs-se de quatro com o rabo para cima e olhando para mim com olhos de mulher em pleno cio.
“Então vem, meu macho! Vem comer esse cuzinho que você já deflorou antes, … vem me encher com essa sua pica deliciosa! Vem, agora!” - antes que ela pudesse pronunciar mais alguma palavra, eu me posicionei atrás daquela bunda cinematográfica e tratei de meter meu pinto naquele cuzinho provocante, deixando de lado qualquer preliminar, e enfiando de uma só vez todo o comprimento até sentir que as bolas roçavam no cavalo dela. Idalina gemeu alto novamente, mas não queixou-se de qualquer desconforto; pelo contrário, mexeu seus quadris, rebolando para sentir ainda mais a penetração anal a que estava sendo submetida, iniciando o movimento de vai e vem como quem pretende mostrar-se no controle da situação. Eu, de minha parte, simplesmente adorei o que ela estava fazendo e aproveitava cada movimento, cada gemido e cada palavra que ela pronunciava como se fossem as melhores coisas da vida para serem levadas quando partir. Existe coisa mais deliciosa que uma mulher excitada sendo satisfeita da melhor forma possível?
Uma meia hora se passou até que eu disse a ela que não podia mais segurar e que tinha que gozar dentro dela. Idalina disse que eu podia fazer o que quisesse já que ela tinha gozado algumas vezes e agora queria apenas me satisfazer. Dito isso, ejaculei com força, expelindo uma carga represada dentro daquele ânus complacente que havia engolido meu pau e feito dele parte de sua anatomia. Foi um gozo intenso e amplo, que deixou-me totalmente sem forças fazendo com que me prostrasse na cama ao lado daquela fêmea excepcional.
Ficamos mais algumas horas juntos naquele quarto de hotel, e conversamos amenidades. Trocamos vários beijos gostosos e carícias que serviriam como doces lembranças para serem rememoradas sempre que necessário. Idalina me perguntou quando que eu iria viajar e eu lhe disse que ainda ia demorar um pouco. Ela sorriu para mim retrucando se, então, poderíamos ter mais algumas tardes como aquelas. Sem titubear respondi afirmativamente, dizendo-lhe que não podia pensar em coisa melhor. Foi nesse momento que ela me colocou contra a parede perguntando se eu já havia trepado com duas mulheres. A pergunta foi feita de forma tão brusca que eu fiquei emudecido momentaneamente.
Minha mente estalou com a mera possibilidade de realizar tal fantasia, algo que, imagino eu, todo e qualquer homem já pensou ou mesmo fez, e vindo da boca de uma mulher que havia acabado de proporcionar um dos melhores orgasmos que eu já tivera, aquela pergunta tomava uma conotação muito diferente. Ficava entre o obsceno e o profano, o perseguido e o proibido. Era algo muito excitante! Mas ao mesmo tempo, algo inesperado.
Quando finalmente consegui recobrar o meu autocontrole, respondi que não. Idalina deu uma risada larga e disse que eu provavelmente estava mentindo. Mas sem perder o rebolado, retruquei que estava dizendo-lhe a mais pura verdade, e emendei que achava que era o desejo oculto de todo e qualquer homem. Mais uma vez ela riu e em seguida ficou séria fitando meu rosto com um ar de que a coisa ia ficar mais quente do que já estava. Disse-me, então, que ela também gostaria de participar de um “ménage a trois”, que sempre sonhou com isso, mas que, lamentavelmente, não houve uma boa oportunidade. Disse ainda que não queria algo improvisado, quer seja com uma prostituta, quer seja com uma garota de programa. Queria que fossem duas mulheres que desejassem o mesmo homem.
Mesmo surpreso com o desabafo de Idalina, preciso confessar que a ideia começou a ganhar corpo dentro do meu cérebro, e pensei como poderia fazer para tornar aquele sonho em realidade. Arrisquei perguntar-lhe se eu fosse capaz de criar uma oportunidade para que aquilo acontecesse de verdade, se ela toparia participar. Imediatamente os olhos daquela mulher madura e deliciosa brilharam, … ou melhor, arderam como brasa viva. Ela quase engasgou ao responder prontamente que sim, que aceitaria participar, desde que a outra não fosse mulher paga. Eu concordei e complementei que se assim fosse perderia totalmente a graça e o encanto da ideia.
Estávamos no meio da tarde e depois de tomarmos um banho relaxante com ambos massageando o corpo do outro, vestimos nossas roupas e nos despedimos. Quando chegamos ao saguão do hotel Idalina me beijou com lábios ardentes e por fim perguntou-me se eu ia levar em frente a ideia que discutimos no quarto. Sorri um sorriso safado (Touché!) e afirmei convicto que sim e que no momento em que tudo estivesse pronto eu ligaria para ela. Mais uma vez ela me beijou e nos despedimos antes de sairmos (é claro que eu paguei a conta).
No caminho de volta para casa, eu fiquei matutando sobre as possibilidades existentes e, infelizmente, não encontrei nenhuma que se adaptasse àquela situação inusitada (e inesperada também). Quando estacionei meu carro na garagem de casa meu celular vibrou denunciando uma chamada. Pensei de imediato que deveria ser minha mulher, mas também ponderei que era muito cedo para ela dizer que estava de saída do trabalho para que eu pudesse buscá-la no Metrô. Ao olhar a tela do aparelho, vi que o número era o de Larissa (“Uma pegada surpresa – a empregadinha deliciosa” – já publicado) e uma ideia deliciosamente maquiavélica invadiu minha mente; ela era a solução do meus problemas. O que eu precisava era apenas convencê-la de participar – algo que supus não ser uma tarefa fácil, ao mesmo tempo que compreendi que nada era fácil na vida, assim como no sexo).
Atendi a ligação e ouvi a voz da minha mulher-menina do outro lado da linha me chamando de gostoso e perguntando como eu estava. Aquelas palavras me deixaram petrificado! Como eu poderia fazer um convite desses para ela? Afinal, nos conhecíamos há alguns anos e sempre ela concebeu que eu não tivesse outras mulheres além dela própria e de minha mulher. E agora venho eu com uma proposta de fazer sexo a três? No mínimo um absurdo que poderia por em risco nosso relacionamento. Deixei de lado a possibilidade de comentar o assunto com ela e conversamos amenidades. Disse a ela que estava de férias e assim que pudesse entraria em contato para darmos uma saída. Falamos por mais alguns minutos e nos despedimos comigo tendo uma sensação de culpa invadindo a minha alma e o meu espírito.
Os dias que se seguiram foram dias de dúvida e incerteza, pois, brevemente minha mulher entraria em férias e nós, como sempre, iríamos viajar. A ideia de Idalina ainda me perturbava e me excitava ao mesmo tempo, mas não me surgira qualquer possibilidade que a tornasse viável. E foi com essa enorme preocupação na cabeça (que preocupação, hein!), que eu saí certa manhã para minha caminhada e – surpresa! - dei de cara com a Tina (“Vizinha Gordelícia”). Ela também estava fazendo o seu “circuito” e paramos para conversar. Trocamos algumas frases soltas sobre o tempo, o fato de não termos mais nos encontrado, etc, etc. Mas, a bem da verdade, minha mente estava focada em outra coisa: Tina seria a pessoa ideal para o que Idalina me propusera, tratava-se apenas de abordar o assunto de forma sutil e convincente.
Na pequena praça próxima à casa dela, paramos e nos sentamos em um banco de jardim. Tínhamos esgotado o repertório de assuntos inúteis e eu pensei que estava na hora de assuntar o que ela pensava sobre o tema. Perguntei sobre seu marido e assim que ela respondeu que ele continuava com o ritmo de sempre, percebi em seu olhar uma certa insinuação – apenas uma pequena fagulha, porém suficiente para a minha pretensão – e imediatamente redargui o que ela tinha feito para sanar a sua solidão “física”. Tina encolheu os ombros e ficou meio encabulada, mas, em seguida mostrou suas mãos e disse: “Continuo fazendo a solitária” - aquela frase soou como um sinal luminoso de que eu podia tentar, pelo menos, comentar sobre a minha ideia.
Quando passei a explanar sobre as possibilidades do sexo a três, notei que os olhos de Tina não demonstravam surpresa, desconforto ou mesmo rejeição, e que sua atenção era a mais acurada possível. Quando terminei de comentar-lhe sobre a vontade que eu tinha de fazer sexo com duas mulheres ao mesmo tempo, veio um silêncio quase sepulcral e senti que todo o meu corpo tremia esperando pelo pior. Mas o que se seguiu foi espantoso. Tina deu uma gargalhada contida e depois de olhar-me nos olhos, confessou-me que essa ideia já havia passado pela sua cabeça, mas que nunca imaginou que alguém viesse com uma proposta de tal objetividade. Suspirei aliviado, pois, afinal, parecia que a coisa estava caminhando na direção correta.
No momento em que eu lhe disse que aquela não era apenas uma hipótese, mas sim uma possibilidade, Tina arregalou os grandes olhos azuis e não titubeou ao perguntar sobre o quando, o onde e o como. Sorri (aliviado, é claro!) e respondi-lhe que precisava fazer alguns preparativos, inclusive para saber se ela queria conhecer a “outra” antes do “encontro”. Tina acenou com a cabeça dizendo que não fazia a menor diferença, já que no dia e hora que fossem marcados ela conheceria a sua “parceira” e veria se eu tinha feito uma boa escolha. Esfuziante com a acolhida de minha amiga, despedi-me dizendo-lhe que assim que os preparativos estivessem concluídos eu entraria em contato com ela.
No dia seguinte, pela manhã, liguei para Idalina e disse-lhe que havia encontrado a pessoa certa para nossa aventura. A voz de Idalina deixava claro que ela ficou ávida por detalhes. Contei-lhe então sobre Tina e de como eu havia a conhecido – inclusive com os “detalhes sórdidos, uma vez que Idalina ficou muito excitada em saber sobre minha outra conquista – e finalizei dizendo-lhe que ela havia concordado e que agora restava marcarmos local, data e horário para que o “evento” acontecesse. “Amanhã, de manhã!” - a resposta foi tão rápida que eu fiquei sem fala por alguns instantes. Com o intuito de evitar qualquer contratempo, pedi a ela que me aguardasse até que eu conversasse com Tina e verificasse a disponibilidade. Idalina assentiu, ao mesmo tempo em que pediu para que eu usasse de todos os artifícios possíveis para que nosso encontro realmente acontecesse no dia seguinte.
Liguei em seguida para Tina, mas tive certa dificuldade em conversar com ela, até que algumas horas depois ela retornou minhas ligações. Pediu-me desculpas pela impossibilidade em me atender, e justificou que fora motivada por “razões familiares”. Fui cavalheiro o suficiente para não entrar nos detalhes e imediatamente disse-lhe que “a outra” companhia havia proposto que nosso encontro se desse no dia seguinte pela manhã – era uma quinta-feira, dia perfeito, … dia de rodízio para o meu carro! - mas Tina obstou que dependia do horário, pois à tarde do dia seguinte ela tinha um compromisso inadiável. Respondi-lhe que não haveria problema e que assim que finalizasse os detalhes retornaria a ligação. Tina assentiu, apenas pedindo para que eu enviasse um torpedo com as informações pertinentes.
Conversando com Idalina, ponderei que o único problema seria o lugar. Um hotel não seria possível, vez que isso infringiria as normas. Idalina deu uma risada e retrucou que normas podem ser contornadas com algumas notas de cem reais, mas que, de seu lado, também achava que um hotel não seria o melhor lugar. Pensamos e um motel, mas esbarramos no mesmo problema. Ao final, havíamos chegado à um impasse que parecia não ter solução compatível. Foi quando Idalina propôs meio que a queima-roupa: “Porque não na sua casa!” - aquela frase fez meu sangue congelar nas veias. O ar sumiu dos pulmões, e meu coração disparou quase numa taquicardia irrefreável. Respirei fundo e devolvi: “E porque não na sua?” Idalina soltou uma gargalhada gostosa e disse que cabia a mim escolher …, que dúvida! Que excitação! Ambas as possibilidades me atraíam.
No último instante, ponderei comigo mesmo que o risco valia o prêmio, … então, porque recuar. Por fim, respondi afirmativamente para Idalina: sim o encontro a três poderia ser na minha casa no dia seguinte pela manhã. Idalina ficou esfuziante, dizendo que adorara minha coragem e determinação e que ela estaria lá na hora que fosse combinada. Passei-lhe meu endereço e depois disse que o “encontro” podia acontecer a partir das oito horas. “Devo usar algo especial?” - a pergunta foi feita com a voz de uma mulher em pleno cio e eu respondi que apenas um perfume cheiroso seria o suficiente. Ela riu mais uma vez e despediu-se dizendo que nos veríamos no dia seguinte.
Sem perda de tempo liguei para Tina que me atendeu prontamente. Informei-lhe sobre o combinado com Idalina e ela aceitou com uma voz firme e decidida, dizendo inclusive que ficara lisonjeada pelo convite feito por mim e apenas porque confiava no meu jeito de ser é que decidiu aceitar sem qualquer restrição. Agradeci-lhe pela confiança e disse esperar que tudo corresse conforme fosse bom para os três. Desliguei e fiquei no aguardo. Tudo aquilo estava me excitando de tal modo que esperar significava ficar brincando com meu pinto duro e evitando um orgasmo desnecessário. Agora, restava apenas esperar pela quinta-feira e torcer para que tudo desse certo.
Mal consegui pregar os olhos a noite inteira. Eram apenas pequenos cochilos inconstantes que era entrecortados por imagens, cenas e devaneios que construíam uma pequena sequência do que eu esperava que acontecesse naquela quinta-feira. Levantei-me antes da minha mulher e quando ela ficou pronta levei-a até a estação do Metrô onde nos despedimos com o beijo de sempre. Passei em um padaria próxima de casa e tomei meu habitual café da manhã. Ao terminar saquei de um pequeno blister que continha um comprimido de CIALIS e mandei ver! Afinal, seguro morreu de velho e eu não estava a fim de ficar de fora do que estava para acontecer em casa. Rumei para casa e após estacionar meu carro na garagem, sentei-me sobre o enorme sofá de couro que existe no fundo dela, onde minha filha havia improvisado uma sala de televisão com direito a televisão de 50 polegadas, vídeo, playstation. X-Box 360 e outras parafernálias eletrônicas que todos gostam, e depois de uma pausa para um cigarro, liguei a TV e fiquei esperando.
Exatamente às oito horas o porteiro eletrônico tocou. Atendi o interfone e ouvi a voz de Tina. Abri a porta da garagem e depois de destrancar o portão social, fiz com que ela entrasse e se acomodasse na garagem, fechando a porta logo em seguida. Ela estava radiante e deslumbrante; estava vestindo um minivestido branco e vermelho que realçava seu busto bem moldado e suas pernas bem torneadas, e eu atribui seu estado radiante ante o convite para aquele encontro incomum. Sentamo-nos no sofá e antes que eu pudesse cumprimentá-la, Tina jogou-se sobre mim com um delicioso e longo beijo de língua. Sorvi aquele beijo ardente como quem aprecia uma bebida especial e com personalidade. Podia sentir seu busto roçando meu peito e me deixando completamente excitado com o pau cada vez mais duro.
Assim que ela separou sua boca da minha, eu me levantei e me despi ficando nu em pelo com o pinto ereto apontado para ela. Tina olhou para mim e perguntou-me se eu não ia esperar pela outra convidada. Antes mesmo que eu pudesse responder a sua pergunta, o interfone tocou novamente. Acionei o destravamento do portão social e abri a porta lateral da garagem, recebendo Idalina exatamente como eu estava. Idalina que, diga-se de passagem, estava vestida para “devorar”, usava um shorts tão curto que podia-se ver o entalhe dos grandes lábios (que pareciam inchados) e uma blusa branca, tipo “frente única” deixando insinuar que não usava sutiã. Nos abraçamos ali mesmo e recebi de Idalina um beijo promissor. Ela me beijou e depois olhou para mim dizendo: “Puxa! Pela recepção, acho que essa manhã promete, não é meu tesão tatuado?” - Sorri para ela e fiz com que entrasse e conhecesse Tina.
Enquanto elas se cumprimentavam calorosamente, eu fiquei de longe olhando aquele delicioso contraste de ébano e marfim. Uma loira de olhos azuis e uma negra linda juntas dispostas a experimentar algo novo comigo (!), aquilo já era um prêmio que eu pensava não merecer. Não tardou para que elas percebessem que as estava admirando e Idalina perguntou se eu permaneceria onde estava ou viria para perto delas. Caminhei para elas com passos medidos e abracei as duas ao mesmo tempo, sentindo mãos percorrerem todo o meu corpo e tocarem meu pau com sofreguidão. O ambiente foi ficando extremamente quente, quase incendiário e eu vi que precisava providenciar algumas coisas indispensáveis para aquela ocasião. Pedi um minuto de espera e voltei com um colchão inflável que acionei imediatamente. Idalina achou a ideia genial, já que poderíamos nos curtir em um lugar bastante agradável – dei graças por nenhuma delas pedir para subir para os outros andares da casa já que rastros poderiam ficar espalhados denunciando a minha pequena festinha particular.
Trouxe água e algumas toalhas e foi nesse momento que percebi que Tina já havia desvencilhado o busto de Idalina e acariciava aqueles seios estupendos com as duas mãos, fazendo com que ele gemesse baixinho demonstrando que estava adorando as carícias. Cheguei por trás de Tina e sorrateiramente soltei as alças do vestido deixando-a completamente nua, já que foi nesse instante que descobri que ela estava sem calcinha. Comecei então a esfregar meu cacete nas suas nádegas roliças e a apertar seus mamilos entumescidos provocando-lhe arrepios por todo o corpo. Idalina por sua vez queria participar da brincadeira e levou suas mãos até a boceta da parceira acariciando os pelinhos loiros e depois buscando pelo seu grelinho brincando com ele enquanto tinha os peitos mamados por Tina.
Que loucura! Era uma explosão de carícias, sensações e desejos que estavam impregnados em nossos corpos, bem como no ar à nossa volta. Não demorou muito para que todos nos deitássemos no colchão inflável e esfregássemos nossos corpos uns nos outros. Em dado momento meu cacete estava dentro da boca de Tina e a sua vagina era chupada por Idalina que, por sua vez oferecia a sua vagina para mim sugá-la com o máximo de destreza possível. Em outro momento seguinte, Idalina chupava os mamilos de Tina enquanto eu me deliciava chupando a vagina da loira e brincando a xoxota da negra. Seguiu-se uma penetração de Idalina que ficou de quatro e pediu para que eu enfiasse meu cacete o mais fundo que pudesse enquanto Tina, que inicialmente estava apenas observando o que acontecia, decidiu deitar-se par baixo da parceira e lamber a boceta sentindo o meu pênis entrar e sair.
Pouco tempo depois eu estava comendo a loira enfiando meu pau na sua boceta e sentindo a língua quente de Idalina lamber o meu cu (Ai, Santo Cialis!), e tirando meu cacete de dentro dela fazia Idalina chupá-lo um pouco e novamente enfiava-o naquela boceta de pelos clarinhos. Seguiu-se uma sessão em que aquelas duas gatas deitaram cada uma de um lado e passaram a lamber meu pau, alternando uma chupada para cada uma. Eu acariciava os cabelos sedosos delas enquanto minha mente tentava certificar-se de que tudo aquilo estava realmente acontecendo e que eu não tinha pirado por completo. Envolvido por esses pensamentos, mal percebi quando Idalina sentou sobre o meu cacete e enfiou-o todinho em sua boceta subindo e descendo com uma cadela no cio.
Tina, que não queria perder nenhum momento do show, colocou sua vagina sobre o meu rosto pedindo para que eu a chupasse enquanto ela mamava os peitos da parceira de sacanagem. Idalina quase suplicou que eu gozasse dentro dela, mas eu apenas dizia: “Não! Ainda não, sua safada! Vou gozar quando eu quiser, entendeu?” - eu bem sabia que aquelas palavras deixavam ela mais excitada do que já estava, … apenas não tinha percebido ainda que Tina também gostava de uma discreta submissão. E enquanto eu chupava e lambia a boceta dela agarrava suas nádegas com as mãos e alternava apertos com tapas sonoros, ouvindo ela gemer e pedir para que eu não parasse com o que estava fazendo.
Foi nesse momento que eu tive uma ideia. Empurrei as duas deusas e levantei-me puxando-as pelos braços e ordenando que ambas ficassem de quatro sobre o sofá com a bunda virada para mim. Elas obedeceram sem discutir e em poucos instantes eu vislumbrava duas bundas lindas; uma branca e outra negra, com seus cuzinhos prontos para serem devorados pelo meu pau pulsante e de cabeça inchada. Investi primeiramente contra a bunda de Idalina e enfiei meu cacete com tal vigor que ela gemeu alto me chamando de seu macho predileto. Investi e recuei várias vezes olhando para o rosto de Tina que, permanecendo na posição em que estava não tirava os olhos brilhantes daquela penetração anal, desejando ser a minha próxima vítima.
Idalina gozou uma, duas, três vezes no meu cacete e quando percebi que ela estava completamente prostrada ataquei o reduto da loira. Fiz um movimento de penetração tão rápido e vigoroso que Tina fez menção de gritar, sendo impedida pelas mãos hábeis de Idalina que sussurrou no ouvido dela: “Calma sua vadia gostosa, as paredes tem ouvidos, … e nós não queremos prejudicar o nosso amo e senhor, … senão ele não vai nos querer outra vez, ...”. Idalina não fazia ideia como aquelas palavras produziram um efeito arrebatador em mim que fiquei sem qualquer controle, socando aquele cuzinho loiro com tanta força e com tanta velocidade que Tina gemia alto o suficiente para que eu a escutasse, mesmo tendo as mãos de Idalina impedindo um estrago ainda maior. Não demorou para que Tina também gozasse várias vezes.
Quando percebi que ela havia terminado, virei-a para mim e enfiei meu pau na sua boceta, socando com mais força ainda, provocando uma onda de orgasmo sucessivos enquanto minhas mãos brincavam com seus mamilos e a língua de Idalina alternava cuidados com a boca dela e a minha. Eu parecia tomado por alguma força externa que me mantinha forte o suficiente para cuidar daquelas duas delícias em forma de mulher. Tirei meu pinto da vagina de Tina e empurrando Idalina para o lado enfiei-o na sua boceta socando com a mesma ferocidade com que fizera com a loira que estava prostrada ao lado, mas que não querendo parecer vencida partiu para um novo ataque aos peitos da negra sugando os mamilos como se estivesse chupando frutas maduras que acabaram de ser colhidas.
Fiz Idalina gozar várias vezes antes de tirar minha pica de dentro da sua vagina. Fiquei de pé apreciando a imagem daquelas duas mulheres vencidas por orgasmos sucessivos e cujos corpos suados eram a máxima expressa da beleza humana. Elas estavam completamente prostradas, vencidas pelo calor da contenda sexual a que foram submetidas, enquanto eu ainda me sentia capaz de continuar – inclusive porque não havia gozado e meu cacete permanecia em posição de alerta – imaginando se nossa aventura havia sido concluída e que nada mais havia o que fazer.
“Uau! Essa pica não se cansa, meu macho? Você não vai gozar?” - A voz era de Idalina que estava mirando fixamente o meu pinto com um olhar guloso e cheio de tesão. “E você, minha vadiazinha? Acha que aguenta mais pinto?” - minha intenção era realmente a de provocá-la, ao mesmo tempo que percebia o olhar de Tina cujo brilho denunciava que ela também ainda tinha alguma palha para queimar. Peguei Idalina pelos braços fazendo-a levantar-se do sofá e, em seguida, joguei-a sobre o colchão inflável saltando sobre ela como um fauno enlouquecido enfiando minha pica na sua boceta que ainda estava úmida dos orgasmos anteriores. Eu não dava trégua, enfiando e tirando meu cacete de dentro dela com movimentos mais longos e mais cadenciados. Ao mesmo tempo, sentia as mãos de Tina acariciando minha bunda e imediatamente lembrei-me do último encontro com Idalina.
Olhei para trás e disse: “Aproveita, tesuda! Enfia o dedo no meu cu para meu pau ficar mais duro! Vamos, … eu estou mandando e você tem que me obedecer!” - Tina deu um sorriso safado como se as minhas palavras tivessem servido apenas para autorizar o que ela já estava desejando, e sem que eu esperasse ela enfiou seu dedo médio no meu cu fazendo com que meu pau ficasse mais duro ainda enquanto eu continuava penetrando a vagina de Idalina, estocando sem perdão. Idalina gritou descontrolada dizendo que ia ter o melhor orgasmo dos últimos tempos e em seguida rebolou na minha pica que ficou úmida pelo líquido que ela estava liberando.
“Agora sou eu! Eu quero! Eu quero esse pau na minha boceta agora!” - Tina disse essas palavras enquanto tirava seu dedo do meu ânus e gentil mas firmemente empurrava Idalina para o lado ficando debaixo de mim e segurando meu cacete na direção da sua greta. Meti imediatamente sem dó nem piedade, penetrando-a fundo e movendo-me da mesma forma que fizera com Idalina, cadenciado, profundo e lento, para que ela pudesse sentir cada penetração como se fosse única. Ela estava sob o domínio do meu cacete e eu podia possuí-la o quanto quisesse, por quanto tempo desejasse, estocando aquela bocetinha como se ela fosse a única no universo e precisasse do meu cacete para existir, pois sem mim ela não era nada. Tina gemia sussurrando que estava gozando continuamente, enquanto sua pélvis movimentava-se em acolhimento ao pinto que a invadia e depois recuava lenta mas decididamente. E quando terminei com ela, Tina estava completamente derrotada, assim como Idalina que jazia ao nosso lado, respirando fraco e olhando para o teto com o olhar de quem parecia querer adormecer e descansar profundamente.
Eu por minha vez ainda permanecia de cacete duro e ereto (Cialis!!!), e não sabia o que fazer, pois, afinal depois de tanto malhação eu precisava de um orgasmo bem intenso. Olhei para Idalina que jazia com as pernas abertas e não pensei duas vezes; caí de boca naquela boceta deliciosa, chupando e lambendo com uma intensidade que eu mesmo desconhecia ter. Ela começou a gemer e me chamar de gostoso, pedindo para que eu não parasse até que ela gozasse, o que aconteceu quase que imediatamente.
Não satisfeito, parti para cima da boceta de Tina e dei o mesmo trato, vendo a lora revirar os olhos e dizer que eu era demais! E gozou também na minha boca! Deitei-me entre elas e logo senti uma mão percorrer meu pau começando uma punheta executada com maestria. Ao mesmo tempo outra mão brincava com minhas bolas e eu ia sentindo o orgasmo crescer dentro de mim. Meu pau continuava inchado e as bolas cheias latejando de vontade de expelir seu conteúdo. Eu queria resistir, … eu queria mais! Porém, aquelas mãos, aqueles peitos roçando minha pele, aquelas mulheres deliciosas, enfim tudo o que havia acontecido repassava pela minha memória como um filme erótico sem fim, … e, então, eu gozei! Foram jatos seguidos, que saltavam para todos os lados melando meu corpo, o corpo de Idalina e de Tina também. Suspirei aliviado enquanto ainda sentia os últimos estertores de um orgasmo que jamais iria ser esquecido e muitas, muitas vezes relembrado.
Adormecemos abraçados uns aos outros e só dei por mim quando o relógio anunciava que eram mais de quatro horas da tarde. Beijei cada uma de minhas parceiras gentilmente em várias partes do corpo. Idalina foi a primeira a acordar e sorriu para mim um sorriso que mais parecia um agradecimento – e novamente pensei que era eu quem deveria agradecer – e, logo em seguida, Tina deu sinais que voltava a si. A loira também sorriu para mim e imediatamente abraçou-me e beijou-me ternamente, sendo seguida por Idalina.
Vestimo-nos e eu as acompanhei até a porta. Idalina abraçou e beijou Tina e disse que fora um prazer conhecê-la, cumprimento que foi devolvido pela loira de peitos incríveis. Antes de partirem Idalina olhou para mim e depois de outro sorriso doce disse: “Até, meu lindo, … espero que tenhamos outros dias como esse, …” - e antes que eu pudesse responder Tina olhou para mim e completou: “E se tiver, … não esquece de me convidar, viu!”. Eu sorri encabulado e sem palavras, … e elas se foram.
Esse é o desejo dos desejos, excelentemente escrito. Parabéns!
votei porque sua história esta´muito bem escrita. Porém, tive que ler em 2 dias devido ao "tamanho". Voce toma Cialis também quando senta para escrever? Imagino que seus outros contos também sejam cheios de surpresas. Vou le-los aos poucos, aproveitando cada linha. super beijo!
Muito bom seu conto, adorei, fiquei super excitada. Teve meu voto. Continue nos contando suas aventuras, você escreve muito bem. Leia meus contos, comente e vote se gostar irei adorar. Ângela: Casal aventura.ctba