Cresci praticamente livre em um lugar que mais se assemelhava a um cortiço. Um terreno grande onde existiam seis casas sem muros internos e com áreas de lazer comuns. Mas apesar da pobreza do lugar, todos eram pessoas honestas e trabalhadoras e, além disso, quando havia necessidade praticamente todos eram solidários no que podiam.
Ainda adolescente não me preocupava com absolutamente nada, só tinha que ir à escola na parte da manhã, e fazia isso com uma prima da mesma idade da minha, que morava conosco, porque a mãe era uma maluca que se apaixonou por um artista circense, e foi embora com o sujeito, deixando-a com minha mãe que então passou a ter duas crianças para cuidar.
Minha mãe tinha 34 anos e era uma mulher bonita, apesar de mal cuidada pela falta de dinheiro, mas era uma pessoa alegre que parecia de bem com a vida, pois dificilmente demonstrava mau humor. Ela dizia que trabalhava de diarista fazendo faxina em casas da região, mas algumas mas línguas comentavam que minha mãe, era garota de programa. A mim, isso não importava, pois ela era uma mãe extremamente carinhosa e que batalhava muito para que tanto eu, quanto minha prima Jéssica, não passássemos nenhum tipo de necessidade.
No mesmo terreno morava outra irmã de minha mãe, a tia Ângela com 32 anos, que era casada com Murilo, um mulato forte e muito simpático, que trabalhava de segurança principalmente em festas e eventos noturnos. Como titia trabalhava de enfermeira em um hospital ali na região, e os turnos eram alternados, de vez em quando os dois saiam juntos pra trabalhar durante a noite. Eles ainda não tinham filhos. Titio Murilo parecia gostar muito de crianças, pois vivia pegando tanto eu quanto minha priminha no colo, ele era cheio de fazer cócegas e brincadeirinhas bobas.
Sexualmente, tanto eu quanto Jéssica, éramos ainda muito tolas, apesar de perceber que os garotos da região, ficavam mexendo com a gente dizendo que éramos lindas e queriam “namorar” conosco. Tudo continuava na completa ignorância, e quando brincávamos de esconde-esconde com os meninos, e íamos pra algum lugarzinho escuro nos esconder, ficávamos agarrados de vez em quando, e sentia alguma coisinha cutucando minha bundinha. Mas nem percebia que era safadeza dos meninos encoxando a gente.
Tanto eu quanto minha prima, no fim das nossas adolescências, tínhamos corpos bem desenvolvidos, nossos seios já estavam despontando, bumbuns empinados, coxas grossas... Enfim... Éramos meninas mulheres. A diferença entre nós era minha bunda que era maior, e a minha xoxotinha que era bem cheinha e saliente, que logo foi apelidada de “Capo de fusca”.
Só não chamávamos mais a atenção dos garotos e dos rapazes, pois não tínhamos dinheiro para comprarmos muitas roupas diferentes e até mesmo provocantes. Eu e minha prima vivíamos com shortinhos e blusinhas que usávamos quase até acabar. Só colocávamos roupas um pouco melhores, quando tinha alguma festa ou pra irmos a algum lugar especial. E também quase sempre, eu não usava calcinha por baixo dos shorts, pois como minha xoxotinha era bem gordinha e as calcinhas eram muito apertadas, acabavam me incomodando bastante. Quando comentei com mamãe a respeito, ela não se importou, só recomendou que eu tomasse cuidado pra não ficar com as pernas abertas e mostrar minha xoxotinha por aí. Vai que algum tarado notasse. Assistindo mamãe tomar banho, vi que ela também tinha um bucetão enorme. Tive a quem puxar.
Tudo na vida quase sempre acontece de uma forma estranha e inesperada, e isso aconteceu comigo e com Jéssica, quando um dia que não teve aula, mamãe antes de sair pra trabalhar, me pediu que eu fosse devolver o ferro elétrico que havia pegado emprestado da minha tia.
Antes de sairmos para brincar, disse para minha prima, para passarmos na casa da tia e deixarmos o ferro. Mas antes de bater na porta, pedi para Jéssica me acompanhar por um corredor por trás da casinha deles. Se a janela estivesse aberta, era por que alguém já estava acordado. Sugeri isso, porque não queria incomodá-los, pois trabalhavam á noite. Foi então que eu e minha prima escutamos gemidos fortes que vinham daquele quarto, e apesar de não saber direito o que estava acontecendo, fomos chegando devagar, e pela veneziana entreaberta, vi uma cena fantástica. Tia Ângela, estava de quatro na beira da cama, com a cabeça enterrada no travesseiro, e de pé atrás dela, o tio Murilo, enfiava um pinto enorme na sua xoxotinha lisinha. Ele enfiava e tirava com força aquilo de dentro dela. De vez em quando ele dava um tapa na bunda branca dela e dizia todo macho:
- Que buceta gostosa! Apertadinha! Rebola sua puta safada... Rebola na vara do teu macho... Quero gozar gostoso... Vou encher sua buceta gostosa de porra... Rebola putinha safada! Assim... Vadia safada!
Quase não reconhecia minha tia. Ela parecia ser tão certinha. E ela dizia sussurrando:
- Mete seu safado pauzudo! Arregaça a bucetinha da tua putinha! Mete com força! Mete na sua mulherzinha! Quero gozar gostoso com você! Mete sem dó!
Eu e minha priminha ali na janela quase nem respirávamos, titio e titia na posição que se encontravam, dificilmente notariam a nossa presença ali. E então os dois deram uns gemidos bem mais fortes e gozaram desabando em cima da cama. Ele continuou engatado atrás dela. Rapidamente eu e Jéssica, saímos dali e voltamos para casa. Então depois de tomarmos água, e nos recuperarmos daquelas emoções malucas, começamos a conversar a respeito do que assistimos.
- Que loucura! Eu nunca tinha visto nada igual. O que você achou disso Lavínia? – Jéssica me questionou.
- Eu já tinha visto isso numa revista, mas assim, ao vivo, é muito doido. Nossa como a titia aguenta aquela coisa dentro dela? Deus me livre!
- A titia não só aguenta como gosta muito, hein! – ela ria - E o titio hein, que pintão ele tem. Já vi de dois meninos fazendo xixi, mas eram pequenos. Nunca imaginei que era tão grande assim. Mas agora, depois do que vi, estou lembrando uma coisa. Ele sempre brinca de pegar a gente no colo, né? Pois, eu já senti aquilo esfregando no meu bumbum. Eu tenho certeza.
- É verdade, Jéssica. Eu concordo. E ele fica com o pau dele, duro sim. Você falando, estou lembrando também. Teve algumas vezes, que deu para sentir aquilo, bem em cima da minha xaninha. Que safado! Quando acontecer de novo, vou prestar mais atenção, que medo!
- Não tenho medo não. Ele não vai fazer nada com a gente, eu acho. Ele é tão legal com a gente. E também acho que os garotos , com quem conversamos e brincamos, são mais perigosos. Eles sempre tentam esfregar seus pintinhos em nossas bundinhas. Se bobearmos, eles traçam a gente.
- Você tem razão. Mas depois do que vi hoje. Vou ficar mais ligada.
- Bem, Lavínia. Vamos voltar lá e deixar o ferro. Acho que já terminaram a brincadeira.
- Vamos sim. Quero ver a cara deles agora de santinhos.
Depois daquele dia, o meu olhar para os homens e o sexo passou a ser completamente diferente, e o de minha prima Jéssica também. O assunto passou a ser bem mais frequente em nossas conversas confidenciais. E logo aconteceu uma coisa que me fez saber que titio gostava mesmo de safadeza.
CONTINUA...
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