-Que porra é essa! – a pergunta soou alto no ambiente, surpreendendo o casal que trepava gostoso havia mais de uma hora.
Páris estava fora de si com a cena que havia flagrado; sua mãe e seu primo (que ele sempre achou ser gay assumido), nus, copulando em pleno estado de êxtase; ela por baixo dele, gemendo e pedindo mais enquanto ele estocava a vagina maternal como se estivesse trepando com uma qualquer. No primeiro momento, Páris ficou tão enraivecido que teve vontade de surrar os dois, golpeá-los até sentir o gosto de sangue e o cheiro da dor …, mas, preferiu dar meia volta e ganhar a rua, correndo em desatino sem saber o que pensar.
Desorientado, Páris largou seu carro no estacionamento para visitantes do flat e perambulou pelas ruas, ora andando, ora correndo …, ele estava repleto de sentimentos ambíguos, de sensações conflitantes e de expectativas frustradas. Eugênia, sua própria mãe, fodendo com seu primo e melhor amigo, Mercúcio a quem ele sempre dedicara enorme carinho e fraternidade; aquilo não lhe parecia real; era como se a visão que ele teve momentos atrás fossem produto de sua imaginação.
Pensou em correr para a casa de sua mãe para ter a certeza de que a encontraria lá, descansando em seu sofá preferido e assistindo televisão …, mas, no momento seguinte, essa ideia desanuviou-se como uma imagem etérea que surge e desaparece no instante seguinte.
Cessou sua caminhada em um boteco, onde afogou suas mágoas em várias garrafas de cerveja e outros alcoólicos de alto teor, até beirar e plena inconsciência. Babado, suado e lesado, tomou um táxi e foi para casa …, aliás, foi para a casa de sua mãe Eugênia.
A duras penas, cambaleou até seu quarto, desabando sobre a cama do jeito que estava …, adormeceu pesadamente.
O sol alto refletindo sobre a parede atrás de sua cama, fez Páris acordar com enorme dificuldade; os olhos embaçados entreabriram-se com uma lentidão dolorosa e incomoda e prescrutaram o ambiente iluminado, tentando, de alguma forma, acostumar-se à realidade de mais um novo dia. Sentou-se na cama e depois de respirar profundamente, levantou-se e foi ao box tomar uma chuveirada; despiu-se da roupa suja e suada e enfiou-se debaixo da água morna, deixando-a escorrer sobre seu corpo dolorido e cansado.
Pouco a pouco, as imagens da noite anterior foram retomando forma em sua mente e logo ele se lembrou: sua mãe e seu primo trepando como loucos! Saiu do banho, enxugou-se o mais rápido que pode e vestiu-se com a mesma velocidade; lembrou-se que era sábado e não havia expediente, razão pela qual teria que passar o dia em casa …, e encontrar-se com Eugênia!
Ao chegar na cozinha, a mesa do café da manhã estava posta como sempre; Eugênia estava de costas para ele, cuidando de alguma coisa na pia e apenas limitou-se a sussurrar um discretíssimo “bom dia”. Páris respondeu como pode e depois de sorver uma xícara de café quente, voltou-se para a sala onde refestelou-se no sofá, ligando a televisão deixando que as imagens preenchessem sua mente vazia e perdida.
Sentiu a mão quente e macia de sua mãe pousar sobre seu ombro; não olhou para ela, permaneceu como estava. Eugênia ficou assim por alguns instantes; não sabia o que fazer, nem o que dizer …, mas, era necessário.
-Me perdoe, meu filho …, sei que estou errada …, mas, afinal de contas, sou mulher e sou feita de carne e osso …
-Mas, com o Mercúcio! – interpelou Páris, levantando-se em estado de ira contida – porque não outro homem …, qualquer outro …, porque, mãe? Porque?
-Porque o homem que eu queria … – respondeu Eugênia com voz titubeante e quase sussurrada – esse homem não pode …
-Não pode! Não pode, porque? Ele é casado? – retrucou Páris ainda mais irritado em saber que poderia haver outro homem na vida de sua mãe – Que homem é esse, afinal!
-É você, meu amor! – respondeu ela entre lágrimas copiosas e soluços incontidos.
Páris tomou um baque tal, que por alguns minutos o ar lhe faltou e um arrepio percorreu-lhe a espinha; o homem que sua mãe tanto desejava era ele! Como isso era possível. Eugênia fez menção de aproximar-se de seu filho, mas ele, perplexo com o que ouvira, recuou estupefato e sem cor.
Mais uma vez, Páris preferiu fugir; correu até a porta e num gesto involuntário, tomou as chaves de seu carro que, habitualmente, ficavam na mesinha de apoio …, e elas estavam lá. Ele olhou para Eugênia que lhe disse que Mercúcio havia trazido seu carro. O rapaz tomou as chaves e desapareceu porta afora.
Dirigiu sem rumo, perdido e desorientado, pensando no que vira e ouvira e remoendo uma dor e um desejo amalgamados em suas entranhas …, ele não podia negar que a afirmação de seu mãe o havia chocado, e muito …, mas, por outro lado, aquela frase havia causado um sentimento de receptividade há muito tempo reprimido; Páris sempre nutriu um desejo oculto sobre sua mãe …, a mulher mais excitante e sensual que ele já conhecera.
Nenhuma namorada, nenhuma periguete exuberante e nem mesmo uma deliciosa virgem intocada eram páreo para a insinuação que sua mãe exercia sobre ele …, uma mulher madura, de corpo bem feito, rosto suave e sem qualquer marca do tempo sempre fora seu oculto objeto de desejo. Chegou a sonhar com ela, masturbou-se pensando em sua mãe nua e oferecida para ele.
Era fim de tarde quando ele, cansado de tanto rodar, parou em um restaurante para comer alguma coisa; alimentou-se como pode e permitiu-se apenas uma cerveja, pois não queria o cérebro embotado mais uma vez, tolhendo sua capacidade de discernimento.
O celular tocou …, ele olhou para a tela iluminada …, era Eugênia …, Páris hesitou; não sabia o que fazer; atender ou ignorar? A ligação perdeu-se e ele ficou um pouco mais aliviado …, breves minutos, porém, pois, ele tornou a tocar …, mas, desta vez era Mercúcio! Páris ficou furioso; teve uma vontade enorme de atender a ligação e vomitar infâmias no ouvido do primo, xingá-lo até faltar-lhe o ar …, mas, preferiu não atender.
Mais uma vez o celular tocou. Páris sequer deu-se ao trabalho de olhar para a tela, pois não queria atender ninguém …, porém, a insistência das ligações que se repetiam, obrigou-o a atender; a voz suave e sensual do outro lado da linha transformaram toda a ira do rapaz em um certo alívio.
Era Clio, uma colega de trabalho com quem havia combinado de sair naquela noite. Ela ligara para ele apenas com o intuito de confirmar o acerto anterior; Páris titubeou, desconversou, mas Clio estava irredutível …, queria encontrar-se com ele …, no final, ele cedeu ao simplório convite de pipoca e filminho na casa dela. Pensou em passar em casa para trocar de roupa; todavia, optou por ir direto para o apartamento de sua amiga …, afinal, nada melhor que afogar as mágoas em uma mulher linda e sensual como Clio.
Não houve pipoca; não houve filminho; apenas pegação curta e grossa. Clio enrolou-se em Páris como uma cobra no cio e depois de algumas incursões mais mornas, partiu para o ataque, exigindo que seu parceiro a despisse …, tarefa fácil; Clio estava apenas de shorts e sutiã; Páris a despiu e jogou-a sobre o sofá, atirando-se entre suas pernas e deliciando-se com aquela vagina destituída de pelos e já úmida de tesão.
Páris chupou e lambeu a bocetinha de sua parceira, fazendo-a gozar várias vezes; Clio estava usufruindo de um prazer inesquecível, já que ela sabia por comentários, que seu parceiro era extremamente hábil no sexo oral. Depois de algum tempo, a jovem puxou o companheiro pelos cabelos e pediu um beijo de retribuição. Eles se beijaram ardorosamente, enquanto Clio brincava com a rola dura e grossa que pulsava de tanto tesão.
Ela massageou, cingiu e apertou o cacete enorme, antevendo o prazer que ele iria proporcionar-lhe e depois de algumas provocações insinuantes, empurrou o rapaz, subindo sobre ele.
No entanto, Páris queria outra coisa; tomou a garota pelas axilas e fez com que ela ficasse de quatro sobre o sofá e posicionou-se atrás dela, preparando-se para uma invasão surpresa. Clio soltou um longo gemido ao ser penetrada pela rola enorme que afundou em sua boceta alagada pela saliva de seu parceiro e deliciou-se a cada movimento de vai e vem que Páris lhe proporcionava com uma cadência ritmada.
Páris, cerrou os olhos buscando apreciar ao máximo o momento de domínio sobre a fêmea oferecida, mas, para sua surpresa uma imagem tolheu sua mente, deixando-o transtornado e atônito ao mesmo tempo. Nessa imagem ela conseguia ver, nitidamente, Eugênia, sua mãe, chamando por ele, pedindo que ele viesse fodê-la, pois ele era o único macho que ela desejava ardentemente.
Era uma imagem tão real e tão pujante, que o rapaz viu-se enredado por ela, como se sua mente, seu corpo e seu espírito tivessem sido tomados por uma energia exterior que comandava seus atos e suas vontades. Era como se ele pudesse tocar o corpo desnudo de sua mãe ali mesmo, naquele exato lugar, em pé à sua frente, dizendo que ele deixasse de lado aquela vagabunda e viesse foder com ela!
Tal foi o choque, que o rapaz, imediatamente, quedou-se inerte, cessando a trepada com sua parceira e afastando-se dela como se um enorme choque elétrico tivesse criado uma corrente repulsora entre ambos. Clio, enlouquecida de tesão, desabou sobre o sofá e depois de alguns minutos para recuperar-se do baque, olhou para seu parceiro, perguntando o que estava acontecendo afinal.
Páris, atônito, olhou por breves minutos para a garota, e depois de desculpar-se por sua conduta inesperada, vestiu-se com rapidez, desaparecendo porta afora. Sem saber o que pensar ou o que fazer, Páris rodou pela cidade até altas horas e depois de resignar-se com a visão que tivera, decidiu que o melhor era ir para casa e descansar sua mente e seu corpo, extenuados.
Ao entrar em casa, o jovem deparou-se com a cena mais provocante que já vira em toda a sua vida: Eugênia, sua mãe estava deitada no sofá da sala; provavelmente, adormecera enquanto esperava o regresso do filho transtornado pelo que vira; Páris olhou para ela e ficou extasiado com a beleza de sua mãe que estava vestindo apenas um baby doll, transparente e uma fina calcinha fio dental.
Páris, ainda tomado pela visão que tivera anteriormente, sentiu sua rola endurecer de imediato, denunciando o tesão que estava sentindo por sua mãe ali, seminua e disponível apenas para seus olhos e para o que mais ele quisesse. Hesitou, é verdade. Resistiu quanto pode, mas, tudo foi em vão; aquele corpo de forma generosas, seios fartos, bunda roliça, coxas grossas coroados por um rosto suave e lindo, contagiaram o rapaz que viu-se dominado por algo muito mais forte que ele.
Despiu-se cuidadosamente, e sentou-se na beirada do sofá, passando a sentir a maciez quente e aveludada da pele morena de sua mãe …, ela era deliciosamente insinuante e de uma sensualidade que nenhuma outra mulher havia despertado nele …, então, ele soube o quanto a desejava. Pediu um perdão mental pelo que estava prestes a fazer e, em seguida, começou a beijá-la.
Beijou-lhe os pés, subindo pelas coxas e passeando pelas nádegas e foi surpreendido pelo beijo caloroso que sua mãe lhe ofereceu assim que seus rostos estivessem próximos o suficiente para isso. Foi um beijo insano, louco de tesão e de vontade. As mãos do rapaz passeavam pelo corpo de sua mãe e num momento de descontrole, rasgou-lhe as vestes, deixando à mostra toda a sua exuberância.
Páris saboreou os mamilos bicudos e entumescidos daqueles peitos grandes e oferecidos, sugando-os e chupando-os com maestria, aproveitando também para lamber as aureolas largas e róseas que também entumesciam-se ao contato com a língua quente e ousada. Eugênia gemia e acariciava os cabelos do filho, pedindo que ele prosseguisse e não parasse; pediu-lhe desculpas por tudo e confessou que o único macho que sempre desejou após a separação fora ele, seu único filho!
Páris procurou pela boca da mãe desferindo-lhe um beijo repleto de paixão e de desejo.
O rapaz, então, ajudou sua mãe e livrar-se da lingerie e pediu que ela ficasse de pé na sua frente, ao que ela obedeceu sem discutir. Lentamente, ele desceu a calcinha de Eugênia, deixando que ela escorresse até o chão, e passou a olhar hipnotizado a vagina depilada de sua mãe. Os primeiros beijos foram tímidos e com vigor controlado, mas a cada um deles Eugênia gemia e emaranhava os dedos nos cabelos do filho, puxando-os com uma força contida.
Porém, não demorou muito para que a língua de Páris ousasse explorar o interior dos grandes lábios, lambendo a região em torno do clítoris e provocando espasmos que percorriam todo o corpo de sua mãe. No momento seguinte, ele levou as mãos até as nádegas de Eugênia, apertando-as carinhosamente, e puxando-as ainda mais para si. Sequioso de sentir ainda mais o sabor agridoce da vagina materna, Páris pediu para que a mãe ficasse de quatro sobre o sofá e exigiu que ela arrebitasse bastante o traseiro, deixando sua vagina a mostra para ele.
O rapaz iniciou um cuidadoso e esmerado sexo oral em sua mãe, lambendo e chupando a vagina, e mordiscando levemente o clítoris que estava inchado e pulsante, fazendo com que Eugênia gozasse descontroladamente. A mulher madura gemia, contorcia-se e rebolava para o filho, suplicando que ele não parasse o que estava fazendo e proporcionando a ela mais e mais orgasmos que se sucediam.
Páris deliciava-se com a vagina da mãe, enquanto suas mãos acariciam as nádegas roliças e firmes que pareciam provocar nele uma excitação que mulher alguma o havia sensibilizado, fazendo com que ele compreendesse que o desejo por sua mãe não era algo recente, mesmo sendo algo pecaminoso.
Os primeiros raios da aurora mostraram o filho dedicando-se a lamber e chupar a vagina da mãe, que nadava em sua própria seiva. Eugênia estava enlouquecida de tesão e chegava a suplicar que o filho não desse trégua àquele sexo oral inesquecível.
-Vem, meu amor! – disse ela já não se aguentando mais de tanto tesão – vem foder a mamãe, vem. Quero essa piroca gostosa dentro de mim …, vem meu precioso, vem me foder bem gostoso!
Páris subiu sobre a mãe e segurando a rola com uma das mãos conduziu-a em direção ao orifício umedecido que piscava de desejo; involuntariamente, o jovem enterrou sua rola inteira dentro de Eugênia que soltou um gemido longo e alto, enquanto segurava os ombros do rapaz, pedindo que ele a beijasse. Páris copulou com a mãe com a sintonia do universo, algo que jamais havia feito com outra mulher, sentindo cada gemido, cada sibilo como um prêmio para ele.
-Ai, assim mesmo! – incentivou Eugênia – fode a mamãe bem gostoso …, você não faz ideia de há quanto tempo eu esperava por isso …
-Esperou tanto, que não aguentou e se entregou ao Mercúcio! – retrucou o rapaz, enquanto estocava vigorosamente a boceta materna.
-Não, meu querido! – respondeu ela amavelmente – eu não me entreguei a ele, pois o que eu queria era você …, mas sempre tive medo …, do pecado …
-Agora, você é minha! – asseverou Páris com firmeza na voz – e somente minha …, ninguém mais vai foder você, apenas eu, entendeu?
-Você jura, meu amor? – perguntou a mãe com voz embargada – jura que você vai me foder todos os dias? …, eu sempre serei sua e apenas sua, meu querido.
-Juro, mamãe! – prometeu o rapaz com certa solenidade, sem interromper as estocadas na vagina de Eugênia – seremos apenas você e eu …
Dizendo isso, Páris intensificou seus movimentos, provocando uma sequência de orgasmos em sua mãe que gemia como louca, pedindo sempre mais. Depois de mais algum tempo, ele anunciou a ela que estava próximo de gozar, e Eugênia não se fez de rogada.
-Vem, minha vida! – disse ela, quase em tom de súplica – goza na boquinha da mamãe que quer o seu leitinho quente todo para ela.
Páris ficou de pé e Eugênia sentou-se no sofá, tomando a rola nas mãos e masturbando-a com ferocidade, mantendo a glande quase dentro de sua boca; Páris gozou com um furor jamais visto por ele. Eugênia abocanhou a rola bombando, tentando sorver todo o sêmen fraterno; mas, o volume era tanto que o excesso escorreu pela boca, lambuzando os peitos e os mamilos de Eugênia.
Em seguida, o casal deitou-se no sofá, abraçados bem juntinhos, beijando-se como dois adolescentes que acabaram de selar a sua relação. Fizeram juras de amor e adormeceram ali mesmo.
Dias, semanas e meses se passaram e Eugênia e Páris eram as pessoas mais felizes do mundo. O rapaz era diariamente acordado pelos beijos carinhosos da mãe que, em seguida, lhe presenteava com um delicioso sexo oral, sendo retribuída por uma trepada repleta de orgasmos.
Final da tarde, e ele saía do trabalho com o celular em punho ligando da Eugênia e avisando que estava indo para casa. Todos os dias, Eugênia preparava uma surpresa diferente para o filho. Eram lingeries novas e provocantes, corpetes de látex, sapatos de saltos altíssimos, algemas e outros apetrechos destinados a apimentar ainda mais aquela relação incestuosa.
Todavia, o que Páris mais adorava era quando sua mãe o esperava totalmente nua e depilada. Ela mal entrava em casa e ela corria para ele, ajudando-o a livrar-se das roupas sisudas do dia a dia, e deixando à mostra toda a imponência de sua masculinidade fresca e juvenil. Depois, eles jantavam juntinhos, saboreando a refeição e sua provocante nudez.
Vez por outra, Páris deixava a comida de lado e divertia-se com a vagina exposta da mãe, brincando com ela e deixando-a vertendo líquido como uma cascata; Eugênia não deixava barato e também provocava o filho, massageando sua rola dura e apertando a glande até surgir as primeiras gotas do líquido cristalino que escorria timidamente até as bolas.
Então, o jantar não terminava …, eles corriam para a cama e trepavam em todas as posições imagináveis. Páris adorava quando a mãe ficava de quatro para que ele a penetrasse por trás, pois, aproveitava uma das mãos para brincar com o clítoris dela, provocando uma onda de orgasmos sucessivos que faziam Eugênia gemer descontroladamente.
No momento em que o filho ia gozar, ela fazia com que ele interrompesse a cópula, ora para sorver o sêmen quente e viscoso, ora para deixar que ele ejaculasse em sua barriga, espalhando o líquido com as mãos e dizendo-se a mulher mais feliz do mundo.
Certa noite, depois de mil e uma loucuras, Eugênia pediu para ter uma conversa séria com Páris, que concordou de imediato. Ela iniciou dizendo que era chegada a hora dele reatar relação com seu primo Mercúcio; alegou o que o sobrinho estava entristecido e que a amizade do primo lhe era algo muito caro.
Páris resistiu, discutiu, principalmente por conta do episódio passado. Eugênia disse-lhe que aquilo era passado e que Mercúcio era bissexual e que nutria uma paixão oculta por Páris. O rapaz arregalou os olhos e ficou atônito com o comentário da mãe …, e ela continuou, afirmando que o sonho de Mercúcio era ser enrabado pelo primo.
Páris estava estupefato e ficou ainda mais quando Eugênia lhe confidenciou uma tara que nutria há muito tempo: de ver o filho enrabando o sobrinho. O jovem reagiu em plena negação ao pedido da mãe, dizendo que jamais concebera foder um homem, ainda mais seu primo; Eugênia, prosseguiu argumentando com o filho e, ao final, pediu a ele que ele pensasse sobre o assunto e, quando quisesse, lhe desse uma resposta.
Páris demorou para adormecer, pensando no que a mãe havia lhe dito e imaginando a cena de foder com o primo …, e não pode negar que achava o primo um jovem atraente.
Mercúcio era o típico jovem andrógino: masculino com feições femininas, gestos delicados e medidos, e que sempre tivera um jeitinho doce de fazer e dizer coisas, algo que Páris sempre achou singelo e por muitas vezes protegeu o primo do assédio machista nos ambientes que frequentavam juntos desde a tenra infância. Era impossível não gostar de Mercúcio, com sua docilidade e amizade a toda a prova; Páris sabia bem das inclinações do primo, porém jamais fez qualquer juízo de valor acerca das preferências sexuais de Mercúcio, respeitando-o e tratando com afeto.
E havia também o fato notório de que Mercúcio era uma excelente companhia, principalmente em baladas e afins, já que as meninas aproximavam-se dele, confidenciando-lhe segredinhos que ele não demorava em compartilhar com o primo, permitindo que ele usasse dessas pequenas confissões para arrebanhar uma nova gatinha para seu deleite. E agora isso! Esse pedido insólito de sua mãe!
Quando a manhã chegou, Páris foi acordado com algo cutucando seu traseiro; parecia uma carícia que, vez por outra, tornava-se incomoda e contundente; repentinamente, ele sentiu uma penetração em seu ânus, ao mesmo tempo em que sua rola endureceu de pronto. Ele tentou se virar, mas Eugênia o impediu, perguntando se estava gostosa aquela nova “brincadeira”.
-O que você está fazendo, mamãe? – perguntou o rapaz, quando sentiu uma penetração mais ousada.
-Estou fodendo meu filhinho querido … – respondeu ela, enquanto pressionava seu dedo indicador para dentro do ânus de Páris – e não vai me dizer que não está gostoso, hein.
Dizendo isso ela cingiu a cintura do filho com a outra mão, tomando a rola dura entre os dedos e apertando-a suavemente. E, a medida em que Eugênia avançava e brincava com a rola do filho, este, por sua vez, sentia uma excitação diferente, mais sensível, que lhe proporcionava uma deliciosa onda de prazer. E o orgasmo sobreveio, forte e intenso, prolongado por pequenas ondas que percorriam seu corpo, enquanto a mãe mantinha o dedo enfiado em seu ânus.
-Viu só! – disse Eugênia com, com voz singela – não foi bom, filhinho …, isso é para você pensar na minha proposta …
E durante o restante do dia, Páris permaneceu perdido em pensamentos insanos, vendo-se com seu primo e sua mãe …, “era loucura!”, pensou ele, ao mesmo tempo em que sentia uma comichão incitar-lhe as partes baixas.
No final da tarde, Páris, já não se aguentando de curiosidade, ligou para a mãe e disse que aceitava a sua proposta acerca do primo; Eugênia, esfuziante, alegrou-se com a aceitação do filho e pediu que, assim que pudesse, viesse para casa, pois ela iria preparar-lhe uma deliciosa surpresa.
Páris esforçou-se ao máximo para terminar seu expediente de trabalho, e resistiu bravamente ao parco avanço do relógio de parede que parecia teimar em não sair do lugar. Um minuto após o horário o rapaz desembestou porta afora, deixando para trás o trabalho e as preocupações diárias …, afinal, algo de muito excitante o esperava em casa!
A noite caía malemolente, e Páris rumava para casa com a mente repleta de ideias, pensamentos e expectativas. Mal estacionou o carro na garagem correu para a porta. Ao abri-la a surpresa foi total! Eugênia o esperava com sempre, nua e depilada, só que desta vez com uma companhia incomum.
Mercúcio estava ao lado dela, despido e meio acabrunhado; Páris olhou para o casal e fixou sua atenção em seu primo, cujo corpo esguio era lindo de se ver; não tinha pelos no corpo e também estava depilado, exibindo um pênis de tamanho mediano que pendia murcho sobre as bolas. Os dois quebraram o gelo da ocasião, aproximando-se de Páris e ajudando-o a despir-se igualando-se ao grupo.
Eugênia ajoelhou-se ante o filho e passou a chupar sua rola que, imediatamente, deu sinal de que estava apta ao “trabalho”. Ao mesmo tempo ele sentiu a mão quente e macia do primo acariciar seu tórax, causando-lhe arrepios prolongados.
Quando olhou para baixo novamente, Páris viu que a mãe chupava avidamente a sua rola, ao mesmo tempo em que acariciava a benga do primo que também dava pequenos sinais de alerta. No momento em que Páris tentou acariciar os cabelos da mãe, esta levantou-se desferindo-lhe um beijo apaixonado. Apalpou, assanhada, a bunda do filho e depois de um risinho safado, olhou para Mercúcio, sem tirar a mão de sua rola.
-Vamos, Mercúcio! – disse ela em tom autoritário – Oferece essa bundinha gostosa para o meu macho.
O rapaz olhou languidamente para o primo e, em seguida, ficou de quatro sobre o sofá. Eugênia tomou a iniciativa e puxar seu filho pela rola dura, tal qual um cabresto, apontando o instrumento na direção do ânus do sobrinho.
-Come esse rabo, meu amor! – ordenou ela com um olhar faiscante – Fode o seu priminho que a mamãe quer ver.
Páris segurou as ancas do primo e depois de algumas cuspidelas em sua rola que foi devidamente lambuzada pela mão materna, afastou as nádegas de Mercúcio, introduzindo sua pica dura e grossa; o rapaz gemeu gostoso ao sentir a penetração do primo e segurou a mão da tia, manifestando o enorme prazer que estava sentindo.
-Puxa, tia! Que sortuda você é! Isso é que é uma rola gostosa …, come meu rabinho, priminho, come gostoso que há muito tempo eu espero por isso.
Páris sentiu uma excitação sem par e prosseguiu na penetração, enfiando toda a sua benga dura nas entranhas do primo, que, a cada avanço, gemia e pedia mais. Assim que sentiu suas bolas roçarem a parte interna das nádegas do primo, Páris não perdeu tempo, estocando com movimentos vigorosos e impolutos.
Eugênia, que até então era mera expectadora, correu para ficar de quatro na frente de Mercúcio, exigindo que ele lambesse a sua boceta; a visão de sua mãe sendo chupada e lambida pelo primo, deixou Páris perpassado e enlouquecido de tesão, impondo ao seu corpo movimentos mais rápidos e vigorosos, que foram plenamente elogiados pelo primo.
E o trio permaneceu ali, fodendo a vontade, sem tabus ou preconceitos que pudessem impedi-los de saborear a melhor trepada de suas vidas. Mercúcio estava nadando em sua própria saliva, com voz embargada e gemidos cada vez mais altos, ao mesmo tempo em que Eugênia também gemia e pedia mais. Páris continuava em sua tarefa, esforçando para resistir ao máximo, já que a visão do conjunto lhe causava enorme satisfação sensitiva e visual.
Quando sua resistência tornou-se frágil ante a possibilidade de gozar intensamente, Páris avisou ao grupo o que estava para acontecer; Eugênia, imediatamente, pulou do sofá, correndo para trás do filho. Segurou-o pelas ancas ampliando os movimentos pélvicos, e alternando com fortes tapas em suas nádegas. Seu filho deliciava-se com o castigo imposto pela mãe e pediu que ela mordiscasse o seu pescoço, pedido que foi prontamente atendido.
A reação foi tão rápida que Páris foi incapaz de fazer qualquer coisa para impedir o gesto tresloucado da mãe; no momento em que ele anunciou o orgasmo, Eugênia, sem titubeios, enfiou o dedo indicador no ânus do filho, causando uma indescritível ampliação do orgasmo, cujas ondas reverberaram por todo o seu corpo, fazendo o rapaz contorcer-se antes os estertores fortíssimos que impunham aos seus músculos movimentos involuntários carregados de prazer.
Mercúcio, por sua vez, engasgou com os seus próprios gemidos, suplicando ao primo que penetrasse o mais fundo que pudesse. Páris terminou de ejacular, e retirou a rola ainda meio endurecida do interior de seu primo, e fez de tudo para não perder o equilíbrio, já que suas pernas não tinham mais firmeza para sustentar seu corpo cansado.
O três esparramaram-se no sofá, com Eugênia no meio, acariciando as rolas de seus machos.
Páris viu que a rola de seu primo permanecia dura, e fez menção de perguntar se ele tinha qualquer intenção com sua tia, mas o cansaço era tanto que ele preferiu descansar do que preocupar-se. Juntos eles adormeceram no sofá, cochilando.
Mais tarde Páris foi acordado com Eugênia chupando desesperadamente sua rola; ela parecia ávida de ver o instrumento de pé mais uma vez; ao lado, Mercúcio olhava tudo com olhos lânguidos e gulosos. Em poucos minutos, a rola do rapaz estava em ponto de bala. Eugênia cessou o que estava fazendo e fitando os olhos do filho suplicou-lhe mais um pedido.
-Amor, vem me foder – disse ela com voz embargada e suspirante – Mas eu quero que você foda meu cu …, come o rabinho da sua mamãe, come …
Páris tomou um choque ante o pedido inusitado e surpreendente feito por sua mãe …, mas, ao mesmo tempo, sentiu-se regozijado pela oferenda que lhe era dada naquele momento; era como se ela o estivesse premiando, oferecendo a ele seu bem mais precioso. E o rapaz não respondeu, apenas agiu.
Tomou a mãe em seus braços e fez com que ela ficasse de quatro apoiada sobre o sofá; tomou as nádegas roliças de Eugênia entre as mãos, entreabrindo-as e revelando seu doce segredo, o qual, Páris passou a lamber e chupar com dedicada avidez. Esmerou-se ao ponto de simular uma penetração com a língua, e fazendo Eugênia vibrar de prazer desmensurado.
-Vem, Mercúcio! – pediu Eugênia com tom enérgico ao sobrinho – lambe a rola do seu priminho e deixa ela bem lambuzada para foder meu cu …, vem logo!
O rapaz, sem perda de tempo, ajoelhou-se em frente ao primo e tomou sua rola na boca, sugando-a desesperadamente; ele aprimorava o seu esforço, cuspindo e deixando a rola cada vez mais lubrificada e pronta para a penetração. Páris, por sua vez, sentindo que o momento era chegado, tirou seu mastro da boca de seu primo, e com uma das mãos conduziu-a na direção do selinho de sua mãe.
Ele pressionou com força, fazendo com que a glande inchada rasgasse o delicado tecido repleto de pregas do ânus materno, e impondo que Eugênia gemesse e quase gritasse enlouquecida. Ele interrompeu o avanço, temendo machucar sua progenitora. Mas não era o que ela desejava naquele instante.
-Ai, não para … por favor! – rogou ela mal conseguindo balbuciar as palavras – Continua …, arromba esse cuzinho que te pertence e que sempre foi seu …, vai …
Páris, revigorado pelo incentivo da mãe, prosseguiu, avançando de forma resoluta, até sentir que sua rola estava totalmente introduzida na fenda anal. E não perdendo mais tempo, passou a estocar com vigor, movimentando-se para frente e para trás com uma cadência ritmada.
Eugênia resistia bravamente, apenas gemendo baixinho de vez em quando a arfando profundamente, sentindo o exato momento em que a dor tornou-se amplo prazer, que ela buscou retribuir, jogando sua bunda com o mastro orgulhoso de seu filho. Era uma cópula magistral que prosseguiu por horas a fio.
Quando o rapaz denotou que a derrota pelo cansaço estava muito próxima ele anunciou para Eugênia que estava para ter um orgasmo; a mãe não titubeou em aproveitar-se da ocasião.
-Mercúcio! – ordenou ela com tom de voz autoritário – vai logo …, enfia essa sua pica no cu do meu filhinho …, anda logo …, aproveita e amplia nosso prazer …
Páris ouviu e tentou impedir o ataque, mas Mercúcio foi mais ágil e posicionando-se atrás do primo, cuspiu em sua rola, enterrando-a no traseiro de seu primo com um único golpe. Foi uma verdadeira explosão de prazer coletivo; ao mesmo tempo em que sentia a ejaculação forte e vigorosa, projetar esperma para dentro das entranhas da mãe, ele também sentia a penetração de seu primo, ampliando a sensação de prazer a intensificando seu orgasmo que aumentava gradativamente, atingindo um ápice para, em seguida, perder-se em pequenas ondas que invadiam todo o seu corpo.
Exausto, vencido pelo próprio esforço, mas, ao mesmo tempo, feliz e realizado, o trio insólito quedou-se inerte sobre o sofá, adormecendo pesadamente, com os corpos suados entrelaçados em uma complexa teia de pernas, braços, mãos e pés.
O último a acordar foi Páris que, com enorme dificuldade, levantou-se e foi para o quarto a procura do chuveiro de seu box para uma merecida e acolhedora ducha. Demorou-se sobre a água deixando que ela operasse uma milagrosa recuperação em seus músculos cansados pelo esforço e em sua mente turvada pelo sono.
Secou-se e enrolou-se na toalha, dirigindo-se à cozinha onde o pequeno vozerio revelava que ele não estava só; na mesa Eugênia e Mercúcio, também enrolados em toalhas de banho, desfrutavam de uma deliciosa e farta refeição matinal.
O rapaz sentou-se ao lado da mãe e depois de beijá-la, olhou para o primo que lhe sorriu amavelmente. Degustaram do desejum e em certo momento, Eugênia levou os lábios ao ouvido do filho, confidenciando-lhe um agradecimento.
-Obrigado, meu amor! – disse ela com a voz aveludada e sussurrante – Agora eu te pertenço totalmente …, sou sua fêmea, enquanto você me quiser.
Páris olhou para ela, e depois de um sorriso largo e feliz, retribuiu o agradecimento sem qualquer recato.
-Você será minha para sempre! – disse ele com gratidão no tom de voz – e eu serei seu para sempre; jamais haverá outra mulher em minha vida, apenas você.
-Que lindo! – elogiou o primo esfuziante – Mas, não se esqueçam que eu também faço parte desse amor.
-Você sempre fez parte, meu lindo! – completou Eugênia, buscando a concordância do filho que acenou com a cabeça em plena afirmação.
E antes que aquele dia inesquecível tivesse fim, Páris ainda fodeu o primo, lambeu a mãe e trepou com ela, deixando que Mercúcio apreciasse a cena enquanto se masturbava desenfreadamente.
P.S. Esta é uma história verídica, porém tudo foi modificado para proteger seus personagens. Qualquer alusão à realidade terá sido mera coincidência.
delicia de conto, bem construído, o triângulo poderia ser mais explorado, valeu.