Eu, meu corninho e nosso novo macho -2

Ele saiu em seguida atrás de mim. Quando deitei na esterira e ele passou por mim, pude ver pelo canto dos meus olhos que aquela tora dele estava muito dura por baixo da sua sunga. Ouvi quando o meu corninho a uma certa distância perguntou pra ele: - E ai? E ele respondeu: - Ah! Tudo igual! Sua mulher é muito difícil!
Eu sorri comigo mesma, sem deixar ele ver e fiquei ali deitada de bumbum pra cima queimando as costas. Com o meu biquíni minúsculo, de bundinha pra cima ainda ouvi meu corninho concluir baixinho pra ele: - Não liga! Ela precisa de cacete, assim como eu! Deixa comigo que eu vou falar com ela! O negão nosso vizinho, com o tom da voz mais séria respondeu: - Eu acho bom mesmo! Se não, acabou o meu cacete pra você!
No mesmo instante ele mudou o tom de voz e falou mais alto: - Ah! Tô indo buscar umas bebidas pra gente na praia ao lado, logo eu volto! Quase ao mesmo tempo, eu e o meu corninho nos despedimos de nosso macho enquanto ele se distanciava de nós na areia. Meu corninho sentou ao meu lado e foi falando: - Pôrra Debora, você é foda! O cara tá afinzão de você e você fica se fazendo de difícil! Ele está tarado por você sabia?
Naquela hora o meu sangue ferveu e eu respondi muiti brava: - Ah! Me esquece seu corninho viado! Você gamou na rola do negão e quer que eu dê pra ele só por sua causa? As coisas não são assim, não! Não vou dar pra ele porque você quer! E além do mais, o viadinho aqui é você! Se eu quiser, quando eu quiser e se quiser eu fico com ele! Agora me deixa em paz! Você só me apronta!
Nossa! Meu corninho ficou puto com o que eu disse e respondeu quase istérico: - Então tá! É assim, né? Pois fique sabendo que eu vou atrás dele e se ele não me quiser mais vou pra casa...nem que seja de carona! Eu ri daquela bichice toda e continuei da minha, enquanto meu corninho todo bravo saia de perto de mim e foi na atrás do negão.
Passado quase uma hora eu estava suada e louca pra entrar na água, me levantei, ajeitei o biquíni e fui na direção do mar. Dei alguns mergulhos e nem percebi quando ele também entrou no mar e parou me olhando com olhar de desejo. Levei o maior susto. E ajeitando os cabelos perguntei do meu corninho pra ele. Ele me respondeu que o meu corninho estava muito nervoso e que pediu pra ele me avisar que estava indo embora pra casa. Ele não entendeu muito o porque mas mesmo assim resolveu voltar e me avisar. Eu agradeci e fazendo cara de preocupada, respondi: - Então, acho melhor a gente ir embora também, né? Quando fui saindo e passando por ele, ainda dentro dágua ele me segurou pelo braço e começou a falar como me achou linda e não conseguia tirar os olhos de mim. Que estava louco de desejo por mim e nunca se sentira assim por alguém em tão pouco tempo. Fiquei animada e ao mesmo tempo cheia de medo de ficar ali sozinha com o estranho que também, me atraia tanto. Mas, foi imediato, sem que eu pudesse responder ele me agarrou pela cintura e me deixou sem fôlego com um beijo afoito. Que pegada! Senti arrepiar até o meu último fio de cabelo e quase perdi os sentidos quando ele me apertou forte contra o corpão negro dele e respirou fundo no meu pescoço mordendo de leve a minha orelha.
Eu gemendo de tesão respondi: - Paaaara! Não posso! Sou casada! E se meu marido voltar e vê a gente assim? Mas, foi uma loucura, sentir o cacete grande e duro dele por baixo da sunga apertando a minha xaninha por baixo do biquíni.
Ele se esfregando em mim falou: - Pode ficar tranquila! Do seu marido cuido eu! Fingi não entender o que ele estava querendo dizer e fui saindo dos braços dele, respondendo: - Não! Não quero que vocês briguem por minha causa! Tá louco? Afinal, vocês se conheceram a bem pouco tempo! Vamos! Vamos embora! Tô preocupada com ele! Na saída, tive que pular algumas ondas e numas dessas ao abaixar levei uma encoxada dele e senti aquele mastro duro bem no meu reguinho, fazendo o biquíni entrar. Desencostei a minha bundinha do corpo dele para ajeitar o biquíni e vi aquele olhar masculino, guloso e sedento louco de tesão e aquele baita volume debaixo da sunga dele, parecendo que mais ia rasgar o tecido. Ele estava tarado por mim! Me agarrou de novo, me apertou e apertou contra o corpo dele e aí ele disse que queria foder o meu cuzinho de qualquer jeito!
Com a boca colada no meu ouvido falou: - Fico tarado quando vejo essa sua bunda tesuda, redondinha, durinha, gostosa e empinada. Ainda mais dentro de um biquininho tão pequeno como esse!
Presa nos braços dele acabei deixando ele me encoxar, esfregando com toda força aquele monumento de cacete na minha bundinha. Me contorcendo toda nos braços fortes dele, implorei pra ele parar, dizendo que não estava certo. Que ali era um lugar público, que meu marido poderia voltar e tauz.
Ele estava ficando alucinado de tanto desejo e ficava falando cada coisa que me deixava ainda mais quente.
Entrei o no carro e fiquei esperando por ele. Apesar do tesão, queria ir embora dali. Ele entrou e saiu bruscamente, como se estivesse aborrecido. Numa curva meio fechada (acho que foi de propósito) fui jogada para o lado e com a minha mão livre segurei na sua perna, pertinho da virilha e senti que ele estremeceu. Ainda me apoiando, deixei a mão ali um pouco e toquei de leve no seu saco por cima da sua sunga. Ele pegou minha mão e colocou em cima daquele cacetão. Levei um susto, mas deixei e comecei a alisar devagarinho. Minha nossa! Era muito grosso, enorme e estava duro como uma pedra. Me fazendo de rogada perguntei: - Poxa! Isso tudo é por minha causa?
Ele então, colocou a sua mão por cima da minha, fazendo eu apertar mais ainda aquela rola enorme por cima da sunda e respondeu: - É claro que é por sua causa! Estou tarado pra te foder! Gostou de pegar no meu caralho, duro?
Eu fazendo carinha de boba respondi: - Gostei, mas você não vai contar para ninguém, vai? Pricipalmente pro meu marido!
Foi ai que o seu lado cafajeste tomou conta da situação e ele respondeu: - Sabe Debora, você precisa-se ser tratada como puta. Tá precisando de caralho por todo esse seu corpo!
Fazendo cara de assustada eu falei: - Credo! Não fala assim! Você está me assustando! Então, ele colocou aquela mão enorme na minha perna e disse – Quero comer a sua bundinha!
Na hora eu falei: - Ai! Nãããoooo! Isso dói! Ele muito safado falou: - Não! Eu vou colocar devagarzinho! Ponho só a cabecinha e se doer eu paro!
Eu ri e falei: - Cabecinha? Você está brincando né? Isso ai não é cabecinha, mesmo! E além do mais, eu já tentei uma vez com meu marido, mas doeu!
Ai, ele estrapolou e falou: - Com seu marido? Aquele cara não come cu...ele dá o dele!

(Continua)

Beijos