Eu trabalho numa empresa de médio porte que lida com distribuição de alimentos, e a maioria dos funcionários são homens. E que homens!
Hoje falarei sobre o Alef: cabelos castanhos claros, olhos de uma cor de mel esverdeado, pele branca, voz suave, porém máscula. Não é muito alto, tem apenas um metro e setenta e dois. Possui um físico atlético e os pelos do seu corpo são de um tom loiro deslumbrante. Mais o que é mais marcante nesse jovem de vinte e três anos, são suas pernas torneadas e a sua bunda maravilhosa.
Tudo começou numa manhã de sábado, era apenas mais um dia de trabalho comum como todos os outros, era isso o que eu pensava. Estava na sala de manipulação quando o gerente, Leonardo, veio até mim e apresentou-me o novo funcionário – Alef. Parei o que estava fazendo e olhei aquele homem parado na minha frente, lindo; pensei. Apertamos as mãos e meu corpo todo se arrepiou. Depois, Leonardo o levou para conhecer o restante da equipe, mas eu não consegui tirar aquele homem da minha cabeça, não sabia se era pelo fato de ele ser lindo ou por ser carne nova no pedaço. Mas sabia de uma coisa, eu o queria na minha cama.
Os meses foram passando e nós dois fomos nos aproximando, descobri que ele estava solteiro que queria da um tempo nas mulheres. Ele gostava de rock e fazia questão em dizer que the walking dead era a melhor série do mundo. Fomos ficando amigos e acabei entrando para o time de futebol dele, a melhor hora era no vestiário, quando tirávamos as roupas para vestir os uniformes. Alef tinha um corpo singular, mas da cintura para baixo era surreal! Numa noite de jogo ele tirou a calça no vestiário, aquelas pernas torneadas com aqueles pelos amarelos, e depois ele tirou a cueca para colocar uma sunga, então ele estava ali, na minha frente, nu em pelo. O pênis dele era lindo, com aquelas bolas grandes balançando e totalmente depilado. Quando ele virou de costas para pegar a mochila, eu vi aquela bunda branca lisa e de aparência macia, sem celulites ou estrias. Simplesmente lindo. Vestimo-nos e fomos para o jogo, meu pau estava latejando de tão duro e minha libido estava nas alturas. Eu queria fuder. E tinha que ser com ele.
Vencemos o jogo e começamos a comemorar com o restante do time, bebemos até às onze horas da noite e quando olhei em volta só nós dois estávamos lá. Então lembrei que era a nossa vez de limpar tudo depois da partida. Começamos a faxina e terminamos muito rápido - para a minha surpresa. Fomos para o banheiro para tomar um banho antes de ir embora e, novamente Alef ficou totalmente sem roupa. Embaixo do chuveiro ele parecia um modelo fazendo comercial de shampoo.
- Lipe – ele me chamou pelo apelido -, olha só isso.
Ele estava do meu lado e eu estava de costas para não ter que olhar muito para ele, evitando deixar meu pau mais duro do que já estava. Mas quando olhei para o lado não pude mais me controlar. Alef estava de pau duro, pulsando de tão duro, era enorme e com aquela cabeça vermelhinha e as bolas balançando lá embaixo.
- Porra! – foi tudo o que eu consegui dizer.
- Você fica rebolando bem aí do meu lado, cara. Fiquei assim. – e ele sorriu.
Meu pau já estava feito pedra, doía de tão duro.
- Então somos dois – disse e me virei para ele ver que não era o único bem dotado do recinto.
- Puta que pariu!
- E aí qual é maior? – perguntei brincando.
Ele começou a se masturbar.
- Não sei. Mas estou na seca a mais de três meses.
- Podemos da um jeito nisso – eu fui de encontro a ele e sem demora apertei meus lábios nos seus.
As mãos de Alef saíram de seu membro e tomaram conta do meu corpo, ele sabia como acariciar alguém. Era habilidoso, forte e sutil. Sua boca tinha gosto de cerveja e sua língua era astuta como uma cobra. Passei minhas mãos pelos seus cabelos e puxei de leve. Ele gemeu. Depois fez o mesmo comigo e mordeu meu ombro. Os chuveiros continuaram ligados enquanto nos amávamos, saímos aos tropeções até os bancos perto dos armários onde ele me lançou com força na parede.
- Ai! – disse serrando os dentes.
- Machucou? - perguntou ele preocupado.
- Sim. E eu gostei. – peguei ele pelo pescoço e o trouxe para o alcance da minha boca e mais uma vez o beijei.
Seus lábios desceram para o meu pescoço e depois para o meu peito, ele lambeu e mordiscou os meus mamilos endurecidos. Ainda descendo, começou a beijar a minha barriga e quando percebi meu pau já estava em sua boca. Ele chupava meio desajeitado, mas ainda assim era delicioso. Sua boca sugava e devolvia o meu pênis enquanto sua mão direita massageava minhas bolas e sua mão esquerda fazia o mesmo na minha bunda. Estava delicioso, divino, ele era bom. Aos poucos ele forçou dois dedos para dentro do meu ânus e aquilo deixou meu pau ainda mais duro, ele mexia os dedos dentro mim e aquilo me enlouquecia.
- Quero você para mim – ele disse quando tirou meu pênis da boca, levantou e me virou, deixando-me com o rosto na parede de azulejos frios.
Eu podia sentir sua respiração na minha nuca, era quente, suas mãos na minha cintura e seu pau deslizando na minha bunda. Ele passava a língua atrás das minhas orelhas e mordiscava aos poucos. Senti seu pênis duro entrando na minha bunda, indo até meu ânus, e lá ficou. Depois de mais uma mordida na orelha esquerda, Alef socou seu pau dentro de mim. Era quente e grande. No começo doeu um pouco, mas me acostumei rápido. Era maravilhoso, aquele homem dentro de mim, fazendo do meu corpo seu brinquedo. Alef começou uma dança de vai e vem que durou muito tempo, minhas pernas já estavam doloridas de ficar em pé com aquele pau no meu cu, entrando e saindo, entrando e saindo. Então ele gemeu alto e eu sabia, Alef tinha gozado.
- Porra! – ele gritou. – Que foda!
Eu estava fraco devido às estocadas do Alef, mas eu também queria gozar e queria gozar naquela bunda.
- Agora é a mina vez – eu disse.
Alef saiu de dentro de mim e a gala deixada no meu ânus começou a escorrer para fora, era muita, ele realmente estava na seca. Virei-me para ele dei-lhe um beijo quente na boca, depois o deitei de bruços nos bancos em frente aos armários, sua bunda ficou a minha total mercê. Linda e indefesa. Ajoelhei-me com cuidado e comecei a beija-lo da nuca até as nádegas. E depois abri aquela bunda e coloquei minha língua lá dentro, era quente e cheiroso. Tinha um gosto meio salgado e ao mesmo tempo doce. Ele tinha alguns pelos no ânus e isso me deixou ainda mais excitado. Movimentei minha língua para cima e para baixo, para um lado e para o outro, par dentro e para fora, e a cada movimento ele gemia. Lambi um dedo e aos poucos fui colocando dentro dele, era apertado, Alef gemeu. Ele deve ter o cu virgem; pensei. Então fui mais delicado, coloquei com mais gentileza, um e depois outro, até somar um total de três dedos dentro dele. Ele gemia e gemia e gemia.
- Não para – ele dizia aos gemidos.
E na verdade nem era necessário que dissesse, eu não tinha a menor intenção de parar.
Após alguns minutos alargando o ânus dele com os meus dedos, achei que já era hora do meu pau entrar em ação. Ele já estava latejando e pulsando de tão duro, retirei meus dedos daquele cu apertado e me posicionei atrás dele. Com cuidado fui aos poucos me deitando em cima do Alef e meu pau foi entrando no seu ânus.
- Ah! – ele gritou quando sentiu meu membro duro invadindo seu corpo.
- Calma, depois passa – disse em seu ouvido. – A dor faz parte do prazer.
E continue a penetrar. Coloquei todo o meu pau naquele cu quente e apertado. Depois que senti que ele estava começando a relaxar, iniciei os movimentos. Para frente e para trás, para dentro e para fora. Ele gemia alto e sua voz carrega consigo um misto de dor e prazer. Ele vai acabar se viciando; pensei. Meu pau latejava dentro dele e Alef já não reclamava mais da dor, ele só gemia.
- Rebola esse rabo lindo pra mim vai – disse em seu ouvido.
Ele rebolou aquela bunda maravilhosa e apertada de um jeito que eu achei eu meu pau fosse quebrar lá dentro. Era muito bom, não havia coisa melhor em todo o mundo. Ele era meu. Aquele cu era meu, todo meu. Meu pau estava dentro dele. Nossos corpos suados e quentes, pele com pele, massageavam-se com os nossos movimentos de prazer. Senti uma pressão no meu pênis e sabia o que era.
- Ah! – eu urrei quando gozei dentro dele. – Você tem um cu maravilhoso. – dei-lhe um beijo na nuca.
- Eu quero mais – ele falou com voz de dengo.
Acabou se viciando mesmo; pensei.
- Vamos para a minha casa, vou te mostrar as posições do Kama Suthra.
- Jura?
- É claro...
Fim.