Era Janeiro, início de ano. Estávamos de férias, indo para Porto Seguro.
Quando chegamos à casa de praia, que parecia mais uma mansão, fomos os três tomar um banho, cada um em seu quarto. Como minha namorada e minha sogra iriam dormir no mesmo quarto, elas aproveitaram a pressa e foram tomar banho juntas. Eu já tinha chegado, no limite.
Mais de 14 horas de viagem e só podendo tocar uma de leve, dentro do carro. Eu já olhava para Rauãnne, morrendo de vontade de agarrá-la. Durante o meu banho, escutei uma porta se fechar e imaginei que alguém havia saído do banho. Era minha namorada. Ela safadinha, aproveitou que a mãe ainda tomava banho e veio me provocar um pouquinho. Entrou no banheiro e já foi falando:
- Está tocando uma punheta gostosa aí, amor?
- Rauãnne? – fingi me assustar – Eu posso explicar e...
- Deixa eu te ajudar? – ela disse, eu não acreditei.
Rauãnne deixou a toalha cair e foi logo entrando no chuveiro comigo, me beijando freneticamente e acariciando o meu pau, que no momento latejava duríssimo. Foi me beijando, beijando, e tocando uma para mim. Ela gemia junto comigo, de tesão. Foi quando ouvimos o barulho da porta se bater novamente e ela acelerou os movimentos, abaixando e colocando a boca bem na frente do meu pau. Gozei muito e com muito prazer, em toda sua boca. Ela ficava passando a língua em volta dos lábios e fazendo cara de safada para mim. Eu fiquei louco, e ela foi correndo, se enxugando e voltando para o seu quarto.
Depois disso, fomos os três para a praia. Minha namorada como só tem o costume de usar roupas sensuais, foi logo tirando a sainha e ficando só com aquele biquíni minúsculo. Abaixei minha bermuda também, ficando só de sunga. Minha sogra e ela ficaram de olho no volume do meu pau.
Fomos os três para a água, e ficamos durante um bom tempo, tirando casquinhas um do outro. Em um determinado momento eu fiquei excitado, devido ter ficado abraçado com Rauãnne por um tempo e quando a maré abaixou, minha sogra percebeu minha situação e comentou:
- Cuidado com seu namorado, Rauãnne. Ele tá a ponto de bala! Daqui a pouco ele vai querer te comer aqui mesmo, hein!
- Mãe! O que é isso? – advertiu Rauãnne, fingindo se zangar.
E as duas ficaram rindo durante um tempo. Ri também, e fomos nos secar na beira do mar. Rauãnne ao sair da água, passou por três garotos, no qual deles arrancou olhares maldosos. Um até pegou no pinto por cima da sunga e comentou algo do tipo: "Olha que gostosa!".
Fiquei excitado vendo aquilo, e animei a minha namorada a começar a provocar os homens que passavam. Ela fazia questão de ficar desfilando pela praia, abaixando-se discretamente, puxando papo com garotos, enquanto mexia em seu biquíni, deixando eles loucos. Caralho! Eu não acreditava. De repente Rauãnne, havia se transformado numa gata ousada e mais gostosa do que já era. Com certeza havia dedo da minha sogra no meio de tudo isso.
No fim do dia, voltamos para casa morrendo de tesão, e Júlia disse que passaria no supermercado para comprar umas cervejas. Enquanto nos preparávamos para ir na frente, ela disse:
- Não quero saber de vocês trepando naquela casa, hein!
E minha namorada disse:
- Que isso mãe? Pára com essas putarias!
Minha sogra retrucou:
- Vocês acham que me enganam. O Leonardo pensa que eu não vi, ele tocando uma punheta dentro do carro? Pensa que não sei o quanto ele tá doido pra te comer?
Eu ri e fiz como se elas não soubessem de nada.
Partimos em direção a casa, comentando o quanto Júlia estava assanhada. Rimos e quando chegamos, corremos para piscina. Estava de noite, e a luz iluminando a piscina azul, nos convidava para dar um mergulho.
Rauãnne foi a primeira a cair na água, e antes de eu entrar, tirei toda minha roupa e pulei. Fui logo a agarrando, com o pau extremamente duro. Abracei-a por frente, comecei a beijá-la e a tirar o seu biquíni. Tirei primeiro a parte de cima e os seus seios pularam em minhas mãos. Fui beijando-a na boca, pelo pescoço, até chegar aos seios que já estavam com os biquinhos duros. Comecei a mamar, com fome, e deixando os seios dela, todo marcado com minhas mordidas.
Abaixei a calcinha de seu biquíni e comecei a acariciar sua bucetinha que estava raspada. Falei pra sairmos da piscina e ficamos os dois pelados fora da água, se beijando e se pegando. Ela abaixou e com aquela boca enorme, abocanhou o meu pau, chupando todo, deixando-o todo babado. Eu já estava ficando louco, enfiando o dedo em seu cuzinho, bem de leve e ela gemendo feito uma louca com o meu pau na boca. Pedi a ela que se levantasse porque eu estava quase gozando. Também pedi que ficasse apoiada na mesa da churrasqueira, ficando de costas para mim.
Esquecemo-nos do tempo e eu comecei a enfiar todo o meu cacete, dentro de sua buceta molhadinha. Ela já rebolava feito uma louca, pedindo que eu metesse com força. Comecei a meter, a meter, a meter e ficar perdido de tesão. Eu segurava os seus seios dela com minhas mãos e metia gostoso, sentido sua bunda batendo em meu corpo, cada vez que eu enfiava bruscamente minha pica dentro dela.
Foi quando eu estava morrendo de tesão, de tanto meter dentro da minha namorada, que sua mãe chegou. Ela parecia estar nos assistindo há tempos e quando a vi, ela só disse:
- Vocês são muito safados, gente! Rauãnne não imaginava isso de você! Vão trepar na cama, seus loucos!
Parei de meter e fiquei peladão com o pinto duro, perguntado se realmente ela falava sério. Júlia disse que sim, e fomos correndo para cama. Coloquei Rauãnne na posição papai e mamãe, e comecei a enfiar tudo novamente. Estávamos de novo trepando, gostoso, quando minha sogra entra no quarto dizendo:
- Podem continuar trepando, aí. Só quero pegar algumas coisas.
Mas essa procura, por sei lá o que, estava demorando muito. E enquanto metíamos, Júlia ficava dando umas olhadinhas. Eu podia ver os bicos dos seus seios, marcarem na blusa. Ela estava com uma roupinha coladinha, e estava me dando mais tesão ainda, ver ela me olhando, comendo sua filha.
Eu não parava de meter e minha namorada ficava falando:
- Mãe, ele mete gostoso demais! Mãe, que delícia! Aiiii... Que delicia mãe!
- Viu filha. Eu não falei que você estava perdendo uma picona gostosa?
Eu não aguentava mais ouvir Rauãnne falar aquilo, e Júlia me olhar com cara de safada. Acabei gozando tudo dentro dela. Tirei o pau e ele ainda estava duro. Minha sogra comentou:
- Nossa, que tamanho de pinto! Nossa Rauãnne, você ia rebolar que é uma beleza, nesse cacete! O que é isso? Nem seu pai tinha um pau desse tamanho! – comentou Júlia, dando uma risada gostosa.
Minha namorada estimulada pelas palavras da mãe começou a falar:
- Pega mãe! Pega para você ver como está duro!
- Posso mesmo? – perguntou Júlia, fingindo estar acanhada - Nossa, nem acredito que estou pegando no pau duro do namorado de minha filha!
Júlia começou a pegar de uma forma gostosa e a punhetar meu pau, freneticamente. Eu já estava de novo delirando de tesão. Rauãnne ficava toda arreganhada na cama, se masturbando, tocando seu grelinho rosa, enquanto sua mãe tocava uma deliciosa punheta para mim. Júlia não aguentou, e meteu meu pau na boca.
- Nossa mãe! Como você é safada! Chupa mesmo! – pediu Rauãnne.
Foi quando não aguentei e gozei tudo na boca da minha sogra. Ela ficou louca. Com a boca toda cheia de esperma. Minha namorada parecia ter tido outro orgasmo e me chamou para perto dela. Começamos a nos beijar novamente e sua mãe foi tomar um banho. Até que dormimos todos na mesma cama de casal, um agarrado no outro.
No outro dia de manhã, acordamos com fortes batidas na porta da sala. Fomos os três ver quem era. Quando Júlia abriu a porta.
- Oi, querida! – disse uma morena deliciosa, abraçando minha sogra e Rauãnne – Vocês não atendem o celular não?
- Desculpe minha irmã. Mas é que estávamos dormindo profundamente. – explicou Júlia.
- Tudo bem, não se preocupe.
- Léo, quero que conheça Heloísa, a minha tia. Tia, esse é o Leonardo, meu namorado. – nos apresentou Rauãnne.
Ela então me olhou do pé a cabeça.
Continua...
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