Oi, eu sou a Larissa. E vou contar uma coisa que aconteceu comigo e uma amiga doida que eu tenho.
Minha amiga se chama Marília. Como eu, acabou de fazer 18 anos. Ela é uma garota bonita, e muito atraente. A despeito disso, é raro vê-la com namorado. Para sua família, ela é uma menina ajuizada. Todos a acham uma “santinha”.
Um belo dia, descobri que a minha amiguinha, não era o que aparentava ser. Naquele dia, eu estava com ela, na casa de uma tia dela.
Marília me levou para o quarto onde Rafael, seu priminho, dormia um sono pesado. Ele estava espatifado na cama sem camisa. A louca sentou na beirada da cama, me dizendo:
- Lú, você vai ver o Rafa ficar doidão! Fique de olho na porta, e se chegar alguém, você me avisa.
- O que você vai fazer Marília? Não é o que eu estou pensando, é sua maluca?
Ela não me respondeu. Então, tirou para fora da cueca o pau de seu primo, e começou a punhetá-lo. Marília parecia estar mais excitada que o garoto.
- Olha, que coisinha mais fofa. Você está adorando isso, hein, safadinho?
Sem perder tempo, ela despiu-se, e em seguida, abocanhou o pauzinho do primo, que dormindo não se conteve e soltou um gemido baixinho.
- Hum... Que coisinha deliciosa de se chupar. – ela sussurrou.
Depois, ela subiu sobre o garoto, e começou a esfregar a buceta no pintinho dele, me dizendo:
- Está entrando, Luciana. Ah... Que gostoso!
Logo em seguida, Marília ajeitou a cabeça do pauzinho do primo na entrada da sua bucetinha virgem, e foi se sentando sobre ele, bem devagar.
Marília se movimentava alucinadamente sobre o pau do primo, e eu observava a tudo tão atenta, que não percebi Gustavo, irmão de Rafael, que há tempos observava-nos, parado na porta do quarto. Quando denunciou sua presença, quase nos matou de susto. Gustavo tratou logo de arranjar uma maneira de tirar proveito da situação.
- Marília, quem diria, hein? A situação está tão preta assim que você não dispensa nem o Rafa, prima? Acho bom, a gente conversar sobre isso, no meu quarto, ou muita gente vai ficar sabendo do que houve aqui?
E fomos as duas para o quarto de Gustavo. Ele foi logo tirando a minha roupa. Depois de me inspecionar dos pés a cabeça, ele começou a alisar minha bunda. Comigo, apoiada numa cômoda, empinada para ele, Gustavo abriu meu bumbum, e um arrepio gostoso percorreu meu corpo todo.
- Que bundinha linda que você tem Luciana! E este cuzinho, já levou pau?
- Nunca! – respondi – Meu cu continua virgem. Mas se for carinhoso, quem sabe eu possa dá-lo a você!
Gustavo se despiu, e deitou-se na cama. Eu me sentei ao seu lado, e fiquei acariciando seu cacete duro, que pulsava entre meus dedos. Minha xana pingava de tão molhada que estava e latejava de desejo, de sentir aquele cacete me preenchendo. Marília era virgem, e ficou meio relutante, mas os argumentos de Gustavo a convenceram.
- Venha cá, Ma! Eu não vou arrancar pedaço. Venha, dê uma chupadinha no meu caralho!
- Feche a porta, amiga. Já chega de surpresas por hoje. Venha Ma! – convidei-a.
Marília, louca de desejos, agarrou o cacete de Gustavo, e o abocanhou. Ela apertava o caralho do primo mais velho, com força, e o esfregava no rosto, cheirava, e o lambia inteirinho. E eu, louca de vontade de saborear aquele cacetão, mas o que me sobrava, era apenas as bolas. Eu insistia em chupar o pau dele, mas “Ma”, não o largava.
- Mamem minhas putinhas safadinhas! – dizia ele.
- Me dá um pouco amiga, deixe-me dar uma chupadinha na cabeça. – pedi desesperada.
Eu não suportei mais esperar, e tomei o cacete de Gustavo das mãos de Marília, e o meti na minha boca. Era a primeira vez que eu também chupava um caralho. Eu sempre desejei fazer aquilo, mas tinha medo de que meus namorados me achassem vulgar se eu pedisse para chupar seus cacetes. A minha bucetinha piscava de tanto tesão que eu sentia.
- Hum... Como é quentinho... É muito gostoso! – disse, sugando a cabeça do pau dele.
- Minha buceta está ardendo de tanto tesão! – revelou Marília, mordendo as bolas de Gustavo.
- Nossa... Mais! Isso mamem cadelas gostosas! – dizia ele.
Gustavo abriu minhas pernas e afundou a cara na minha bucetinha umedecida de tesão.
- Ah... Mais... Esfregue meu grelinho! – pedia atordoada.
Depois eu o chupei novamente, desta vez eu tinha seu pau só para mim.
Marília, que estava de calcinha, resolveu se despir e disse para seu primo que queria que ele tirasse o cabacinho dela.
- Gustavinho, eu quero que você me coma! Venha!
Minha amiga ficou de quatro para ele. Gustavo me largou e foi cuidar da buceta de Marília. Primeiro ele certificou-se, se ela era virgem mesmo, abrindo com as mãos a bundona da prima, para ver sua bucetinha fechadinha.
- Uau! Olha o cabacinho dela, que lindo! – disse animado.
Ele então começou a cheirar, beijar e lamber Marília, deslizando sua língua em direção á bucetinha dela. Quando a língua dele tocou a xoxotinha, sua prima deu um urro de prazer. Gustavo esfregava a língua no grelo de Marília, e depois descia por entre os lábios da xana dela, até tocar o cuzinho rosado. Quando Marília já delirava de tesão, ele encostou seu caralho na entrada da bucetinha dela, e foi enfiando bem devagar.
- Ai... Devagar, Gustavo... Está ardendo... Ah! Não pare... Está ficando gostoso! Assim... Enfia mais! Ui... – gemia Marília.
Depois ela ficou de perna aberta na cama, para ele vir, e fodê-la com carinho. Desta vez o pau dele deslizou com mais facilidade na buceta da priminha, que delirava de tesão. Ao lado dela, eu tocava uma siririca deliciosa.
- Ahhh... Como é gostoso, Gustavinho! Meta tudo! Oh... Mais! – pedia Marília enlouquecida.
Eu também queria participar da farra, assim me deitei sobre Marília, e enquanto seu primo invadia lhe a buceta com seu cacete latejante, ela lambia meus mamilos e amassava meus peitos. Minha xaninha ardia de desejos de engolir aquele pau cheio de veias.
- Caralho! Sua bucetinha é muito cheirosa, Lú... – elogiou Marília agora chupando minha buceta.
- Empina mais essa bundinha gostosa, Ma. Estou quase gozando! – avisou Gustavo, bombando com força na xana da sua priminha safada.
- Que bucetão gostoso, Lú! – disse minha amiga lambendo com muita vontade meu clitóris.
- Ah... Chupe! Eu gosto muito! Chupe meu grelo, Ma! Uiii... Assim! – delirava de prazer. – Ai! Estou gozando! – avisei em seguida.
Então, Marília tomou meu melzinho. Logo, Gustavo avisou:
- Vou gozar! Venham vadias, ajoelhem-se aqui, para eu esporrar em vocês suas filhas-da-puta!
Adoramos ser xingadas por ele. O que Marília fez, era errado, e tínhamos que pagar por isso. Gustavo socou seu cacete com raiva, e lambuzou nossas caras com sua porra quente.
- Aprendeu a lição, Marília?
- Sim priminho. – respondeu ela, chupando a cabeça do pau dele.
- A partir de hoje, eu serei seu homem. Entendeu?
- Sim priminho. Mas só tem um probleminha. – ela o avisou.
- Qual?
- Eu vou querer que você me coma todos os dias, toda hora!
- Você é mesmo uma filha-da-puta! – respondeu Gustavo, pegando com força a cabeça dela com as duas mãos, fazendo com que ela iniciasse tudo de novo, ao chupar seu pau.
A partir daquele dia, eu e Marília, a gente vem fazendo todas as vontades do Gustavo. Deus me livre, se ele abre a boca para falar o que ele viu. Mas estou feliz, é bom dividir um macho gostoso com minha melhor amiga. É como se eu fizesse parte da família.
VOTEM E COMENTEM!!!
LEIAM TAMBÉM:
- Reality Show Pornô
- Eu amo minha sogra e casaria com aquele mulherão 1,2 e 3.
- Revelações anais de duas meninas curiosas 1, 2 e 3.
- Fiz 18 e quero dar!!!
- Tomei no cu e engravidei de novo dando na favela
E muito mais...