TRAÇANDO O BURACO CERTO!
Luizinho era uma sujeito boa praça; sempre bem humorado, de bem com a vida, brincalhão e sempre disposto a ajudar quem precisasse. A única coisa que ele não perdoava era mulher! Era um tarado de plantão, … e todos que o conheciam sabiam muito bem disso. Sua mulher, uma viúva que herdara um próspero negócio do falecido, casou-se com Luizinho depois que ela percebeu que precisava daquele sujeito hábil para tocar os negócios (outra aptidão inata que ele possuía), … e mesmo sabendo das aventuras do maridão, fingia não saber de nada, … afinal ele era útil e isso era o que interessava a ela (um tolo pintudo e eficiente nos negócios). E assim, Luizinho era feliz. A vida era boa e próspera e ele não tinha do que reclamar.
Suas aventuras sexuais eram conhecidas não apenas na sua cidade como em toda a região próxima. Era um sujeito tão esperto que, certa vez, conheceu uma garota de seus dezoito aninhos belos e puros e não sossegou enquanto não traçou aquela belezinha. Seu nome era Samantha, filha de Dona Verônica, dona de um boteco próximo aos negócios de Luizinho e que à noite funcionava como uma espécie de “casa da luz vermelha” onde todos podiam saciar a sede com uma boa cachaça e a cabeça com uma boa companhia. Dona Verônica cuidava do negócio com o olho de uma empreendedora, e conhecendo bem o Luizinho, não permitia que ele se aproximasse de Samantha – não desejava que a filha enveredasse por aquele caminho de perdição – afinal, queria um futuro melhor para a filha.
Sabedor desse impedimento, Luizinho aproximou-se de Dona Verônica com o devido cuidado. Frequentador habitual do boteco, sempre dava expediente, sorvendo algumas loiras geladas e outras morenas quentes, … sem jamais perder Samantha de vista: aquele corpinho novinho, peitões firmes, cinturinha fina e uma bunda de dar gosto! Luizinho sabia que, mais cedo ou mais tarde aquele espécime seria dele (de um jeito ou de outro). E com o passar do tempo tornou-se amigo de Dona Verônica, ajudando-a na educação da filha, pagando escola para Samantha estudar, livros, cadernos, e tudo mais que fosse necessário. Ao longo do tempo tornara-se uma espécie de “tutor” da menina, e vez por outra ia buscá-la na saída da escola, levando-a direto para a casa de Verônica que sempre estava à porta esperando por ambos.
A situação tornara-se tão casual, que até mesmo a esposa de Luizinho ficou sabendo de tudo (pela própria boca do maridão) e deu de ombros, anuindo silenciosamente com a proteção dada por ele à menina. Ademais, os negócios iam de vento em popa (já estavam abrindo a segunda filial), e era isso que importava, … o resto era apenas um detalhe, … mesmo que sórdido! Luizinho sentiu-se confiante, certo de que a menininha estava no papo. Traçar aquelas formas juvenis e intocadas era apenas uma questão de tempo.
Todavia o destino sabe ser irônico quando quer pregar uma peça nas pessoas, … e esse foi o caso com o Luizinho. Certo dia, chegando à porta da escola estacionou sua caminhonete e saltou dela vasculhando com os olhos em busca de Samantha. Não tardou em perceber que a garota não estava por ali. Interrompeu o caminho de uma outra menina que ele sabia ser amiga de Samantha, perguntando-lhe sobre a amiga. A menina corou e abaixou o olhar dizendo que não sabia da amiga desde o intervalo. Luizinho pegou a menina pelos ombros e forçou que ela o encarasse, perguntando se ela sabia onde a amiga havia ido. A menina, com olhar envergonhado, respondeu que, talvez, ela tivesse ido para a casa do Leandrinho, … Leandrinho! Luizinho sabia muito bem que era o sujeito – um garotão metido a ser o “pica doce” das adolescentes – e sem perder tempo, saltou para dentro de sua caminhonete e arrancou em direção à casa do tal vagabundo metido a besta.
Mal estacionou seu carro em frente à casa do Leandrinho foi surpreendido pela fuga desesperada de Samantha que tinha a blusa rasgada e estava sem seus sapatos. Ele estancou a corrida da menina que o abraçou chorando e dizendo que o tal adolescente havia tentado abusar dela. Luizinho abraçou-a fraternalmente e depois de conduzi-la para dentro do seu carro, voltou-se para a casa caminhando em direção à porta de entrada. Leandro, que havia saído em busca de sua vítima, deu de cara com Luizinho que sem pestanejar aplicou-lhe um potente murro no rosto fazendo o garoto beijar o chão, chutando-o logo em seguida. Leandro começou a sangrar pela boca enquanto tossia convulsivamente, contorcendo o corpo ante a imensa dor que estava sentindo. Luizinho agachou-se próximo ao garoto e depois de dar alguns minutos para recuperar-se da agressão ameaçou-lhe dizendo que se voltasse a encostar a mão em Samantha, ele jamais tornaria a aproximar-se de uma mulher outra vez, … mostrou-lhe a faca de caça que costumava carregar consigo e com um olhar quase satânico disse-lhe que cortaria o mal pela raiz!
Luizinho deixou Leandro caído onde estava e entrou em seu veículo arrancando do lugar quase derrapando os pneus. Enquanto dirigia, sentiu os braços de Samantha envolvê-lo. Ela ainda choramingava e o contato de sua pele quente com a de Luizinho havia causado uma estranha sensação de desejo, … ele estava na ativa mais uma vez! Olhou de soslaio percebendo sob a blusa rasgada que Samantha estava sem sutiã, deixando uma pequena amostra de uma de suas “maravilhas”. Luizinho, imediatamente, sentiu a pica endurecer e ficar alerta. Samantha parou de choramingar e aproximou-se do rosto de Luizinho dando-lhe um beijo carinhoso na face e dizendo que ele tinha sido o seu salvador. Luizinho, por sua vez, alertou-a para que jamais voltasse a se aproximar de Leandro e que tudo tinha o momento certo em acontecer.
Samantha concordou com os dizeres de seu amigo e protetor e apertando ainda mais seu peito parcialmente desnudo contra o braço de Luizinho disse-lhe que pretendia perder sua virgindade com um homem mais maduro, mais experiente, mais carinhoso, … assim como ele (!) Luizinho sentiu seu cacete pulsar de uma forma quase selvagem dentro das calças, … Samantha não fazia ideia de como aquela frase havia deixado Luizinho completamente fora de controle. Ele pensou por um instante – não dava mais para esperar! – ele tinha que traçar aquela potranca novinha e disponível, … e tinha que ser agora! Pensou um pouco mais, e logo em seguida sacou de seu celular. Ligou para Dona Verônica contando-lhe o que acontecera com Samantha e o tal de Leandro e que ele tinha chegado a tempo de impedir uma desgraça. Dona Verônica ficou extremamente agradecida ao sujeito e pediu que trouxesse sua filha o mais breve para casa.
Luizinho ponderou que precisava, antes de mais nada, levar Samantha ao hospital para que cuidassem dela e do seu estado de choque e que o melhor seria levá-la até a cidade próxima – maior e com mais recursos – onde o hospital estava mais aparelhado para emergências. Verônica hesitou por uma instante, mas acabou por concordar com a sugestão do amigo despediu-se dizendo que cuidasse de sua preciosa. Luizinho tranquilizou-a e após desligar o celular olhou para Samantha que tinha um olhar safado e cheio de tesão. Ela sorriu para ele, e perguntou-lhe se aquele era o seu “grande dia”, ao que Luizinho não respondeu, apenas sorriu um sorriso maroto e oportunista, … a sorte estava lançada.
Saíram da cidade, e Luizinho acessou uma rodovia vicinal, parando em um motel bem distante e desconhecido da maioria das pessoas da cidade. Entrou, identificou-se para a atendente – que já o conhecia de outras ocasiões – e depois de entregar-lhe seu documento de identidade (acompanhado de uma nota de cem reais), pediu uma suíte ao que foi prontamente atendido. Rumaram para a suíte, … ele era capaz de sentir o coração de Samantha pular no peito, batendo feito louco! E a bem da verdade, Luizinho também sentia-se meio excitado como um colegial que vai para a primeira transa – e, afinal, era isso que ia acontecer com Samantha – percebendo que a excitação de sua parceira o havia contagiado. E mal haviam entrado no quarto, Samantha saltou sobre ele dando-lhe um beijo cinematográfico; Luizinho sentiu aquela língua jovial e esperta sorver sua boca como uma pessoa que precisa saciar uma sede desértica. Ele não perdeu tempo em, além de retribuir o beijo, livrar a garota da blusa rasgada, expondo aqueles seios exuberantes à sua excitação descontrolada.
Luizinho jogou-a sobre a cama e saltou sobre aqueles peitos grandes (sem excessos) e firmes (Ah! O viço da juventude!), sugando aqueles mamilos grandes e entumecidos que mais se pareciam com frutas frescas pedindo para serem saboreadas por uma boca hábil e experiente. Samantha gemia excitada e cheia de tesão, … queria ser daquele homem há muito tempo, e agora, tudo estava se consumando como ela sonhara desde que Luizinho entrara em sua vida. E ela não perdeu tempo, empurrando seu macho para longe e ajudando-o a livrar-se das suas vestes, ficando nu para ela. Luizinho voltou-se novamente para os peitos deliciosos de sua parceira, sentindo as mãos da garota apropriarem-se de sua rola grossa, dura e cuja extensão era um dos maiores orgulhos que ele cultivava desde a tenra idade.
Samantha enlouqueceu ao ter nas mãos aquele instrumento de prazer duro e pulsante suja glande parecia inchar quase que dobrando de tamanho. Massageou-o, inicialmente com carinho, mas logo sucedendo a uma punheta vigorosa e provocativa. Ela queria seu macho em ponto de bala! Apenas para ela, … apenas para o seu prazer que estava reprimido havia muito tempo. Luizinho não perdeu tempo com a diversão que os peitos de Samantha lhe proporcionavam, e imediatamente desceu sua boca até encontrar aquele vagina pequena, cuidadosamente depilada e que já se encontrava em pleno estado de sangria de líquidos corporais intensos, demonstrando de forma escancarada o tesão que havia tomado conta do corpo daquela virgenzinha de primeira viagem. Luizinho saboreou aquela bocetinha novinha em folha, explorando-a com a ponta língua, as vezes passeando pelos grandes lábios, as vezes endurecendo para parecer-se com um pênis e forçando a entrada até encontrar o clítoris inchado e vibrante. Brincou assim até ouvir sua parceira gemendo que ia gozar. Luizinho pediu que ela não parasse e que gozasse em sua boca, … queria sentir o sabor adocicado daquele templo do desejo carnal da juventude de Samantha. E assim foi, … ela gozou na boca de Luizinho que sentiu-se premiado não apenas por ser o primeiro, mas principalmente por ser o merecedor daquela oportunidade.
A rola de Luizinho pulsava intensamente nas mãos de Samantha que apertava sua base forçando um enrijecimento que a fazia dobrar de volume, com a glande deixando a cor rósea para ficar escura quase roxa de tanto tesão, … Luizinho não conseguia mais controlar-se, estava prestes a explodir de tanto tesão e num movimento súbito, livrou-se das mãos de Samantha e pulou sobre ela, tencionando aplicar-lhe uma estocada funda e cheia de desejo. Todavia, a moça cruzou as pernas segurando seu parceiro pelo peito e encarando-o com certo ar de temor e solenidade. “Não Luizinho, na boceta não, … esqueceu que eu sou virgem e que a Dona Verônica é capaz de desconfiar, … na boceta não, meu querido, …”; Luizinho hesitou, Samantha estava com razão, aquilo seria uma sandice imperdoável e cujas consequências poderiam tornarem-se catastróficas e irremediavelmente irreversíveis.
E lá ficaram eles, … Samantha com a vagina mais parecendo uma cachoeira em pleno fluxo, e Luizinho de pica dura e inchada que precisava ser satisfeita de alguma maneira. Ele olhou novamente para a moça e ficou confuso com o sorriso que ela tinha no rosto. “Eu disse que na vagina não pode, … mas não disse que no cu também não pode, … me come, meu macho, me enraba gostoso, … quero sentir essa sua pica deliciosa invadindo minhas entranhas, … vamos meu macho, … me come!” . Luizinho recuperou o brilho no olhar e sem qualquer esforço pegou Samantha pela cintura girando-a sobre a cama deixando seu traseiro bem feito à mostra de seus olhos e instinto gulosos e insaciáveis.
Pegou um travesseiro e pediu para que Samantha se deitasse de barriga para baixo, colocando-o embaixo de seu ventre, permitindo que sua bunda ficasse mais elevada, pronta e direcionada para a pica grossa e seu parceiro. Luizinho cuspiu em uma das mãos e, em seguida, esfregou-a por toda a pica, deixando-a com alguma umidade. Antes de qualquer coisa, Luizinho desceu seu rosto até o meio das nádegas que protegiam o botãozinho róseo e deu-lhe um banho de língua, inclusive com direito a uma pequena invasão pioneira e desbravadora valendo-se da língua como um pênis improvisado. Samantha gemeu de tesão e pôs uma de suas mãos para trás acariciando os cabelos de seu protetor, passando a implorar que ele concluísse o que havia começado. Luizinho sorriu para si mesmo sentindo-se o verdadeiro conquistador da Suécia! Estava com aquela pequena em suas mãos (ou melhor, em sua língua e, em breve, em seu pinto!), e agora era chegado sublime momento de enrabá-la. Ajoelhou-se atrás daquele traseiro concebido nas estrelas e posicionou sua rola na direção do “alvo”. Afastando delicadamente as nádegas a fim de abrir espaço para seu brinquedo, Luizinho apontou a glande na direção do botão intocado e antes que Samantha fosse capaz de pronunciar mais uma palavra, avançou fazendo com que a glande inchada rompesse o cuzinho piscante, fazendo com que a moça emitisse um grito fino e doloroso, deixando claro que a introdução havia ocorrido!
Luizinho não recuou, … apenas fez uma “parada estratégica” concedendo algum tempo para que sua parceira se acostumasse com o invasor ousado que pulsava como louco quase que intimando seu “proprietário” a persistir no “trabalho”. Samantha gritou ainda mais uma vez, até que, não suportando aquela espera secular, voltou seu rosto na direção de seu parceiro desferindo-lhe um olhar ameaçador e embargado de tesão. “Vai, seu filho da puta! Mete essa jeba no meu cu! … eu não aguento mais! … quero ele dentro de mim, … e quero agora, … vai seu macho do caralho! Me come, … me enraba!”. Luizinho sentiu uma excitação que vinha do fundo do seu ser explodindo com uma intensidade que ele jamais havia sentido e produzindo uma reação imediata; sem qualquer rodeio foi enfiando a rola buraco adentro, esquecendo-se dos gritos, gemidos e palavrões que Samantha verbalizava da forma que a situação lhe permitia.
Somente parou quando sentiu suas bolas roçarem a parte inferior do cavalo da menina, alertando-o de que tudo estava consumado! O que se seguiu foi algo indescritível, … algo digno de uma película de cinema pornô, em que o macho cavalga sua fêmea com violência resoluta e empertigada, … Samantha era agora a putinha de Luizinho, … era sua mais nova conquista e a melhor experiência que a vida havia lhe proporcionado até então. Cada estocada dele produzia um gemido alto e longo em sua parceira que implorava pela rola e por mais movimentos pélvicos que lhe fizessem sentir-se mulher! Samantha dizia que ele era o homem que ela sempre sonhou em possuí-la e que mesmo com o controle rígido de sua mãe, ela sabia que, mais cedo ou mais tarde, ele a tomaria para si como estava fazendo naquele momento.
A cavalgada durou por quase uma hora (!), tempo em que Luizinho – mesmo sendo um macho experiente e com bastante traquejo – surpreendeu-se com seu desempenho que, para ele, estava muito acima da média. Deliciou-se com os movimentos de vai e vem, sentindo sua rola ser engolida inteira por aquele cuzinho tão pequenino e apertadinho! Era uma sensação única que lhe fazia sentir-se mais homem e mais macho que em qualquer outra situação pela qual já tivesse passado. E houve um momento que ele ouviu Samantha anunciar que estava gozando, … evento que ele podia constatar por meio da enorme onda de fluidos corporais que desaguavam de sua vagina, molhando as bolas de Luizinho e premiando-o com a satisfação do dever cumprido!
Por fim, Luizinho não foi capaz de sustentar por mais tempo aquela “sessão” e bradou para sua parceira que estava prestes a gozar. “Goza, meu macho! Me enche com sua porra gostosa, … eu quero tudo, … tudinho em mim!”. Ao ouvir essas palavras Luizinho não conseguiu mais oferecer qualquer resistência, deixando que a ejaculação viesse, forte, contínua e tão intensa que o cuzinho de Samantha não foi capaz de absorver toda aquela carga de sêmen, … Luizinho sentiu quando sua “produção” vazou no entorno do cuzinho castigado de Samantha e deliciou-se sentindo seu cacete murchar lentamente até escorrer parcialmente para fora do buraquinho fustigado que, agora, não era mais virgem, … que agora pertencia a ele.
E embora a situação merecesse uma comemoração digna de champanhe e morangos, o sujeito deu conta de que, àquela altura, Dona Verônica já estaria impaciente querendo saber do “estado de saúde” de sua preciosa princesa. O mais rápido que lhe era possível naquela situação de entorpecimento parcial dos sentidos e reflexos, Luizinho tratou de vestir-se, ao mesmo tempo em que ordenava que Samantha tomasse uma ducha rápida, não esquecendo de manter os cabelos secos (e vocês todos já sabem o porque!).
Em poucos minutos, a caminhonete de Luizinho varava a estrada, comendo o asfalto sem dó nem piedade. Ele precisava ser rápido a fim de evitar que sua “comadre” pudesse desconfiar do que havia sucedido com sua filha querida. E enquanto dirigia, sua mente rememorava os momentos anteriores em que ele se deliciara com aquele sexo anal sem equivalente em termos de prazer e de realização. Samantha, que também estava extenuada, quase ameaçando cochilar no ombro de Luizinho, tinha o rosto iluminado por uma expressão de prazer plácido e completo, … denunciava que havia passado por uma experiência única e inesquecível, … mas Luizinho foi forçado a trazê-la de volta à realidade alertando que devia tirar aquela expressão do rosto a fim de não denunciar o acontecido para sua mãe, que sendo uma mulher experiente e vivida, saberia muito bem interpretar aquilo do pior modo possível!
“Nossa! Que delícia, meu tesão, … foi do jeito que eu sonhava há muito tempo, … estou sem palavras para lhe agradecer, … pensando bem, até que valeu a pena usar aquele energúmeno do Leandro para conseguir o que eu queria, … aliás, foi muito fácil! … como os adolescentes são idiotas!” - as palavras de Samantha atingiram a mente de Luizinho como um vagão desgovernado! Afinal, ele havia sido usado por Samantha, … ou melhor, … quem é que usou quem? Sua mente não conseguia discernir mais nada! Acabou por rir da situação olhando para o rosto de menina sapeca de sua parceira que continuava abraçada a ele com a cabeça apoiada sobre seu ombro.
Rumaram para a cidade, … certos de aquele era um dia para jamais ser esquecido, … uma lembrança para toda a vida!
(continua ...)
Quem batalha com paciência e perseverança merece o triunfo.
"Vai, seu filho da puta! Mete essa jeba no meu cu! … eu não aguento mais! … quero ele dentro de mim, … e quero agora, … vai seu macho do caralho! Me come, … me enraba!”.DELICIOSAMENTE VOTADO.
G O S T O S O betto
Votado. Vamos à continuação.
Conto muito bom, parabéns. Essa Samantha, pelo visto, já sabia das coisas, não era tão inocente assim...