Estava nua e deliciosamente provocante; um corpo de formas estonteantes, cuja silhueta gingava enquanto caminhava em minha direção. “Não”, pensei, “Não pode ser …, eu não posso fazer isso! Está errado!” Porém, a carne já estava enfraquecida há muito tempo, e eu, incapaz de resistir ainda mais àquela tentação sob a forma de uma mulher lindíssima, percebi que estava prestes a sucumbir à entrega profana do desejo carnal de consumir a mim e a ela em uma explosão de sexo, desejo e tesão!
Minha mente estava turvada e meu ser impossibilitado de esboçar qualquer reação que não fosse a de tomá-la nos braços, seduzi-la e possuí-la. Ela parou quando estava tão perto de mim que eu podia sentir o calor de sua pele, seu odor perfumado e seu hálito adocicado vaporizando meus lábios. Cansado pela resistência física e mental que ainda rondava minha alma, caí prostrado na poltrona atrás de mim.
Ela não se fez de rogada; aproximou-se ainda mais e sentou-se sobre mim, ladeando meu corpo entre suas pernas rijas e cuja maciez eu precisei sentir; seus lábios pousaram sobre os meus suplicando que eu a beijasse …, aquele hálito doce parecia capaz de embebedar qualquer mortal – inclusive eu – e mesmo desejando não fazê-lo, me entreguei a um beijo quente, ardoroso e repleto de volúpia.
Em poucos minutos, mãos curiosas e afobadas serpenteavam pela pele aveludada dela, buscando cada recôndito, cada detalhe, explorando todas as possibilidades de dar e receber prazer. Ela afastou seus lábios dos meus, para, em seguida, oferecer-me seus mamilos entumescidos que mais pareciam frutinhas de casca rugosa, porém repletas de sabor …, o sabor do tesão. E eu chupei aqueles biquinhos fazendo-os ficar ainda mais arrepiados e duros e ouvindo os gemidos suaves e contidos dela que, vez por outra, inclinava seu rosto em direção ao meu, sussurrando provocações em meu ouvido.
Senti meu membro ficar tão duro que sua pulsação chegava a doer com certa suavidade, enquanto a glande estapeava com delicadeza os grandes lábios da vagina dela que de tão úmida respingava sobre ele algumas gotículas quentes e viscosas. Ela se inclinou ainda mais elevando seu traseiro e abaixando-o em direção ao mastro deixando que ele fosse tocado pelos grandes lábios em uma provocação sem par.
Cerrei os olhos no momento em que ela passou a movimentar-se para frente e para trás, fazendo com que sua vagina se arrastasse sobre meu pau, provocando-me e atiçando minha vontade de foder com ela. Segurei-a pela cintura com a firmeza de um macho que toma sua fêmea para possuí-la sem rodeios e com um movimento vigoroso, fiz com que minha glande se encaixasse perfeitamente entre os grandes lábios, encontrando o pequeno orifício umedecido e ameaçadoramente desejando penetrá-lo …, segurei-a ainda com mais firmeza e, em seguida, arremessei minha pélvis para cima fazendo com que minha rola invadisse a vagina dela.
-Ui! Com calma, meu amor …, seu pau é muito grosso e meu buraquinho não está acostumado com tanta rola assim! – Ela sussurrou em meu ouvido, enquanto suas mãos acariciavam meus cabelos desgrenhados, descendo até a nuca. Senti um espasmo percorrer meu corpo, seguido de um arrepio delicioso que operou o ato involuntário de elevar minha pélvis, projetando meu cacete ainda mais para o interior das entranhas dela. E ela gemeu mais alto.
Fiquei com medo que ouvisse e tencionei controlá-la, sobrepondo minha mão sobre sua boca; ela não se limitou a obedecer meu comando, lambendo a palma da mão e mordiscando entre os dedos; aquilo me fez ficar ainda mais excitado e deixei que ela gemesse o quanto quisesse, enquanto me concentrava em foder aquela boceta juvenil e cuja experiência parecia limitada, mas promissora. Ainda projetando minha pélvis contra o baixo-ventre dela, esforcei-me para que todo o comprimento da minha rola fosse acolhida por ela, passando a executar movimentos para cima e para baixo, estocando com força e com desejo, o que passou a ser retribuído por ela com movimentos, inicialmente tímidos, em sentido contrário.
Não tardou para que ela perdesse toda a timidez, movimentando-se para cima e para baixo, deixando que sua fêmea interior emergisse com toda a ânsia de experimentar um sexo sem limites e sem pudor. Ela movia-se com destreza e agilidade dignas de uma meretriz experiente que, por uma boa paga, fazia de tudo para satisfazer o seu “cliente”; e eu me deliciava com tudo aquilo: uma jovem voluptuosa, de formas generosas, sentada sobre mim fodendo com tanto tesão que chegava a ser inimaginável que pudesse ser verdade.
Prossegui no ataque àquela pequena vagina apertada e úmida, mesmo sentindo que o peso da idade já cobrava seu preço sobre mim; minhas costas doíam e minha cintura queimava ante tanto esforço; mas, mesmo assim, eu prosseguia …, afinal, depois de tanta espera, de tanto tesão reprimido, eu não podia, simplesmente, me render às exigências fisiológicas da anatomia humana …, o que eu queria era foder aquela linda jovem até que meu corpo sucumbisse assim como minha alma já havia sucumbido.
Trepamos como loucos, sentindo o suor escorrer por nossa pele, respingando sobre a poltrona enquanto arfávamos quase ofegantes. Ela bem que resistiu, mas o orgasmo veio …, abundante, quente e espalhafatoso, lambuzando minha virilha e ventre e seguido de outros, com a mesma intensidade e eloquência decodificada em palavras, sussurros e gemidos provenientes de uma mulher em pleno êxtase.
-Ai, meu macho …, assim, vai …, fode a sua putinha, fode …, fode essa bocetinha que estava louca para ser sua! – Ela dizia isso com um tom de sinceridade quase assustador …, afinal, aquilo estava errado! Eu não podia! Eu não devia!
Todavia, as palavras doces e sinceras dela operavam um sentimento em meu interior que me transformava completamente; todo o meu autocontrole havia se dissipado em um turbilhão de desejo de foder com aquela mulher jovem, cheirosa e cheia de vitalidade; eu a queria para mim …, sempre quis, mas não jamais pude …, jamais até aquele momento!
Continuamos fodendo como animais selvagens no cio, não nos importando com o tempo, o lugar ou mesmo com a possibilidade de sermos flagrados e de nossa promiscuidade ser denunciada para o mundo. Eu continuava estocando a vagina dela, sentindo seu leite quente escorrer em meu corpo, acompanhado de seus gemidos e sussurros que, as vezes, eram sufocados pelos meus beijos atrevidos que eram muito bem recebidos por aquela boca provocante e sensual.
Perdi a conta de quantas vezes ela gozou e me surpreendi ao perceber que meu vigor ainda resistia bravamente. Senti que podia foder com ela pelo resto daquela noite e também pelo dia seguinte; me sentia o super-homem, poderoso, másculo e viril de um modo que jamais havia sentido antes …
Repentinamente, ela pulou para trás e puxou-me com ela. Seus olhos faiscavam com o mesmo brilho de um animal selvagem no cio. Ela me abraçou e pediu que eu a apertasse entre meus braços; fiz o que ela pediu sentindo seu coração pulsar junto com o meu. Então, ela se desvencilhou de mim e caminhou até a poltrona, ficando de quatro sobre ela e olhando para mim por sobre os ombros.
-Vem, meu tesão …, vem me foder mais, eu quero …, vem foder a sua gostosa …, não é assim que você me chama quando sonha comigo – Fiquei surpreso ao saber que ela conhecia essa minha peculiaridade, mas ignorei eventuais questionamentos inúteis naquele momento, já que aquela mulher de quatro me chamava para fodê-la!
Caminhei resoluto até ela e deixei que meu membro achasse o caminho da vagina dela, o que aconteceu naturalmente; enfiei toda a extensão da rola com um único golpe profundo, segurando-a pelas nádegas, cuja carne estava esmagada entre meus dedos. Ela gemeu alto, e mais uma vez eu deixei de lado qualquer preocupação, apertando aquelas nádegas roliças e empurrando meu pau para dentro dela, fazendo-a gemer ainda mais, rebolando o traseiro e dizendo o quanto estava bom.
Passei, então, a golpear aquela vagina com movimentos rápidos e longos, e cada vez que fazia isso, ela gemia e me chamava de seu macho! Eu me sentia fora da realidade, pois, estocava a vagina dela sem temor, sem receio, havia deixado de lado todo o pudor e todo o medo de foder com aquela mulher; éramos apenas nós dois, fodendo como loucos, esquecidos do mundo e da realidade.
Ainda impressionado com meu desempenho, temia que, a qualquer momento, pudesse fraquejar entregando-me, vencido, a um gozo impróprio; mas, a bem da verdade, eu não sabia explicar como meu desempenho estava acima da média mesmo para os meus tímidos padrões de homem de meia-idade, já avançando em direção à terceira, e, portanto, deixei-me embriagar pelo momento, sorvendo cada gemido dela como se fosse o único e o último.
Uma nova sequência de orgasmos tomaram conta do corpo da minha parceira e ela demonstrava isso escancaradamente, rebolando seu traseiro maravilhoso, gemendo e pedindo mais em voz alta. O tempo avançou, inexorável, enquanto eu proporcionava prazer àquela fêmea linda e sensual …, até o momento em que ela suplicou um pedido inusitado e inesperado …
-Ai, eu não aguento mais! Vai, seu roludo, soca essa pica no meu cu! Fode o cuzinho da sua vagabunda, fode …, faz isso …, agora! – A voz dela estava completamente embargada e as palavras saíam como pequenos soluços, enquanto ela rebolava o traseiro, quase que obrigando meu pau a sair de dentro de sua vagina.
Eu era um homem vencido pelo tesão …, a música suave do ambiente invadia meus ouvidos e me abstraía da realidade, fazendo com minha mente obedecesse apenas ao instinto carnal mais primal que existe em qualquer ser humano …, e seguindo esse instinto, eu apertei as nádegas dela, tirei a rola dura e melada de dentro de sua vagina e apontei ameaçadoramente para o cuzinho intocado; puxei as nádegas em direções opostas, deixando entreaberto o vale formado por elas e desbravando o último reduto intocado pelo meu pau.
-Isso, meu macho sem vergonha …, mete essa rola dura no meu cu, sem dó nem piedade! – Ela olhou por cima do ombro e sorriu maliciosamente ao dizer essas palavras empurrando seu traseiro na direção da rola dura; e eu golpeei uma vez, com fúria e com voracidade, fazendo com que a glande inchada rasgasse a primeira resistência daquele anelzinho virgem.
Ela gritou, mas, ao mesmo tempo, sufocou o grito, enterrando seu rosto no apoio de cabeça da poltrona, enquanto arrebitava o traseiro sem afastar-se do ataque vigoroso da minha rola pulsante. Apertei ainda mais as carnes de suas nádegas e joguei a pélvis para frente, introduzindo, pouco a pouco, pequenas parcelas do meu pau duro. Ela gemia e gritava ainda com o rosto enterrado, sufocando qualquer denúncia do que estávamos fazendo …, e eu me deliciava com isso; uma jovem entregando-se com vontade à volúpia do desejo de um macho mais velho que ela, que, naquele momento, estava enfiando sua rola no anelzinho contraído sem se importar com mais nada!
Finalmente, quando senti minhas bolas encostarem-se na fina dele do vale protegido pelas nádegas, passei a estocar com uma fúria controlada, que mais se assemelhava ao coito anal de um homem cheio de paixão pela fêmea que o havia enlouquecido por muito tempo; golpeei aquele buraquinho tantas vezes e com tal intensidade que, em pouquíssimo tempo, qualquer dor que ela estivesse sentindo, tornara-se uma enorme onda de prazer e satisfação em ser enrabada.
Por incrível que possa parecer, ela gozou mais algumas vezes e eu não me contive em inclinar-me para frente, livrando uma das minhas mãos em busca de seu clítoris que encontrei completamente inchado e sedento por carícias; brinquei com ele, massageando-o entre os dedos e espremendo-o com o polegar e o indicador. E cada vez que eu fazia isso, ela gemia e soluçava dizendo que queria ainda mais!
-Ai! Ui! Me fode gostoso …, fode esse cu que babava pelo seu pau …, não para de me foder, por favor! – As palavras dela, naquela altura dos acontecimentos, operavam em mim um desejo enorme de possuir um vigor juvenil que me permitisse trepar com ela pelo resto da noite, deixando todos os meus sentidos acessos e alertas: o som mavioso em meus ouvidos, os odores de tesão e desejo, mesclados com uma doce fragrância no ar invadindo minhas narinas e estimulando todo o meu ser …
-Ai, Catarina …, eu não aguento mais! Preciso gozar! – minhas palavras saíram quase que involuntariamente, operadas pelos pequenos espasmos que percorriam meu corpo e a onda de arrepios que pipocavam na superfície da minha pele, anunciando que não havia mais qualquer foco de resistência física …, eu precisava gozar imediatamente.
-Não! Ainda não! – ela vociferou temerosa – Não goza dentro de mim não …, vem me dá essa pica que eu quero chupar …, você vai gozar no meu rosto …, vem logo …
Ela disse isso enquanto me empurrava para trás, saltando rapidamente da poltrona e ajoelhando-se na minha frente, enquanto suas mãos hábeis cuidavam da minha pica babada e pulsante; ela segurou o mastro pela base e enfiou-o na boca, chupando com sofreguidão; sua outra mão, habilmente, pegou minhas bolas amassando-as suavemente, ao mesmo tempo em que alternava pequenos beliscões e arranhões com as suas unhas compridas …, e foi então que eu gozei!
Foi um gozo enérgico e abundante, cujos primeiros jatos foram sorvidos pela boca gulosa dela; mas a circunferência restrita de seus lábios carnudos não foi capaz de absorver aquela massa quente e viscosa de sêmen que parecia não ter fim, chegando ao ponto de extravasar pelas bordas, obrigando-a a libertar a rola meio amolecida e recebendo no rosto o restante daquela carga de macho em plena seca.
Assim que os jatos diminuíram, eu puxei-a para mim, fazendo com que se levantasse, e sem qualquer pudor beijei-a ardorosamente; ela me abraçou e depois de retribuir o beijo, olhou-me nos olhos com uma expressa doce e terna.
-Adorei …, você é o macho que me fez mulher …, acredite nisso …, e quando quiser serei sua novamente! – Ela proferiu essas palavras, beijou-me mais uma vez e correu em direção à porta, desaparecendo atrás dela.
Com certa dificuldade e ainda nu, cambaleei até meu quarto contíguo e desabei sobre a cama adormecendo quase que imediatamente, como se meu corpo fosse desligado de uma tomada e uma sensação de perda de sentidos invadisse o meu ser.
Acordei com o sol brilhando na janela e refletindo no meu rosto; o peso da idade, aliado ao esforço da noite anterior, cobravam o seu preço; tudo doía uma dor latejante que refletia em minha cabeça que parecia, ora um balão cheio de gás, ora uma caixa metálica pesada o suficiente para pender dolorosamente sobre o meu pescoço.
De repente, eu me lembrei …, aquele dia era o dia! Como podia me esquecer disso! Desesperado arrastei-me até o chuveiro deixando a água quente e revigorante escorrer pelo meu corpo por tempo o suficiente para recobrar alguma energia que me permitisse continuar.
Em pouco tempo, eu estava vestido, dentro do meu carro, me dirigindo para a igreja. Deixei as chaves nas mãos do valete e com alguns passos indecisos, mas carregados de vontade, caminhei até a porta principal, ouvindo os primeiros acordes da macha nupcial. Apressei-me e, contornando a nave central, encontrei minha posição ao lado da madrinha, uma amiga da família de longa data; sorrimos um para o outro, eu encabulado pelo atraso e ela meio que censurando minha conduta inadequada.
Em seguida todos se levantaram quando a noiva entrou conduzida pelo pai …, e ela estava simplesmente radiante naquele vestido alvo com a luz do luar. No altar, meu filho queria demonstrar que estava tudo bem, mas eu, a melhor pessoa para descrevê-lo sabia que ele estava tão nervoso que mal cabia em si. De qualquer forma, assim que o seu sogro entregou-lhe a mão da filha, tudo pareceu ficar bem e a cerimônia transcorreu sem sobressaltos.
Mais ou menos duas horas depois estávamos no salão de festas ricamente decorado, com vários garçons e cumins indo e vindo com bandejas de canapés apetitosos, bebidas, água e refrigerantes; eu preferia ficar apenas na água, ousando uma única taça de vinho tinto chileno que me fez lembrar da música da noite anterior; semicerrei os olhos, saboreando a bebida ao som que vinha de dentro de mim …, fui arrebatado desse pequeno idílio pessoal pela voz calorosa de meu filho que, vindo em minha direção me abraçou, agradeceu minha presença e também pela festa de casamento que eu havia patrocinado.
Eu retribui o abraço, dizendo que aquilo era o mínimo que eu podia fazer para meu único filho homem; ele sorriu encabulado e voltou-se para trás chamando pela noiva que estava cercada por um bando de piriguetes cujos corpos pareciam saídos de uma revista de boa forma qualquer, exuberantes, porém sem conteúdo; ela ouviu o chamado e imediatamente desvencilhou-se das jovens pistoleiras caminhando em nossa direção.
Assim que ela chegou, meu filho a abraçou dizendo o quanto estava feliz e perguntando se ela também sentia a mesma coisa.
-Muito feliz e plenamente realizada – ela disse isso com um enorme sorriso nos lábios – E o senhor, também está feliz?
Olhei para ela e, por um instante, hesitei em responder com a primeira coisa que me veio à cabeça; ponderei, respirei e depois respondi com o cuidado de sempre:
-Claro que estou, Catarina! Afinal, você agora faz parte da família, não é?
Ela aproximou-se de mim e me abraçou encostando seus lábios em meu ouvido e me segredando marotamente:
-Claro que faço parte da família, sogrinho …, e estarei sempre ao seu inteiro dispor …, quando e como você quiser!
Sorrimos um para o outro e senti que todo o temor, todo o receio haviam desaparecido …, eu estava feliz, realizado e pleno de satisfação com minha nora Catarina!
Não sei se eles serão felizes para sempre …, mas, com certeza, eu serei!
Realmente vc é um excelente escritor parabéns !!!
Excelente ! Muito bem escrito e altamente excitante ! Parabéns ! Votado !!!
Parceiro, Excelente conto, detalhista sem ser cansativo. abraços
MUITO BOM