JOGO DE INTERESSES - A VOLTA POR CIMA

Estava em meu carro a caminho de receber o pagamento pela negociação feita com o sujeito; afinal, eu o tinha safado de uma bela enrascada! Nada mais justo do que cobrar alguma coisa por isso …, mesmo que o pagamento não fosse em dinheiro …

Nesta ocasião, agradeci por ter concluído dois cursos superiores – Direito e Economia – pois, sem eles eu não conseguiria chegar onde cheguei …, especialmente naquele momento em que desfrutaria o melhor pagamento por um serviço feito. De repente, perdi a noção …, ela estava lá! Ela tinha vindo cumprir a obrigação que lhe cabia …, eu estava exultante!

Mesmo de longe era uma belíssima mulher! Não muito alta, mignon na verdade (uma expressão que adotei para mulheres plus size na medida certa!). É bem verdade que não havia se vestido adequadamente para a ocasião: uma blusinha de malha com um decote comportado e uma saia um pouco acima dos joelhos, sugerindo as deliciosas coxas grossas que ela sempre procurou ocultar; os cabelos castanhos estavam soltos concedendo-lhe um ar mais descontraído.

Todavia, sua expressão estava constrangida, demonstrando que ela viera meio que a contragosto, talvez, apenas, para cumprir a obrigação e mais nada! Para mim era muito mais que isso. Estacionei o carro e abri a porta para ela que entrou sem dizer qualquer palavra. Não me encarou, preferindo manter um olhar cabisbaixo e um pouco envergonhado.

Bem que eu tentei quebrar o gelo, mas ela se manteve impassível, fria e distante, insinuando que estava ali comigo contra a sua vontade …, pensei em consolá-la, dizer que tudo estava bem e que nós iríamos apenas conversar …, mas eu teria que mentir, e não queria saber de mentiras naquele momento …, o que eu queria – e sempre quis – era trepar com ela! E eu não me privaria disso …, a oportunidade surgiu e eu a agarrei com unhas e dentes.

Rumamos para nosso destino, ou melhor, para o destino que apenas eu conhecia …, tudo para ela estava envolto em segredo e eu queria manter esse clima até quando pudesse. Apenas quando parei o carro na guarita de acesso àquele motel caríssimo da capital, foi que ela, pela primeira vez ergueu os olhos espantados voltando-os, em seguida, na minha direção e querendo me fuzilar …, ótimo! Eu pensei; era assim que eu a queria: com ódio …, ódio que desperte o tesão que há dentro dela!

Pedi uma suíte dispendiosa e assim que a atendente abriu a gaveta de segurança, tomei a chave na mão e rumei em direção a ela. Estacionei o carro na garagem e acionei o controle remoto de fechamento da porta de madeira. O portão ainda estava descendo suave e silenciosamente, quando ela fez menção de descer do carro. E foi nesse momento que eu comecei a minha encenação …

-Nada disso, sua putinha! – gritei para ela que assustou-se com minha agressividade e voltou atrás em sua tentativa de sair do carro. Saboreei todo o recato e receio dela.

-Ele não te avisou das regras! – gritei novamente com um olhar duro – Avisou, ou não? Aqui, você faz o que eu mando, entendeu? Levanta a saia …, quero ver se você cumpriu a primeira regra …, vamos, faça isso, agora!

Com uma expressão meio chorosa e com as mãos trêmulas, ela titubeou em cumprir meu comando, mas depois de algum tempo ela puxou lentamente a saia, revelando sua bocetinha nua! Ah! Que coisinha linda, e ainda mais, ela havia se depilado como eu havia mandado! Senti meu pau ficar tão duro que chegou a doer quando empurrou o tecido do jeans.

Inclinei-me para o lado dela e levei minha mão até monte de Vênus dela e com os dedos passei pela região explorando-a cuidadosamente; mandei que ela abrisse um pouco as pernas e, mais uma vez, ela hesitou em cumprir, ameaçando um choro lamurioso; aquilo me excitou ainda mais (era como seu eu tivesse poder total sobre ela!).

Imitando uma irritação arredia, levei minha mão até seu rosto e apertei seu queixo entre os dedos, obrigando-a a encarar-me nos olhos.

-Nem pense em chorar, minha putinha! Isso só vai piorar as coisas para você, entendeu? Faça o que eu mandar, quando eu mandar …, entendeu!

O olhar dela migrou da vergonha mesclada com tristeza para a revolta imersa em afrontamento. Não pensei duas vezes e apliquei-lhe um tapa no rosto; ela corou imediatamente, tornando a me fuzilar com os olhos ardentes de ódio …, e mais uma vez eu saboreei aquilo!

Voltei minha atenção para a vagina dela, explorando-a mais profundamente com os dedos até encontrar seu clítoris que, para minha surpresa, estava inchado …, ela estava com tesão! Disso eu não tinha mais dúvidas …, faltava apenas quebrar aquela resistência puritana e inútil.

Apertei o pequeno músculo entre os dedos e percebi que ela contraiu o corpo não querendo entregar seu tesão. Enlouquecido, desci do carro, dei a volta, abri a porta e fiz com que ela saísse dele, puxando-a abruptamente pelo braço. Ela parou em pé na minha frente; olhei para ela e apreciei seu corpo e seu rosto. A única coisa que eu queria era vê-la nua e foi o que fiz.

-Tira a roupa, sua vagabunda gostosa …, vai! Tira logo! Eu estou mandado!

Ela bem que ameaçou reagir, mas isso não durou mais que alguns segundos. Quase roçando seu corpo no meu, ela tirou a blusa jogando-a no chão e revelando seus lindos e deliciosos peitos grandes e ainda dotados de uma firmeza impressionante, cujos mamilos estavam tão entumescidos que estimulavam ainda mais a minha libido; as aureolas estavam levemente arrepiadas denunciando o inconfessável tesão enrustido da minha parceira.

Mantendo um olhar confrontador, ela puxou a saia para baixo, deixando que ela escorregasse até o chão e revelando, de uma vez por todas, toda a sua deliciosa nudez. Sei que meus olhos faiscaram quando aquela mulher se mostrou para mim e que devo ter parecido um cachorro babão salivando ante um petisco saboroso. Acho que, naquele momento, ela imaginou que eu a tomaria nos braços e a beijaria apaixonadamente (e essa era exatamente a minha vontade); no entanto, preferi manter o clima entre nós com o mesmo ar de agressividade que estimulava ainda mais a libido.

Peguei a mão dela e fiz com que tocasse minha rola por cima da calça, sentindo como pulsava; ela hesitou por um momento, mas obedeceu com certa relutância; no momento em que ela sentiu o tamanho e o volume que eu guardava para ela, seus olhos piscaram e uma expressão de volúpia tomou seu rosto, embora ela não conseguisse tirar o olhar da minha braguilha. Ela acariciou o volume e depois deu uma leve apertadinha; senti meu sangue ferver nas veias.

Sem perder o ritmo da situação, ordenei que ela me despisse e imediatamente ela pôs as mãos na fivela do meu cinto; dei um tapinha nas mãos dizendo que primeiro ela deveria tirar minha camisa. Ainda com as mãos um pouco trêmulas ela soltou os botões, empurrando a camisa na direção de meus ombros e ajudando a descer pelos braços; senti o hálito quente de sua boca bem próximo do meu peito. Dei um sorriso malicioso, ordenando que ela tirasse minhas calças.

Com a mesma hesitação de antes, ela desafivelou o cinto e desabotoou o jeans, terminando por descer o zíper e puxando-a para baixo, revelando, para sua surpresa, que eu também não vestia mais nada por baixo! A rola saltou em riste, chegando a tocar o rosto dela que ensaiou afastar-se, mas retornou à posição anterior, expirando o ar quente que saía de seus pulmões.

Tomei por um dos braços e fiz com que ela ficasse ereta na minha frente; encarei-a com dureza, ao mesmo tempo em que segurava um sorriso safado no canto da boca.Toquei sua vagina mais uma vez e percebi que, agora, ela estava um pouco úmida. Com a outra mão, peguei em um dos mamilos, apertando-o com força; ela reclamou entre os dentes, tentando esconder um gemido de tesão.

Levei minha boca até aquela delícia e chupei-o com força, mordiscando-o vez por outra. Ela bem que fez menção de levar uma de suas mãos até meus cabelos e acariciá-los, mas ainda resistiu com bravura. Tomei-a nos braços e apertei-a contra mim sem tirar o mamilo na boca, alternando o direito com o esquerdo …, ela manteve-se firme, chegando a ranger os dentes, porém incapaz de sufocar por completo o gemido que insistia em explodir na sua boca.

Apertei suas nádegas, fazendo com que minha peça roçasse a protuberância do seu Monte de Vênus, um pouco acima dos grandes lábios, deixando algumas gotículas de sêmen esparramarem-se pela região; e ela ainda resistia, jogando a cabeça para trás e me chamando de safado, de tarado e de bruto …, mal sabia ela que eu adorava ouvir sua voz, mesmo que dizendo ofensas contra mim.

Meu dedo indicador encontrou o anelzinho escondido entre as nádegas roliças e firmes dela; eu o pressionei por uma ou duas vezes para, em seguida, enfiar uma pontinha entre as pregas; ela tentou esboçar uma reação, mas eu a segurei firme e tornei a enfiar a ponta do dedo em seu ânus. Ela balançou a cabeça em negação, mas senti suas mãos apertarem meus braços, em clara demonstração de êxtase.

Foi nesse instante que eu dei o bote e minha boca procurou a dela, selando um beijo quente e molhado contra o qual não houve qualquer resistência. Senti todo o tesão daquela mulher que, mesmo ainda cheia de recato não era mais capaz de esconder que também sentia tesão por mim. Prolongamos o beijo ali na garagem da suíte por tanto tempo quanto possível; meu dedo ainda pressionava o selinho dela e a outra mão ainda apertava suas nádegas empurrando seu corpo contra o meu, fazendo com que ela sentisse meu pinto pulsando em direção aos grandes lábios de sua vagina.

Repentinamente, eu a soltei e me afastei um pouco a fim de apreciar o estado de excitação em que ela se encontrava; surpresa ela arregalou os olhos, arfando descontroladamente. Eu me deliciava com todo aquele clima, antegozando cada instante e cada expressão dela. Tomei-a novamente por um dos braços, obrigando-a a ficar de costas para mim e forcei sua cintura para que ela se inclinasse, apoiando-se sobre o carro. Ordenei que abrisse as pernas, ao que ela obedeceu incontinenti.

Explorei com mais atenção aquela vagina, acariciando-a por outro ângulo, bolinando os grandes lábios, beliscando o clítoris e, finalmente, introduzindo um dedo em seu interior; ela ainda resistiu, engolindo os gemidos que insistiam em explodir em sua garganta, me chamando de safado, e dizendo que meu dedo machucava, ao mesmo tempo em que rebolava o traseiro em uma clara demonstração do estado em que se encontrava.

Sussurrei em seu ouvido que não adiantava resistir, pois ela ia ser minha de qualquer jeito …, afinal, ela era o objeto de quitação do negócio que eu havia realizado, ela era o meu pagamento …

Abruptamente, tirei a mão da vagina dela e apliquei duas sonoras palmadas naquelas nádegas roliças que, imediatamente, ficaram avermelhadas; ela nada disse, muito menos protestou.
-Então, você quer dar uma de valente, não é, sua puta! – disse isso aplicando palmadas mais vigorosas, deixando marcas naquelas nádegas avantajadas.

Ainda assim ela resistiu …, nesse momento, ensandecido de tesão, que decidi aplicar-lhe um corretivo que ela jamais esqueceria …, sim, ali mesmo, na garagem; segurei suas nádegas, apertando-as com firmeza entre os dedos e afastando-as em sentido oposto, revelando o anelzinho oculto em seu interior. Ela olhou por cima do ombro com os olhos arregalados, intuindo o que estava por acontecer.

-Não, por favor! Não faz isso não! Vai doer! Eu não mereço isso!

Puxei-a pelo braço com tanta força que ela girou no próprio eixo, perdeu o equilíbrio e caiu ajoelhada na minha frente; as lágrimas começaram a verter de seus olhos e os soluços eclodiam em sua boca …, ela sentia-se humilhada perante mim …, não posso negar que uma ponta de arrependimento tocou meu interior …, eu não era assim …, não queria ser assim …, mas a culpa era toda dela! Porque resistiu tanto ao meu tesão? Controlei meu impulso de ajoelhar-me em frente a ela, abraçá-la e beijá-la pedindo desculpas. Ao invés disso, segurei seus cabelos com força puxando-os para trás, obrigando que ela olhasse para minha rola dura e grossa.

-Vai doer, não é, puta! Então, chupa a rola …, lambe ela todinha para facilitar o seu castigo …, e olha, faça isso direito, porque o risco vai ser todo seu!

Derrotada, ela semicerrou os olhos e fazendo uma careta de esgar, pegou minha rola pela base e levou sua boca até ela, lambendo timidamente a glande que havia duplicado de tamanho; senti aquela língua e vibrei com os arrepios que percorriam meu corpo; com alguma força, empurrei sua boca na direção do mastro, obrigando minha parceira a tomá-lo na boca …, e assim ela o fez.

Era uma boquinha delicada com lábios finos, de tal sorte que ela não conseguiu abocanhar toda a rola, mas, mesmo assim, procurou esmerar-se nas chupadas e lambidas que aplicava, fazendo com que eu gemesse e contraísse meus músculos diante de tanto prazer, apertando ainda mais seus cabelos e empurrando sua cabeça na direção do meu ventre, fazendo a glande tocar no fundo de sua garganta.

Ela quase sufocou com um engasgo, impondo que eu a deixasse recuar o suficiente para retomar a respiração perdida. Depois de alguns minutos, fiz com que ela retomasse a sua tarefa, deliciando-me ainda mais com a dedicação de suas lambidas e chupadas no meu pau. Abaixei-me um pouco e dei duas cuspidelas na rola, ordenando que ela chupasse um pouco mais, a fim de lubrificar com mais eficiência …

Novamente, puxei-a para cima e mandei que ela retornasse para a posição anterior, com as pernas bem abertas. Peguei suas nádegas com força, espremendo as carnes entre os dedos e afastando-as estrategicamente; o anelzinho revelou-se para mim …, piscante e intocado! Apontei minha vara na direção dele e rocei a glande em seu entorno. Ela arfava e sem oferecer muita resistência, soltou um gemido entrecortada entre os soluços que ainda persistiam.

Deixei minha arma em posição e segurando-a pela base empurrei com força, fazendo com que a glande penetrasse em um único movimento …, ela soltou um grunhido de dor, mas não recuou. Dei um tapa em sua nádega e, quando ela me olhou por cima do ombro, dei uma risada sarcástica.

-Está gostando, não é, sua vagabunda gostosa …, está gostando de uma rola poderosa foder o seu cu, não está?

Ela não respondeu, apenas respirou profundamente e voltou seu olhar para frente, abaixando a cabeça em sinal de resignação com o inevitável. Comecei a empurrar a rola, avançando lentamente e saboreando os gemidos disfarçados que ela expelia entre xingamentos e reclamações, sabedor que no momento certo ela usufruiria do prazer ansiado. Empurrei até o momento em que ela suplicou que eu parasse.

-Não! Por favor, pare! Eu não estou aguentando …, sua rola é muito grossa e comprida, está me rasgando por dentro! Pare! Por …

Não deixei que ele terminasse a súplica e enfiei o que faltava da rola em um movimento único, fazendo-a gritar e tentar fugir da minha investida; apertei ainda mais as nádegas dela segurando com força para que ela não escapasse da curra. Dei alguns minutos de trégua, nos quais eu soltei uma das mãos e procurei pelo grelinho dela; encontrei o sujeitinho inchado e pulsando e passei a massageá-lo com certa intensidade, provocando espasmos no corpo de minha parceira que suspirou e gemeu, agora com mais atitude, rebolando seu traseiro, buscando acostumar-se com o invasor em seu ânus.

Enquanto me divertia com o clítoris dela, iniciei movimentos de vai e vem com certo vigor; no início ela reclamou e, em certos momentos, gritou dizendo que ainda doía; eu continuei entrando e saindo do seu anelzinho rompido, até sentir que minha rola estava suficientemente lubrificada para estocar com mais força. Em pouco tempo, eu estava fodendo de maneira totalmente frenética, penetrando e recuando no traseiro dela e observando os gritos, reclamações e xingamentos, serem substituídos por gemidos profundos e uma respiração arquejante de quem estava sentindo prazer e não mais a dor.

De tanto brincar com o grelinho, consegui fazê-la gozar e a sua reação me deixou extremamente surpreso …

-Ai, que delícia! Como é bom isso! Ai! Ai! Nunca ninguém me fodeu assim, tão gostoso …, que macho gostoso você se tornou …

“Ela jamais fodeu assim!”, Pensei flagrando-me surpreso com aquelas palavras; um mulherão daqueles jamais fora fodido como mereceria? Que coisa louca! Continuei estocando o cuzinho da minha vítima e brincando com seu clítoris, até vê-la gozar tantas vezes que perdemos a conta. Eu já não precisava mais apertar-lhe as nádegas, pois, agora, ela estava plenamente receptiva ao meu ataque …, estávamos fodendo gostoso …, de verdade!

De uma hora para outra, eu pus fim àquele sexo anal e retirei meu pau ainda duro e lambuzado para fora e ordenando que ela, novamente, se ajoelhasse na minha frente. Peguei-a pelos cabelos e puxando-os com força ordenei que ela lambesse e chupasse o pau, deixando ele limpinho; desta vez ela obedeceu, demonstrando que aquilo era algo que não lhe causava nojo …, ela estava domada!

Em seguida, tomei-a pelo braço e puxei-a em direção ao quarto, jogando-a sobre a cama e ordenando que ela permanecesse deitada com as pernas abertas; improvisei uma mordaça com o que tinha a mão e prendi em sua boca, bem como, com uma toalha amarrei suas mãos. Joguei-me sobre sua vagina, lambendo delicadamente os grandes lábios e penetrando em direção ao clítoris com minha língua simulando um pequeno pênis enrijecido.

No momento em que transformei minha língua em um instrumento capaz de penetrar na vagina dela, ouvi seus gemidos de prazer …, ela estava apreciando minha destreza oral no sexo dela! Lambi, chupei, mordisquei e penetrei, fazendo-a gozar mais algumas vezes …
Ela se contorcia e se esticava de tanto tesão e prazer juntos, e em momento algum fechou suas pernas deixando que eu me divertisse o quanto quisesse …, minha fêmea predileta, meu pagamento estava se realizando com minha boca e com o meu pau. Deixei de lado minha postura autoritária e agressiva e subi em cima dela, enfiando minha rola em sua vagina que escorregou, encaixando-se com uma perfeição única.

Copulamos como dois amantes que já se conheciam há muito tempo. Trocávamos beijos apaixonados e carícias sensuais; chupei e lambi seus mamilos fazendo-a gemer e suspirar de tesão …, havia entre nós um clima de cumplicidade única que eu jamais havia sentido com outra mulher …, inclusive com a minha esposa. Depois de muito tempo, disse a ela que ia gozar …, e foi nesse momento que ela entrou em desespero.

-Não faz isso, por favor! Não goza dentro de mim …, isso não …, é humilhante demais …, o que os outros vão pensar se eu engravidar!

-Tudo bem, meu amor …, relaxe …, eu posso segurar …, mas você vai ter que engolir minha porra todinha …, entendeu?

Ela acenou com a cabeça afirmativamente, e depois, deu um sorriso singelo …, um sorriso que calou no meu coração! Saí de dentro dela com cuidado e fiquei de joelhos sobre ela, aproximando minha rola pulsante do seu rosto. Carinhosamente, ela tomou a pica na mão e iniciou uma deliciosa punheta, puxando o instrumento para mais próximo de sua boca; e enquanto me masturbava, olhava para mim e sorria.

-Goza pra mim, meu macho! Você me fez mulher, me deu prazer e me fodeu por trás …, goza pra mim …, eu te imploro – no exato momento em que ela proferiu essas palavras carregadas de sentimento, eu gozei …, ejaculei com tanta força que os jatos projetaram-se vigorosos. Ela bem que tentou, porém, meu sêmen lambuzou todo o seu rostinho divinal. Arquejei até o último estertor para, em seguida, desabar ao lado dela.

Estávamos suados, cansados e vencidos, mas o prazer que havíamos usufruído foi único e especial …, o pagamento havia valido a pena …, eu havia trepado com a minha mãe graças à incompetência do meu pai para os negócios …

Dias depois, em meu escritório recebi a visita de meu pai. Estava exultante e insolente. Sentou-se em frente a minha mesa e esticou a ponta dos pés em cima dela para refestelar-se demonstrando desprezo pela minha posição. Ele disse que viera me dar o troco …, eu fiquei olhando para ele imaginando o que aquele crápula cheio de amantes, dívidas e insucessos teria como “troco” (leia-se, vingança), por eu ter fodido com a minha mãe (que, aliás, havia adorado!).

-Sabia que sua esposa é uma vagabunda na cama? Uma puta de verdade?

Ele achou que estava me contando alguma novidade, mas permaneci insensível ao seu relato; ele contou que havia seduzido minha mulher e trepado com ela, e que isso consistia em sua vingança pessoal pelo que eu fizera com minha mãe. Depois que ele desfiou uma série de comentários jocosos e ofensivos a respeito do desempenho sexual da minha mulher, eu, displicentemente, levantei-me e fui até a mesa lateral onde tomei uma xícara e me servi de um expresso tirado da máquina.

Voltei-me para ele e enquanto sorvia o café olhava para aquele ser inútil que estava na minha frente imaginando se eu deveria realmente dar o golpe final que o levaria à lona …, o sabor da vingança falou mais alto.
-Tudo bem, velho …, você não me contou nenhuma novidade, até mesmo porque eu mandei minha mulher dar pra você …, sabe porquê?

Saquei do meu celular e abri o vídeo onde as imagens que surgiram o deixaram enlouquecido de raiva.

-O negócio é o seguinte …, se você não quiser que esse vídeo chegue até os seus sócios, trate de assinar o termo de renúncia que eu deixei sobre sua mesa e depois suma da minha frente …, a partir de hoje essa empresa é minha …, afinal, fui eu quem a tirou da falência iminente e, além do mais, seus sócios não vão querer que ela seja dirigida por um velho safado e sem vergonha que não respeita nem mesmo o próprio filho …, não é?

Como um raio, ele se levantou e veio em minha direção com um ar ameaçador. Eu mantive minha atitude impassível e apenas dei de ombros, dizendo que ele tinha meia hora para assinar a renúncia e cair fora da empresa. E antes que ele pudesse sair do meu campo de visão, completei a minha ameaça.

-Ah! Esqueci de dizer que aquela enorme dívida de jogo contraída às custas do caixa da empresa já foi quitada, como havíamos combinado …, mas toda a documentação relativa ao negócio está guardada em lugar seguro …, então, acho bom você enfiar o rabo entre as pernas e curtir a sua aposentadoria precoce …, e, não se esqueça que mamãe não que mais vê-lo …, nunca mais!

Assim que ele marchou a passos duros para fora da minha sala, respirei aliviado.

Repentinamente, o telefone celular tocou; olhei para a tela e vi que era uma mensagem de texto. Li e enlouqueci com o conteúdo. Peguei meu paletó e rumei para casa. Dirigi como louco …, estava com muito tesão.

Abri a porta da sala e fui recepcionado pela imagem mais excitante de toda a minha vida: la estava ela! Minha mãe! Nua apenas para mim. Olhei para baixo e notei o detalhe dos sapatos de saltos altíssimos que realçavam suas pernas e coxas … Ela ficou de perfil para mim, exibindo suas ancas e nádegas, ao mesmo tempo em que sorria um sorriso maroto e cheio de safadeza.

-Vem, filhinho …, vem foder a mamãe que precisa do seu pau enorme dentro dela, vem …

Atabalhoado e ansioso, livrei-me das minhas roupas o mais depressa que pude e tomei aquela mulher entre os braços, beijando-a apaixonadamente …

Trepamos como dois adolescentes cheios de energia viril e fizemos isso em todos os ambientes da casa, terminando no quarto onde eu, mais uma vez, coloquei-a de quatro sobre a cama e enchi seu rabinho com minha rola, ouvindo ela dizer como era grande e grosso e arrematando:

-Seu pai …, aquele puto, não chega aos seus pés …, ai, que rola grossa a grande, filhinho …, e como você fode gostoso, hein …, porque será que eu resisti tanto …, por quê?

Aquelas palavras eram música para meus ouvidos; eu estava trepando com a única mulher que sempre havia desejado em toda a minha vida; ela tinha se transformado e moeda de troca na negociação pela qual tirei meu pai da bancarrota iminente e ainda de lambuja, livrei-o de agiotas e das dívidas de jogo, tomando o controle da empresa …, e agora ela era a minha mulher! A mulher dos meus sonhos, a melhor foda de toda a minha vida!

Foto 1 do Conto erotico: JOGO DE INTERESSES - A VOLTA POR CIMA


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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
JOGO DE INTERESSES - A VOLTA POR CIMA

Codigo do conto:
46240

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/04/2014

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1