Um amigo me fez a proposta de abrir uma página no FACEBOOK para que pudéssemos trocar experiências acadêmicas e conversar de vez em quando; confesso que, no início, resisti à proposta, já que, como sou casado e minha mulher não gosta desses ambientes que ela afirma serem lugares de pura sacanagem, mas, depois de algum tempo, acabei por criar uma página para mim (alterando alguns dados e limitando quem poderia acessá-la).
No início foi algo um tanto enfadonho, já que o que mais se vê na rede são mensagens esdrúxulas, comentários sem sentido e muito, mais muito papo furado de sujeitos que querem apenas se aproveitar de uma situação em que role um sexo casual. Depois de algum tempo, aproveitei aquele espaço para postar mensagens de otimismo, poemas, contos, comentários e artigos noticiosos … e, para minha completa surpresa, logo eu estava com uma penca de amigos! E amigas também, é claro!
Num dia qualquer, enquanto eu navegava pela “rede” vi a foto de uma mulher madura, muito bonita e gostosa, dizendo que era seu aniversário e queria receber mensagens de congratulações; instintivamente, eu postei uma mensagem com uma imagem linda e dediquei a ela e ao evento de seu aniversário; logo recebi uma resposta muito alegre, que, imediatamente, respondi. E essa comunicação inicial deu margem a uma troca de mensagens que foram tornando-se, pouco a pouco, mais íntimas, até que ela solicitou minha amizade na rede.
Aceitei de primeira e passamos a conversar no “inbox”; seu nome era Sandra, tinha aproximadamente cinquenta e seis anos, separada, morando com a filha e as netas em uma cidade do interior de São Paulo. Por algum tempo, ficamos trocando mensagens e comentando assuntos diversos … até o dia em que ela me enviou no “inbox” uma foto dela na beira da piscina de sua casa …
Que loucura! Ela era deliciosamente insinuante e linda; cabelos cacheados, estatura mediana, corpo roliço (que eu adoro demais!) e um olhar que convidava ao sexo! Escrevi que ela era linda e gostosa demais e ela respondeu achando graça e dizendo que eu estava “tirando onda”; retruquei dizendo que não tinha idade nem jeito para gracejos fora de contexto.
A partir daí, o interesse dela por mim ampliou-se e a recíproca era verdadeira. Ela me enviou mais fotos de bermuda agarradinha, blusinha sem alça e outras na beira da piscina … até que, um dia, ela pediu uma foto minha … fiquei temeroso e resisti por algum tempo, desconversando e dizendo que não tinha nenhuma foto atual.
Mas, minha resistência não durou muito tempo e, certa tarde, enviei uma imagem minha no “inbox”; ela pirou! Me chamou de gostoso, de tesudo e isso atiçou minha excitação. Passamos, então, para uma conversa mais picante, até o momento em que ela perguntou se eu era casado; não titubeei e respondi que sim … como as mensagens interromperam-se repentinamente, eu supus que ela havia se decepcionado comigo e deixei o assunto sedimentar por alguns dias.
Novamente, foi ela que entrou em contato comigo, desconversando sobre meu estado civil e perguntando outras coisas … até um dia em que ela me enviou uma imagem linda e eu a chamei de “tesuda”; ela quis saber se eu estava mesmo dizendo a verdade, ou se era apenas conversa de rede social. Respondi que eu jamais diria tal coisa se realmente não achasse isso dela.
A conversa tornou-se ainda mais picante, até o dia em que eu digitei: “Putz! Estou com muito tesão por você!”. Ela ficou em silêncio por alguns minutos … para, em seguida, digitar: “Ai, amor! Verdade!”; respondi que sim e ela disse que também estava muito excitada. Disse a ela que já fazia quase um ano que não dava uma boa trepada (!) … Sandra mandou um emoticon de “espanto” para depois teclar: “Verdade, tesão?”; respondi que sim e que me masturbava duas ou três vezes por dia. E outro emoticon de “surpresa”.
Repentinamente, ela disse que precisava cuidar da neta e despediu-se; fiquei matutando sobre o acontecido … qual seria a verdadeira intenção de Sandra? Será que era tudo um engodo e no final somente restaria frustração? A bem da verdade, a resposta não tardou em chegar. Alguns dias depois, ela me cutucou no facebook e eu entrei no “inbox”.
“Aquilo que você disse”, perguntou ela, “é verdade, mesmo!”. Sacana, perguntei sobre o que ela estava falando; ela me disse que era sobre eu não fazer sexo há quase um ano. Respondi afirmativamente, e ela manifestou sua surpresa e, ao mesmo tempo, seu arrebatamento, para, logo em seguida me fazer a proposta mais maluca que eu já ouvira em toda a minha vida; “sabe, tesão”, começou ela, “faz muito tempo que eu procuro um homem para me fazer mulher novamente … infelizmente os que vieram me conhecer aqui, jamais voltaram, me deixando frustrada com a autoestima muito baixa … e agora, conhecendo você pensei uma coisa”.
Um pesado silêncio se fez presente até ela continuar: “eu não procuro um companheiro e muito menos um marido, pois já tive ambos. Eu procuro um homem para me fazer mulher, me dar prazer e que me deixe dar prazer para ele … então, se você conseguir vir até aqui, pelo menos, uma vez a cada quinze dias, sem que sua mulher saiba, nos podemos … bem, nós podemos trepar bem gostoso e foder bastante … o que você acha?”.
Aquele foi um dos raros momentos de minha vida que fiquei sem palavras … uma mulher, gostosa, fogosa e tesuda me propunha apenas nos encontrarmos para foder! Sem compromisso, sem pegação, enfim, sem qualquer vínculo que não seja o sexo! Embasbacado, demorei um pouco para aceitar que aquilo era verdade. E foi Sandra que me tirou da letargia, enviando uma foto dela de shorts agarradinho e blusa sem alça exibindo sua bunda maravilhosa!
Comecei a digitar como um louco, respondendo que adorava aquela ideia e que poderia pensar em um modo de visitá-la a cada quinze dias; ela ficou imensamente feliz e respondeu que esperaria ansiosa por nosso primeiro encontro. Conversamos um pouco mais e depois nos despedimos, já que ela trabalhava como cuidadora de idosos durante a noite e precisava arrumar-se para sair. Desconectei-me da rede e passei a pensar na proposta feita por Sandra; de fato, então, haviam mulheres na rede, carentes por uma companhia descompromissada, apenas para fazer sexo e uma amizade mais íntima. Fiquei excitadíssimo com a ideia, especialmente porque não tinha a intenção de encontrar alguém que ficasse “cobrando” uma presença constante e, muito menos, uma namorada ou amante … enfim, Sandra era perfeita!
Nos dias que se seguiram, nós nos divertimos muito no “inbox”, provocando, insinuando e excitando um ao outro. Certo dia rolou até um “sexo virtual”. Eu estava teclando com ela, dizendo que estava de pau duro e ela respondendo que já sentia sua boceta molhadinha, quando ela, ousadamente, se eu poderia ligar para ela a fim de ajudá-la a gozar.
Sem pensar nas eventuais consequências da minha atitude, (afinal, eu estava no meu ambiente de trabalho!), peguei meu aparelho, cambiei o chip para a outra linha que mantinha e corri para o banheiro privativo, trancando-me dentro dele e ligando para Sandra. E mal disse alô para ela …
-Ai, gostoso, tesudo! – disse ela com voz embargada e repleta de tesão – vem, meu gostoso, me faz gozar, faz, por favor … eu quero! Eu preciso …
-Então, esfrega essa bocetinha, tesuda! – respondi eu, enquanto desafivelava o cinto e arriava as calças, pondo a rola dura para fora – estou com meu pau na mão, gostosa … está duro! Goza para seu macho, goza … eu quero …
-Ai, gostoso! – disse ela descontrolada – ai … acho que vou … vou gozar, meu tesão … pega esse pau e goza junto comigo goza.
Comecei a me masturbar furiosamente, ouvindo Sandra me chamar de gostoso e tesudo … até que depois de muito esforço … anunciei que estava para gozar.
-Vou gozar junto com você – alertei ela – estou perto, gostosa … vem, goza comigo …
Ambos gozamos juntos, com gemidos descontrolados ao telefone, e com Sandra dizendo como fora bom aquela gozada “virtual”. Nos despedimos, não sem antes ela me fazer um pedido descarado: queria uma foto do meu pau! Achei aquilo muito engraçado e depois de um tempo de alívio, ali mesmo, no banheiro, pus meu pau em posição de alerta e tirei algumas fotos dele. Gravei e enviei pelo celular para ela.
Mal havia retornado para a minha mesa e o “inbox” estava piscando, anunciando novas mensagens; eram todas de Sandra (claro!); na primeira ela agradeceu pelo “orgasmo virtual”, e nas demais ficou se deliciando com as fotos que eu havia mandado para ela. Numa delas comentou que adorava chupar um pau e que, depois do gozo, tinha o hábito de dormir com ela na boca, como uma chupeta (!).
Respondi que mal podia esperar o dia em que nos encontraríamos e realizaríamos todas as nossas fantasias; ela respondeu que estava com a mesma ansiedade e que estava louca para sentir meu pau na sua boceta que, segundo ela, ainda era muito “apertadinha” … tudo de bom! Nos despedimos, pois ambos precisavam trabalhar.
Os dias se seguiram, vieram as semanas e, depois, meses! Minha “relação virtual” com Sandra já durava dois meses e eu não conseguia arrumar um “esquema” para vê-la pessoalmente; e os empecilhos eram muitos: meu trabalho, meu casamento, a distância, pois Sandra morava no interior de São Paulo … enfim, muitas dificuldades cercavam a possibilidade de que eu pudesse ir ao encontro dela.
“Ai, não aguento mais essa espera!”, reclamou Sandra no “inbox” … e eu, sem palavras … sem saber o que dizer ….
“Acho que vou ao seu encontro … o que você acha?” Me senti imediatamente iluminado! Aquela era a ideia mais fantástica que Sandra tivera nos últimos tempos; “vem que eu te espero, gostosa …”, respondi sem perda de tempo. Sandra enviou um emoticon de sorriso e eu entendi que aquilo era para valer!
Dias depois, em uma quinta-feira, recebi uma mensagem de texto pela manhã; era uma mensagem curta e deliciosa: “estou chegando em São Paulo. Te ligo assim que descer na rodoviária. Beijos”. Fiquei radiante e como estava a caminho do trabalho, parei em uma rua, ligando para meus superiores e pedindo uma folga para aquele dia. Assim que recebi o sinal verde, rumei para a rodoviária, ansioso por meu encontro com a Sandra.
Próximo do acesso de embarque/desembarque o celular tocou; era Sandra. Atendi e pedi a ela que me esperasse no desembarque, pois eu estava chegando. Em poucos minutos, Sandra estava no carro comigo. Era uma mulher madura, sorridente e com um olhar provocante. Nos beijamos e rumei para um motel que conhecia e que ficava nas redondezas.
Mal entramos na garagem da suíte e eu parti para o ataque, beijando Sandra com sofreguidão; ela retribuiu meu beijo com muito carinho, enquanto nossas mãos apalpavam tudo que estava ao seu alcance. Depois de muitos beijos e amassos, descemos do carro e rumamos para o quarto. Entramos e eu tratei de pressionar Sandra contra a parede, apertando-a com meu corpo; nos esfregamos como dois animais no cio e eu comecei a desabotoar a fina camisa que minha parceira vestia.
Em seguida, tirei seu sutiã e tomei seus peitos pequenos e pontudos nas mãos, deliciando-me com os mamilos entumescidos e as aureolas largas e róseas. Suguei, lambi e mordisquei aqueles peitinhos gostosos, fazendo Sandra gemer enquanto acariciava meus cabelos e também procurava pelo meu pau.
Não foi tão difícil tirar o jeans que Sandra vestia, revelando uma linda calcinha fio dental que mais revelava do que escondia. Virei-a de costas e apalpei as nádegas roliças dela, apertando-as entre os dedos e mordiscando o pescoço dela, fazendo-a gemer ainda mais.
Sandra, descontrolada, empurrou-me com a bunda e voltou-se para mim, saltando sobre meu corpo e almejando deixar-me nu para seu deleite; resisti e fiz com que ela fosse até a cama e se sentasse em sua beirada. Em seguida, me despi lentamente, exibindo-me como um macho bem resolvido com minha nudez meio obesa e, por fim, mostrando para Sandra toda a pujança do meu pau que estava tão duro que chegava a doer.
Mal havia me aproximando de Sandra e ela tomou a rola com as mãos, puxando-a na direção de sua boquinha e enfiando a benga dentro dela. Sandra chupava e lambia a rola com a mesma sofreguidão de uma fêmea que, há muito, não sentia as delícias do sexo. Acariciei seus cabelos, elogiando sua aptidão no sexo oral e pedindo mais.
Como não tinha a intenção de gozar naquele momento, tirei a rola do interior da boca de minha parceira, pedindo que ela ficasse de quatro sobre a cama; ela obedeceu sem perda de tempo, exibindo seu enorme rabo roliço, revelando a bocetinha escondida entre a parte interna das coxas; ajoelhei-me fiquei apreciando aquele templo carnal que brilhava pela umidade que ameaçava escorrer como uma delicada baba.
Excitadíssimo, mergulhei a boca naquela boceta, lambendo-a avidamente; Sandra começou a gemer e rebolar o traseiro dizendo como eu era bom naquilo; persisti na minha tarefa, chupando e lambendo a vagina dela e fazendo-a gozar mais de uma vez, saboreando seu néctar agridoce. Eu segurava suas nádegas com minhas mãos, apertando-as e sentindo-lhe a firmeza provocante. Sandra parecia em transe, balbuciando frases incompletas entrecortadas por suspiros e gemidos.
Inspirado por minha parceira, levantei-me e apontei a rola melada na direção da bocetinha dela, segurando-a com firmeza pelas nádegas e enfiando a glande, dando início a mais doce das penetrações de minha vida; e, preciso confessar, Sandra não havia mentido quando dizia que era “apertadinha”, pois senti uma enorme resistência quando a cabeça da pica rasgou o reguinho estreito da minha parceira. Confesso que senti um pouco de dor, mas a vontade de foder com aquela mulher era muito maior que eventuais desconfortos ocasionados pela anatomia privilegiada dela.
Avancei resoluto, enfiando minha rola, pouco a pouco, nas entranhas de Sandra que não reclamava; pelo contrário, ela antegozava o momento, rebolando o traseiro e pedindo para eu enfiar tudo dentro dela. Apertei suas nádegas e com metade da pica enfiada em Sandra, projetei minha pélvis para a frente, forçando toda a extensão restante que desapareceu dentro de Sandra.
Minha parceira soltou um gemido longo e alto, terminado por uma expressão elogiosa: “Ai, que macho gostoso, porra!”; adorei a frase que me incentivou a iniciar vigorosos movimentos de vai e vem, estocando a boceta de Sandra, provocando espasmos alucinantes em minha parceira que gemia como louca, ora gritando, ora gemendo, beirando uma doce insanidade provocada pelo sexo tresloucado.
Sandra não tardou em gozar, uma … duas … três … quatro vezes … e mais! E cada novo orgasmo de minha parceira podia ser sentido com o líquido quente escorrendo pelo meu pau e vazando pelas bordas da boceta alagada dela. Uma delícia indescritível, vinda de uma mulher que gostava tanto de sexo quanto eu! Ou mais!
Nossa trepada prolongou-se por tanto tempo que eu mal sabia que horas eram; apenas sabia que não tinha a menor vontade que tudo aquilo tivesse fim. Apenas trepar sem limites com uma mulher sensual e muito excitante era o suficiente para mim. Persistimos em nossa foda, com Sandra gozando tantas vezes que acabamos por perder a conta, sem que eu desse qualquer sinal de vulnerabilidade (não que eu fosse invencível ou o macho alfa … apenas uma pequena colaboração química muito oportuna!).
Sandra, por sua vez, também não denunciava qualquer cansaço, estimulada pela onda de orgasmos que tomava conta de seu corpo, fazendo-a experimentar uma sensação há muito almejada. E assim nós continuamos com a melhor trepada de nossas vidas.
-Ai, meu amor! – suplicou ela com voz embargada – vem foder meu cu, vem … eu quero!
Ao ouvir aquele pedido, senti uma energia surgir em meu interior, renovando-me e fazendo com que eu me sentisse o macho mais realizado naquele instante. Sem pensar em mais nada, segurei meu pau pela base e depois de entreabrir o vão entre as nádegas de minha fêmea com a outra mão, revelando meu presente precioso, apontei a rola babada na direção dele e avancei sem receio.
Quando a glande rasgou as pregas antes intocadas, Sandra soltou um gemido alto, e sua respiração ficou dificultada por alguns instantes, o que me fez pensar que eu tinha causado mais dor que prazer.
Relutei em continuar, pois tive receio de machucar minha parceira, mas ela me surpreendeu ao implorar que eu continuasse a deflorar seu cuzinho. Mesmo de um certo desconforto causado pela penetração tão forçada e apertada, prossegui, enterrando minha rola lentamente, deixando que o melado dos gozos de minha parceira operassem a necessária lubrificação no orifício, permitindo que eu avançasse de forma mais uniforme.
Quando, finalmente, senti as bolas roçarem a parte interior das nádegas de minha parceira, decidi que era hora de estocar com movimentos longos e demorados, deixando que ela sentisse toda a intensidade da penetração anal. Sandra, deliciando-se com aquela invasão anal, passou a harmonizar seus movimentos com os meus, empurrando e puxando seu traseiro na direção do meu pau e permitindo uma sincronização quase perfeita.
Copulamos, mais uma vez, sem medida, com ela recebendo e distanciando meu pau de seu cu e eu por minha vez, intensificando meus movimentos, até atingir uma tal velocidade que qualquer dor ou desconforto foi absorvida pela enorme sensação de prazer desmedido e conspícuo. Fodemos tanto e com tanta fúria que houve um momento que tive a sensação de que minha rola estava em carne viva, quente e levemente dolorida; mas, mesmo assim eu queria continuar … queria foder aquele cu que era meu melhor presente nos últimos tempos.
Sandra gozou outras tantas vezes e depois de muito tempo, gritei para ela que, não aguentando mais, precisava gozar.
-Vem, meu gostoso! – pediu ela – vem gozar na minha boca, vem …
Imediatamente, tirei a rola lambuzada do cu de Sandra que, com movimentos rápidos, virou-se para mim e ajoelhou-se no chão, abocanhando de primeira a benga, chupando-a com sofreguidão. Não foi necessário muito esforço para que eu ejaculasse na boca dela, expelindo uma carga de sêmen tão volumosa que acabou por vazar pelas laterais de seus lábios, oferecendo-me um delicioso espetáculo visual da fêmea babada de porra!
Joguei-me sobre a cama e adormeci profundamente; acordei sentindo a boquinha de Sandra engolindo minha rola amolecida, como uma criança que dorme com a chupeta; uma visão que, confesso, me deixou extasiado.
Bem, acordamos e fodemos … adormecemos novamente … acordamos e fodemos mais uma vez … e adormecemos mais outra vez … e assim passamos o dia todo, trepando sem limites e gozando cada vez mais e melhor.
Na Rodoviária, no finzinho da tarde, me despedi de Sandra com a promessa dela que “Se Maomé não vai à montanha, a montanha virá a Maomé quantas vezes for possível”.
Não preciso dizer que, depois daquele encontro, Sandra retornou … e retornou … e retornou, me tornando o homem mais feliz e realizado do mundo, já que eu tinha uma fêmea deliciosa que queria um macho para trepar e um amigo para conversar … e olha que houve muita conversa gostosa também!
Sandra é uma mulher sensacional e a prova viva de que as redes sociais podem proporcionar momentos gostosos e sensuais sem que haja cobranças ou exigências inúteis que jamais frutificarão. Confesso que, hoje em dia, tenho nela uma amiga, uma amante e uma confidente, cuja intimidade partilhada jamais tive com outra mulher … nem mesmo com minha esposa …
P.S. Não quero incentivar a traição conjugal e, muito menos, estimular a busca de sexo casual nas redes sociais. Trata-se apenas de um depoimento honesto e sincero … peço que não me levem a mal …