Júlia veio até mim e abocanhou meu pau, com suas sugadas, meu pau ficou tinindo.
- Chupa, sogrinha vadia, chupa!
Era uma satisfação ver, como minha sogrinha mamava na minha pica, que de tão dura, mal cabia na boquinha dela. Quando Júlia cansou , deitei ela na cama, e comecei a retribuir a carícia. Assim como Rauãnne, Júlia, tinha a bucetinha depilada. o que me deixou ainda mais louco de tesão.
Mas o melhor, foi quando Júlia ergueu as pernas dizendo:
- Me fode moleque! Me fode!
Não havia nada que eu mais quisesse naquele momento. Encostei a cabeça do meu pau na entrada da bucetinha dela e comecei a empurrar bem devagar, sem parar, até enterrar tudo de uma vez na sua xana molhada.
A coroa se contorcia toda de tesão, pressionando meu cacete com seus músculos vaginais. aA partir daí , começou o rodízio de sexo. De quatro, de ladinho, em cima de mim, Júlia parecia estar nas nuvens, sempre que eu estava dentro dela. Quando ela ficou de quatro novamente, rebolando como uma puta, pediu:
- Vai moleque! Mostra que você é um homem!
entrei com bola e tudo. Pensei que ela poderia ter até um ataque cardíaco, a qulaquer momento, pois tamanho era o seu tesão.
Júlia era demais, parecia a´té que nunca tinha levado uma boa pica na vida. Depois de gozar, incontáveis vezes, comecei a sentir que não daria para me segurar por muito tempo. Ela também notou. Então, logo se desprendeu de mim, começando a chupar meu caralho de novo. Em breve segundos explodi em gozo, deixando seu rosto todo lambuzado.
- Isso aí, garoto. è assim que um homem tem que fazer com minha filha.
- Te amo sogrinha, te amo...
Rimos desconsertados. Quando a porta se abriu e ouvimos:
- Mamãe? O que é isso?
CONTINUA...
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O ESCRITOR