OS PECADOS DA COSTUREIRA - PARTE 02

Uma visita inesperada do sogro.

Algum tempo depois daquela inexplicável aventura com Janos, Odete voltou à sua vidinha de sempre, alternando o tempo entre a oficina de costura e sua casa, intercalando, é claro, alguns minutinhos por dia para uma passadinha na sex shop onde tudo teve início … E mesmo sob os olhares curiosos do atendente, que mais parecia um adolescente babão que se contentava em masturbar-se no escuro do seu quarto, ela habituara-se a passear pelas gôndolas e displays examinando detidamente alguns itens, digamos, “interessantes”.

E foi em um desses dias que ela foi surpreendida quando, ao chegar em sua casa, deu de cara com Seu Jorge … explicando: Jorge era sogro de Odete, pai de Nestor que morava em uma cidadezinha do interior e que ela não via desde o falecimento de seu marido. Aliás, ela e Jorge não eram muito próximos, já que Jorge atribuía o fracasso pessoal do filho ao malfadado casamento com Odete e, desde então, eles se evitavam sempre que era possível.

Odete ficou estupefata ao ver o sogro parado junto ao portão de sua casa; trazia uma pequena mala de mão e tinha o indefectível cigarro aceso entre os dedos e acenou para ela assim que a viu. Odete retribuiu o aceno, apressando o passo, pois a curiosidade em rever o sogro e saber as razões pelas quais ele estava ali, consumiam-lhe as entranhas. Mais surpreendente ainda foi o abraço e o beijo carinhoso na face que Jorge dedicou a sua nora … estranhamente ele estava muito afável e dócil, comportamento não condizente com aquele homem sempre altivo e orgulhoso de sua vida.

Depois de alguns instantes de pleno desconforto, Odete convidou Jorge para entrar e correu para a cozinha a fim de preparar um café fresquinho para ambos. Minutos depois ambos estavam sentados na sala de estar, saboreando a bebida recém-coada. Jorge colocou a xícara sobre a mesa de centro e depois de acender outro cigarro, pediu desculpas pela visita surpresa e disse que fizera isso porque precisava realizar alguns exames na cidade e não queria ficar em um hotel já que sua nora estava tão próxima … a voz do homem denunciava certa preocupação.

Odete perguntou-lhe sobre os exames, porém Jorge preferiu desconversar, pedindo apenas que ela lhe permitisse passar alguns dias em sua casa, se isso não fosse incomodá-la. Odete respirou fundo e depois de ponderar que não havia razões para que ambos nutrissem qualquer espécie de rancor, acordou com o pedido, informando apenas que o único quarto disponível ficava nos fundos da casa, em uma edícula que seu marido construíra alguns meses antes de falecer; Jorge aceitou de bom grado e depois de conversarem um pouco mais, ele pediu licença para recolher-se.

Enquanto o sogro ajeitava-se no quarto dos fundos, Odete correu às pressas até sua suíte para apanhar roupa de cama limpa, já que aquele quarto jamais fora ocupado por alguém; havia apenas uma cama tosca, um criado-mudo, uma velha cômoda, guarda-roupas e a antiga televisão de tubo tão querida de Nestor.

Odete apressou-se em pegar lençóis limpos, fronhas e toalhas, levando-as para seu sogro. Todavia, quando estava chegando próximo do quarto percebeu a porta entreaberta. A luz que emanava do interior do quarto permitia-lhe ver o que se passava por lá; e qual não foi sua surpresa ao ver seu sogro completamente despido … e para a sua idade (mais de sessenta) ele ainda tinha um corpão, pensou ela … pernas bem torneadas e uma bunda firme adornavam um corpo sem barriga ou estrias … mas, a surpresa de Odete, aquilo que lhe fez ficar sem ar foi quando Jorge virou-se mostrando uma rola descomunal! Era um membro enorme e cuja grossura chegava mesmo a assustar (algo maior que a de Janos, ponderou ela).

Repentinamente, Odete percebeu que Jorge pressentira a sua presença e olhou para ela sem qualquer recato ou cerimônia … aquele gesto deixou a viúva desconcertada e um clima de mal-estar formou-se entre eles. Sem perda de tempo, Odete fingiu que nada havia acontecido e aproximou-se um pouco mais da porta evitando olhar para a rola de seu sogro e estendendo-lhe as guarnições que havia separado para ele. Jorge agradeceu e disse que sairia cedo no dia seguinte, retornando apenas no final da tarde.


Despediram-se sem muita formalidade e Odete correu para o seu quarto, pensando naquele pinto enorme que estava no quarto dos fundos. Já na cama, ela ficou imaginando como seu sogro com aquele corpão e aquele pintão podia ter permanecido só após a morte de sua mulher. Ele não era de se jogar fora e, ademais, tinha uma vida financeira estável e tranquila. Mesmo considerando sua altivez e orgulho exagerados, Jorge era uma pessoa afável e de boa conversa, … como era possível, então, que ele permanecesse só por tanto tempo!

Aqueles pensamentos e a imagem daquela rola fantástica operaram um enorme tesão em Odete e ela não viu outra alternativa senão partir um consolo solitário. Cuidadosamente, despiu a camisola e depois abriu a gaveta do criado-mudo de onde tirou um pequeno vibrador, tipo “rabbit”, (outra lembrancinha adquirida da loja de sempre!), passando, então, a esfregá-lo na região dos grandes lábios até sentir que sua vagina estava lubrificada.

No momento em que Odete verificou que sua vagina já se assemelhava a uma pequena lagoa, com a outra mão, entreabriu os lábios revelando o clítoris quase triplicado de tamanho e volume dirigindo a atenção de seu pequeno instrumento para massageá-lo com certa intensidade. Quedou-se ali, tensa e excitada, massageando seu clítoris e aguardando o esperado clímax que não tardou em chegar, obrigando-a a gemer baixinho enquanto seu corpo experimentava um espasmo prolongado que obrigava seus pés a se esticarem quase dolorosamente. No fim, ela arfou profundamente e depois adormeceu, nua como estava.

Pela manhã, Odete acordou um pouco mais tarde que o habitual e depois de um banho demorado e relaxante vestiu-se e foi para a cozinha preparar o seu café da manhã. Assim que lá chegou notou um pequeno bilhete sobre a mesa. Tomou-o nas mãos e que era de seu sogro; ele dizia: “Bom dia, Norinha, quis me despedir antes de sair, mas vi que você estava dormindo profundamente e por isso não a incomodei. Vou passar o resto do dia fora. Volto apenas à noitinha”.

O sangue de Odete congelou nas veias. Será que Jorge foi até o quarto dela e a viu nua? E pior, será que ele viu o brinquedinho dela? A costureira quase ficou sem ar pensando na vergonha de ser flagrada por seu sogro nua e com obscenidades. A refeição matutina mal desceu pela garganta, e Odete foi para a oficina pensando na vergonha que estava sentindo com a possibilidade de seu sogro ter testemunhado o tesão da nora.

O dia transcorreu tenso com Odete irritando-se com quase tudo que acontecia à sua volta. E no final da tarde hesitou muito em voltar para casa … afinal, Seu Jorge estaria lá! E o que ela faria com a sua vergonha! De qualquer modo, resignada, Odete retornou ao lar, constatando que seu sogro ainda não voltara. Respirou aliviada, imaginando que quanto mais tarde ele chegasse, melhor seria para ambos. Odete preparou sua refeição noturna e depois de zapear pelos canais da TV a cabo, decidiu que o melhor seria dormir … dormir para esquecer …

Durante a noite ela foi assombrada por pesadelos onde Jorge aparecia como um membro da Santa Inquisição, ordenando que ela fosse queimada viva! Acordou sobressaltada, não apenas uma, mas várias vezes e em todas elas não teve coragem de ir até os fundos da casa para verificar se seu sogro havia retornado.

Pela manhã, outro bilhete … este mais sério. “Bom dia, Odete. Estou muito atarefado com meus compromissos aqui. Perdoe-me, mas acho que não nos veremos muito. Fique em paz”. A mente da costureira viajou por lugares escuros; certamente Jorge havia visto alguma coisa que o deixara incomodado ou perturbado, razão pela qual ele a estava evitando. “Que vergonha”, ela pensou … mesmo não morrendo de amores pelo sogro, Odete tinha um certo afeto por ele e não queria que uma impressão ruim permanecesse entre eles.

De qualquer forma, a semana arrastou-se sob a égide do temor, da vergonha e do mal-estar. Para Odete não encontrar-se com seu sogro tinha um lado bom e outro ruim; o lado bom era que não ver Jorge significava que ela não sentiria vergonha quando tivesse que encará-lo (nua e com um consolo!); já o lado ruim tinha a ver com o fato de que nunca mais o clima entre eles seria o mesmo (imagina! Nua e com um consolo!). Engolindo em seco e orando para que quando fosse inevitável esse encontro que ele transcorresse dentro de uma atmosfera de compreensão (Nua, sim … com um consolo, sim … mas satisfeita! Afinal era uma viúva!).

E o fatal aconteceu! Foi na sexta-feira. Odete chegou em casa e deu de cara com o sogro sentado na sala de estar. Sobre a mesa uma garrafa de vinho com duas taças (!). Odete, surpresa, perguntou o que estava acontecendo.

-Vamos comemorar, norinha! Eu estou bem e tudo não passou de um susto … mas isso eu te conto quando formos comer uma pizza quentinha que está na cozinha! Odete não sabia o que pensar, nem mesmo o que fazer. Após alguns minutos de relaxamento, Jorge estendeu-lhe a taça com vinho e confidenciou qual a razão de sua vinda à cidade; durante um exame de rotina com seu médico, este constatou a possibilidade de Jorge estar com um tumor que exigiria exames mais aprimorados que o obrigaram a vir.

-Mas, hoje, saiu o resultado e não é nada de grave, apenas algo que pode ser tratado com medicamentos … sem internações ou cirurgias! Não é ótimo isso!

Odete regojizou-se com o sogro; não sem antes aplicar-lhe uma reprimenda por ter enfrentado sozinho tal situação. Jorge, cabisbaixo, desculpou-se, mas justificou dizendo que não queria causar-lhe problemas e que agora tudo estava bem. Jantaram a pizza (que estava uma delícia!), e sorveram não apenas uma, mas duas garrafas de vinho. Riram, brincaram e conversaram amenidades. Por instantes, Odete pensou que havia se safado da vergonha sobre aquela noite, pois, afinal, Jorge estava eufórico com a boa notícia que recebera. Mas, de repente, tudo mudou …

-Que tal um beijinho no sogro para felicitá-lo pelas boas notícias, hein, norinha? – a voz de Jorge estava embargada sob o efeito do álcool, e ele aproximara-se muito de Odete que pode sentir o hálito pesado de vinho e fumo e a mão boba pousando sobre sua coxa.

Odete, mesmo sabendo da euforia exasperada do sogro, não hesitou em afastar o rosto dele do seu e, ao mesmo tempo, forçá-lo a tirar a mão de sua coxa. E quando o sogro insistiu na ousadia, Odete não viu outro remédio senão aplicar-lhe um sonoro tapa no rosto. Ela temeu pela sua sorte se Jorge reagisse (ele ainda era um homem forte e vigoroso), mas para sua sorte ele preferiu recuar, desculpando-se pelo excesso.

O que se seguiu foi um clima pesado e silencioso entre ambos; Odete sentia-se completamente desconcertada com a situação e podia ver no rosto de seu sogro que também ele não se sentia bem com o que fizera. Após alguns pigarros e tossidas, Jorge levantou-se dizendo que ia se recolher e reiterou suas desculpas para a nora que aceitou de bom grado, concluindo que o melhor a fazer também para ela era ir para o quarto e dormir … dormir e esquecer aquela ousadia, aquele clima, … aquele pinto enorme do sogro!

A noite estava tensa e Odete custou a pegar no sono … as palavras do sogro, aquela mão quente e forte … aquela rola enorme! Tudo isso parecia um carrossel em sua mente. Ela queria dormir, queria esquecer, mas tudo parecia muito difícil … e, então, Odete adormeceu, vencida pelo cansaço e pelo vinho que operava sua magia inexplicável.

Odete estava sonhando com Janos e com a deliciosa experiência de ter-se submetido àquele deus grego quando sentiu uma mão quente apertando seus seios … achou que o sonho estava por demais real, até que foi surpreendida pela voz grave e máscula de alguém que, agora, compartilhava a sua cama … quase morreu de susto ao constatar que era Jorge, seu sogro, que estava deitado atrás dela, apertando suas mamas e esfregando aquela coisa dura, grossa e descomunal em seu traseiro.

A costureira tentou reagir e depois de algum esforço conseguiu desvencilhar-se de Jorge empurrando-o para fora da cama. O sujeito, nu e de rola em riste avançou contra Odete quando esta tentou sair do quarto; ele a agarrou pelos braços e depois de rasgar-lhe a camisola, jogou-a de volta sobre a cama. Como um fauno enlouquecido, Jorge pulou sobre a nora segurando-a pelos braços e mergulhando sua boca nos mamilos dela. Sugou e chupou com tanta voracidade que parecia um esfomeado.

Odete gritou, suplicou, implorou, mas Jorge estava completamente fora de si. E foi ele quem se declarou primeiramente.

-Ora, sua vadia gostosa, eu sei que você me viu pelado naquela noite … e de manhã tive a certeza de que gostou do que viu … além do mais, que mal tem nisso, você é viúva e eu também!

-Mas, … mas o senhor é meu sogro … por favor, Seu Jorge, me larga, me deixa, por favor!

-De jeito nenhum! Desde muito tempo atrás eu te cobiçava a amaldiçoava a sorte do meu filho incompetente em ter um mulherão como você para servi-lo … olha só! Que corpão delicioso! Vem cá, sua vadia, … vem experimentar o pau de um macho de verdade … vem … eu sei que você quer!

Odete não compreendia o que se passava dentro dela; talvez fosse o vinho, … talvez fosse o tesão … talvez fosse aquela pica insinuante, grande, grossa e dura que pressionava seu ventre … talvez fossem as palavras de Jorge … de qualquer modo ela respirou fundo e entregou-se ao sogro. Beijaram-se apaixonadamente, com Jorge passeando suas mãos pelo corpo de Odete, enquanto ela tateava procurando a rola inesquecível.

Subitamente, Jorge levantou-se da cama, trazendo Odete consigo e fazendo com que ela se ajoelhasse em sua frente. Odete obedeceu docilmente, olhando para aquele membro de proporções inéditas quase que hipnotizada por ele.

-Vamos, putinha do papai … chupa essa rola grossa … põe ela na boca e chupa gostoso, … vem que eu estou mandando!

Odete, que jamais havia passado por uma situação tão excitante (exceto com Janos, é claro!), segurou a rola pela base e com a outra mão deixou-a a altura de sua boca, engolindo o máximo de sua extensão que lhe era possível. Ela chupou e lambeu aquela rola, deixando-a lambuzada com sua saliva.

Jorge, por sua vez, impaciente e tomado por um tesão sem par, agarrou-a pelos cabelos e passou a simular movimentos de penetração em sua boca, enfiando tudo que podia.

Por duas vezes Odete engasgou com a rola roçando a sua glote e quando deu por si estava em pé segura pelos cabelos. Os olhos de Jorge estavam injetados e sua expressão era de pura fúria sexual … parecia que ele estava extravasando todo o furor sexual reprimido por tantos anos de abstinência. E Odete era a sua vítima.

Ele puxou-a até a cama onde, valendo-se dos trapos de sua camisola, amarrou suas mãos para cima, jogando-a brutalmente sobre a cama. Subiu sobre ela e passou a esfregar a glande desmedida nos grandes lábios da vagina de Odete.

-Agora sim, você vai ver o que é um macho de verdade, sua putinha! Sente só essa pica … meu filho não tinha nada parecido com isso, não é … vamos diz logo, … confessa que a minha é muito melhor que a dele! Fala logo, sua vadia!

-É sim, seu machão pintudo! Essa rola é tudo de bom! Grande, grossa e dura, … agora deixa de conversa e mete ela logo na minha boceta, … eu quero! Vai logo, seu bruto! – Odete não soube de onde tirou forças para pronunciar aquelas palavras cuja obscenidade beirava a insanidade total; mas, a verdade, era que ela também havia sido tomada pelo tesão enlouquecedor de seu sogro. Queria trepar muito com ele, queria ser fodida por ele até não poder mais!

Com um movimento rápido e arredio, Jorge enfiou boa parte de sua rola na vagina de sua nora que urrou de dor e tesão ao mesmo tempo. Era um membro muito grande que parecia rasgá-la por dentro, mas, mesmo assim ela queria mais! Ousadamente, Odete projetou seu corpo para cima, forçando a penetração daquele membro descomunal e contorcendo-se com o tesão que aquele gesto provocou nela.

Jorge persistiu na penetração e em poucos minutos sua rola estava enterrada na vagina de sua nora. Ele passou a golpeá-la com uma violência desmedida; eram movimentos de vai e vem intensos, vigorosos e com uma agilidade surpreendente para um homem sexagenário. Odete contorcia-se debaixo dele, as vezes arremessando sua pélvis contra o membro agressor, as vezes recuando estrategicamente deixando que o macho fizesse todo o esforço.

Eles copularam por mais tempo que imaginam e o suor escorria pelo corpo se ambos. Jorge não denotava qualquer sinal de enfraquecimento e seu vigor físico impressionaram sua nora que deliciou-se em ser fodida por um macho tão poderoso. Odete gozou diversas vezes e em cada uma delas anunciava gemendo arfante logo em seguida.

-Então, minha nora putinha, isto não é melhor que um consolo? Diz para mim, diz … uma pica de macho não é a melhor coisa do mundo para uma mulher fogosa como você?

-Ah! Delícia, seu tarado! Vai, enfia fundo essa rola gostosa, … adoro esse pintão me enchendo por completo! Não para … não para por nada desse mundo, … Ahnn! Vou gozar outra vez, seu puto!

Houve um momento em que Jorge cedeu, anunciando que estava prestes a gozar, e embora Odete tenha quase suplicado que ele enchesse sua vagina, o sogro recusou-se.

-De jeito nenhum! Vou gozar na sua boca! E você vai engolir tudinho, sua vadia fogosa … entendeu?

Em seguida, ele saiu de cima de Odete e puxou-a pelos cabelos obrigando-a a ficar novamente de joelhos em frente àquela rola babada e ainda muito dura.

Jorge iniciou a masturbação, mas não demorou para que Odete, dada a dimensão do instrumento, e valendo-se das duas mãos agora livres, o substituísse, esfregando vigorosamente o mastro do sogro. Jorge gemia como um animal no cio e os espasmos de seu corpo davam claros sinais que o orgasmo estava muito próximo … e ele, finalmente, gozou enfiando o pinto na boca de sua nora e segurando-a pelos cabelos a fim de impedir que houvesse qualquer recuo.

Odete sentiu o sêmen quente e viscoso projetar-se para dentro de sua boca, atingindo a garganta, obrigando-a a engolir ante o risco de engasgar com tanto volume que o pinto de seu sogro disseminava em jatos fortes e potentes. Os últimos estertores fizeram Jorge fraquejar com as pernas bambeando e ainda segurando sua nora pelos cabelos desabou com ela sobre a cama. Ambos adormeceram quase que imediatamente.

Ainda durante a madrugada, Odete acordou, percebendo que ela e seu sogro estavam abraçados bem juntinhos na cama … e ela sentiu-se muito bem, satisfeita e realizada em ter, novamente, um macho em sua cama … voltou a dormir.

Foi acordada abruptamente, quando constatou que Jorge a estava amordaçando, como também percebeu que suas mãos estavam amarradas, desta vez, para trás. Ela esboçou alguma reação, mas sabia que a força física e a determinação de seu sogro eram invencíveis. Jorge, então, puxou-a para a beirada da cama com a bunda para cima, tencionando algo que aterrorizava a mente de Odete – sim, ela sabia quais eram as intenções do sogro.

-Agora, sua vadiazinha, seu sogrinho querido vai te enrabar … eu vou fazer aquilo que o frouxo do meu filho jamais deve ter sequer tentado … você vai sentir a potência desse macho rasgando o seu cuzinho!

Odete tentou balbuciar uma súplica, mas era tarde demais; ela olhou para trás e viu que seu sogro havia dado algumas cuspidas no enorme instrumento e que, agora, vinha em sua direção, firme e resoluto em enfiar aquela coisa enorme no buraquinho da nora!

Segurando-a pelos quadris, Jorge roçou o anelzinho com a glande permitindo um troca de líquidos para besuntar seu alvo; e com um movimento único enfiou a cabeça, fazendo Odete urrar de forma abafada.

-Calma, minha vadiazinha … tenha muita calma, … se você não relaxar a coisa vai doer muito mais!

Dizendo isso, ele estocou com violência enfiando quase metade do instrumento nas entranhas de Odete que chorava copiosamente, tal era a intensidade da dor que estava sentindo … aquela rola era muito maior que a de Janos, e mesmo já tendo passado por uma experiência anterior, Odete não podia controlar o sentimento de dor de ser penetrada por um pinto tão grande e grosso. Jorge continuou com seu avanço até que percebeu que não havia mais espaço para prosseguir e um pequeno pedaço da pica ficou para fora.

Ele passou, então, a golpear o traseiro de sua nora com o mesmo vigor com que atacara sua vagina, e ainda ouvindo as lamúrias sufocadas de Odete, ele continuou impiedoso e voraz. Ele segurou-se pelas mãos amarradas e pelos cabelos que segurava sob a forma de uma crina, puxando para trás furiosamente como o cavaleiro que controla sua montaria.

Mais uma vez copularam até que o tempo se perdesse e a dor fosse substituída por prazer – ainda que tardio e insuficiente para suprimir o incômodo causado pela rola majestosa do sexagenário – fazendo com que o choro e as lamúrias de Odete fossem sendo, gradualmente, se transformando em gemidos abafados de prazer e de tesão. E o gozo dela veio, … intenso e difícil de descrever, já que era uma onda que mesclava dor com satisfação e que foi sucedida por outro … e mais outro … e mais outro … e outros mais até que Odete sentisse que ia desfalecer de tanto prazer.

Por fim, Jorge sussurrou no ouvido de sua nora que ia ejacular, mas que, desta vez, queria fazê-lo sobre sua pele e mesmo sem esperar por uma assertiva, puxou o pau para fora causando um enorme alívio no corpo (e no traseiro) de Odete, massageando-o descontroladamente, até sentir os espasmos que anunciavam uma ejaculação intensa e tão volumosa quanto a anterior, lambuzando as costas, os cabelos e as nádegas de sua nora que deliciava-se silenciosamente com aquele sêmen quente escorrendo sobre sua pele suada.

Quando o sol invadiu o quarto de Odete através da janela cujas cortinas estavam semiabertas, seus olhos foram golpeados pelo seu fulgor, obrigando que ela os abrisse revelando que um novo dia estava começando. Odete virou-se para o outro lado da cama e, intrigada, percebeu que estava só. Supôs, apenas por um breve instante, que tudo pudesse ter sido um sonho, mas as pequenas manchas de sangue no lençol e um certo desconforto em seu ânus, atestaram para ela que a noite anterior, realmente, aconteceu! Mas onde estava seu sogro afinal?

Sem se preocupar com sua nudez, Odete correu até o quarto dos fundos, verificando que ele estava completamente vazio … Jorge havia partido … sentiu-se triste por isso e quando retornava para seu quarto estancou os passos na cozinha ante a visão de uma pequena caixa sobre a mesa ladeada por um envelope. Odete tomou a caixa nas mãos e qual não foi sua surpresa ao ver o seu conteúdo: era uma linda joia; um colar ornado com uma fadinha feita de ouro!

Ela tomou o envelope nas mãos e retirou a mensagem que estava dentro dele. Era de seu sogro e, como sempre, era bastante objetiva. “Precisei partir, pois os meus negócios me esperam. Esse mimo é uma lembrancinha da noite maravilhosa em que trepei com minha norinha querida. Foi uma foda e tanto! Adorei. Quando puder volto para repetirmos a experiência. Beijo carinhoso de seu sogro que sempre foi louco de tesão por você. Sortudo desgraçado, aquele Nestor!”. Os olhos de Odete ficaram marejados … ela jamais esperava uma atitude assim, principalmente, vinda de seu sogro, um sexagenário fogoso e muito bem dotado. Ela ansiava por uma nova oportunidade de sentir aquela rola vigorosa em suas entranhas, fazendo-a a putinha do sogrinho!

Mais tarde, naquele dia, Odete já havia tomado um banho reconfortante e estava saboreando seu café da manhã quando a campainha soou estridente. Ela foi até a porta e pela janela viu tratar-se do carteiro. Dirigiu-se até o portão sendo informada que havia uma encomenda para ela. Outra caixa (?). Depois de cumprir as formalidades de praxe, Odete voltou correndo para dentro … estava curiosa com aquela nova e inesperada correspondência.

Arregalou os olhos espantada ao ver que dentro da caixa havia um enorme pênis de silicone e um outro colar, este de prata, com um pequeno ornamento, também de prata, que simulava um minúsculo pênis em estado de repouso pendendo sobre suas bolas. Viu ainda que havia um bilhete … pensou que fosse de Jorge, … porém era de Janos!

“Então, gostou do presente. Digo tanto esse como a visitinha do sogrinho pintudo. Depois você vai me contar tudo com todos os detalhes. Beijos, minha delícia”.

Odete ficou sem palavras. Não sabia se ria ou se ficava enfurecida com a petulância de Janos. Quem era ele, afinal? O que queria com ela? Divertir-se apenas? Fazê-la de seu objeto sexual? Odete ponderou todas as possibilidades, mas, depois de quase ter uma enorme dor de cabeça, concluiu que isso não era relevante … pelo menos não enquanto Janos a fizesse tão feliz e realizada … e se ele foi o responsável pela “visitinha” de seu sogro, não poderia ter-lhe propiciado uma aventura tão excitante e repleta de prazer … Enfim, Odete seguiu sua vida, esperando pelo que ainda estava por vir … fosse o que fosse, não importa, ela estava pronta para sentir-se viva!

Foto 1 do Conto erotico: OS PECADOS DA COSTUREIRA - PARTE 02


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


223052 - O Anúncio (02) - Categoria: Coroas - Votos: 2
223023 - Gentis senhoras safadas! - Categoria: Coroas - Votos: 3
222831 - Estágio não remunerado - Categoria: Incesto - Votos: 11
222590 - Visitas noturnas - Categoria: Incesto - Votos: 9
222151 - Abrindo para a concorrência - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
221945 - O anúncio - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
221663 - Mudança de fase - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
221662 - Mulher, por ela mesma - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
221465 - Relatos Selvagens (03): O Reverso da Medalha - Categoria: Incesto - Votos: 2
221435 - Relatos Selvagens (02): O Renascimento de uma mulher - Categoria: Lésbicas - Votos: 4
221294 - Cenas de um casamento: o outro lado (02) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
221141 - Gatilhos - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
220826 - Cenas de um casamento: o outro lado (01) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
220637 - Cenas de um casamento: o reverso da medalha - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
220486 - Relatos Selvagens (01) - Categoria: Coroas - Votos: 5
220437 - Cenas de um casamento - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
220135 - Mãe e Mulher (Quando a carne é fraca) - Categoria: Incesto - Votos: 11
220134 - Cineminha - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
220133 - Pigmalião - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
219505 - Contos da alcova alheia (05) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
219482 - Contos da alcova alheia (04) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
219481 - Contos da alcova alheia (03) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
218979 - Contos da alcova alheia (02) - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
218819 - O Vale dos Desejos Eternos (02) - Categoria: Gays - Votos: 1
218678 - Contos da alcova alheia (01) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
218589 - O Vale dos Desejos Eternos (01) - Categoria: Gays - Votos: 2
218220 - Plantões Noturnos (01) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
218217 - Plantões Noturnos (02) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
218069 - Coleguinhas (Sentimentos) - Categoria: Gays - Votos: 3
218068 - Doces Relatos da Adolescência (02) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
OS PECADOS DA COSTUREIRA - PARTE 02

Codigo do conto:
43999

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
07/03/2014

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
1