Rafael bateu nas nádegas de sua filha até que elas ficassem avermelhadas e quentes, e cada vez que Renata gritava pedindo para que ele parasse, o sujeito sentia uma excitação renascer em suas entranhas, impelindo-o a prosseguir no castigo. E ele somente cessou a agressão quando o cansaço o obrigou a fazê-lo. Renata estava com o rosto enterrado na almofada e, agora, choramingava baixinho.
Rafael pegou Renata pelos cabelos puxando-a com força e obrigando-a a sair da posição em que se mantinha desde o início da agressão que lhe fora impingida. Abraçou-a e apertou-a com força, aproximando seus lábios dos dela, ensejando um beijo que foi, imediatamente, acolhido e retribuído com sofreguidão.
-Você está nas minhas mãos! – disse Rafael, com tom de ameaça, logo após desvencilhar-se dos lábios de sua filha – ou você faz o que eu quero, quando quero e como quero, ou vou fazer da sua vida um verdadeiro inferno, entendeu?
Renata não disse nada, apenas manteve o olhar abaixado, sem coragem de encarar o próprio pai. Rafael tomou o queixo da filha e fez com que ela o encarasse.
-Eu posso contar para sua mãe o que eu quiser – prosseguiu ele – e ela vai acreditar em mim …, você está nas minhas mãos e vai fazer o que eu quiser, e não se esqueça disso!
Renata piscou os olhos suavemente, em uma clara demonstração de que havia entendido toda a situação a que estava sujeita. Rafael soltou a filha, ordenou que ela pegasse suas roupas e fosse para o quarto. Sozinho, na sala, o sujeito divertia-se com a situação; afinal, ele tinha Renata onde ele queria e poderia fazer com ela o que bem entendesse …, e o que ele queria era foder com ela.
No final da tarde, quase anoitecendo, Cláudia chegou do trabalho e foi recepcionada pelo marido com beijos e abraços carinhosos. Sugeriu que fossem jantar fora, eles e Renata, convite ao qual Cláudia aceitou de pronto. Subiu ao quarto e disse para Renata que jantariam fora. E quando Renata fez menção de declinar do convite, o olhar de seu pai, que espreitava na soleira da porta, foi taxativo.
Juntos os três saborearam um delicioso jantar em uma cantina, a luz de velas e regado com vinho tinto. Renata, depois de ensaiar uma cara amarrada, acabou divertindo-se com os pais e apreciou a refeição e a conversa amena dos dois. Chegaram tarde em casa e depois que Cláudia subiu para o quarto, Rafael aproximou-se da filha e fez uma confidência em cochichos.
-Hoje, vou te dar uma folga – disse ele com puro sarcasmo na voz – pois, preciso foder a vaca da sua mãe …, depois de tanto vinho ela precisa de uma rola para sossegar.
Ele pode perceber uma ponta de riso esboçar-se no rosto de sua filha, fazendo com que ele ponderasse sobre a possibilidade de ela ter gostado daquela afirmação. Renata deu-lhe as costas e começou a subir as escadas, sendo surpreendida por um tapa em suas nádegas que ainda estavam doloridas pelo castigo sofrido durante a tarde. Ela voltou-se para ele, mas nada disse; apenas olhou para ele e retomou sua trajetória rumo ao seu quarto.
Rafael entrou em seu quarto e deu com Cláudia, pelada e de quatro sobre a cama; ela balançava sua bunda para ele e ria quase eufórica.
-Vem foder a sua gorducha gostosa, vem! – convidou ela ainda balançando o traseiro.
Rafael despiu-se e, de pau duro, caminhou em direção da sua mulher. “Hoje ela vai ver o que é bom!”, pensou ele enquanto se aproximava da cama. Assim que estava bem perto de Cláudia, Rafael segurou suas nádegas e abriu-as revelando o selinho escondido entre elas. Ele, então, enfiou o rosto no traseiro de sua mulher e passou a lamber seu cuzinho, deixando-o bem azeitado.
Em seguida, ele pegou uma bisnaga no criado-mudo e lambuzou seu cacete com o conteúdo. Cláudia estava tão fora de si que sequer imaginava o que estava para acontecer. E antes que ela pudesse atinar com a ameaça que pairava no ar, Rafael, segurou-a com força e enterrou sua rola enorme no cuzinho ainda intacto. O golpe foi contundente, mas, apenas a glande rasgou a primeira resistência, penetrando e causando uma dor desmedida que fez Cláudia gritar ensandecida.
Ela ainda tentou resistir, mas, infelizmente, Rafael estava impiedoso, segurando as nádegas com as mãos e impedindo que sua esposa recuasse ante o ataque ocorrido. As carnes firmes das nádegas alvas de Cláudia estavam espremidas entre os dedos de seu macho que, com firmeza, assegurava-se de que ela não fosse capaz de fugir do seu defloramento anal.
Rafael prosseguiu, enterrando sua pica enorme no anelzinho de sua esposa que gritava e gemia, num misto de dor que, aos poucos, transformava-se em prazer sem limites; Cláudia ofegava enquanto tentava usufruir de um prazer ainda parcialmente perceptível, mas não demorou para que seus gemidos denunciassem a imensa delícia que era ser enrabada. De um momento para o outro, ela passou a mover-se no mesmo sentido da rola de seu macho, porém em direção inversa, permitindo que a penetração fosse ainda mais profunda e sensível.
Cláudia estava obcecada pela sua primeira experiência anal, movendo-se com tanta intensidade quanto seu marido a estocava impiedosamente; Rafael deliciava-se com a receptividade de sua esposa, lembrando-se de que ela ainda era uma fêmea excepcional. Juntos eles pareciam ser apenas um único corpo com movimentos perfeitamente sincronizados, explorando o máximo de prazer que podiam usufruir um do outro.
Finalmente, após tanto tempo e esforço, ambos gozaram juntos em uma explosão infinita de orgasmos. Cláudia gozou mais de uma vez, e a cada espasmo, ela gemia alto dizendo-se satisfeita pelo seu macho.
Ao terminarem, quedaram-se vencidos pelo cansaço, adormecendo pesadamente logo em seguida. Rafael, por um momento, achou que estava sonhando, pois supos que Renata estivesse espreitando o casal; e um vulto que se deslocou rapidamente pela porta entreaberta pareceu confirmar a sua suspeita.
Mais uma manhã em que Rafael acordou e viu-se só em sua casa. Todos haviam saído e ele levantou-se para aproveitar outro dia de férias sem nada para fazer. Banhou-se, desceu até a cozinha, tomou seu café matinal e depois decidiu ver algumas coisas na internet. Surfou por algumas páginas de noticiosos, mas logo cansou-se, passando a ver algumas páginas de pornografia.
Foi nesse momento que ele teve uma ideia …, uma ideia de como foder sua filha, e ainda por cima, fazer isso na presença de sua esposa sem que ela desconfiasse …, e ele decidiu que poria seu plano em curso naquele mesmo dia.
Era quase meio da tarde, quando Renata ligou avisando que ficaria na biblioteca da universidade para finalizar um trabalho de pesquisa e que, portanto, chegaria mais tarde …, “perfeito!”, pensou Rafael. Desligou e esperou pacientemente pela chegada de sua esposa.
Cláudia chegou do trabalho no horário de sempre e depois de tomar um banho desceu para jantar. Para sua surpresa, Rafael preparara uma refeição para ambos. Ela ficou extasiada com a atitude do marido, sem a menor ideia do que ele havia tramado. Comeram a refeição feita por ele, regada por um delicioso vinho branco doce, e, um pouco mais tarde foram para a sala.
Repentinamente, Cláudia disse para Rafael que não estava se sentido bem; ele perguntou a ela o que estava sentindo e se precisava de alguma coisa. Cláudia respondeu que se sentia zonza e com o corpo letárgico, impossibilitada de reagir. Rafael aproximou-se dela e fez um carinho em seu rosto, perguntando se ela sentia aquilo. Ela respondeu que sim, mas que não estava conseguindo manter-se consciente.
-Você está apenas cansada, meu amor – disse ele com voz suave, escondendo um ar malicioso – não se preocupe que eu vou cuidar muito bem de você …, você vai gostar da minha surpresa. Cláudia sorriu para ele, perguntando qual era a tal surpresa.
-Espere um pouco e você verá – respondeu ele, enquanto a ajudava a ficar em pé, levando-a para o quarto do casal.
Cuidadosamente, Rafael despiu sua mulher e colocou-a na cama. Depois desceu as escadas até a sala; despiu-se e sentou-se em uma poltrona, esperando pela chegada de Renata. A noite caía rapidamente, e quanto Renata entrou em casa a sala estava imersa em uma quase penumbra. Assim que ela acendeu a luz, tomou um susto ao ver o pai nu, sentado na sala, esperando por ela. Ela tencionou dizer algo, mas foi interrompida pela voz autoritária de seu pai.
-Tire a roupa, cadela! – Rafael ordenou, deixando claro pelo seu olhar que não estava para brincadeiras.
Renata hesitou por um momento e até pensou em uma reação enérgica, mas o olhar de seu pai e sua voz denunciavam que não era o melhor a fazer naquele momento.
-Você não me ouviu, putinha! – retrucou ele ainda mais agressivo do que antes – tire a roupa logo … e não me faça esperar …, senão vai ter castigo!
Renata depositou seu material escolar sobre o sofá e despiu-se até ficar nua na frente de seu pai.
-Vá para o meu quarto, agora! – ordenou ele – e me espere lá …
Renata subiu as escadas e entrou no quarto onde viu sua mãe despida sobre a cama. Ela correu até lá, e viu que Cláudia estava em um estado de semiconsciência, pois quando a filha perguntou se ela estava bem, sua mãe respondeu com frases desconexas.
No momento em que Rafael adentrou ao quarto, sua filha olhou para ele e inquiriu com uma voz raivosa.
-O que o senhor fez com ela!
-Não fiz nada – respondeu ele com uma voz macia e pausada – apenas deixei-a no ponto para que nós pudéssemos aproveitar essa noite juntos …, ela pode sentir, mas não pode reagir …, e o melhor de tudo é que amanhã ela não se lembrará de nada …, apenas o tesão que vai saborear.
Renata tentou reagir, porém, Rafael voou sobre ela, jogando-a na cama sobre sua mãe. A jovem ficou a cabeça apoiada na barriga de sua mãe com o rosto quase colado ao peito enorme de Cláudia. Rafael fez com que ela abrisse as pernas e passou a bolinar sua vagina, vasculhando os grandes lábios e procurando avidamente pelo clítoris de sua filha.
A jovem estava sem ação, pois sabia que a intenção de seu pai era foder com ela, e naquela situação em que se encontravam, ela também tinha noção de que isso aconteceria de um jeito ou de outro. Renata começou a gemer quando seu pai encontrou seu clítoris a passou a massageá-lo com uma precisão incrível.
Em seguida, Rafael, levantou as pernas de sua filha e posicionou-se de modo que sua rola dura encostasse a glande na entrada da vagina de Renata; ele esfregou a cabeçorra no buraquinho de sua filha, provocando espasmos que redundavam em gemidos de prazer.
-Ai, papai! – dizia ela com voz embargada – não faz isso …, por favor …, não pode … ai, como isso é bom …
Rafael deliciava-se com o resultado de sua esfregação na garota e prosseguia sem importar-se com suas lamúrias que mais pareciam súplicas de uma fêmea com muito tesão. Sem qualquer sobreaviso, Rafael deixou que a glande escorregasse para a entrada da vagina e com toda a lubrificação proporcionada, ele a penetrou com muito cuidado. Assim que a rola começou a invadir a vagina de Renata, ela contorceu-se languidamente, gemendo e levantando a pélvis a fim de facilitar a penetração inevitável.
-Ai, que macho gostoso! – balbuciava a jovem, enquanto prosseguia em seu rebolado erotizante – ai, papai …, assim …, isso …, mete na sua filhinha … faz de mim a sua puta, como você faz com ela! Renata apontava para a mãe, que, mergulhada em um estado de semiconsciência, sorria olhando para ambos.
-Brinca com o peitão da mamãe, brinca, filhinha – ordenava Rafael enquanto enterrava definitivamente sua rola na boceta de sua filha. Renata obedeceu, pegando um dos mamilos de Cláudia entre os dedos e beliscando-o com certa força.
Em poucos minutos, Rafael estava inclinado sobre Renata, enfiando e puxando a rola de dentro de sua boceta, com movimentos que aumentavam gradativamente, que, ao seu turno, retribuía com rebolados pélvicos que aprofundavam e intensificavam aquela foda insólita. Tudo isso apreciado por Cláudia que sorria, enquanto acariciava o rosto de sua filha que continuava brincando com seu mamilo intumescido.
Renata e Rafael foderam por muito tempo e a jovem usufruiu de uma sequência de orgasmos que eram anunciados com gritos, gemidos e suspiros.
-Porra, pai! – dizia ela entre gemidos – como você é bom de cama …, mamãe tem mesmo sorte com um macho assim …, e pensar que eu resisti …
-De hoje em diante, vai ser assim – respondeu Rafael com a respiração entrecortada – vamos foder sempre que possível e com a mamãe olhando …, e, quem sabe, participando.
Rafael prosseguiu na trepada tão aguardada, intensificando ainda mais seus movimentos de vai e vem e procurando forças para resistir ao máximo. E quando viu-se vencido pelo orgasmo iminente, anunciou para a filha que estava no limite de seu gozo.
-Não, pai! – gritou Renata em desespero – não goza dentro de mim …, por favor …, isso não!
-Então – exigiu ele – quero gozar na sua boquinha.
Rafael deu uma última estocada e, em seguida, saltou para longe, segurando a rola com uma das mãos e esperando pela boca sedenta de sua filha. Renata correu e ajoelhou-se na frente da rola de seu pai, e abriu a boca oferecendo-a para que ele depositasse seu sêmen.
Foi um gozo tão intenso e vigoroso que Rafael sentiu as pernas bambearem enquanto ejaculava com jatos curtos e grossos. Lambuzou o rosto e os cabelos de sua filha que deliciava-se em lamber os beiços à procura do esperma quente e viscoso de seu pai.
Resistindo ao cansaço que invadia seu corpo, Rafael segurou-se sobre as pernas bambas, tomou a filha pelos cabelos e levou-a de volta para a cama, jogando-a sobre o corpo de sua esposa.
-Vamos, cadelinha! – ordenou ele quase sem folego – chupa a boceta da mamãe …, chupa, que ela gosta! E enquanto ele dava a ordem, enfiava o rosto de sua filha no regaço de Cláudia, obrigando-a a cumprir a sua ordem. Renata começou a lamber e chupar sua mãe …, em princípio, foi algo tímido e inseguro, mas não demorou para que a jovem se dedicasse a saborear a boceta de sua mãe que, imediatamente, começou a gemer e se contorcer.
Renata sentia a vagina ficar alagada com suas lambidas e chupadas e sentiu quando sua mãe acariciou seus cabelos, pedindo que não parasse, porque queria gozar. E depois de algum tempo, Cláudia gozou na boca de sua filha.
Ao seu turno, Rafael ficou em pé, apreciando a cena que lhe oferecia um prazer indescritível, não apenas pela situação, como também, e principalmente, pelo fato de tratar-se de algo inusitado, engendrado pela mente conspícua de um homem que não conhecia limites para o prazer. Agora, ele tinha duas fêmeas ao seu dispor: sua mulher e sua filha!
Era madrugada alta, quando os três adormeceram na mesma cama. Rafael estava deitado entre os corpos despidos de Renata e de Cláudia. Antes de adormecer, ele ainda aproveitou para acariciar a bunda de sua filha e a vagina de sua mulher, até o momento em que ambas voltaram-se para ele, enlaçando-o carinhosamente.
Logo pela manhã, antes de todos, Rafael acordou e tomou a filha nos braços, levando-a para o seu quarto. Depois, retornou e deitou-se ao lado de sua esposa, simulando dormir até que ela acordasse. Cláudia entreabriu os olhos e abraçou o marido, sussurrando em seu ouvido que tivera um sonho delicioso, mas que, lamentavelmente, não se lembrava de quase nada.
Rafael beijou-a carinhosamente e depois olhou dentro de seus olhos, sorrindo enigmático.
-O que importa que foi um sonho bom – disse ele – talvez, tenha sido efeito do vinho que nós tomamos.
Cláudia assentiu a com os olhos e tornou a oferecer seus lábios para o marido que a beijou mais uma vez.
O dia seguiu seu curso, com a única diferença de que acabaram-se as férias de Rafael e ele viu-se obrigado a retomar a rotina enfadonha de sempre …, mas, interiormente, ele sabia que nada mais seria como antes.