O GINECOLOGISTA - PARTE 02 (INÍCIO)

O Doutor Alfredo estava em uma semana de “saco cheio”, infernal, para dizer a verdade; ele já não aguentava mais suas pacientes de meia-idade reclamando que estavam gordas, feias e sem atrativos e que precisavam seriamente de um processo de rejuvenescimento. A cada era a mesma ladainha, barriga, culote, estrias, celulite e vai por aí afora … segundo ele, o que elas precisavam era de uma pequena dose de juízo e bom senso … a genética, pensava o médico, não é algo contra a qual se luta, mas se convive, adaptando-se e buscando sempre o melhor bem-estar possível. Umas gordurinhas a mais, ou ainda o efeito gravitacional na fisiologia humana não podiam ser revertidos e, portanto, era necessário aprender a conviver com eles e aproveitar a vida.

Além do mais, Alfredo sempre detestou o que ele mesmo denominava de “personalidades naturais querendo parecer anoréxicas”; para ele mulher bonita era mulher farta (mas, sem excessos, é claro), de formas generosas e bem distribuídas, que realçavam tudo aquilo que a mulher tem de belo. Não era admissível aquelas garotas com corpo de modelo que mais pareciam seres dotados e imensa elasticidade, mas pouca substância. Sua mulher, Eunice, era o tipo de mulher que ele considerava o arquétipo da mulher bonita e desejável … e mesmo depois da experiência inédita com Letícia, para ele não havia ninguém como Eunice.

Aliás, aquela experiência com Letícia perturbou-lhe a mente por muito tempo e mesmo depois de uma nova consulta com ela – que desaguou em uma deliciosa trepada – Alfredo ainda preferia evitar que o contato com suas pacientes pudesse se tornar uma aventura sexual sem limites. Para isso, ele criou uma espécie de “freio”; sempre que ele percebia algo fora do normal na conversa com a paciente, que pudesse enveredar pelo caminho da sacanagem, ele dava um pequeno tapinha no pênis já meio enrijecido e acelerava a consulta, dispensando a paciente assim que fosse possível.

E essa técnica até que estava funcionando; exceto pelo dia em que uma nova paciente de nome Norma entrou em seu consultório. Norma era uma mulher de cinquenta anos, corpo bem definido com formas exuberantes; tinha seios de médio para grande que ainda conservavam uma firmeza intrigante e uma barriga discreta para a sua idade. Era alta, pernas longas com coxas grossas que sustentavam uma cintura marcada e um quadril que insinuava o traseiro grande, firme e sem ondulações excessivas, de tal modo que quando ela andava tudo parecia ter um ritmo próprio e cadenciado – uma ginga – que deixava qualquer macho louco de tesão.

Alfredo achou curiosíssimo quando ela disse que viera até ele por intermédio de Letícia, que o havia recomendado com muitos elogios. Muito embora ele não pudesse saber exatamente o que Letícia havia dito para Norma, ele temeu por uma eventual sanha da primeira em indicá-lo para a segunda; de qualquer forma, ele deixou de lado qualquer pensamento maledicente e preocupou-se apenas e tão somente em proporcionar a melhor consulta para sua nova cliente. E como era de praxe, Alfredo emitiu algumas guias de exames, orientando Norma sobre os procedimentos a serem adotados para a realização destes e marcando um retorno com sua secretária, Denise, assim que os resultados estivessem prontos.

No pouco tempo que restou, e aproveitando uma “janela” que lhe permitisse respirar entre uma consulta e outra, Alfredo quis saber um pouco mais sobre Norma que lhe contou que era divorciada há alguns meses, mãe de dois filhos (um casal) que já tinham vida independente e com uma atividade profissional que decidira retomar após o término de seu casamento; Norma tinha adquirido em parceria com uma amiga, a franquia de uma loja de “produtos eróticos”, cuja localização – escolhida a dedo – rendeu frutos muito rapidamente, auferindo a ambas uma boa renda financeira.

Alfredo ouvia tudo com atenção enquanto examinava o belo rosto de sua nova paciente; Norma tinha olhos negros cujo brilho era tão penetrante que parecia vasculhar a alma para quem ela o direcionasse; os lábios eram finos e bem desenhados, e havia sempre uma aura de brilho molhado que chamava a atenção de qualquer homem (inclusive dele!). O rosto suave era emoldurado por cabelos pretos lisos e brilhantes como se tivessem luz própria, concedendo-lhe um ar de jovialidade madura, algo que Alfredo adorava em qualquer mulher … Enfim, Norma era um belo espécime feminino de beleza estonteante para homens que sabiam apreciar o que era bom e bonito.
Despediram-se da maneira mais formal possível, ou seja, com um aperto de mão. Porém, Alfredo sabia aproveitar todos os sentidos que a natureza lhe concedera e aquela mão fina, quente e macia, denotava um vulcão contido que esperava o momento certo para explodir em sensualidade e desejo.

No final do dia, o médico, como era de hábito, passou na cafeteria situada no pequeno centro comercial abrigado no térreo do edifício onde ele mantinha seu consultório para um delicioso expresso acompanhado de uma fatia de “cheese cake” de frutas vermelhas (a sua preferida). Sorveu a bebida quente e saboreou o pedaço e torta, lambendo os lábios de tanto prazer com aquela iguaria sem par. Encontrou-se com Evilásio, seu colega de faculdade e profissão e depois de alguma conversa jogada fora, decidiu que era chegada a hora de ir para casa … afinal, Eunice estava à sua espera para jantar.

Já em casa, Alfredo e Eunice jantaram uma refeição leve acompanhada de um bom vinho chileno e depois de, juntos, lavarem a louça foram para a sala a fim de relaxarem após um dia estafante; Eunice contou para Alfredo de suas agruras em seu trabalho – ela era médica socorrista e chefiava a equipe de um grande hospital da cidade – e de como teve de lidar com situações inusitadas e inesperadas; Alfredo ouvia tudo atentamente, pois gostava de conversar com sua esposa sobre seus afazeres diários.

Mais ou menos uma hora depois, o casal estava em sua suíte, preparando-se para uma noite de sono; enquanto escovava os dentes, Alfredo ficou observando sua esposa que tomava uma ducha rápida antes de ir para a cama; Eunice era um mulherão, ponderava Alfredo; ela tinha um corpo bonito e enxuto: não tinha barriga (apesar da idade chegando aos quarenta) e seus seios eram médios e ainda firmes, e sua bunda era um espetáculo à parte – Alfredo costumava brincar que foi por causa da bunda de Eunice que ele se casou com ela – roliça e com uma curvatura insinuante ao ponto de excitar mesmo quando ela estava com seu uniforme de trabalho.

Olhando para a esposa, Alfredo sentiu seu mastro pulsar, denunciando uma ereção inesperada, no mesmo instante que percebeu que a visão de Eunice, aliada ao pensamento sobre Norma, haviam sido responsáveis por aquele movimento fisiológico involuntário. O ginecologista estava nu e, portanto, incapaz de ocultar aquela ereção que avançava portentosa e ousada; quando Eunice saiu do box, seus olhos faiscaram com a visão da rola dura de seu marido; mesmo se sentindo culpado pelas razões da ereção, Alfredo fitou a esposa, deixando que o clima seguisse seu curso.

Eunice ajoelhou-se na frente de seu marido e, segurando a rola dura pela base, avançou contra ela, deixando que sua boca fizesse o que tinha que ser feito; ela chupava o mastro de seu marido com destreza e com carinho, segurando-o pela base com uma das mãos e acariciando seu ventre com a outra; Alfredo deliciava-se com aquele sexo oral inesperado e acariciava os cabelos da esposa, deixando-a livre para agir o quanto quisesse.

No entanto, ele sabia que aquela ereção teve um motivo bastante claro: sua nova cliente, Norma, e aqueles olhos fogosos e provocantes! Ele sentia-se tão excitado com uma imagem na mente e uma mulher ajoelhada à sua frente, chupando e lambendo sua rola grossa e dura. Alfredo curvou levemente a cabeça para trás, semicerrou os olhos e deixou que aquela mescla inexplicável de Eunice e Norma operassem livremente em seu cérebro, sorvendo o presente com o etéreo e deixando que ambas as sensações o possuíssem obcecadamente.

-Não …, não goza ainda, meu amor … quero essa rola gostosa dentro de mim! – Alfredo ouviu essa frase soando no interior de seu ser, enquanto percebia que Eunice havia cessado de chupar seu pau e curvado-se ao lado dele sobre a pia do banheiro esperando para ser penetrada por aquela rola pulsante.

Alfredo, não se fazendo de rogado, segurou a esposa pelas ancas, e sem qualquer cerimônia, introduziu a rola dura na vagina alagada que ansiava por um objeto tão poderoso … o médico penetrou com um único movimento e sem delongas, começou a estocar sua parceira, fazendo movimentos longos e demorados, permitindo que Eunice saboreasse toda a virilidade de seu marido. Eles copulavam como se aquela fosse a primeira vez de suas vidas e isso era algo que deixava Alfredo sensibilizado e surpreso; a sincronia sexual com sua mulher era algo que ele jamais saberia explicar, e mesmo pensando em sua nova cliente (Norma), ele não deixou de dedicar-se em propiciar prazer para sua parceira.
Eunice gemeu alto quando sentiu o primeiro orgasmo extravasar em suas entranhas, inundando-a com uma onda de líquidos que provocavam enormes espasmos corporais, obrigando-a a contorcer-se luxuriosamente. Alfredo adorou aqueles movimentos, cuja cadência própria e rítmica o deixavam ainda mais excitado, estimulando estocadas ainda mais viris e profundas, enquanto suas mãos apertavam a carne firme e quente das ancas de Eunice …, sentindo um desejo incontido, Alfredo acariciou as nádegas dela, e, em seguida aplicou um vigoroso tapa em uma delas, causando um impacto inesperado em sua parceira.

-Ai! Seu bruto …, meu macho! Bate mais, que a sua puta gosta! Vai! Bate, seu puto! – As palavras de Eunice agiram como uma nova espécie de estimulante afrodisíaco, tornando Alfredo mais ousado e viril; ele repetiu o gesto mais algumas vezes, deixando as nádegas de Eunice quentes e avermelhadas, enquanto sentia-se dono de uma situação nova, desconhecida e excitante!

Eunice gozou tantas vezes que ambos perderam as contas, e Alfredo resistia bravamente, mantendo uma ereção intensa e incomum até mesmo para os padrões usuais em outras situações. E somente após ambos sentirem seus corpos vencidos pelo esforço que se revelava em contrações levemente dolorosas e um suor que escorria intermitente por toda a sua pele, Eunice começou a estimular seu parceiro a chegar ao clímax, levando uma mão para trás e tocando nas bolas inchadas de Alfredo, massageando-as com delicadeza.

-Vai, meu macho …, goza para mim, goza …, por favor … me enche com sua porra quente …, me lambuza todinha …, eu quero …, quero agora! – Alfredo, ao ouvir aquelas palavras, perdeu totalmente o tino, intensificando de forma quase animalesca os seus movimentos e imprimindo um novo castigo à vagina liquefeita de sua parceira …, e, logo, ele gozou! Gozou como nunca gozara antes e antes que os jatos acabassem, ele tirou a rola para fora, lambuzando as nádegas de Eunice que, por sua vez gemia e balbuciava palavras de agradecimento, mescladas com palavrões e expressões sem sentido.

E quando a onda de sêmen de Alfredo, finalmente, cessou, eles se abraçaram e se beijaram, procurando ajuda mútua para arrastarem seus corpos extenuados até a cama onde desabaram e adormeceram quase que imediatamente.

Foi um sono tumultuado para o médico que sonhou …, sonhou com Norma! Sonhou com aquela mulher de olhos penetrantes sendo seu objeto de sua satisfação, chupando sua rola, lambendo as bolas, rebolando seu traseiro para ele, oferecendo-lhe os mamilos entumescidos para que ele pudesse saciar sua sede de macho …, enfim, Alfredo sonhou que estava fodendo com Norma …, fodendo com ela, enquanto era observado por sua esposa, Eunice! Era uma loucura total! Algo inconcebível sob qualquer aspecto, e aquele sonho significava o que ele realmente queria: queria trepar com Norma sob os olhos gulosos e vigilantes de sua esposa!

Quando deu por si estava acariciando o traseiro de Eunice, sentindo sua maciez e sua forma voluptuosa …, Alfredo estava com tesão! Sentiu a potência de sua rola que vibrava com a cabeça inchada, deixando claro quais eram as suas intenções. O médico aproximou-se de sua mulher que estava deitada de lado e de costas para ele, e depois de uma pequena exploração com os dedos, ele percebeu que havia a possibilidade de realizar o desejo.

Virou-se para o outro lado da cama e abrindo a gaveta do criado-mudo, retirou um pequeno frasco de óleo mineral com o qual untou sua rola pulsante até que ela estivesse apta a cumprir o seu intento. Voltou-se para Eunice e colou-se ao corpo dela, deixando que sua pica escorregasse entre as nádegas carnudas de sua esposa. Roçou a entrada da vagina com docilidade, insinuando-se para o que estava por vir.

Eunice, por sua vez, retribuía aquela provocação, rebolando suas nádegas e permitindo que a pica de seu marido continuasse, estimulando sua vagina que, novamente, tornara-se liquefeita; tratando de agir com a necessária sutileza, Alfredo deixou que sua rola se acomodasse à região, enquanto a ereção fazia o resto do “trabalho”, forçando o instrumento a subir em direção ao ânus de Eunice. Lá instalado, o resto foi apenas uma consequência do desejo safado do macho doido de desejo, já que a glande inchada vibrava provocando ondas que eram sentidas pela fêmea.


Assim que tocou o pequeno selinho, o pau de Alfredo pulsou aumentando seu volume e causando uma enorme provocação no corpo de sua parceira que, imediatamente, arrebitou o traseiro, oferecendo-o em sacrifício …, ela sabia o que o marido queria …, e ela também queria!

Segurando a anca de sua mulher, o médico projetou sua pélvis para a frente, arremessando a glande inchada contra o ânus relaxado e provocando uma invasão que operou o ansiado: a penetração da glande no cuzinho virgem de Eunice que, por sua vez, puxou o travesseiro contra o rosto, gemendo baixinho em uma deliciosa resignação. Sentindo que havia vencido a resistência inicial, Alfredo firmou uma de suas mãos na anca da esposa e outra sobre o ombro dela, passando a forçar a penetração restante, avançando cautelosamente.

A medida em que ele penetrava, Eunice gemia com um som sufocado pelo travesseiro; houve um momento, então, que o médico hesitou, interrompendo o coito anal, temendo que o sofrimento era demasiadamente insuportável para sua esposa. Eunice, imediatamente, retrucou, tirando o rosto afundado no travesseiro.

-Não para! Soca essa rola no meu cu! Vai, tesudo …, termina aquilo que você começou …, vamos, seu puto! – Alfredo ouviu aquela expressão entre pasmo, surpreso e excitado (tudo no mesmo momento), e sem perda de tempo, reassumiu a invasão anal, forçando a rola cu adentro, deixando de lado qualquer temor.

Em poucos minutos, a rola dura e grossa estava totalmente afundada no traseiro de Eunice, que sentiu as bolas do marido roçarem a parte interior de suas nádegas e sem cerimônia passou a empurrar e recuar seu quadril, oferecendo-se ao doce sacrifício com resignação e muito prazer. Eles copularam saboreando o momento único e especial da primeira vez em que praticavam sexo anal, e Eunice deliciava-se com aquela rola enterrada em seu ânus, gemendo, rebolando e deixando claro que estava gostando muito de tudo aquilo.

Alfredo, por sua vez, sentia-se realizado apreciando o êxtase que tomava conta do casal, e o tesão que circunvizinhava seus corpos suados e repletos de desejo; repentinamente, Eunice voltou seu rosto para o marido e com um olhar lânguido e luxurioso sussurrou um pedido que seria prontamente atendido.

-Vem, meu macho gostoso …, termina de foder o cu de sua mulherzinha numa posição mais gostosa …, vem que eu quero que você foda meu rabo de quatro … vem …

Deixando de lado a surpresa de seu marido, Eunice recuou o traseiro, levantando-se da cama e ficando de quatro sobre ela, balançando seu traseiro para ele e suplicando que ele continuasse o que havia iniciado. Alfredo seguiu seu instinto e, imediatamente, levantou-se, ficando em pé atrás de sua esposa, apontando a pica dura na direção do ânus dela. Segurou o instrumento pela base com uma das mãos, enquanto a outra entreabria o orifício maculado entre os dedos, permitindo que ele penetrasse novamente.

Gemidos se sucediam a uma respiração entrecortada e frases de estímulo e provocação, enquanto eles copulavam, com Alfredo projetando e recuando sua rola com ferocidade contra o selinho rasgado de sua esposa atacando de macho-alfa com pleno domínio sobre sua fêmea. Eunice, mais uma vez, perdeu a conta dos orgasmos que teve e, mesmo assim, encorajava seu parceiro a prosseguir com aquela trepada insana.

Alfredo espalmou as nádegas de sua esposa, exatamente como fizera na noite anterior, e seu gesto serviu para provocar ainda mais o lado submissa de Eunice que o incentivava a continuar com uma sucessão de doces agressões cuja intensidade servia com um “plus” ao momento que ambos usufruíam. A fêmea gozou ainda mais, deixando que seus líquidos escorressem pelas bordas de sua vagina alagada, lambuzando o ventre de seu parceiro, que, subitamente, anunciou que estava prestes a gozar.

Todavia, antes que alguma coisa pudesse ser feita, Alfredo ejaculou intensamente, encharcando o ânus de sua esposa com uma sêmen quente e viscoso que dado seu volume, transbordou pelas bordas, lambuzando o ventre dele e as nádegas de sua esposa … Pouco depois, os dois jaziam inertes sobre a cama, eivados de qualquer energia vital, apenas saboreando aquela manhã inusitada.

(Fim da primeira parte ... continua)

Foto 1 do Conto erotico: O GINECOLOGISTA - PARTE 02 (INÍCIO)

Foto 2 do Conto erotico: O GINECOLOGISTA - PARTE 02 (INÍCIO)


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 18/03/2022

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
O GINECOLOGISTA - PARTE 02 (INÍCIO)

Codigo do conto:
45243

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/04/2014

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
2