Braços excitam …, longos ou curtos, musculosos ou não, bronzeados ou brancos como o leite; fortes e musculosos ou mesmo um pouco flácidos …, braços excitam e conduzem à insinuação e também à sedução.
Barriga! Demais! Excitam, insinuam e estimulam a libido ao extremo …, eu particularmente, prefiro as normais (ou melhor, reais!), sem exageros obtidos à custa de muita malhação (nada contra, sei que há quem goste); barrigas macias, tenras, com ou sem estrias – isso não importa – com a pele alva e quente que nos dá vontade de ficar beijando o dia inteiro! Insinuam sempre o que está por vir …, e excitam até beirar o orgasmo.
Soube de um sujeito que ficava de pau duro só de encostar seu corpo nu na barriga da namorada! Isso não é o máximo! Ele também adorava gozar lambuzando a barriga dela para depois esfregar-se …, pessoal, cada um com a sua mania, não é?
Costas, ou melhor dorso, excitam …, e como! Beijar as costas da parceira, começando a partir do pescoço e descendo até onde começam as nádegas é o que há de melhor! Soube de um outro sujeito que adorava tanto o dorso de seu namorado (isso mesmo, namorado …, à moda antiga, sabem?), que costumava passar horas aplicando óleo mineral e esfregando suas mãos nas costas do parceiro …
Ombros? Quem já não sentiu vontade de chegar de surpresa perto da parceira (ou parceiro) e dar um beijinho no ombro (Valeska Popozuda que me perdoe, mas a ideia aqui é outra). Morder o ombro também excita …, ombros são insinuantes por sua própria natureza. Quando vejo uma mulher sentada de costas para mim, deixando os ombros e parte do dorso desnudos, sinto o pau endurecer de imediato! É muito bonito para os olhos e para o corpo.
Pés! Ai, que loucura! Pés são a máxima expressão da sensualidade feminina. Pés excitam, incitam, insinuam e sensualizam; vocês todos já devem ter ouvido histórias de podólatras, ou ainda visto algum vídeo na internet sobre o tema, mas a verdade é que um pezinho feminino, delicado, suave, com suas curvas e detalhes, deixam qualquer marmanjo de pau duro e cabeça sonsa.
Lembro-me como se fosse hoje a primeira vez que vi os pezinhos lindos da minha namorada; assim que toquei neles minha rola ficou tão dura que chegou a doer e quando ela, propositalmente, esfregou-os na minha virilha ainda vestido, pensei que ia gozar tal a intensidade do tesão que tomou conta de mim.
Lembro-me de um amigo que contou-me que, algumas vezes, mesmo durante o expediente de trabalho, ele e sua namorada, corriam até o motel para que ela pudesse masturbá-lo com os pés (!) Ele também adorava lavar os pés dela e depois beijá-los apaixonadamente … Ah, quase ia me esquecendo do sujeito que conheci que tinha um tara diferente por pés …
Todos os dias, ele implorava para que sua esposa vestisse meias de seda e, apenas com esse acessório, passasse o resto da noite com ele; desde o momento em que ele chegava do trabalho até irem dormir ela passeava pela casa, nua, trajando apenas, as meias de seda …, o detalhe, digamos interessante, é que no fim da noite, depois que eles haviam transado como loucos ele se masturbava esfregando a meia em seu pau ainda duro e depositava toda o seu sêmen nela, deixando-a guardada consigo até o dia seguinte, ou melhor, até a próxima meia!
Mãos. Bem …, aqui a coisa fica séria. Mãos são os instrumentos que expressam boa parte de nossas sensações, vontades, desejos e anseios; portanto, mãos excitam, insinuam, seduzem, incitam e provocam …, pelo menos para mim, basta sentir o toque quente e macio da mão de uma mulher que eu vou ao sétimo céu sem vontade de sair de lá.
Lembro-me nitidamente de uma vez que estava em um motel com uma mulher maravilhosa e depois de termos trepado tanto que mal havia energia para nos levantarmos da cama, ela virou-se para mim, colocou sua perna sobre as minhas e começou a passear sua mão na parte inferior do joelho, subindo bem devagarinho …, quando chegou na virilha, passou apenas as pontas dos dedos nas minhas bolas provocando em mim um arrepio gostoso que depois de explodir na superfície da pele, eletrizou minha rola que de um estado de absoluta letargia, começou a dar rápidos sinais de vida, crescendo e ganhando volume pouco a pouco.
Ela percebeu o resultado de sua exploração manual e, em seguida, passou novamente a ponta dos dedos na extensão da pica em processo de endurecimento, incitando uma aceleração do processo de “crescimento peniano”; quando chegou na glande, ela acariciou o nó inferior, tomando o cuidado de umedecer o dedo nas gotículas que pingavam do ureter, utilizando-as como lubrificante natural.
Fiquei teso e senti um espasmo percorrer meu corpo; no momento seguinte, ela usou o polegar e o indicador para dar apertadelas na glande, chegando mesmo a espremê-la, o que causou em mim um delicioso arrepio seguido de um novo espasmo …; eu semicerrei os olhos deixando que ela continuasse com sua “diversão”. Depois de mais algumas carícias, ela, finalmente, tomou a rola, que já estava em ponto de bala na mão, cingiu-a e iniciou uma deliciosa punheta ..., foi divino!
Ela me masturbava com maestria, aumentando ou diminuindo a intensidade, sempre que percebia minha respiração se alterar, denunciando a proximidade do orgasmo. Fez isso por um bom tempo, deliciando-me e saboreando minhas contrações musculares, expressões faciais e gemidos ocasionais, até que ..., eu cheguei ao clímax, sussurrando para ela que eu ia gozar. E aconteceu um delicioso jorro de sêmen que lambuzou toda a minha barriga e peito ..., então, mãos excitam demais!
Bunda! O que é isso! Existe alguém que não concorde que bunda excita, incita e insinua muitas coisas bastante obscenas? Não, todos concordam? Ainda bem! A bunda é detalhe anatômico mais desejado, tanto entre os homens como entre as mulheres. Aliás, é a anatomia da bunda que a faz despertar tanto interesse de todos; roliças, proeminentes, altas, baixas, com ou sem celulite …, não importa! Bundas são deliciosas de ver, apalpar, beijar, lamber, morder, enfim, são deliciosas.
Lembro-me de uma ocasião em que eu fiquei tão hipnotizado por uma bunda que meu olhar quase penetrou a roupa da mulher querendo ver o conteúdo; e a consequência é que a tal mulher sentiu-se observada e voltou-se para mim, perguntando a razão de eu olhando para ela. Respirei fundo e, pela primeira vez, tive coragem de dizer o que estava pensando:
-Estava apreciando a belíssima bunda que você tem!
Sinceramente, pensei que ia levar um bofetão bem sonoro no rosto; todavia, ela, depois de hesitar por alguns segundos, abriu um sorriso maroto e fazendo uma pose insinuante, devolveu o elogio com uma pergunta:
-Mas, você quer apenas apreciar? Ou pretende fazer outras coisas com ela?
Bem, não preciso dizer que, alguns dias depois, estávamos em um motel. Depois de nos despirmos como dois adolescentes afobados, pedi que ela se deitasse de barriga para baixo e comecei a lambê-la no pescoço, descendo lentamente, até atingir suas nádegas espetaculares; ali me esbaldei: lambi, chupei, mordisquei e esfreguei meu pau duro, deixando que ele repousasse no vale formado por elas.
Trepamos em todas as posições imagináveis, desde o tradicional “papai e mamãe”, até o chamado “cachorrinho” que eu iniciei dando um banho de língua na boceta alagada dela que gemia, rebolava e pedia mais. Deixei-a de quatro e enfiei meu pau na vagina dela, estocando com movimentos rápidos e profundos. Ela gozou mais algumas vezes, anunciando aos brados como era bom trepar comigo.
E, então, aconteceu o momento mágico! Eu tirei a rola da boceta dela e, aproveitando que ele estava totalmente lambuzado, apontei para o cuzinho e depois de segurar firme uma das nádegas puxando-a para o lado, deixei que o resto acontecesse.
A glande entrou no primeiro golpe, fazendo minha parceira gemer e soltar um gritinho que, em princípio, me deixou hesitante, mas que durou apenas o tempo de ouvir ela pedir para que eu continuasse porque ela aguentava e queria muito ser enrabada. Forcei com cuidado, penetrando aos poucos, até sentir minhas bolas roçarem o a pele macia do vale onde o cuzinho repousava incólume antes do meu ataque.
Soqueia rola naquele selinho, fazendo minha parceira gemer, rebolar e suspirar de tanto tesão …, e ela gozou gostoso várias vezes, me tornando um homem realizado e satisfeito …, mesmo que eu não gozasse naquele momento, eu me sentiria feliz. Mas quando meu orgasmo se aproximou, eu a avisei e ela me pediu para lambuzar suas costas com meu sêmen … e foi isso que eu fiz! Ejaculei como um desesperado, lançando a porra por todo o dorso da minha parceira que gemeu e rebolou dizendo que estava adorando ser lambuzada por mim …, e mesmo depois de tudo isso, ainda tive energia para continuar acariciando aquela bunda maravilhosa até a hora em que fomos obrigados a partir. Fala sério, bunda não é uma das melhores coisas do mundo?
Peitos? Bom, agora a coisa ficou muito séria, porque eu sou um adorador de peitos; grandes, pequenos, médios, firmes, caídos, não me importa! Adoro peitos, eles excitam, incitam, sensualizam, provocam e dão asas à imaginação. Qual é o sujeito que não vê um decote oferecido e tem vontade de pular dentro dele?
Lembrei-me agora de uma situação interessante sobre o assunto. Certo dia, uma advogada veio falar comigo e ela estava muito nervosa. Eu preferi dar-lhe um atendimento preferencial e como havia uma sala disponível, pedi a ela que viesse ter comigo.
Assim que ela entrou, altiva, irritada e respirando fundo, meus olhos ficaram presos na visão dos seus peitos maravilhosos! Cabe informar que ela tinha um corpo muito exuberante, mesmo para a sua idade (eu supunha, e depois acertei que ela tinha sessenta, mas com corpo de quarenta!), mas, de qualquer forma, fiquei hipnotizado pelo busto avantajado dela e que mesmo debaixo do vestido sóbrio se destacava do conjunto da obra escultural que era aquela mulher.
Sem perder tempo, procurei tranquilizá-la a respeito de seu problema, garantindo que ele seria resolvido o mais breve possível. Depois de conversarmos um pouco, percebi que o olhar dela também estava diferente …, ela me olhava com uma certa curiosidade feminina, deixando escapar que havia algum interesse mútuo rolando naquele momento. No final de nosso colóquio, pedi que ela me deixasse um cartão com seus telefones para que eu pudesse entrar em contato.
Imediatamente, ela me estendeu um cartão e percebendo que faltava o mais importante, pedi que anotasse seu celular no verso do cartão; sem fazer qualquer objeção, ela tomou o cartão de volta e anotando seu número como eu pedira.
Depois de alguns dias para resolver o problema de Dinah (esse é o nome fictício que dei a ela aqui e agora), liguei para ela que prontamente me atendeu. Conversamos formalmente por alguns minutos, enquanto eu lhe explicava como eu solucionara o problema a mim apresentado e no momento seguinte, passamos a conversar amenidades; descobri que ela era viúva, morava sozinha e advogava para complementar sua renda, já que o falecido lhe deixara uma pensão razoável.
Enquanto conversávamos, eu não pensava em outra coisa, senão vê-la nua, exibindo aqueles peitões insinuantes e aquele corpão que insinuava inúmeras possibilidades. Ficamos algum tempo ao telefone, até o momento em que decidi soltar uma insinuação, perguntando se desde a morte do marido ela não transava. Dinah gargalhou ao telefone e respondeu que já nem pensava mais sobre o assunto.
A fim de evitar delongas (até mesmo porque eu estava excitadíssimo!), dei um tiro a queima-roupa, dizendo que havia ficado interessado por ela e propondo um encontro mais íntimo e pessoal. Dinah hesitou por alguns instantes ao telefone e depois respondeu com uma voz lânguida e insinuante que topava (aqui, estou encurtando a história, pois demorou mais que apenas um contato para conquistar aquela delícia). Marcamos um encontro para alguns dias depois.
No dia combinado, ou melhor na noite daquele dia, eu encostei o carro na frente do edifício residencial onde Dinah morava com seu filho mais novo e liguei para ela. Ela atendeu e pediu-me alguns minutos, pois estava terminando de se arrumar; acendi um cigarro e dei algumas tragadas enquanto esperava por ela.
Em alguns minutos, ela estava saindo pela porta principal do edifício, trajando uma calça do tipo legging e uma blusa cujo decote parecia mais uma provocação do que um convite. Ela entrou no carro e imediatamente tomei-a nos braços e dei-lhe um beijo quente e molhado; Dinah foi muito receptiva, e eu pude sentir suas mãos acariciando minhas costas.
Sem perda de tempo, rumamos para nosso destino: um pequeno hotel situado nas imediações e que Dinah conhecia apenas por referência de amigas (!). Na guarita pedi uma suíte de preço médio e assim que estacionei o carro na vaga da garagem, parti para cima daquele colosso de mulher, beijando-a e apalpando os peitões que pareciam querer pular para fora da blusa.
Dinah, que até então parecia exibir um recato controlado, perdeu de vez as estribeiras e atirou-se contra meus braços, apertando-me e tateando meu corpo com suas mãos quentes e macias. Senti um toque na braguilha, seguido de um pequeno apertão no volume que dele emergia impoluto. Ela gemeu baixinho e disse que estava louquinha para trepar! Essa era a minha deixa; mas mesmo assim, continuei com os amassos dentro do carro sentindo os peitões por cima da blusa e me deliciando com as suas possibilidades.
Com enorme dificuldade, saímos do carro e rumamos na direção do quarto que parecia estar longe demais naquela noite. Demorei para abrir a porta, tal era o meu tesão, sentindo o corpo quente de minha parceira colado ao meu. Entramos e eu fechei a porta, agarrando Dinah por trás e apertando-a contra mim para que ela sentisse o tamanho do meu tesão.
Ela esfregou sua bunda na minha virilha, virando-se rapidamente e me abraçando para que pudéssemos nos beijar mais algumas vezes. Quando ela tentou desvencilhar-se dos meus braços, aproveitei a chance para puxar sua blusa de baixo para cima e o resultado foi que ela levantou os braços e deixou-se despir-se para meu deleite; olhei e vi que os seios dela estavam acondicionados em um lindíssimo sutiã meia taça (que eu também costumo chamar de meia boca, pois parece oferecer os peitos à boca do macho).
Dinah afastou-se um pouco com o intuito de deixar-me ainda mais excitado e pondo as mãos para trás soltou as presilhas da peça íntima deixando-a cair ao chão e revelando aquele par de maravilhas; eram seios de médio para grandes ainda com uma firmeza excepcional, coroados por aureolas róseas largas em encimadas por mamilos grossos e entumescidos que pareciam piscar para mim.
Sem cerimônia, ataquei aquelas delícias, apertando-os entre as mãos e enfiando os mamilos em minha boca, um de cada vez, chupando, sugando e mordiscando sem machucá-los; Dinah, por sua vez, acariciava meus cabelos, puxando meu rosto na direção dos peitos e gemendo como louca. Fiquei saboreando aqueles melões deliciosos por muito tempo, ao mesmo tempo em que apertava o corpo de Dinah contra o meu.
No momento seguinte, deixei-a nua por completo e pude constatar que aquela mulher tinha um corpo muito acima da média; as nádegas eram grandes, roliças e firmes, suportadas por pernas de coxas grossas com pouquíssima celulite (se bem que, preciso confessar, estou me lixando para a celulite de qualquer mulher gostosa!). Ela ajudou-me a despir minhas roupas e quando o pau se revelou em toda a sua potência, seus olhos faiscaram repletos de tesão.
Joguei aquela mulher sobre a cama e depois de saborear ainda mais seus peitos lindos, toquei sua vagina, constatando que ela estava suficientemente úmida para agasalhar a minha rola, e, em seguida, penetrei-a com um golpe rápido e profundo; Dinah gemeu a apertou minhas costas, dizendo com aquilo era bom. Fodemos por um longo tempo, e minha parceira gozou diversas vezes (algo que sempre sinto orgulho em comentar).
Lamentavelmente, eu tinha limitações de horário naquela noite e havia avisado Dinah sobre esse inconveniente; ela dissera que compreendia minha “situação”, mas mesmo assim, trepamos ainda mais e eu procurei controlar meu orgasmo ao limite da minha própria fisiologia. Quando disse a ela que precisava gozar, ela implorou que eu fizesse isso em sua boca!
Sentindo-me o homem mais feliz do mundo, tirei a rola da vagina e deitei-me ao lado de minha parceira que, sem rodeios, caiu de boca na pica duríssima, chupando com uma sofreguidão indescritível. Ela chupou …, e chupou …, e chupou! Até que eu, finalmente, gozei; foi um gozo intenso de jatos contínuos e sêmen quente e viscoso que escorria pelas bordas dos lábios de Dinah que tinha uma expressão de puro êxtase.
Antecipando os fatos apenas um pouco, dias depois eu e Dinah nos encontramos novamente – foi durante o dia – no mesmo hotel e, desta vez, depois de fodermos sem trégua, eu pedi para gozar nos peitos dela, ao que minha parceira aquiesceu de bom grado, sentindo os jatos espalharem-se pelas suas mamas deliciosas. E quando terminei, ela fez questão de espalhar meu sêmen não apenas pelos peitos, mas também pela barriga, chupando os dedos satisfeita.
Então, peitos são uma zona erógena cuja dimensão precisa ser avaliada para cada situação …, Dinah e eu trepamos ainda mais algumas vezes e em todas elas, eu me flagrava olhando seus peitos com o mesmo interesse da primeira vez …
Vagina! Ah! Claro! Nem precisa dizer que ela excita, incita, estimula, insinua e provoca! Não importa o tamanho, se está ou não coberta por pelos pubianos, se os grandes lábios são proeminentes ou não …, enfim …, boceta, vagina, grelinho, isso também não tem a menor importância …, apenas dar e receber prazer é o que importa.
Preciso confessar uma coisa para vocês: desde muito jovem sempre adorei chupar uma boceta …, para mim representa a melhor forma de um homem mostrar o quanto deseja uma mulher …, e isso não significa que eu também goste tanto assim de ser chupado (até gosto, é verdade!), mas quando estou entre as pernas de uma mulher me sinto pleno, realizado e completo.
E para finalizar este depoimento com um brinde para vocês vou contar a primeira vez em minha vida que tive a oportunidade de fazer sexo oral em uma mulher …, e me perdoem se eu me tornar detalhista demais ou abusadamente prolixo. Vamos começar do início …
O nome dela era Judith, mulher de meia-idade (entre quarenta e cinquenta anos), morena de cabelos curtos, corpo bem feito, peitos médios, bunda bem dotada, mas com uma anatomia consistente. Ainda hoje me lembro do rosto dela: bronzeado, ornado com lindos olhos castanhos, lábios finos em uma boca pequena e um ar de mulher senhora de si e ansiosa por novas experiências. Era separada e vivia com os filhos já adultos (um rapaz e uma moça).
Eu a conheci em uma ocasião, no mínimo, inusitada; estava voltando de uma festa do cabide no apartamento de um amigo …, Ah! Sim …, festa do cabide; muito comum nos anos setenta/oitenta e que era movida por muito álcool, maconha e outros “estimulantes”.
Bem, de qualquer forma, eu estava voltando para casa. Eram três horas da manhã e a cidade ainda dormia. Estava em uma avenida larga, dirigindo em uma velocidade baixa quando vi Judith encostada em um ponto de ônibus (às três da manhã!). Diminui ainda mais a velocidade e abri o vidro do carro. Passei ao lado dela e nós nos encaramos.
Imediatamente, contornei o quarteirão e estacionei o carro próximo ao ponto de ônibus e, com um sorriso nos lábios, perguntei que ônibus ela estava esperando. Judith deu um sorriso de volta, respondendo que esperava por qualquer um, desde que ele a levasse para sua casa. De pronto ofereci-me para levá-la já que, àquela hora da noite ela teria que esperar muito tempo até que o primeiro ônibus de linha aparecesse.
Ela hesitou, brincou, desconversou, mas depois de constatar que eu não era nenhum tipo de tarado, topou, entrando no carro. Ela estava vestindo uma calça comprida de estilo social e uma blusa com babados na gola e nas mangas que lhe concedia um ar senhorial, destoando de seu jeito alegre, expansivo e quase juvenil.
Fomos conversando amenidades ao longo do trajeto que nos separava de sua casa; ela me orientou por todo o percurso, e sempre que possível nos pegávamos com olhares curiosos e interesseiros. Quando, depois de algum tempo, estacionei meu carro em frente à casa dela, nós já conversávamos como se fossemos velhos conhecidos.
Ela me contou sobre suas expectativas de vida e sobre o futuro; era professora da rede pública municipal e havia concorrido a uma vaga de diretora de escola aguardando, ansiosamente, a publicação do resultado. Queria fazer uma pequena reforma na casa e ainda uma viagem para o nordeste …, mas, houve um momento em que penetramos em um campo mais íntimo e eu soube que Judith não trepava há muito tempo.
Bem que eu quis ser mais ousado naquela noite, ou melhor, manhã de sábado, mas, lamentavelmente, não vislumbrava uma brecha em nossa conversa para agir deste modo. A noite já ia longe e o céu estava ficando levemente enrubescido, anunciando que o dia estava por vir quando perguntou se eu gostava de dançar …, titubeei um pouco para responder-lhe que não sabia dançar e que jamais fora a um baile em minha vida.
Ela se divertiu com meu acanhamento ao confessar aquilo e disse que eu ainda era muito jovem e que logo apareceria alguém da minha idade que me ensinaria a dançar …, não perdi a deixa e perguntei se não poderia ser ela a me ensinar …, Judith desconversou ainda sob o aspecto de eu ser muito jovem, mas eu fui mais incisivo e disse que, mesmo jovem, gostava de mulheres mais experientes.
Judith respirou fundo e, depois de um lapso de receio, ela me convidou para dançar naquela noite de sábado, ao que concordei de imediato. Marcamos de nos encontrar no CINE COLISEU, onde rolava o baile de um radialista famoso da época chamado Zé Béttio (peço desculpas para aqueles que sequer sabem de quem eu estou falando …, saudade não tem idade …, para isso serve o “youtube”).
Nos despedimos com o compromisso de nos encontrarmos no baile naquela noite. Fui para casa entre excitadíssimo, assustado e cheio de expectativas. Preciso confessar que as horas custaram muito a passar naquele dia, pois eu só pensava na Judith e na imensa vontade que tinha que trepar com ela. Quando a tarde avançou, tomei um banho, troquei de roupa e peguei meu Vokswagem “TL”, que havia sido lavado com o maior carinho (afinal, brasileiro adora carro!), e rumei para o bailão.
Vou poupar vocês dos infortúnios, dizendo apenas que tudo que não podia acontecer naquela noite aconteceu: pneu furado, motor engasgando, roupas e mãos sujas de graxa …, enfim, um desastre completo! E quando estacionei meu carro próximo ao edifício do Cine Coliseu, sentia-me estranhamente derrotado. Era muito tarde, pois eu perdera um tempo enorme solucionando os problemas que me impediam de chegar ao meu objetivo e ao encontro de Judith.
Entrei naquele enorme salão sentindo-me completamente derrotado; o lugar estava terrivelmente cheio, muito embora já passasse das duas da manhã e os músicos ainda tinham ânimo para tocar músicas que estimulavam os presentes a dançarem freneticamente. Com os olhos atentos vasculhei o enorme salão à busca de Judith, mas, depois de algum tempo sem lograr qualquer êxito, imaginei que ela tivesse se cansado de me esperar e encontrado outra companhia para o resto da noite.
Sentindo-me um trapo, arrastei-me para fora do salão de bailes e fui até uma barraquinha bem em frente onde pedi um refrigerante qualquer. Enfiei um canudinho na garrafa e fiquei ali, olhando para o nada e imaginando que estava ferrado!
Repentinamente, um “Oi” vindo da pequena multidão que se aglomerava na saída do bailão me tirou do estado de letargia em que me encontrava; era Judith que tinha aquele sorriso cativante nos lábios e um olhar faiscante nos olhos …, ela estava simplesmente deslumbrante em um vestido azul-turquesa do tipo “tomara que caia” e sapatos de salto alto da mesma cor … me deliciei a ver aquela linda mulher de meia-idade usando roupas próprias para um evento de gala caminhando em minha direção.
Assim que nos encontramos, Judith me abraçou e me beijou carinhosamente; retribui sentindo-me recompensado por todos os infortúnios que, naquela noite, funcionaram como obstáculos para que pudéssemos nos ver. Depois de conversarmos um pouco – comigo narrando o périplo que havia sido chegar até ali – Judith lamentou que o baile estava por findar e me perguntou para onde poderíamos ir …
Minha vontade era sugerir que fossemos para um motel onde eu pudesse vê-la nua, mas hesitei com a hesitação típica dos jovens que não sabem a hora certa de serem atirados. Sem saber exatamente o que fazer, entramos no meu carro e nos atiramos um nos braços do outro, trocando beijos cheios de desejos e carícias carregadas de luxuria. E quando demos um intervalo para nós mesmos, Judith confessou que estava ansiosa à minha espera …, ela estava com tesão por mim!
Aquilo me deixou exultante e sem perder tempo para que ela pudesse pensar virei a chave do carro arrancando como louco. Ela me perguntou para onde eu a estava levando e eu respondi que para o único lugar onde nós poderíamos aplacar nosso desejo. Judith não disse mais nada depois disso.
Chegamos ao hotel fuleiro (o único que eu conhecia nas redondezas) e depois de enfrentar o atendente mal-humorado que nos olhava cheio de safadeza, Judith apertou meu braço e sussurrou em meu ouvido que não queria ficar ali … voltamos para o carro e eu me enchi de frustração pensando que tudo estava perdido. Foi então, que minha parceira sugeriu que fossemos para um Drive in; Olhei para ela e vi que seus olhos ainda faiscavam de tesão … rumamos, então, para nosso novo destino.
Depois de pedirmos uma bebida para ela e um refrigerante para mim, esperamos ansiosamente pela garçonete que não demorou muito em trazer nossos pedidos. Judith sorveu dois goles de sua bebida e eu mal toquei no refrigerante. Nos entreolhamos cheios de segundas intenções e imediatamente, pulamos para o banco de trás.
Judith livrou-se dos sapatos e depois de abaixar o vestido, exibiu seus peitos para meus olhos gulosos; pulei sobre eles chupando e lambendo os mamilos entumescidos e deixando minha parceira fora de si gemendo enquanto acariciava meus cabelos puxando minha cabeça na direção do seu peito. Senti o pezinho dela explorando minha virilha e deliciando-se com o pau duríssimo.
Depois de algum tempo, abandonei os peitos de Judith e me despi do jeito que pude, revelando-me para ela em minha nudez pós-adolescente; ela olhou para mim como se olhasse para algo muito excitante. Quebrei o clima, levantando o vestido dela e vendo a calcinha de algodão que protegia sua vagina. Toquei nela com a ponta dos dedos, sentindo a umidade que percolava pelo tecido e fazendo minha parceira gemer contorcendo-se de tesão.
Cuidadosamente, puxei a pequena peça íntima, fazendo-a descer até a altura dos joelhos; pretendia cheirar aquela bocetinha úmida, mas Judith me impediu inclinando seu tronco e me pedindo para ajudá-la a livrar-se não apenas da calcinha como também do vestido. Nua, finalmente, ela se recostou na lateral do carro e abriu suas pernas oferecendo-me sua vagina de poucos pelos brilhantes pela umidade que vazava lentamente.
Aproximei meu rosto daquele templo de desejo e, com muito cuidado toquei-o com meus lábios sentindo sua umidescência quente e agridoce; beijei a bocetinha de Judith fazendo com que ela se contorcesse sussurrando que estava muito bom. Com aquele incentivo, senti-me incitado a prosseguir. Fiz minha língua passear pelos grandes lábios, colocando-os entre meus lábios e sugando-os com delicadeza. Explorei a parte interior deles, até chegar no clítoris que estava inchado e pulsante (eu jamais havia sentido o sexo de uma mulher em minha boca …, então, tudo era novo para mim!).
As primeiras lambidas foram meio tímidas, hesitantes …, afinal era uma sensação nova, sabor novo, experiência nova. Mas Judith sabia como incentivar um homem, pois ela gemia, sibilava e dizia com voz entrecortada como estava gostando de ser chupada por mim. Fiquei extasiado com aquela nova possibilidade, enquanto aprimorava a forma de lamber aquela boceta deliciosa. Enrijeci minha língua e comecei a lamber desde a parte mais baixa (próximo do cuzinho dela) e fui subindo aos poucos.
Detive-me no buraquinho dela e usei minha língua como um pequeno pinto introduzindo-a e simulando movimentos de vai e vem; Judith enlouqueceu de vez, apertando meus cabelos que estavam emaranhados entre seus dedos e gemendo ainda mais alto … e foi nesse momento que ela gozou! Senti o líquido escorrendo entre meus lábios e a língua e deliciei-me com aquele gostinho em minha boca.
Passei a chupá-la avidamente, mordiscando levemente seu clítoris e ouvindo seus gemidos descontrolados e os espasmos que tomavam conta de seu corpo … Judith gozou na minha boca tantas vezes quantas eu pude oferecer a ela …, e eu não queria mais parar; se aquela noite se resumisse apenas aos orgasmos que eu havia proporcionado à minha parceira, eu me sentiria plenamente satisfeito. Eu não sabia explicar, mas fazer sexo oral em Judith (minha primeira vez), foi algo que me deixou encantado, imaginando que um homem era capaz de proporcionar prazer a uma mulher apenas com a sua boca!
Prossegui chupando e lambendo até sentir minha língua doer e até Judith me puxar para ela implorando que eu a fodesse …, e a penetração ocorreu facilmente, já que o buraquinho de minha parceira estava suficientemente lubrificado e dilatado para receber meu pau dentro dele. Trepamos por algum tempo, e mesmo ante o desconforto do local em que nos encontrávamos (trepar dentro de um Volkswagem TL não era o que se podia definir como o melhor lugar para fazê-lo), Judith ainda gozou mais algumas vezes.
Quando eu senti que meu orgasmo estava próximo, disse para minha parceira que nossa brincadeirinha estava chegando no final; ela me agarrou com força e pediu para que eu terminasse fora dela, pois ela queria me ver gozar …, e como eu também gostava muito da ideia, atendi ao pedido dela. Tirei o pau para fora e, ajoelhado na frente de minha parceira que, prestativa, havia tirado um pequeno rolo de papel higiênico que acompanhara as bebidas, estendendo-o na direção da rola dura, aparou de tal forma a possibilitar que ele funcionasse como um anteparo para o gozo.
Masturbei-me com vigor até sentir meu corpo contrair-se violentamente e a rola pulsar ainda mais anunciando o gozo que subia pelo interior das minhas entranhas; finalmente, eu gozei …, ejaculei furiosamente, com jatos longos e viscosos. Lamentavelmente, a proteção oferecida pelas mãos de Judith não foram suficientes e ela ficou melada com meu sêmen.
Usamos todo o resto do rolo de papel higiênico que, ainda assim, não operou os resultados esperados; de qualquer forma, nós nos abraçamos e ficamos juntinhos.
Algum tempo depois, fomos surpreendidos pelos primeiros raios da manhã que ainda nascia envergonhada, mas com a necessária determinação para nos por em alerta de que era chegada a hora da partida. Nos vestimos com dificuldade e depois pulamos para o banco da frente. Dei uma buzinada e assim que a garçonete se aproximou eu pedi a conta (conta por usar um espaço!). Paguei e saímos do local.
Estacionei o carro a alguns quarteirões da casa de Judith (afinal, ela ainda era uma mulher separada e com filhos maiores); nós nos beijamos e eu agradeci a ela por ter me proporcionado a primeira vez em sexo oral. Ela me fitou e sorriu dizendo que era ela que estava agradecida … E foi assim a minha primeira vez no sexo oral …, gostaram? Então, comentem (se quiserem).
P.S. Minha aventura com Judith não durou muito, porque por me achar jovem demais, ela preferiu afastar-se de mim …, mas, de qualquer modo a experiência ficou …, para sempre!
Conto excelente :)