Então Samanta dançava para mim, mexendo seu corpão delicioso. Não resisiti, e acabei gozando de novo. Não perdi tempo, e agarrei aquela boazuda, dando-lhe um demorado beijo de língua. Aí, a joguei no sofá, e abri suas pernas, para ver sua xaninha raspada.
Chupei aquela bucetinha com gosto, e de vez em quando, tocava em seu cuzinho com a ponta da minha língua, e ainda dava pra ver seu grelinho inchando. Percebi que Samanta estava prestes a gozar, foi quando parei e disse:
- Que tal tomar na buceta agora, gostosa?
- Mas eu nunca dei a buceta. - ela disse choramingando.
- Não esquenta, nunca é tarde para uma iniciação, não é mesmo?
- Por favor, não faça isso. - ela implorava.
- Cala boca! Você vai fazer o que eu mandar!
Coloquei um travesseiro em baixo da bundinha dela, pedi pra ela colocar a cabeça do meu cacete na portinha daquela magnifica buceta e comecei a bombar, já tinha colocado metade do meu cacete na sua buceta apertada, quando senti o cabaço dela rompendo, e ela disse:
- Pára! Por favor, pára!
Comecei a bombar naquela bucetinha virgem, Samanta berrava de dor.
- Puta que pariu! Você está me arrombando!
- Delicia de buceta! - disse, começando a acelerar as estocadas.
Quanto mais eu metia, mais a buça de Samanta ia se abrindo. Por um longo tempo ela foi arromabada por mim. Até que ela avisou, esfregando seu grelo:
- Ai!!!! Acho que eu vou gozar!
Senti seu melzinho quente escorrendo no meu pau. Já estava tirando o caete dela, quando ela perguntou porque ia tirar e eu disse que queria gozar também. Ela então me empurrou para o sofá, e começou a cavalgar em cima de mim. Foi aí, que eu não aguentei e gozei dentro da bucetinha dela. Gozei demais, tanto que senti a porra saindo de sua buceta e escorrendo meu saco abaixo. Então, fiquei abraçado com ela um pouco, pensando que sortudo que eu era. Comer uma boazuda daquela.
Já ia levantando, quando notei que ela não tirava os olhos do meu pau.
- Ai, você arrebentou minha buceta. Olha quanto sangue. - ela disse, limpando as mãos numa almofada.
- Mas você gostou, né safada?
- Confesso que sim. Além do mais... - ela pegou em meu pau, começando a punhetá-lo - Você poderia fazer algo por mim, caralhudo?
- Qualquer coisa, tesuda. - respondi, dando uma chupada em seus seios.
- Come o meu cu!
- Você nunca deu o cuzinho antes, safada?
- Não,mas eu quero tentar, e se eu gostar, você pode gozar na minha boca, se quiser. Eu não teria problema nenhum pra engolir tudo.
Então, concordei. Samanta pegou um lubrificante especial que esquentava com a fricção, coloquei aquela cadelinha de corpo escultural de quatro, untei bem aquele cuzinho virgem, e comecei enfiando um dedo e imediatamente ela comecou com movimentos de vai e vém. Como uma boa ginasta, Samanta tinha uma abertura incrível de pernas, tanto que seu grelinho até tocava no sofá.
Pedi a ela pra colocar a cabeça do meu caralho, na porta daquele cuzinho lindo, e fiquei admirando aquela bunda redondinha, e fui enfiando devagar, ela gemia dizendo que era grosso, mas para que eu não parasse. Pois ela aguentaria tudo até gozar.
Fui enfiando devagar, enfiava 3 cms de cada vez e voltava 1, enfiava mais 3 e voltava 1 e quando percebi, estava com 15 cms enfiados naquele cu magnifico, e pensei, agora vai ou racha, me deitei em suas costas, agarrei seus peitinhos pequenos e comecei a socar mesmo, que senti até meu saco bater em sua buceta, e ela comecou a gritar:
- AAAAAAIIIIII, ta me arregacando toda, seu filho da puta!
- Não era isso que você queria, vadia?
- Sim, ai! Mete no meu cuzinho! Me faz ser sua puta hoje, aaaiii!!! Que cacete mais grosso!!!
Achei incrível, Samanta estar falando daquele jeito, olhei por baixo, e vi que ela estava esfregando sua bucetinha no sofá. Devia ser uma coisa intensa demais pra ela, ainda mais por ser sua primeira vez pra tudo, e pensei: "Essa vaca vai lembrar dessa foda por resto da vida, e vai ficar de cu ardendo por pelo menos uma semana."
Então, com uma técnica que uma ex-namorada me ensinou, puxei meu saco para trás e enfiei mais dois dedos naquele rabo, que havia cobiçado desde aquele momento no ponto de ônibus, e gozei demoradamente, apreciando aquele tão esperado momento, não demorou para sentir ela gozando também.
Fiquei um tempo com o pau dentro dela, até sentir ele amolecendo, então fui tirando devagar, e vi que a foda tinha sido tao violenta, que o cuzinho de Samanta, agora arrombado, tinha acostumado com meu cacete dentro, que nem tinha se fechado. Dava pra ver exatamente o estrago que eu tinha feito naquele cu perfeito, e tinha mesmo arregaçado seu rabo como ela tinha pedido, e fiquei olhando a minha porra escorrendo pra fora daquele agora cuzão, melando ainda mais aquela bucetinha, que agora já era um bucetão, e vi que ela ainda me olhava sorrateira.
Perguntei se estava tudo bem e ela disse:
- Esse negócio de dar o cu é meio dolorido, mas confesso que eu posso me acostumar. Mas que tal pedirmos alguma coisa para comer agora? Depois, poderíamos treinar essa história de chupar cacete e engolir a porra, o que acha?
E assim foi, fodi com Samanta a noite toda. Nos tornamos grandes amigos inseparáveis. E sempre ela me liga para comer o seu cuzinho. Eu sou ou não sou mesmo um cara de sorte?
Fim deste conto
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O Escritor