Foi durante a semana, e eu estava aguardando em um cruzamento próximo do meu trabalho, quando uma dessas mulheres aproximou-se, estendendo o panfleto na minha direção. Ato contínuo, fui recusá-lo (o que sempre faço), mas sem perder de vista a educação, agradecendo gentilmente, quando meu olhar se deteve na visão deslumbrante daquela mulher. Era uma deliciosa madura de quarenta e poucos anos com peitos e bunda dignos de um filme pornográfico do tipo “hardcore BBW”, itens esses que eram completados por uma cintura discreta, barriga moderada, pernas longas, e tudo isso equilibrado sobre enormes saltos de tamanco cuja inclinação deixava seu andar ainda mais insinuante. O rosto era fino e de feições delicadas como de uma mulher que, mesmo após os quarenta anos, ainda tinha um ar de jovialidade incontestável.
Instintivamente, eu peguei o panfleto que veio acompanhado de um sorriso e um comentário bastante natural de desinibido -São mesmo lindas essas suas tatuagens, hein! A voz dela era suave e doce como de uma jovenzinha e soou tão natural que eu fiquei enlouquecido de ouvi-la sussurrando em meu ouvido.
Lamentavelmente, o semáforo não colaborou comigo, pois não demorou para que eu ouvisse o som irritante das buzinas vindo dos veículos que estavam atrás de mim. Sorri para a entregadora e avancei, atravessando o cruzamento e estacionando logo em seguida. Saí do carro como um doido, indo ao encontro da tal mulher. Assim que me viu, ela deu um sorriso safado de quem desconfiava que eu não deixaria passar o elogio feito sem uma “cantada”.
Assim que me aproximei vi o quanto ela era mais alta que eu. Mesmo descontando os saltos, ela me olhava de cima para baixo. O que pode, inicialmente, parecer uma desvantagem, as vezes pode servir como uma oportunidade única e imperdível. Cumprimentei-a efusivamente e avancei na direção de seu rosto afim de dar-lhe um beijo na face, ao mesmo tempo em que a obrigava a inclinar-se para mim. Beijei-a no rosto e agradeci o elogio, perguntando seu nome.
Ela respondeu, dizendo que seu nome era Dinah, ao mesmo tempo em que disse que realmente gostara das minhas tatuagens. Conversamos mais um pouco, até que Dinah passou seu braço por sobre meus ombros, inclinando-se mais uma vez e fixando seu olhar em mim.
-Olha aqui, meu bem, o que é que você quer comigo? E não vem com conversa mole, porque eu sei muito bem que um gato como você não ia perder tempo com uma mulher assim como eu … - a voz de Dinah era firme e decidida. Ela deixava claro que não gostava de ser enrolada.
-Olha aqui, minha linda, eu quero o todo o homem quer com uma gostosa como você, e duvido que você não ouça isso a toda hora! – procurei ser o mais objetivo possível, evitando demonstrar hesitação – agora, a pergunta é: quando?
Dinah olhou para mim e depois de alguns segundos de inércia, ela sorriu e respondeu: -Você é que sabe, meu bem … pode ser agora … ou, você não pode?
Minha vontade, naquele momento, era jogar tudo para o alto, pegar aquela gostosa de corpo exuberante e foder com ela pelo resto do dia. Mas, por outro lado, eu sabia que não seria possível, razão pela qual precisei pensar em algo para não perder a oportunidade.
-A que horas você saí do trabalho? – perguntei procurando por uma alternativa que pudesse acontecer ainda naquele mesmo dia.
-Quando terminar com todo aquele maço de panfletos ali! – Dinah ria enquanto apontava o enorme pacote de papéis que jazia no chão ao lado do poste que suportava a estrutura semafórica do cruzamento onde estávamos. Desanimado, cocei a cabeça tentando encontrar uma outra alternativa para aquele impasse. Mas, para minha sorte foi a própria Dinah que trouxe uma solução para o nosso problema.
-Se for para valer a pena deixar você ver minha tatuagem de moranguinho, eu posso arrumar uma desculpa para amanhã cedo, que tal? – pelo tom de voz de minha interlocutora, tive a certeza de que se tratava de uma oportunidade única que eu não poderia perder de jeito nenhum!
Concordei com a sugestão, e depois de marcarmos o encontro para o dia seguinte, nos despedimos sem que não deixasse a chance de beijá-la passar em branco; voltei-me para ela e, puxando-a pelo braço para que ela se inclinasse em minha direção, procurei seus lábios para dar um beijinho de despedida.
Para minha surpresa, Dinah não só obedeceu ao meu comando, como entreabriu os lábios para um beijo mais profundo. Nossas línguas brincaram com a troca de salivas e eu deixei Dinah ali mesmo, certificando-me de que o encontro estava, de fato, marcado para o dia seguinte. E enquanto voltava para o meu carro, vi minha parceira assentindo afirmativamente com a cabeça.
Fui trabalhar com a certeza de que o dia estava ganho, pois, afinal, eu tinha a chance de trepar com a Dinah no dia seguinte. Mas, era um ledo engano. Quando saí para almoçar, havia algumas mulheres distribuindo panfletos que ofereciam cursos preparatórios para o exercício da advocacia, e, entre elas, uma chamou minha atenção: era uma morena de pouco mais de 1,60 m, com idade entre trinta e cinco e quarenta anos, longos cabelos escuros e uma boca de arrasar quarteirão. O corpo também era algo digno de nota: seios fartos disfarçados dentro de um decote generoso, uma bunda média porém bem torneada que se destacava dentro do jeans apertado (parecia ser um número menor!), e, tudo isso, gingando sobre enormes saltos altos com um balanço provocante por demais!
Passei por ela e trocamos sorrisos quando ela me estendeu o tal panfleto, o qual, certamente, declinei. Saindo do restaurante, comprei um bombom e quando, no retorno, passei pela tal morena, ofereci-lhe o bombom com uma frase clichê, do tipo: “um bombom para aumentar ainda mais a sua gostosura”; a tal garota ficou encabulada, mas, mesmo assim, aceitou o meu mimo. Parei e perguntei seu nome; ela respondeu, dizendo chamar-se Leandra e, assim, entabulamos um curto mas producente bate-papo. Ela me contou que aquilo era uma espécie de “bico”, já que ela era funcionária do tal cursinho preparatório e que consistia em uma forma de aumentar sua renda que já não era lá essas coisas.
Depois de algum tempo – e estimulado pela pica dura que pulsava dentro das minhas calças – perguntei para Leandra o que ela faria quando do término da sua “tarefa”; ela me disse que não precisaria retornar para a empresa, pois nos dias de distribuição de panfletos ela era dispensada do ponto, motivo pelo qual ela estava livre para fazer o que quisesse. Perguntei-lhe, então, se ela estava interessada em sair comigo. E quando ela perguntou para onde, respondi a queima-roupa que seria para um motel, pois eu estava louco para vê-la pelada!
Leandra ficou muito encabulada e hesitante, olhando para mim com um olhar misto de excitação e receio. Aproximei-me o máximo que pude dela e toquei seu queixo com os dedos dizendo que ela não se arrependeria caso aceitasse. Leandra argumentou que mal nos conhecíamos, que eu fora ousado demais e que a situação era embaraçosa, porém eu podia sentir o tesão dentro dela fulminando toda aquela argumentação inútil; por tudo isso, sem mais espera, aproximei meus lábios dos dela e dei um selinho que foi prontamente retribuído, denunciando que a resistência dela tinha sido vencida. Ela sussurrou em meu ouvido que me esperaria, pedindo horário e local. Marcamos e eu voltei para o trabalho certo de que ia trepar com aquela panfleteira gostosíssima.
Final da tarde, e eu excitadíssimo, foram os elementos mais que suficientes para que eu deixasse o escritório o mais rápido possível. Assim que cheguei à saída, pude ver Leandra me esperando em uma esquina próxima. Caminhei na direção dela e assim que ela me percebeu, acenei acelerando o passo até encontrá-la. Nos abraçamos carinhosamente e demos um beijo mais íntimo. Não querendo perder tempo, convidei-a para irmos até o estacionamento onde estava o meu carro e em poucos minutos estávamos a caminho de um motel que eu conhecia nas redondezas e já estava familiarizado com preços e horários.
Durante o trajeto, Leandra demonstrou o quanto estava excitada, pois não hesitou em pousar uma de suas mãos sobre o volume da minha braguilha sentindo o tamanho e a pulsação. Eu, por minha vez, tentava me controlar, pois a vontade era frear o carro e cair de boca naqueles peitos enormes que pareciam me chamar a todo o instante.
Fechei a porta da garagem da suíte e ajudei minha parceira a descer do carro. Leandra elogiou o cavalheirismo e, imediatamente, puxou o zíper da minha calça enfiando a mão lá dentro a procura do objeto de seu desejo. Pôs o pau para fora e aplicou-lhe uma massagem com punheta bem lenta, apenas para intensificar o clima de tesão. Eu também não quis perder tempo, e abraçando-a, puxei a blusa pela parte de trás com minhas mãos procurando avidamente o fecho de seu sutiã, soltando a peça e levantando o conjunto que revelou um par de peitos enormes, meio firmes coroados por mamilos entumescidos como frutas maduras oferecidas para meu deleite.
Enquanto ela brincava com a pica, eu abocanhei, alternadamente, cada um dos mamilos, chupando e sugando com uma voracidade quase animal. Lambi cuidadosamente as aureolas que também ficaram hirtas e não cabendo mais em mim, supliquei para Leandra que precisávamos ir para o quarto. Ela riu para mim e afastando-me gentilmente, tirou o resto da roupa, ficando apenas com uma calcinha fio dental que revelou uma bunda deliciosamente proeminente, firme e com nádegas roliças que pediam para serem chupadas e mordidas. E foi exatamente o que fiz, ajoelhando-me atrás de minha parceira e pegando aquelas nádegas com ambas as mãos, passando a chupá-las e mordê-las sem parecer grosseiro ou brutal.
Leandra gemia e pedia que eu não parasse com o carinho, ao mesmo tempo em que arrebitava a bunda oferecendo-a para meu inteiro deleite. Houve, então, um momento em que eu não fui capaz de resistir e ataquei a bocetinha lambuzada da minha parceira, esfregando a cabeça da rola para cima e para baixo, até o momento inevitável em que a penetração ocorreu naturalmente. Leandra gemeu mais alto ao sentir a cabeça da rola invadir sua vagina e empurrou a bunda para trás pedindo que eu não parasse de penetrá-la.
Enquanto movia a glande para frente e para trás com movimentos curtos e cadenciados, aproveitei para desvencilhar-me definitivamente das calças e da cueca que rolaram até o chão. Agarrei as nádegas da morena e passei a movimentos de penetração mais longos e profundos, procurando manter uma lentidão medida que fazia minha parceira gemer mais pedindo que eu a fodesse com tudo.
Não demorou para que Leandra gozasse, pois eu pude sentir seus líquidos lambuzarem minha rola escorrendo por baixo das bolas. Era uma sensação deliciosa que eu quis partilhar com ela. Leandra disse, entre arquejos e gemidos, que eu fora o primeiro homem a dizer que havia gostado de sentir seu gozo escorrer na pica, pois a maioria não gostava muito (!).
Ri daquele comentário e aproximando minha boca de seu ouvido sussurrei um elogio: -Eles não sabem o que estão perdendo, minha linda! Continuei estocando aquela bocetinha quente e saborosa, fazendo Leandra gozar mais algumas vezes, sendo que a cada orgasmo, ela dizia como eu era gostoso e carinhoso. Retribuí o elogio dizendo que meu comportamento era uma consequência da fêmea maravilhosa que ela era. Leandra suspirou, comentando que minha ousadia tinha valido a pena e que ela se arrependeria caso houvesse recusado. Concordei dizendo que ela era uma fêmea espetacular.
Senti o orgasmo se aproximando, porém não queria que isso acontecesse ainda, e então, eu tirei a pica de dentro dela e convidei-a para irmos para o quarto. Despimo-nos como dois jovens repletos de tesão e insensatez, e em poucos minutos eu estava sobre ela, metendo a rola dentro da vagina e chupando aqueles peitos deliciosos. Meus movimentos eram mais intensos e rápidos, e Leandra gozou mais algumas vezes, comemorando cada uma delas com gemidos seguidos por palavras desconexas.
Estava prestes a gozar e avisei minha parceira que balbuciou uma pergunta: -Você quer gozar na minha boca, tesudo? Respondi que não, mas que adoraria que ela terminasse para mim. Leandra deu um sorriso brilhante dizendo que era algo que ela adorava fazer. Levantei-me da cama ajudando minha parceira a fazer o mesmo e nos abraçamos enquanto Leandra me masturbava com uma maestria fenomenal. E ela era tão experiente que, sempre que eu estava chegando ao auge, ela interrompia os movimentos apertando a base da rola segurando a ejaculação. E ela fez isso várias vezes, prolongando ao máximo a minha excitação, até o momento em que ela me avisou, quase ordenando: -Agora, você goza pra mim, seu safado roludo! Goza! Esporra em mim, que eu quero!
Gozei com tal intensidade que os jatos projetavam-se longe, sendo que apenas os últimos foram parar na barriga da minha parceira. Gemíamos como dois loucos enquanto o sêmen escorria pela glande descendo em direção das bolas. -Ah! Mas que desperdício! Deixa eu cuidar disso …, dizendo isso, Leandra ajoelhou-se e passou a lamber delicadamente meu pau, impedindo que o sêmen fosse perdido e deixando a rola completamente limpa. Eu gemia e agradecia a ela pela foda maravilhosa e por seu carinho excepcional.
Leandra olhou para o relógio de seu celular e depois voltou-se para mim abraçando-me carinhosamente. Pediu desculpas e disse que precisava ir, pois seus pais a esperavam para o jantar e eu concordei dizendo que ela não deveria fazê-los esperar mais. Leandra pegou a rola meio mole com uma das mãos e depois de apertá-la com cuidado e desejo disse algo que me excitou mais uma vez: -Na próxima vez, quero essa delícia dentro do meu cu, … você me dá esse presente?
Olhei para ela e sorri acenando afirmativamente com a cabeça e redarguindo: -O prazer será inteiramente meu, minha gostosa! Vestimo-nos e deixei Leandra em uma estação próxima do Metrô. Nos despedimos com vários beijos quentes e molhados, com troca de nossos números de celulares e com promessas de um novo encontro ainda mais quente e excitante. Fui para casa feliz, mas pensando no dia seguinte, … e pensando em Dinah!
Na manhã seguinte – após uma noite mal dormida e intercalada por ereções que acabaram em um ato solitário praticado no banheiro e às pressas – eu praticamente “decolei” de casa em direção ao trabalho, ou melhor, em direção ao encontro com a Dinah. Havíamos marcado de nos encontrarmos em um posto de gasolina que fica muito próximo do meu trabalho e mesmo com o pouco trânsito incomum para aquela manhã, quando cheguei no local, Dinah já estava lá e eu tive receio de ter “quebrado o clima” com ela.
Ela entrou no carro e eu, imediatamente, perguntei-lhe se havia me atrasado. Ela sorriu e disse que foi apenas o suficiente para que ela ficasse ainda com mais tesão! Rumamos, então, para o motel (aliás, o mesmo do dia anterior) e assim que Dinah desceu do carro ela me agarrou pela braguilha dizendo que queria ver o “material”. Empurrei-a gentilmente para trás e com gestos rápidos, abri minhas calças, colocando a pica endurecida para fora. Dinah aproximou-se e pegou-a com uma das mãos massageando-a e dizendo que era do tamanho certo, sorrindo para mim em seguida. Tomei-a nos braços (mesmo com sua circunferência e altura excedendo a minha) e pedi-lhe um beijo que foi prontamente usufruído, enquanto minhas mãos acariciavam aquela bunda maravilhosa.
Assim que entramos no quarto eu me despi e fitei Dinah que estava apreciando o “material” por completo. Ela fez menção de despir-se, mas eu a interrompi, pedindo que ela fizesse um strip tease ao som de uma música bem gostosa. Ela deu um sorriso maroto e comentou que eu sabia ser “bem abusadinho”; em seguida ela pediu que eu ligasse o som do quarto e escolhesse a música. E foi o que fiz escolhendo uma que era bem apropriada para o momento (You cant leave your hat on).
Após alguns segundos, Dinah entrou no clima rebolando e requebrando com uma sensualidade extremamente calorosa e provocante. Ela começou pela parte de cima que era composta de uma camiseta bem larga e um sutiã branco, deixando à mostra os peitos enormes e deliciosos cujos mamilos pareciam chamar pela minha boca que estava cheia de saliva. Dinah percebeu minha excitação e aproveitou para “esquentar” ainda mais o clima, rebolando com mais malícia e sensualidade.
Seguiu-se o resto, com Dinah colocando suas pernas – uma de cada vez – apoiada sobre a cama e fazendo com que a calça legging escorregasse até os seus pés, denunciando que não havia mais nada por baixo dela! Depois, ela sentou-se na beirada da cama – de costas para mim – inclinou-se para baixo e terminou de tirar a última peça de roupa. Permaneceu sentada, olhando para mim por cima do ombro. Aquela era uma visão quase que idílica … uma mulher voluptuosa sentada na beirada da cama onde eu jazia nu vislumbrando a visão do seu dorso magnífico.
Dinah aproveitou que a música ainda rolava solta e levantou-se mais uma vez, rebolando aquelas formas deliciosamente obscenas para meu prazer integral. Seus mamilos saltavam e balançavam no ritmo da música enquanto sua cintura rebolava incitando desejos carnais que clamavam por satisfação. Lentamente, eu me levantei e caminhei até ela; tomei-a nos braços e apertei-a bem próximo de mim sentindo seu calor que mais parecia um vulcão prestes a eclodir em paixão e desejo. Nos beijamos demoradamente, enquanto nossas mãos passeavam, curiosas, descobrindo detalhes das formas nuas de um homem e uma mulher.
Suavemente, empurrei Dinah para que ela se deitasse na cama, e ainda com gentileza, afastei suas pernas deixando à mostra sua vagina de poucos pelos escuros; entreabri os grandes lábios descobrindo o clítoris inchado dilatado. Promovi o encontro da minha língua com aquela delícia sugando-a como quem aprecia uma fruta doce e saborosa, arrancando gemidos de minha parceira e fazendo-a delirar de tanto tesão. Ela afagava meus cabelos, enquanto suplicava para que eu não parasse o que estava fazendo.
Chupei aquele grelo até sentir o fio quente e úmido do seu primeiro orgasmo. Dinah gemia e se contorcia, tomando o cuidado de não dificultar o meu “trabalho” (e que delícia de trabalho!), balbuciando elogios e palavras carinhosas com uma respiração entrecortada e, vez por outra, arquejante. E assim se foram mais orgasmos, até que o fio tornou-se uma pequena cachoeira caudalosa que eu sorvia como o mortal que aprecia o néctar do Olimpo.
-Não aguento mais! Eu quero que você me foda! E precisa ser agora, seu macho poderoso! Vem, … vem trepar comigo, por favor! – as palavras de Dinah soavam quase como uma súplica que exigia uma resposta imediata. Levantei-me e olhei aquele monumento de mulher, concluindo que a melhor forma de fodê-la era colocando-a de quatro sobre a cama.
Pedi que ela fizesse isso para mim, o que foi prontamente atendido. Mas, antes que eu pudesse ensaiar qualquer “ataque” fui tomado pela linda visão da tatuagem em forma de morango que ela tinha acima do início do vale formado pelas nádegas roliças e tão bem desenhadas que mais pareciam uma pintura realista. Não resisti e, imediatamente, beijei aquela figura aplicando sobre ela uma vigorosa chupada e extraindo um gemido profundo de minha parceira, para, em seguida, apontar meu pau para a boceta, penetrando com um único movimento de avanço.
A boceta de Dinah encaixou-se como uma luva para minha rola, acolhendo-o perfeitamente. Comecei os movimentos de vai e vem com uma cadência marcada, fazendo a rola sair quase que inteiramente antes de penetrar outra vez; a cada estocada assim feita, Dinah gemia, enquanto sua boceta parecia responder com um som curioso que me deixava ainda mais excitado. Paulatinamente, fui intensificando os movimentos, até o ápice em que meu pau entrava a saía com uma velocidade e vigor incomparáveis. A fêmea gemia e soltava gritinhos pedindo sempre mais, querendo sempre mais!
Novamente, Dinah gozou, uma … duas … três … quatro vezes! E a partir de então , tanto ela como eu perdemos a conta de quantos orgasmos ela tinha usufruído. Suávamos às bicas e a pele de minha parceira havia tomado um brilho cintilante, fruto das gotas de suor espalhadas por todo o seu corpo. Eu sequer pensava em acabar com aquilo tudo, pois em minha mente só via uma mulher exuberante, de quatro, sendo satisfeita pela minha rola dura que estocava sua vagina impiedosamente.
-Isso, tesão … me fode gostoso … me faz ir pra casa hoje totalmente arrombada! Fode essa boceta para que ela não sinta vontade de outro homem ou de outra pica por muito tempo … quero lembrar dela assim … poderosa! – eram frases elogiosas que serviam para me estimular ainda mais, deixando-me mais viril e vigoroso. Segurei firmemente suas nádegas e passei a golpear com mais profundidade elevando o ritmo dos movimentos e fazendo com que minha parceira experimentasse violentos espasmos corporais e sensoriais que faziam dela uma cadela ensandecida em pleno cio, gritando e gemendo tão alto que, creio, poderia ser ouvido por todo o motel (e isso não me preocupava nem um pouco!).
Repentinamente, Dinah empurrou o seu traseiro contra minha rola, forçando que os movimentos cessassem abruptamente. Olhou por cima do ombro e com a voz embargada fez um pedido que eu, inconscientemente, ansiava havia muito tempo: -Vai, meu puto, enfia essa coisa gostosa no meu rabo … faz isso, agora! Eu quero! Eu preciso! Me rasga toda com essa pica deliciosa, por favor! – Mesmo tomado pela surpresa, não hesitei um segundo sequer. Tirei a rola para fora e depois de uma cuspida para melhor lubrificação (se é que isso era necessário!), segurei as nádegas, separando-as e deixando o vale entre elas descortinado para a penetração inevitável.
Puxei os quadris de Dinah para mim e, imediatamente, senti a glande ser introduzida no ânus complacente de minha parceira … ela gemeu gostoso, pedindo que eu continuasse a fodê-la pelo rabo, pedido esse prontamente aceito e cumprido, pois, com um único e vigoroso golpe, fiz que minha rola vencesse qualquer resistência mecânica, sentindo minhas bolas roçarem o vale interior das nádegas. Dinah gemeu e gritou, rebolando aquele traseiro quase divino e pedindo que eu a fodesse bem gostoso.
E enquanto eu estocava freneticamente, meus sentidos pareciam hipnotizados pela visão da tatuagem de moranguinho que se descortinava bem a minha frente. Aproveitando o ensejo, desci uma das mãos até encontrar a vagina de Dinah, brincando com o clítoris e fazendo com que ela experimentasse uma sensação de orgasmo múltiplo, pois ela gemia e implorava que eu não parasse o que estava fazendo. Foram tantos orgasmos que a vagina de minha parceira parecia totalmente líquida, combinando com nossos corpos suados e brilhantes.
-Quero que você me faça gozar, … estou sentindo que está chegando … vem, minha putinha safada, … vem me fazer gozar com as suas mãos! – supliquei aquelas palavras para minha parceira que deixou claro o quanto ela havia gostado do pedido, pois imediatamente, ela empurrou meu pau com sua bunda e, saltando para fora da cama, abraçou-me firmemente, tomando a rola dura com uma das mãos e masturbando-me com exímia destreza.
Arqueei o corpo para trás quando o orgasmo se avizinhou, apoiando meu peso no braço de Dinah que segurou-me com firmeza sem perder o ritmo da masturbação aplicada. Gritei quando, finalmente, o gozo chegou e ejaculei com tanta força que os jatos de projetavam em todas as direções, bem longe de nós. Quando tudo acabou, Dinah me jogou sobre a cama e caiu de boca na pica ainda endurecida, lambendo-a cuidadosamente afim de limpar os vestígios de sêmen que ainda insistiam em vazar de meu ureter.
Logo ela estava deitada ao meu lado e passamos a nos acariciar com ternura, aproveitando os momentos de tranquilidade que sucederam à enorme onda de desejo e prazer. Dinah, a certa altura, olhou-me com carinho e disse um elogio inesquecível: -Puxa, gostoso! Como você é bom de cama, hein, … é isso aí, valeu a pena perder o dia de trabalho para trepar com você, meu gato …
Olhando para ela, agradeci o elogio e disse que jamais esqueceria daquela manhã e que mesmo se nunca mais nos víssemos, ainda assim eu não poderia esquecer de momentos tão bons e prazerosos. Brinquei com seus mamilos para depois lambê-los com ternura chupá-los com sofreguidão. Ela retribuiu, primeiro, acariciando meus cabelos para, em seguida, brincar com meu pau que, inesperadamente, dava sinais de recobrar a antiga energia.
Dinah levantou-se e disse que ia tomar uma ducha. Eu declinei, inicialmente, do convite, mas quando vi aquela beleza renascentista requebrar as formas debaixo do jato d'água, senti-me tomado por uma nova onda de energia e corri para fazer-lhe companhia. Em poucos minutos, substitui a esponja de espuma macia pelas minhas mãos hábeis e ainda curiosas, explorando todos os detalhes daquela silhueta profana e repleta de sensualidade.
As carícias foram trocadas por um “banho de língua” com Dinah de costas para mim, empinando o traseiro e facilitando o alcance de seu clítoris que, mais uma vez, estava inchado e pulsante. E ela gozou mais algumas vezes para meu enorme deleite.
Pedi que ela se inclinasse um pouco mais e sentindo minha pica em ponto de bala, penetrei-a, seguindo com movimentos de vai e vem vigorosos e despudoradamente velozes, fazendo a fêmea gemer, anunciando mais uma sessão de orgasmos. Quando me dei por vencido, encostei-me na parede do box, sendo usufruído por minha parceira que, desligando o chuveiro, retribuiu língua com língua, chupando e lambendo meu pau até que eu gozasse mais uma vez.
Nos enxugamos e deitamos por alguns instantes, afim de recuperarmos um mínimo de energia suficiente para que pudéssemos ir embora. Quando estacionei no posto de gasolina onde havíamos nos encontrado pela manhã, é que dei conta que já passava do meio-dia. Eu e Dinah nos abraçamos e antes que ela fosse embora, ofereci-lhe algum dinheiro, não como pagamento pelo sexo maravilhoso que havíamos experimentado naquele dia, mas apenas como uma compensação pelo dia de trabalho perdido.
Ela recusou com veemência, mas, eu insisti com paciência, até que consegui que ela cedesse. Ao sair do carro ela se apoiou sobre a porta já fechada e sorriu marotamente: -Olha, gato, veja se não desaparece, hein, pois um macho assim está difícil de achar … e eu espero poder ser fodida ainda muitas vezes por essa pica gostosa! Se cuida, gostoso!
Vi aquela panfleteira deliciosa afastar-se com um andar rebolado e requebrante, enquanto pensava como certas situações surpreendentes e inesperadas podem nos propiciar prazeres que sequer podíamos imaginar estivessem à nossa espera nas esquinas da vida.
Prezado Jucamem, agradeço a observação, mas já disse que alguns contos são narrados em primeira pessoa, mas podem ter origem em coisas que ouvi de amigos. Quanto a minha esposa ela tb gosta de dormir!
Prezado Jucamem, agradeço a observação, mas já disse que alguns contos são narrados em primeira pessoa, mas podem ter origem em coisas que ouvi de amigos. Quanto a minha esposa ela tb gosta de dormir!
Excelente conto...Parabéns !!!
muito bom o conto, votado
que sono profundo