No meu conto mais recente (“Uma experiência inusitada”), comentei a respeito de Marinalva, uma prostituta de rua que eu conheci em minha juventude … pois bem, dias depois de publicá-lo, em meio a mais uma crise de meia-idade, eu me vi, buscando na memória, alguns lances sobre ela … e foi aí, tomando um café expresso em uma loja de conveniência que eu me lembrei que Marinalva e eu tivemos uma história … uma história que não pode ser esquecida … bem, vamos a ela.
Na verdade quem me ajudou a conhecer Marinalva foi uma outra prostituta de nome Neide (que era muito conhecida como a pantera da Casa Verde). Sempre que eu saía à noite nos fins de semana, invariavelmente, eu acabava procurando por Neide que, depois de uma noite de trabalho “duro”, se dava ao luxo de escolher quem terminaria a noite em sua companhia … e, para minha sorte, depois de algum tempo, tornei-me o seu “predileto”, algo que, para um jovem como eu era a melhor das conquistas … ter uma mulher à minha disposição sempre que possível.
Neide era uma morena deliciosa, de estatura mediana, corpo roliço e bem moldado, com bunda grande, peitos médios bem firmes e coxas torneadas por longos ensaios em quadras de escola de samba; tinha os olhos verdes, algo absurdamente lindo e cativante. Sabia conversar muito bem e tinha um humor capaz de descontrair qualquer ambiente.
Uma noite de sábado, eu fui encontrar-me com Neide. Aliás, noite não, alta madrugada. Assim que estacionei o carro ela abriu a porta e entrou. Seus olhos estavam injetados e sua expressão de raiva era quase assustadora. E não foi nem preciso que eu perguntasse o motivo de tanta irritação, pois Neide, em um minuto, passou a vomitar palavrões e praguejar.
Reclamou sobre a baixa renda daquela noite, sobre clientes chatos e, principalmente, sobre uma mulher que aparecera do nada querendo tomar o seu “ponto”. Eu, como de hábito, ouvi suas reclamações pacientemente, já que desde jovem sempre fora um bom ouvinte para todos os momentos e situações.
Depois de alguns minutos, Neide olhou para mim e após um breve silêncio, despencou em uma gargalhada gostosa, envolvendo meu pescoço entre seus braços e me beijando sofregamente; em seguida, olhou para mim e agradeceu por eu ser um homem gentil atencioso. Respondi-lhe que para isso serviam os amigos, os namorados e os amantes. Neide gargalhou outra vez e perguntou-me a queima-roupa: “E você é meu amante?”.
-Certamente não sou seu gigolô! – retruquei de imediato – Então, suponho que possa ser seu amante.
Neide adorou minha resposta e depois de outro beijo, confirmou: “Então, a partir de hoje, você é meu amante oficial … e como tal precisa estar disponível para mim sempre que eu quiser …”
Seguimos, então, para nosso Drive in de costume, onde, depois de pedir bebidas – um martíni para ela e uma coca cola para mim – nos atracamos como dois animais em pleno cio. Neide despiu-se com sua agilidade usual e ajudou-me a fazer o mesmo. Imediatamente, caí de boca nos mamilos intumescidos da morena, chupando-os e fazendo-a gemer como louca. Neide tinha uma característica que sempre me excitou muito (talvez porque fosse uma novidade), que consistia no seu hábito de depilar sua região vaginal.
Eu adorava acariciar o baixo-ventre e a vagina dela lisa e perfeita; ela, por sua vez, deliciava-se com meu toque suave e cuidadoso e sempre me disse que nenhum homem fazia isso com ela … algo que me deixava com aquele característico orgulho de macho juvenil.
Em poucos minutos eu estava sobre ela, fodendo com vigor e enterrando minha rola dura em suas entranhas. Neide gozava com uma facilidade que eu jamais vira antes, e mesmo ciente de que minha experiência sexual não era vasta o suficiente para tecer comparativos, aquilo me enlouquecia, a ponto de eu resistir ao máximo, apenas para apreciar os gemidos e gritos da fêmea.
Fodemos por várias vezes, até que eu disse a ela que queria gozar. Neide me empurrou quase em desespero e ordenou que eu gozasse sobre ela. Sem discutir ou pensar, obedeci, sacando a rola e terminando meu “trabalho” com uma boa masturbação até que a ejaculasse chegasse. Gozei, deixando que os jatos de esperma quente e viscoso lambuzassem o ventre e a barriga de minha parceira.
Quando terminei, desabei ao lado dela. Estávamos no banco detrás do meu Aero-Willis, cujo espaço era suficiente para toda a espécie de estripulias, e enquanto retomava meu folego, observei Neide espalhando o esperma em seu corpo como se fosse alguma espécie de creme. “Isso é ótimo para a pele, sabia!”, disse ela, prosseguindo com sua massagem e fitando-me com um olhar carregado de safadeza.
Os primeiros raios de sol começaram a explodir no horizonte quando saímos do Drive in. Perguntei a ela onde queria que eu a deixasse e depois de alguns minutos pensando, ela me respondeu eu eu poderia levá-la até a Praça Princesa Izabel; concordei de plano e tomei a direção para converter no próximo acesso em direção ao local indicado por Neide. E mal comecei a acelerar, fui abruptamente interrompido pela voz estridente dela, pedindo que eu parasse o carro.
Mal tive tempo de obedecer, vendo Neide abrir a porta, saltar e correr na direção de uma mulher que parecia aguardar a condução em um ponto de ônibus. Neide chegou perto da tal mulher gritando e gesticulando feito doida; dizia que ela precisava respeitar o ponto de cada uma e ver bem quem era cliente de quem. Enquanto Neide vociferava repreensões contra sua interlocutora emudecida, eu fiquei a examinar a tal mulher.
Era uma negra linda, de rosto suave, quase angelical, cujos olhos brilhantes estavam plácidos, e sua expressão demonstrava tranquilidade enquanto Neide persistia em praguejar contra ela. No final, ela limitou-se a sorrir um sorriso tímido e dizer apenas que cada um cuidasse do que é seu. Não sei bem se Neide se deu por satisfeita ou não com a resposta da tal mulher, mas, verdade é que, logo em seguida ela retornou e entrou no carro.
Nos despedimos na Praça onde Neide pedira que eu a deixasse e depois de um beijo, pedi a ela que se acalmasse, pois em nada adiantaria ela enraivecer-se por quimeras (nem sei se ela sabia o que a palavra “quimera” significava); Neide olhou para mim com um olhar afetuoso e acenou com a cabeça em afirmação, concordando que eu tinha razão no que dissera. Deixei o número de telefone do escritório onde trabalhava, rabiscado em um pequeno pedaço de papel e entreguei-o para ela.
Neide olhou fixamente para o papel e depois voltou-se para mim, sorrindo maliciosamente; “bem, já que você é meu amante oficial … quem sabe, dia desses eu ligue para você … o que acha?” Em resposta, sorri discretamente, limitando-me apenas a dizer que gostaria muito que isso acontecesse. Ela saltou do carro e sumiu em poucos minutos.
As vezes, eu achava que Neide era uma espécie de bruxa ou sei lá o quê, pois quando o negócio era sumir, ela o fazia melhor que ninguém.
Curiosamente, retornei pelo mesmo caminho que havia feito … em meu subconsciente permanecia a imagem daquela negra linda e da remotíssima possibilidade de ainda vê-la no ponto de ônibus. E, para minha surpresa, foi exatamente isso que aconteceu. Passei pelo local, e lá estava ela, ainda esperando a condução.
Imediatamente, dobrei a primeira esquina e fiz um contorno regular para retornar ao ponto. Todavia, a sorte não me sorriu, pois vi a negra subindo em um ônibus e indo embora. Até hoje, não sei explicar as razões que me levaram a fazer aquilo, mas sem pensar nas possíveis consequências, passei a seguir o ônibus, pois queria muito saber onde aquela mulher residia.
Depois de algum tempo apreensivo, finalmente, ela saltou do coletivo em um ponto bem adentro de um bairro que eu conhecia muito bem. Estacionei o carro a uma certa distância e fiquei observando enquanto ela, atravessava a rua e entrava por um portão que parecia conduzir para um corredor estreito que desaparecia em uma pequena viela que mais parecia um cortiço.
Olhei para o relógio e constatei que já passava das oito da manhã. Desliguei o motor e fiquei ali, onde estava, sem saber o que fazer ou o que pensar; não podia, simplesmente, descer do carro ir até lá e bater palmas esperando que a mulher que eu havia seguido me atendesse com um sorriso nos lábios. Por duas ou três vezes tive ímpetos de ligar o carro e voltar para casa, mas alguma coisa me segurava, impedindo que eu fizesse qualquer coisa da qual poderia me arrepender no futuro.
Repentinamente, o porão se abriu novamente e uma pessoa surgiu vindo do corredor. Era ela. Era ela, mas estava diferente; os longos cabelos negros e lisos haviam sumido (descobri mais tarde que se tratava de uma peruca), e as roupas pesadas foram substituídas por uma bermuda justíssima e uma camiseta regata, itens que realçavam, ainda mais, as formas roliças daquela negra linda.
E para minha surpresa, ela atravessou a rua em veio em minha direção! Fiquei em estado de choque, sentindo palpitação e um medo profundo … a mulher poderia vir com tudo para cima de mim e eu seria um idiota que a seguiu!
Ela chegou perto do carro e depois de me repreender, disse que se eu a seguira por conta de Neide que dissesse a ela que cada uma tem seu direito na rua e que ela não iria se assustar com qualquer ameaça. Imediatamente, pedi que ela me deixasse falar e lhe expliquei que não havia feito aquilo por ordem de ninguém, mas apenas por minha vontade de vê-la e de conhecê-la.
Ela ficou sem jeito por alguns minutos e depois pediu que eu fosse embora porque ali ela era uma pessoa conhecida e minha presença poderia lhe causar problemas. Ela se afastou enquanto eu dava a partida no carro e seguia meu rumo. Antes de ir, perguntei seu nome …, e ela respondeu: “Meu nome de guerra é Lúcia”.
Passei o fim de semana pensando em Lúcia; afinal ela era uma negra linda e desejável, e eu me sentia cheio de desejo de foder com ela. Domingo à noite, rodei pela região onde ela e Neide costumavam fazer ponto, mas sem qualquer sucesso, pois domingo era um dia complicado para encontrar qualquer oportunidade nas ruas. Porém, para minha completa surpresa, estava retornando para casa quando vi Lúcia saltando de um carro e dirigindo-se para o ponto de ônibus onde ela, como de costume, esperava pelo primeiro carro da manhã.
Sem pensar em eventuais consequências, aproximei-me e estacionei perto dela; Lúcia abaixou-se para ver quem estava no interior do veículo e sorriu ao me ver. Chegou mais perto e disse que estava cansada e queria apenas ir para casa … antes que ela pudesse continuar, ofereci-lhe uma carona descompromissada, afirmando que estava indo para casa e que era meu caminho de qualquer maneira.
Lúcia resistiu, preferindo aguardar a condução, mas ante a minha insistência, ela acabou por ceder, afirmando que era apenas uma carona. Balancei a cabeça em concordância, e seguimos para nosso destino. No caminho fiquei sabendo que “Lúcia”, era na verdade Marinalva, de trinta e oito anos, mãe solteira de um rapaz na adolescência, morava com ele e, durante a semana, trabalhava como diarista em casa de família, sendo a “atividade” de fim de semana, uma forma de complementar a renda.
Me contou que entrou nessa “vida” não por acaso, mas sim por obrigação … disse que seu companheiro (o pai do rapaz), bebia muito e endividou-se ao ponto de oferecê-la como pagamento para o dono de um boteco das imediações; Marinalva, ao saber dessa “negociação”, discutiu com o marido que, covardemente, a agrediu, exigindo que ela o obedecesse.
Irada e fora de controle, ela apanhou uma faca e ameaçou o sujeito que pôs-se a correr; no dia seguinte foi tentar uma conversa com o dono do botequim, mas, em resposta, ouviu uma ameaça; ou ela trepava com ele ou quem pagaria as consequências seria o seu filho … e foi assim que ela, magoada e humilhada, decidiu fazer daquela situação uma chance de sustentar-se sem a ajuda de ninguém.
Trepou com o dono do bar e depois o ameaçou com a possibilidade de contar tudo para a sua esposa, se ele não a deixasse em paz …, Marinalva era diarista na casa deles e, temendo pelo pior, ele acabou por concordar, inclusive, oferecendo-lhe dinheiro em troca de seu silêncio.
Estávamos, àquela altura, estacionados na frente da casa dela e fiquei muito sensibilizado com a história dela; ela sorriu para mim, acariciou meus cabelos e me disse que eu era diferente de outros homens. Elogiou minha gentileza e minha educação e, por fim, afirmou que Neide era uma mulher de sorte.
Nos despedimos com um beijo no rosto. Segui meu rumo, pois, a poucas horas eu teria que ir para o trabalho.
Minha semana foi atribulada e repleta de novidades, já que eu conseguira uma promoção e deixara de ser apenas um contínuo, passando a exercer atividades com mais responsabilidade. O novo trabalho me divertia e preenchia meu tempo. E eu dei um duro danado … até que, finalmente, a sexta-feira chegou!
Era final de expediente e meus colegas estavam combinando de saírem para beber cerveja e jogar conversa fora; e eu, embora fosse abstêmio (como sou até hoje), gostei da ideia de jogar conversa fora como forma de relaxar da tensão do dia a dia.
Estávamos, então, nos preparando, quando o telefone tocou; um de meus colegas atendeu e começou a gargalhar, pedindo para que a pessoa do outro lado esperasse um pouco; “ela disse que quer falar com o amante gordinho dela, e pensou que era eu!”, disse meu amigo, estendendo o fone para mim. Atendi entre risos e gargalhadas dos colegas. Do outro lado da linha a voz meio rouca e sensual de Neide me fazia um convite irrecusável …, “quero foder com você, amor … vamos?”
Mesmo sem jeito ante as pilhérias dos colegas, perguntei a ela onde e ela de devolveu dizendo que eu poderia escolher o lugar e a hora. Olhei para o relógio e constatei que eram dezoito e trinta horas; disse, então, para Neide que a encontraria na esquina da Duque de Caxias e a Avenida São João dentro de uns quarenta minutos. Neide concordou e desligou o telefone.
Senti quando as mãos macias dela envolveram meus olhos e sua voz sussurrou em meu ouvido, pedindo que eu adivinhasse quem era. Me virei, nos abraçamos e nos beijamos. Sem perda de tempo, subimos a velha escadaria de mármore desgastado até a recepção, onde o gerente mau humorado de sempre esperava por seus clientes de sempre. Pedi um quarto até de manhã.
Ele exigiu o preço de duas diárias, mas Neide, com seu jeito desaforado, retrucou que pagaríamos apenas uma e que ele se desse por satisfeito; o sujeito grunhiu algo inaudível, estendendo a chave de um quarto no primeiro andar. Sem qualquer possibilidade de fazer silêncio, subimos a escadaria de madeira carcomida que rangia como doida.
Entramos no quarto e Neide pediu para ir ao banheiro, de lá retornando apenas de calcinha, exibindo seus seios firmes e pontiagudos com mamilos intumescidos. Imediatamente, tomei-a nos braços, beijei-a e comecei a acariciar sua bunda, empurrando a calcinha para baixo. A morena espevitada, não perdeu tempo em reagir, pois empurrou-me o suficiente para desabotoar minha camisa, obrigando-me a desnudar o peito.
Em seguida, ela desceu suas mãos hábeis e com movimentos precisos, desafivelou meu cinto, desabotoou a calça e deixou que ela escorregasse até o chão. De imediato, ela enfiou a mão dentro da cueca e tomou minha rola dura nas mãos, massageando-a vigorosamente. Como estávamos próximos da cama, eu tomei a iniciativa e empurrei Neide para ela; livrei-me da última peça de roupa, livrando Neide de sua calcinha.
Saltei sobre ela, caindo de boca em seus peitos deliciosos, chupando e lambendo quase como um selvagem; Neide, por sua vez, contorcia-se debaixo de mim, deixando que seu ventre roçasse em minha pica, estimulando ainda mais o desejo entre nós dois. Senti quando minha parceira tomou a rola com uma das mãos puxando-a na direção de sua vagina que já estava alagada e pronta para receber seu prêmio.
Penetrei com um único movimento quase agressivo, enfiando a rola de uma só vez; Neide gemeu alto, enterrando suas unhas em minhas costas, algo que não me causou dor, mas sim mais excitação. Passei a copular furioso, enterrando e quase arrancando a rola de dentro das entranhas da morena que gemia, dava gritinhos ensandecidos e pedia mais.
Fodemos por tanto tempo que eu me impressionava com minha resistência, como também com a rigidez da pica que mostrava-se pronta para o que viesse. Neide gozou uma …, duas …, três vezes …, e seguiu-se a isso uma sequência sucessiva de orgasmos que minha parceira fazia questão de enaltecer a plenos pulmões. Decorrido um bom tempo, disse a ela que precisava gozar; Neide olhou para mim com os olhos faiscando e disse que ainda não era o momento e que eu devia me conter o quanto pudesse.
“Você disse que é meu amante …, não disse? Então, gostosão … trate de aguentar essa deliciosa pantera insaciável”; entendi aquilo como uma ordem e na minha tenra juventude, ordem dada era ordem cumprida. Prossegui, estocando aquela boceta que, de tão empapada, permitia uma penetração deliciosamente escorregadia, e segurei-me ao máximo até que … não havia mais condições de prosseguir.
Gritei para ela que estavas prestes a gozar e Neide que eu podia escolher entre fazê-lo dentro dela, ou lambuzá-la o quanto quisesse. Senti um ímpeto incontrolável de fazê-lo e com um movimento ágil, tirei a rola e nem precisei estimulá-la, já que a ejaculação aconteceu como uma onda avançando do interior de minhas entranhas para o corpo suado da fêmea em jatos quentes e viscosos que deixaram o ventre e até mesmo o rosto de Neide lambuzados de sêmen.
Caí para o lado dela na cama, ofegante e sentindo a pulsação cardíaca na boca. Neide não tinha e menor intenção de me dar uma trégua, posto que, sem meneios, jogou-se sobre mim, esfregando-se como uma cobra e distribuindo minha carga em minha pele suada.
Depois, ela deitou-se ao meu lado e cochilamos por algum tempo. Fui acordado com os beijos da minha parceira que tinha a rola nas mãos, estimulando-a a recobrar-se do esforço para mais uma rodada. Ah! A delícia da juventude …, minha rola atendeu às carícias de Neide e em poucos minutos estava ereta e pronta para um novo embate.
Ela subiu sobre mim e com o auxílio de uma das mãos, trouxe a rola na direção de sua vagina, fazendo-a desaparecer em seu interior. Neide, então, cavalgou-me com a habilidade de uma amazona acostumada a domar homens de qualquer idade. Segurei seus peitos e levei minha boca até eles, lambendo as aureolas e chupando os mamilos, fazendo-a gemer novamente.
Mais uma vez, minha parceira usufruiu de uma sequência de orgasmos que a deixaram enlouquecida, gritando, gemendo e ordenando que eu não parasse de dar-lhe prazer. Depois de algum tempo, vendo que a situação não se alterava, ou seja, que minha rola não dava sinais de enfraquecimento, Neide me beijou várias vezes, até provocar-me com uma sugestão: “Da próxima vez”, sussurrou ela em meu ouvido, “você vai comer meu cu!”.
Fiquei tão entusiasmado que tive um arroubo de fazê-lo imediatamente; Neide, porém, reteve esse ímpeto dizendo que ainda não era o momento para que eu fosse premiado com seu cuzinho. “Vou deixar que você apenas enfie a cabecinha, entendeu? E não abuse da sorte, seu safadinho!”.
Dizendo isso, Neide pulou na cama ficando de quatro próximo da beirada e ordenando que eu me posicionasse atrás dela. Fiquei em pé ao lado da cama e segurei-a pela cintura, enquanto direcionava a rola para o cuzinho dela. Deixei que a glande escorregasse suavemente para dentro dele; senti a resistência inicial, que evidenciava que Neide não tinha por hábito oferecer seu selinho para qualquer um (algo que me enaltece até hoje!). E quando ela entrou, minha parceira soltou um gemido profundo, arrebitando o traseiro e rebolando como uma dançarina.
Ficamos assim por alguns instantes e eu até que tentei seguir com minha investida, mas minha parceira recuou, permitindo apenas que a glande permanecesse dentro dela. Depois de alguns minutos, ela jogou-se para a frente, obrigando a rola a desconectar-se de seu cuzinho.
Ela se sentou na beirada da cama e passou a me masturbar, massageando também minhas bolas e olhando para mim com ar de controle. “Vamos, meu macho, goza para mim …, goza que eu quero mais porra me melando toda!” Bem que eu quis resistir, mas era impossível, e antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa eu ejaculei, melando seus peitos e seu rosto mais uma vez.
Neide soltou a rola e passou a esfregar o sêmen em sua pele repetindo a frase habitual de que aquilo era muito bom para manter a textura macia de seu corpo. Depois, nos jogamos na cama e adormecemos profundamente.
Pela manhã, nos despedimos, com ela dizendo que precisava viajar para resolver alguns problemas e que assim que pudesse me avisaria …, lamentavelmente, nunca mais eu a vi. Até hoje não sei o que aconteceu com aquela mulher maravilhosa que foi minha mais deliciosa aventura juvenil, e mesmo hoje sinto saudades dela, de sua risada franca e sincera e de seu sorriso maroto e provocador.
(Fim da primeira parte …)