E seu plano era simples, porém, muito excitante! Primeira coisa a fazer era insinuar-se para ele; para isso, passou a vestir-se de maneira apropriada: vestido curtíssimos, blusas extremamente decotadas, algumas transparentes, saltos altos e uma maquiagem discreta, mas cheia de intenções …, e, ao que parece, essa primeira etapa funcionou como o esperado; Hélio passou a prestar mais atenção em sua colega de trabalho, com olhares gulosos, expressões cheias de segundas intenções e convites para almoços que, algumas vezes, estendiam-se por mais de duas horas (!).
Segura de que a primeira etapa havia atingido seu objetivo, Janete partiu imediatamente para a segunda. E sua sutileza foi de matar! No final do expediente de um determinado dia, ela esperou, pacientemente, que todos os funcionários do setor onde trabalhava fossem embora – inclusive o Hélio, que relutou muito em fazê-lo, já que queria muito fazer “serão” com ela – e depois de certificar-se de que apenas ela havia ficado para trás, dirigiu-se até a mesa do sujeito e, sem rodeios, tirou a fina calcinha fio dental, depositando-a sobre a mesa, acompanhada de um bilhetinho onde apenas havia escrito a frase: “uma lembrancinha para as noites solitárias”.
Olhou em volta e pensou como ela era uma mulher ousada! Pegou sua bolsa e foi para o hall dos elevadores, descendo até o térreo e ganhando a rua com certa rapidez …, chegou em seu apartamento ainda pensando na reação de Hélio no dia seguinte ao encontrar aquele “presente” sobre sua mesa de trabalho. Refestelou-se no sofá da sala e, sorvendo uma taça de vinho branco, ria solta ante a imagem de Hélio e a sua calcinha. Ao final, decidiu que chegaria mais cedo no dia seguinte, apenas para saborear a expressão de seu colega de trabalho.
Não eram oito horas da manhã, quando Janete chegou ao escritório; para surpresa do pessoal da segurança que sabia muito bem que ela não tinha o hábito de madrugar no trabalho. Ela subiu para o andar onde ficava sua área de trabalho e depois de certificar-se de que o “presentinho” estava no mesmo lugar onde ela o tinha deixado, sentou-se em sua mesa e passou a preocupar-se com algumas tarefas pendentes que exigiam sua atenção.
Pouco a pouco, os colegas foram chegando e, tão surpresos quanto o pessoal da segurança, cumprimentaram Janete com olhares e expressões que iam do espanto ao curioso; a medida em que as horas avançavam, Janete começou a ficar preocupada, pois Hélio não chegava …, pensou que, para seu azar, alguém que não ele poderia perceber o acessório feminino que repousava em sua mesa, e apenas se consolava com o fato de que Hélio possuir uma baia de trabalho, onde as divisórias de meio-corpo protegiam o lugar de olhares curiosos e indiscretos. Então, nada mais lhe restou a não ser trabalhar e esperar.
Já passava das dez horas quando Hélio, finalmente, chegou …, ele parecia ansioso e afobado e mal cumprimentou os já presentes, rumando imediatamente para a sua área de trabalho. Janete aguçou os sentidos, esperando pela reação dele ao ver o “item” que ela havia deixado, mas, para sua frustração, nada aconteceu; nem um comentário, nem uma expressão qualquer …, nenhum som! Sentindo-se depreciada, Janete deu de ombros e continuou com seu trabalho, buscando esquecer a insinuação malfadada.
E o dia prosseguiu ainda mais estranho, pois Hélio, além da nada comentar sobre o que havia em sua mesa, foi almoçar com um dos diretores, deixando Janete às moscas, pensando que, talvez, sua brincadeira tenha causado mais infortúnio que sucesso. Chateada, ela optou por pedir um lanche para comer ali mesmo, não desejando ver nem mesmo ouvir outras pessoas, já que ela se achava uma péssima companhia naquela tarde.
Quando o expediente estava para se encerrar, todos foram se retirando com as despedidas usuais de sempre, deixando o ambiente mais vazio e solitário; Janete respondia às despedidas sem muito ânimo, já que o evento com Hélio ainda preocupava e ocupava sua mente. E demorou muito para que ela percebesse que, no final do dia, apenas ela e Hélio ainda permaneciam no escritório …, aquilo, de alguma forma, aguçou seus sentidos …, afinal, será que ainda restava uma esperança?
Janete ensaiou ir até Hélio, mas quando fez menção de levantar-se de sua mesa foi surpreendida pela figura máscula que a observava de não muito longe; Hélio estava encostado na parede oposta à mesa de Janete e a olhava com um olhar curioso e intrigante; tinha nas mãos a pequena peça íntima e depois de alguns minutos de silêncio absoluto, ele decidiu quebrá-lo proferindo as primeiras palavras para ela naquele dia.
-Posso saber o que você está usando por baixo desse vestido? – A voz de Hélio ficava entre um tom reprovador e certa dose de ironia.
-Você prefere adivinhar, o quer que eu lhe mostre? – Janete respondeu provocando seu parceiro, cujo olhar faiscou demonstrando que ele estava excitado com aquele clima entre eles.
-Que tal aqui mesmo, na minha mesa …, o que você acha? – Hélio balançava a calcinha em uma das mãos enquanto com a outra apontava para a sua baia.
Janete, ousadamente, levantou-se e caminhou até a baia encostando-se na mesa de Hélio que a acompanhou logo em seguida. Ela puxou o vestido para cima, revelando que, por baixo, não havia nada; mais uma vez os olhos do macho faiscaram ao vislumbrar a vagina desprovida de pelos de sua parceira, cujos grandes lábios pendiam em um formato de coração intocado.
Hélio aproximou-se ainda mais de sua amiga e, suavemente, tocou seu sexo com dois dedos de sua mão, acariciando os grandes lábios e, em seguida, procurando avidamente pelo clítoris que foi encontrado já em pleno estado de excitação, inchado e pulsante. Janete deu um gemido em voz baixa sabedora de onde estavam e, em retribuição, tocou a virilha do parceiro sentindo o enorme volume que também pulsava ali dentro. Eles se beijaram cheios de tesão, enquanto Janete pressionava o tal volume, procurando imaginar suas dimensões …, e não tardou para que ela concluísse que era enorme!
-Ahnnn! Que gostoso, tesão! – Janete sussurrava no ouvido de seu parceiro sentindo a provocação dos dedos em sua vagina – Mas, assim não é justo …, você brinca comigo e eu não posso brincar com você …, deixa eu pegar essa rola dura, deixa …
-Ele é todinho seu, delícia, é só você pegar! – respondeu o rapaz mantendo sua atenção no clítoris de sua parceira. Janete, cuidadosamente, abriu a braguilha da calça de Hélio e com dois movimentos deixou livre a rola dura de Hélio …, e que rola! Ela tentou envolvê-la com o indicador e o polegar, porém, isso não foi possível dada o calibre daquele pedaço de carne vibrante. A moça não perdeu tempo e passou imediatamente a aplicar uma vigorosa punheta naquele instrumento inchado e de cabeça enorme.
A diversão avançava impetuosa e ousada; Hélio brincava com o clítoris de sua parceira, cuja umidescência era tão profusa que chegava mesmo a escorrer pela parte interna das coxas de Janete que se deliciava com a destreza do macho de pau duríssimo! Ela também aproveitava ao máximo para masturbar aquela rola até deixá-la em “ponto de bala” …, afinal, ela queria foder com ele!
Janete sentiu o primeiro orgasmo chegar com uma intensidade avassaladora, e para controlar suas reações, ela enfiou o rosto no pescoço de Hélio, gemendo em tom sufocado enquanto os espasmos se prolongavam por todo o seu corpo. Hélio deliciou-se com a demonstração de prazer de sua parceira e prosseguiu, dedilhando a vagina com mais esmero …, e os orgasmos da mulher se sucederam uns aos outros, fazendo com que ela se sentisse afogada em seu próprio líquido, gemendo e sibilando no pescoço do seu macho.
Quando Hélio anunciou que estava prestes e ejacular, Janete ajoelhou-se rapidamente, aproximando sua boca da pica que pulsava ainda mais, e colocando sua língua para fora em um claro sinal do que pretendia. Hélio olhou para ela e, no momento seguinte, sentiu os primeiros estertores que antecediam o jorro de sêmen que se seguiu quente, intenso e furioso. Janete cuidou para que boa parte daquele sêmen escorresse para dentro de sua boca, e o pouco que escapou serviu apenas para lambuzar seu rosto.
Hélio estava ainda sentindo os pequenos espasmos que tomavam conta de seu corpo quando a visão de Janete exibindo para ele a boca aberta e cheia de seu líquido fez com que ele ainda experimentasse uma nova onda de gozo que fazia seu corpo contorcer-se involuntariamente, enquanto sua mente usufruía da imagem da mulher exibindo seu sêmen para, em seguida, engoli-lo.
Gentilmente, Hélio sacou de um lenço, estendendo-o para que Janete pudesse limpar seu rosto. Ela assim o fez, sorrindo em agradecimento pela gentileza do rapaz.
Quando terminou, Janete fez menção de devolver-lhe o lenço, porém, após um minuto de hesitação, achou por bem, dobrá-lo para, na sequência, colocá-lo entre as pernas, olhando marotamente para seu parceiro que tinha um sorriso safado no rosto.
-Agora, você pode me devolver minha calcinha? – Ela perguntou com um ar de provocação e ironia estampado no rosto.
-E você? – retrucou Hélio também com uma expressão de plena safadeza no rosto – Não vai devolver o meu lenço?
-Acho que agora não … – Ela respondeu com uma risada presa entre os dentes – Prefiro que você venha pegá-lo de volta em outra oportunidade …, o que você acha da ideia?
-Onde? Quando? – a voz do rapaz demonstrava seu grau de ansiedade.
-Eu conheço um lugar aqui pertinho … – Janete sugeriu ainda com um ar de tesão e provocação – É um lugar público, mas que a certa hora da noite fica bem ermo e tranquilo …
-Um lugar público! – Hélio exclamou quase gritando – Você é louca, ou o quê!
-Tudo bem, queridinho … – Ela redarguiu aumentando o grau de sua provocação – Se você não tem coragem, eu compreendo …
De modo bastante displicente, Janete começou a baixar seu vestido demonstrando que a brincadeira entre eles acabaria por ali mesmo …, todavia, Hélio respirou fundo e enchendo-se de coragem tornou a falar, desta vez com mais decisão nas palavras.
-Espere ai …, tudo bem …, eu topo, mas com uma condição …
Janete fez uma expressão de dúvida não compreendendo que condição ele queria impor para que eles pudessem trepar!
-Você vai ter que me dar o rabinho, você topa? – Hélio continuou olhando firmemente para sua parceira a espera de uma resposta.
Janete meditou e concluiu que a expressão “quem está na chuva é para se molhar” cabia muito bem naquela situação e concordou logo em seguida. Eles combinaram que se encontrariam dali a algumas horas no estacionamento do edifício e rumariam para o local sugerido pela garota. Recompuseram-se e deixaram o local de trabalho rumando para o hall de elevadores.
No horário combinado, Janete retornou ao edifício, porém, em vez de tomar um dos elevadores, ela rumou na direção das escadas, descendo em direção ao subsolo onde ficava o estacionamento privativo dos funcionários. Assim que pisou na soleira após a porta corta-fogo, uma piscada de faróis indicou onde Hélio estava. Ela rumou até o carro dele, entrando o mais rápido que lhe foi possível.
Trocaram beijos e carícias descontroladas, até o momento em que Hélio achou por bem saírem dali. Rodaram pela cidade e sob a orientação de Janete, o rapaz rumava para o tal local ermo que ela havia sugerido anteriormente. Quando, finalmente, Hélio estacionou o carro, eles estavam próximos de uma praça que era ladeada por edifícios residenciais, um enorme muro de arrimo que chegava a ter uns cinco metros de altura e um outro muro que, situado na parte posterior da praça ocultava quem estivesse no vão cego formado entre ele e uma estátua de bronze que, elevada sobre um pedestal de concreto, sombreava seus arredores, prejudicando a iluminação pública mais próxima.
Os dois se entreolharam, e Janete pôde sentir a insegurança de seu parceiro …, ela temeu que a ideia de fazer sexo em um lugar público – mesmo com a possibilidade de um sexo anal – ainda perturbava a mente de Hélio que olhava em torno com olhos arregalados e atentos ao menor movimento suspeito. Ainda assim, ela tinha esperanças que o rapaz prosseguisse no combinado. E foi exatamente o que aconteceu …
Furtivamente, o casal desceu do veículo, e com passos rápidos correu na direção da estátua, rodeando-a até encontrarem o ponto de penumbra que ficava atrás dela, contra o muro oposto.
Hélio, que demonstrava uma afobação quase temerária, agarrou Janete e deu-lhe um beijo animado, enquanto suas mãos percorriam o corpo da garota buscando eventuais botões ou zíperes que pudessem oportunizar um atalho para o que os trouxera até ali. Janete, desvencilhou-se do sujeito, deixando claro que ele estava por demais apressado; ela se afastou um pouco, e depois de providenciar uma tênue iluminação em tom azulado, a partir da tela de seu celular, iniciou um Strip tease bem sensual, carregando nos movimentos e no cuidado com cada peça que era dispensada …
Em pouco tempo, Janete estava nua, exibindo-se de modo provocante para o seu único espectador e deixando-se se comida com os olhos gulosos dele …, em seguida ela disse que era a vez de Hélio ficar mais a vontade; o rapaz, meio desajeitado, despiu-se sem qualquer cuidado com os gestos, apenas evidenciando o quanto ele estava excitado. Quando, finalmente, ele mostrou toda a sua nudez, exibindo a rola dura em riste, Janete correu em sua direção e pôs-se a acariciar aquele membro delicioso, desejando ser penetrada por ele.
Sem perda de tempo, Janete colocou suas roupas estendidas sobre a base de concreto sobre a qual a estátua estava assentada e, deitando-se sobre elas, chamou Hélio para que viesse servir-se de seu corpo que clamava por uma rola dura e grossa dentro de si …, Hélio subiu por sobre a garota e posicionando-se da melhor forma possível, introduziu a glande inchada na pequena boceta de sua parceira que imediatamente gemeu de prazer, enlaçando o macho com braços e pernas e puxando-o para si de tal modo que a rola fosse introduzida em um único movimento.
Janete gemeu alto quando sentiu toda a extensão máscula de seu parceiro penetrar-lhe com um vigor inédito; Hélio deixou de lado qualquer preocupação com o lugar onde estavam e tratou de apreciar aquela linda mulher louca de tesão e que estava disposta a tudo para foder com ele. Aproximou seus lábios dos mamilos entumescidos e passou a sugá-los e chupá-los com sofreguidão, deliciando-se com a visão daqueles peitos cuja firmeza assombrava e causava ainda mais desejo de saboreá-los.
Eles copularam como loucos, com movimentos intensos e rápidos, que também eram alternados com outros mais lentos e medidos a fim de propiciar o máximo da sensação de prazer que lhe era possível. Janete gozou tantas vezes que perdeu a conta, apenas pedindo para que seu parceiro não parasse o que estava fazendo; o rapaz, a seu turno, estocava aquela vagina sentindo-se recompensado e agradecendo sua parceira com elogios repletos de desejo e paixão …
Outros orgasmos sobrevieram e Janete pensou que estava no paraíso, pois jamais homem algum havia proporcionado tanto prazer como Hélio fazia naquele momento. Alguns sobressaltos aconteceram, como ruídos vindos da rua ou dos edifícios em volta, porém nada que fosse suficientemente preocupante para que eles interrompessem aquela trepada fantástica.
Depois de algum tempo, Hélio sussurrou no ouvido de sua parceira que precisava gozar, pois estava no limites de sua resistência …, Janete, mesmo querendo mais, sussurrou de volta que ele podia gozar com a condição de fazê-lo sobre seu ventre, já que ela adorava sentir o sêmen quente e viscoso escorrendo por sua pele. Hélio ficou extasiado com o comentário de sua parceira, intensificando seus movimentos pélvicos, até o auge, onde, rapidamente, retirou a rola de dentro da vagina dela, arrematando o seu clímax com uma punheta furiosa até o momento em que sentiu os primeiros estertores musculares, ao que se seguiu uma ejaculação poderosa e carregada.
Os jatos projetaram-se no ar, caindo sobre a pele suada de Janete que gemia a medida que cada um deles a atingia escorrendo pelo ventre, barriga e peitos, assomando-se em gemidos e gritinhos deliciados pela sensação única de ter sua pele lambuzada pela porra quente de seu macho …, eles estavam cansados, porém Hélio ainda lembrava-se da condição imposta à sua parceira para que eles chegassem até ali e quando fez menção de comentar com ela, ambos foram surpreendidos por um forte facho de luz que iluminou toda a área em torno deles, enquanto ouvia-se vozes se aproximando.
-Ei! Que porra é essa aí – a voz bradava vindo de algum lugar atrás da iluminação repentina – O que vocês pensam que estão fazendo …, fodendo em público … sabem o que é isso …
Quando o facho de luz foi abaixado, o casal pode constatar que se tratava de um policial que os havia flagrado em pleno sessão de sexo explícito; e ele não estava só, pois logo percebeu-se a presença de outro policial ao seu lado que até então não havia pronunciado qualquer palavra.
-Que merda, hein! Vocês estão fodidos, sabiam …, isso é atentado a pudor …
Hélio levantou-se e tentou buscar uma explicação para o que estava acontecendo, porém o policial não estava a fim de ouvir conversa fiada e mandou que ele se calasse. Os policiais caminharam até o casal e ficaram lá, parados, olhando para eles, em especial para Janete; aquele que até então não havia se pronunciado, olhou guloso para a garota e depois ponderou com o colega:
-Isso vai dar trabalho demais! O que nós vamos fazer agora? Ah! Tive uma ideia …, nós podemos “brincar” um pouquinho com essa gostosa e depois esquecemos o que vimos e vamos embora …, o que você acha?
Hélio ensaiou uma resposta, porém a voz do outro policial tomou a dianteira.
-Acho uma boa ideia, afinal, eles estão cometendo um ato passível de condução até a delegacia …, o mínimo que podemos fazer é isso …
Dizendo isso ele caminhou até a garota que estava toda encolhida e agachada próximo da base de apoio da estátua e sem cerimônia, fez com que ela se levantasse puxando-a bruscamente pelo braço e fazendo com que ela ficasse de costas para ele, obrigando ainda que ela se inclinasse para a frente …
Hélio tentou reagir, mas o outro policial deu-lhe uma chave de braço deixando-o imobilizado, enquanto dizia em tom ameaçador e, ao mesmo tempo, irônico:
-Relaxa, mano …, deixa rolar, senão vai ser pior para os dois!
Enquanto isso, o policial próximo de Janete, arriou as calças exibindo sua rola dura que parecia ser um pouco maior e mais grossa que a de Hélio; a garota pensou em resistir, mas assim que sentiu as mãos grandes e ásperas do seu opressor segurar-lhe pelas ancas, percebeu que qualquer tentativa de resistência seria inútil.
-Que é isso, sua puta! Tá achando que vai escapar da minha pica? Não vai não …, e ainda por cima, não quero foder essa boceta que já foi comida pelo trouxa ali …, o que eu quero mesmo é esse cuzinho que parece ser virgem …
Dizendo isso, o policial deu algumas cuspidelas sobre a palma da mão, esfregando-a sobre sua pica para, em seguida, apontá-la ameaçadoramente na direção do ânus de Janete; quando ele enfiou a glande, Janete gritou como louca dizendo que estava doendo muito; todavia, seu opressor deu de ombros continuando com sua investida.
-É pra doer mesmo, sua puta! Tava pensando que ia ser mole, é …, vai para de gritar e aproveita a rola …, relaxa que a dor vira prazer …
O policial continuou com a curra, sem dar qualquer atenção às lamúrias e súplicas da sua presa que sentia-se imersa em um pesadelo sem fim …, cada centímetro daquela rola queimava nas entranhas de Janete, e houve momentos em que ela desejou morrer …, e quando, finalmente, ela sentiu que toda a extensão estava dentro dela, supôs que o suplício tinha chegado ao fim …, ledo engano!
Imediatamente, o sujeito passou a estocar o ânus dela com uma violência sem igual, projetando-se para frente a para trás com movimentos rápidos e agressivos …, Janete resistia na medida de seu possível pressentindo seu corpo todo ressoar aquela dor, das entranhas para a superfície, explodindo em sua garganta sob a forma de gritos e palavras obscenas que eram, literalmente, vociferadas contra seu agressor que, por sua vez, divertia-se com o sofrimento de sua presa.
Com um movimento longo e profundo, seguido de um urro quase animalesco, o policial quedou-se sob os efeitos dos espasmos que faziam seu corpo vibrar involuntariamente; ele estava ejaculando dentro do ânus rasgado de sua vítima que arfava e mentalmente agradecia pelo término de seu sofrimento …, exceto pela frase que se seguiu, quando o policial sacou sua rola amolecida do interior de Janete.
-E aí, Grandão? Vai querer também? Olha que a vagabunda tem um rabo e tanto!
Hélio olhou para o policial que o mantinha imobilizado e temeu pelo pior …, no entanto, ele olhou de volta para o rapaz e com um sorriso malicioso nos lábios respondeu ao colega com uma outra alternativa:
-Que nada! Você descabaçou essa puta no rabo e agora quer que eu mele meu pinto na sua porra …, nem pensar …, tenho ideia melhor …, vem cá, me ajuda com essa trouxa que ele vai saber o quanto doeu a enrabada da sua putinha.
O parceiro deu uma risada cheia de maldade e desvencilhando-se de Janete, caminhou na direção de seu colega. Eles se entreolharam e Hélio não entendeu o que eles pretendiam fazer. Com um movimento firme, o policial que havia atacado Janete, puxou o rapaz até o muro, obrigando-o a ficar de costas para ele, enquanto chutava a parte interna de seus tornozelos ordenando que ele abrisse bem as pernas e se inclinasse para a frente, arrebitando seu traseiro …, Hélio tentou reagir, mas o policial deu um murro na região lombar que fez o rapaz urrar de tanta dor.
-Resiste não, seu merda …, vai ser pior …, relaxa que assim vai ser mais fácil …
O policial segurou firmemente as mãos de Hélio enquanto seu comparsa aproximou-se já de calças arriadas com a vara pronta para o combate …, segurando o rapaz pelo quadril, ele iniciou a curra, enfiando a glande grossa no ânus e rasgando qualquer resistência que ele pudesse oferecer …, Hélio tentou ser forte, mas um grito contido explodiu em sua boca, fazendo com que seus agressores rissem com sua humilhação.
O que se seguiu foi um espetáculo dantesco da mais violenta curra que já se viu …, o policial enfiou sua enorme rola com dois movimentos rápidos e truculentos, fazendo com que sua vítima gritasse ainda mais, sendo contida por alguns tapas na nuca desferidos pelo outro policial.
-Cala a boca, seu merdinha! Aguenta como macho …, se é que você é mesmo um macho!
Hélio resignou-se e empurrando o muro como de desejasse movê-lo, deixou que seu agressor persistisse na curra; os movimentos seguiram-se com uma fúria que não podia ser descrita em palavras; o policial golpeava o ânus do rapaz com um vigor destituído de qualquer hesitação …, ele fodia o rabo do rapaz com o mesmo prazer com que seu colega fizera com Janete que, prostrada e ainda sentindo as dores do ataque que havia sofrido, não tinha outra escolha, senão testemunhar a curra de seu parceiro.
O policial golpeou, e golpeou …, e golpeou até que Hélio sentisse que ia desfalecer com tanta dor e tanta humilhação, … E foi assim que a coisa prosseguiu até o instante em que o agressor ejaculou nas entranhas do rapaz, urrando como um animal e dizendo como era bom foder um trouxa!
Quando tudo terminou os policiais recompuseram-se e deram as costas, deixando apenas um alerta final:
-Melhor vocês irem embora daqui o mais rápido possível …, se a gente voltar …, a coisa vai engrossar …, entenderem, seus merdinhas …
Hélio, dolorido e quase cambaleando, dirigiu-se até Janete, ajudando-a a levantar-se e vestir-se. Quando ambos estavam vestidos, abraçaram-se e dirigiram-se para o carro do rapaz que, não tardaram em perceber, estava sem condições de uso …, alguém havia furado dois pneus e quebrado o para-brisa; Hélio ficou revoltado, mas a voz doce e submissa de Janete o consolou.
-Desculpe, amor …, a culpa de tudo isso é minha …, me perdoe …, por favor …
Hélio olhou para Janete com um sorriso nos lábios demonstrando que ele não concordava com ela, pois, afinal, eles haviam tomado a decisão juntos; ele sacou de seu celular, ligando para a empresa seguradora que, após uma angustiosa espera, enviou um reboque acompanhado de um táxi.
Quando entraram no carro, Hélio sugeriu que fossem para o apartamento dele, para que pudessem se recompor de uma forma mais adequada; Janete estava tão entristecida com o que havia acontecido que concordou sem qualquer oposição.
Já no apartamento, Hélio ofereceu uma bebida para sua companheira e depois sugeriu que ela tomasse um banho reconfortante, oferecendo-lhe toalhas limpas e um roupão; Janete aceitou de bom grado e depois de despir-se, dispensou o roupão, dizendo que não havia mais nenhuma razão para que eles desfrutassem de uma intimidade destituída de limitações …, Hélio sorriu, concordando com a afirmação da parceira.
Janete entrou debaixo do chuveiro, deixando que a água morna acariciasse todo o seu corpo, permitindo que seus músculos se relaxassem e que a tensão dos momentos anteriores pudessem ser levadas bueiro abaixo. Ela semicerrou os olhos e usufruiu daquele banho que parecia uma benção libertando-a da dor, da humilhação e do medo que tomou conta do seu ser quando se encontrava à mercê daqueles selvagens …
E ela não se assustou quando sentiu a presença física de Hélio que entrou no box, abraçando-a carinhosamente por trás e aproveitando dos mesmos efeitos que a água lhe proporcionava; eles ficaram assim por algum tempo, deixando que a água do chuveiro atuasse como um elemento natural de abstração …, o que lhes interessava, naquele momento, era apenas a presença de um para o outro …
Janete voltou-se para Hélio e deu-lhe um beijo apaixonado, colando seu corpo ao dele e sentindo seu calor gostoso e acolhedor; Hélio retribuiu não apenas o beijo, mas também a aproximação, acariciando o corpo de sua parceira e deixando que ela se sentisse mais segura e reconfortada depois de tudo que aconteceu. Janete olhou para Hélio e depois de uma certa hesitação confessou-lhe algo.
-Posso te dizer uma coisa …
-Claro que sim! – respondeu o rapaz.
-Eu ainda quero cumprir minha parte no nosso acordo …, eu ainda quero que você me enrabe bem gostoso …, eu preciso me sentir mulher, me sentir desejada, depois de tudo o que aconteceu …, você me entende?
-Puxa! Acho que entendo sim …, e para mim também isso faria muito bem …
Eles se secaram e correram para a cama, onde Janete ficou de quatro empinando seu traseiro para Hélio.
-Vem, tesão, me fode bem gostoso …
Hélio aproximou-se e depois de acariciar delicadamente as nádegas de sua parceira, segurou-a pelos quadris com toda a gentileza que lhe era possível. Mas, antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, Janete voltou-se na direção dele e sentando-se na cama, tomou sua rola dura nas mãos lambendo-a e chupando-a com muito cuidado.
-Acho que ela precisa ser lubrificada para não machucar, não é?
Hélio sorriu e assentiu com a cabeça enquanto apreciava a dedicação com que Janete lambia e chupava sua rola dura e latejante. Quando ela achou que a rola estava devidamente lubrificada, retornou à posição original, balançando seu traseiro para o parceiro. Ele retomou a posição, e segurando-a pelas nádegas espremidas entre seus dedos, mergulhou a glande no ânus de Janete que gemeu baixinho quando sentiu-se novamente invadida por uma pica …, só que dessa vez seus gemidos eram suaves e sutis.
-Isso, tesão …, enfia essa rola de macho no meu cuzinho e me fode do jeito que deve ser.
Hélio prosseguiu, avançando lentamente, sentindo cada centímetro de sua rola penetrar no orifício anelado de sua parceira que sufocava seus gemidos, afundando o rosto no travesseiro e, vez por outra, sussurrando incentivos para seu macho. O rapaz prosseguiu até o instante em que percebeu que seu mastro estava completamente introduzido no ânus de Janete; ela, em retribuição, balançou o traseiro, certificando que seu cuzinho foi entalado com a peça de carne dura de seu parceiro que também podia sentir suas bolas roçando o vale entre as nádegas.
Seguiu-se um intenso movimento de vai e vem, lento, longo e carinhoso, permitindo que Janete sentisse toda a extensão do pau duro de seu parceiro, entrando e saindo de suas entranhas; e a cada movimento ela sentia um delicioso espasmo percorrer-lhe o corpo, acompanhado de uma sensação de êxtase que se prolongou até que o primeiro orgasmo chegasse, volumoso, abundante e repleto de sofreguidão.
Muitos outros se sucederam, e Hélio sentia-se completado por aquela trepada incomum entre um casal que, há pouco tempo atrás, fora vitimado pela sua própria ousadia. Ele movia-se aumentando a velocidade de suas penetrações, mostrando para Janete o quanto havia desejado possuí-la daquela forma … a realização era total!
E ele gozou um gozo intenso e desmedido, isento de culpa ou de medo!