'PROFESSOR HENRIQUE'



Meu nome é Ana eu tenho 21 anos. Sou branquinha, gosto de academia mas não sou musculosa, cabelo castanho comprido e olhos castanhos. Sou magra mas tenho coxas grossas, um bumbum redondinho e arrebitado e seios médios durinhos.
Eu faço faculdade de Arquitetura, e sempre tive uma quedinha pelo meu professor Henrique, conhecido carinhosamente como Ric.
Ric é alto, por volta dos 28 anos, cabelo e olhos castanhos claros, ombros largos, um pouco musculoso sem exageros e usa sempre uma barbinha mal feita que dá um ar meio despojado sem deixar de ser lindo.
Voltando ao meu conto, a duas semanas atrás eu tive que ir na facul num sábado para acabar um trabalho na biblioteca, quando estava saindo passei em frente a porta de um banheiro usado somente por funcionários e ouvi barulhos estranhos. Encostei o ouvido na porta e ouvi uma mulher gemendo escandalosamente, fiquei pasma. Devia ser alunos muito safados para estarem transando dentro de um banheiro. Então eu ouvi a mulher dizer entre gemidos “Sim Ric, seu safado! Isso”. Eu fiquei pasma. Não podia ser o professor Ric, devia ser um aluno com o mesmo nome.
Fiz a volta no corredor, onde havia janelas no alto que davam para o banheiro, mas não consegui alcançar a janela para ver, então peguei meu celular, fiquei na ponta dos pés e tirei varias fotos pela janela. Quando as vejo, a minha surpresa. Era mesmo Ric, ele estava sem camisa e estava com o rosto no meio das pernas da diretora da faculdade, que tinha os peitos pra fora da blusa e fazia caras e bocas de prazer.
Fui para o estacionamento e tomei coragem para fazer bom uso dessas fotos. Sentei no capo do carro do professor Ric e o esperei chegar.
Logo ele chegou e quando me viu em seu carro levantou as sobrancelhas.
- Olha se você quer que eu te mostre a prova você só vai poder ter as notas quando eu as colocar no sist...
-Não professor – eu interrompi – eu não quero que você me mostre a minha prova. Eu é que quero mostrar algo pra você.
Então eu mostrei as fotos do celular pra ele e ele com uma cara de irritação.
- Ok, quanto você quer?
- Eu não quero dinheiro professor.
- Então você quer que eu mude a sua nota?
- Errou de novo. Como eu sei que você não vai acertar eu vou dizer logo. É bem simples pra você ter meu silencio. Eu só quero que você faça pra mim o que estava fazendo para aquela vadia da diretora.
Ele sorriu com alivio.
- Não precisava tentar me chantagear pra conseguir isso Aninha, era só pedir.
Então ele me puxou rápido pra ele e abriu a porta do carro com uma mão e a outra na minha cintura. Me empurrou gentilmente pro banco de trás. Os vidros do carro eram escuros e o estacionamento estava deserto, ninguém podia nos flagrar. Nos beijávamos com urgência, a língua quente dele se enrolando na minha, suas mãos percorreram minhas pernas, bunda, tentaram levantar minha blusa e eu não deixei, o empurrei a distancia máxima que o banco de trás permitia. Ele ficou confuso.
- Tire a roupa – eu ordenei. Ele prontamente o fez. Tirou a camisa mostrando um peitoral de dar inveja a qualquer galã de novela, desabotoou o cinto e tirou as calças e os sapatos rapidamente, ficando só com uma cueca box preta.
Então muito devagar eu comecei a desabotoar a blusa, estava o torturando, ele levou as mãos para me ajudar e eu as empurrei. Ele me comia com os olhos enquanto eu tirava a roupa. Finalmente fiquei só com minha lingerie preta de renda, ele levou as mãos aos meus peitos, puxou o meu sutiã para baixo revelando meus peitos durinhos com os bicos saltados de tesão. Ele caiu de boca em um enquanto massageava o outro com a mão, depois trocou. Meus peitos eram muito sensíveis e ele chupava como um bebê com fome. Depois ele foi descendo, beijando minha barriga e passou a língua muito devagar em todo o caminho para o paraíso. Pequenos choques elétricos percorriam o meu corpo e acabavam em meu ventre, eu estava ficando toda quente e molhada demais.
Finalmente ele tirou minha calcinha com os dentes. Passou a língua em toda a extensão de minha gruta molhada e rodeou meu clitóris com a língua. Depois começou a mover meu clitóris para todos os lados com a língua e eu lutava para não começar a mover os quadris como uma louca, me segurei em seus cabelos e tentei abafar os gemidos fortes que vinham do fundo de minha garganta. Ele então passou a chupar o meu clitóris com força e depois passar a língua pelos meus pequenos lábios, eu estava subindo pelo teto daquele carro de tanto tesão. Então finalmente ele enfiou um dedo em minha bucetinha apertada e muito molhado e começou a tirar e botar, eu não agüentava mais, eu iria gozar. “Isso! Isso Ric! Seu safado! Eu vou gozar” e eu senti aquela sensação maravilhosa, como um choque percorrendo pelo meu corpo, todos os músculos se retesarem e eu ter um dos gozos mais forte de minha vida.
Meu corpo relaxou no banco, Ric chupou os dedos molhados de meu liquido.
- Seu gosto é maravilhoso, Aninha.
Nos beijamos novamente, ele me puxou para que eu sentasse em seu colo de frente pra ele e senti um volume muito grande contra meu traseiro, em pensar que seu membro e o meu estavam só por aquele fino tecido da sua cueca de distancia minha nuca se arrepiou. Nosso beijo ficou mais quente, eu sentia meu gosto em sua boca, suas mãos estavam explorando cada centímetro do meu corpo.
Então eu sai de seu colo e comecei a me vestir, ele me olhou com uma cara confusa.
- Até segunda professor. – eu sorri para ele como se nada tivesse acontecido, ele me segurou pelo braço para que eu não saísse do carro.
- Como assim? Você vai me deixar aqui, assim?
- Sim, vou. Até segunda.
Então eu sai do carro dele em direção ao meu, o deixando pra trás, só de cuecas, de pau duro e muito confuso.
Fui para casa, tomei um banho e como já estava tarde fui para o meu quarto dormir. Fiquei pensando sobre Ric e o que ele devia ter feito depois que eu fui embora, e sobre o volume que eu senti dentro de sua cueca, estava quase pegando no sono quando ouço o barulho de algo caindo no meu quarto e o ranger na janela. Automaticamente liguei a luz do abajur com muito medo e quase gritei quando vi um homem parado dentro de meu quarto, mas depois reconheci: era Ric.
- O que você está fazendo aqui?
- Você sabe o que eu estou fazendo aqui.
- Como entrou no meu quarto?
- Pela janela.
- Com que direito você arromba a janela do meu ...
Ele colocou a mão na minha boca me impedindo de falar.
- Eu vim aqui para dizer que eu não estou nem ai se você quiser mostrar aquelas fotos para o mundo todo, por na internet, fazer cartazes e colocar pela escola. Eu perco meu emprego sim, mas eu consigo outro. A única pessoa que vai se ferrar de verdade é a diretora. Eu não estou interessado nas fotos, eu estou interessado em você. Com que direito você simplesmente me deixa pra trás naquele carro de pau duro?! Eu vim aqui para nós acabarmos o que começamos.
Então ele me se sentou na cama rápido e me puxou para o seu colo, nos beijamos com urgência, as línguas dançando dentro da boca, ele arrancou a minha camisola de mim e como eu não estava de sutiã ele começou a chupar meus peitos novamente.
Eu tirei a blusa dele e passei as mãos por aquele abdômen perfeito, eu estava toda quente e minha bucetinha pingava querendo ser fodida. Abri o reco de suas calças com uma cara safada e arranquei as calças dele.
Quando eu estava tirando a ultima peça de roupa que me restava ele me impediu. Fez que não com a cabeça.
- Agora é a sua vez.
Eu entendi o recado, ele tirou a cueca e ficou de pé em minha frente. Eu me ajoelhei e fiquei de cara com o seu mastro, realmente era uma bela pica. Clara com a cabeça vermelha, grossa e devia ter uns 22 cm de comprimento, eu suspirei, não via a hora de ser preenchida com aquilo tudo.
Comecei dando leves beijinhos, depois engoli toda a cabeça e passava a língua devagar. Aquilo encheu minha boca, comecei com movimentos de vai e vem, mas não ia muito fundo, lambi toda a extensão e massageei suas bolas com a mão. Ric dava longos suspiros de jogava a cabeça pra trás. Eu aumentei o ritmo e ritmo e sua pica começou a ir para minha garganta, ele me puxou de pé novamente, não queria gozar agora.
Logo ele se deitou na cama, aquele mastro maravilhoso apontando o céu e eu fiquei de joelhos na cama, um joelho de cada lado do seu corpo e sentei devagarinho em sua pica, que delicia, me sentia cheia. Comecei a subir e descer devagar, ele me guiava com as mãos na minha cintura, fomos aumentando o ritmo, de repente ele mudou a posição e nós fazíamos um frango assando. Ele fodia com força, era maravilhoso. “Isso seu puto!” eu gritava pra ele “Ta gostando né safadinha?”.
Logo ele explodiu dentro de mim e eu também gozei.
Nos jogamos na cama, ele deitou em cima de mim com a cabeça em meu peito. Nossas respirações estavam aceleradas e estávamos suando muito. Logo eu me virei de bruços, cansada. Ele acariciava as minhas costas e depois a minha bunda.
Nós fomos tomar um banho juntinhos, no maior amasso nós acabamos ficando excitados de novo. Eu me virei e apoiei as mãos na parede do box enquanto ele me comia por trás, segurando meus peitos e massageando meu clitóris. Gozei muito rápido e nos secamos e fomos dormir de conchinha.
Foto 1 do Conto erotico: 'PROFESSOR HENRIQUE'

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Comentários


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marcoza Comentou em 22/10/2013

Maravilhoso o seu conto,parabéns.

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henriquecosta Comentou em 16/09/2013

Sou Henrique tbm . Mas não sou professor!

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Comentou em 21/08/2013

Delicia de conto.votei




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Ficha do conto

Foto Perfil meninasp
meninasp5789

Nome do conto:
'PROFESSOR HENRIQUE'

Codigo do conto:
33763

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/08/2013

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
2