TESÃO BANDIDO - PARTE 02

POSSESSÃO

Nas semanas que se seguiram ao primeiro encontro carnal de Luciana com seu pai Humberto, ambos experimentaram as mais diversas peripécias que um casal pode imaginar. Pela manhã, Humberto era acordado pela boca assanhada de sua filha, lambendo e chupando sua rola, deixando-a em ponto de bala. Depois, tomavam banho, juntos, onde o pai retribuía o que recebera anteriormente, chupando sua filha e fazendo-a gozar várias vezes.

Trepavam na sala, no meio da tarde, gritando e gemendo como loucos e depois quedavam-se exaustos, adormecendo ali mesmo. Algumas vezes, Humberto mandava um torpedo para Luciana, avisando-a de sua chegada e ela o esperava pelada ante a porta de entrada. Assim que o pai entrava, Luciana corria para despi-lo, oferecendo-se para ser fodida por ele.

Luciana sentia-se no paraíso, com seu maior sonho realizado. Humberto, por sua vez, também estava sentindo-se renovado com a energia e o desejo de sua filha por ele; todavia, não demorou para que ele decidisse que Luciana precisava aprender a defender-se, já que ela poderia, facilmente, tornar-se o seu verdadeiro calcanhar de Aquiles. Certo dia, ele chegou em casa com uma caixa de presente para sua filha. Ela ficou radiante e abriu o invólucro, revelando o que havia em seu interior.

Era uma arma. Uma pistola automática Glock 33, elegante, pequena, mortal e muito adequada para o uso feminino; Luciana ficou sem palavras e pulou no pescoço do pai em agradecimento. Eles se beijaram e, em seguida, Humberto explicou-lhe que o presente destinava-se à defesa dela contra eventuais ameaças; afinal, além de filha, Luciana agora, era a amante de seu pai e com esse status, precisava tomar todas as precauções possíveis.

-Sua amante! – exclamou Luciana em tom de raiva – Não sou sua amante, sou sua mulher!

-Mas filha! – redarguiu Humberto, preocupado em lembrá-la da existência de sua mãe.

-Preste atenção, papai! – continuou a jovem sem hesitação – Eu sou sua mulher! Não sua esposa, nem mesmo quero isso …, o que eu quero é ser sua mulher …, e eu sou …, não sou?

-Sim, Luciana – respondeu o pai com afetuosidade – Você é minha mulher …, minha.

Eles se abraçaram e se beijaram. Repentinamente, Humberto sentiu o toque frio da arma em seu pescoço; Luciana olhou para ele com um olhar carregado de muito tesão. Ele sorriu de volta, sabendo que a arma estava descarregada. Luciana se afastou um pouco e ainda apontando a arma para seu pai, ordenou que ele se despisse. Humberto, deliciando-se com aquela situação inusitada, obedeceu de imediato. Ficou nu e mostrou à sua filha toda a sua excitação, já que sua rola pulsava como louca.

Luciana, mantendo o clima, ordenou que ele a ajudasse a se despir; assim que estava nua, sentou-se no sofá da sala e abriu as pernas. Humberto olhou para ela com um olhar guloso.

-Agora, vem aqui – comandou ela com voz autoritária – Vem aqui e me chupa bem gostoso, se não quiser morrer …, vem …

Humberto ajoelhou-se na frente da filha e começou a chupar e lamber sua boceta que já estava alagada de tesão, ainda sentindo o toque frio da arma roçando suas têmporas; Luciana gemia e se contorcia, colocando as pernas em torno dos ombros largos do pai e deixando que ele a saboreasse da melhor maneira possível. Humberto lambeu e chupou o grelinho de sua filha com tanta vontade que ela não demorou em gozar algumas vezes seguidas. Luciana gemia, enlouquecida pela enorme habilidade de seu pai com a língua e elogiava seu desempenho e habilidade.

-Agora, chega! – anunciou Humberto subindo com o pau ereto na direção da vagina de sua filha – Eu preciso te comer agora, sua safadinha …


Dizendo isso, Humberto apoiou-se no sofá e enterrou sua rola na vagina de Luciana que, mais uma vez, gemeu como louca, inebriada pela potência de seu parceiro.

Treparam por horas, nas quais, Humberto proporcionou a Luciana uma sequência de orgasmos que a deixaram sem forças e entregue às ondas de prazer que percorriam seu corpo de cima para baixo. Repentinamente, Humberto cessou a cópula, levantou-se e ordenou que sua filha chupasse sua rola até ele gozar. A jovem não se fez de rogada, ajoelhando-se na frente do pai e tomando a rola com uma das mãos, levando-a até a sua boca.

Luciana havia desenvolvido uma destreza incomum em engolir a rola do pai, fazendo aquele enorme pedaço de carne desaparecer em sua boca para, em seguida, passar e chupá-la com movimentos de entrada a saída muito bem cadenciados. Humberto acariciava os cabelos de sua filha e jogava sua cabeça para trás, cerrando o olhos e entregando-se ao êxtase proporcionado por aquele sexo oral sempre inédito e inovador. Finalmente, o corpo de Humberto estremeceu, seus músculos contraíram-se e ele gemeu sinalizando que o orgasmo subia-lhe pelas entranhas.

Luciana tirou o instrumento da boca, passando a masturbá-lo com uma intensidade espantosa, até que o pai ejaculasse como uma fera selvagem, lambuzando-a com seu sêmen quente que se depositava em seu rosto e busto. Quando os jatos diminuíram, vindo a cessar definitivamente, Humberto ficou arrebatado ao ver sua filha esfregando as mãos pelo rosto e pelo corpo, espalhando ainda mais o líquido viscoso em sua pele.

Depois de um breve descanso, Humberto e Luciana foram tomar banho, juntos, e saíram para jantar, durante o qual o pai lhe asseverou que ela precisava aprender a defender-se, a fim de não se tornar uma vítima fácil dos vários desafetos que ele havia amealhado ao longo da vida. Disse que havia feito a inscrição da jovem em um curso de defesa pessoal, e que no dia seguinte, ele lhe daria aulas de tiro para manuseio do presente que lhe dera.

Depois de alguns dias, Luciana surpreendera o pai ao demonstrar sua habilidade no manejo da arma de fogo e também nos golpes que aprendera no curso de autodefesa; Humberto ficou radiante com a dedicação de filha e, no seu íntimo, pensava que, finalmente, havia encontrado uma mulher com a qual poderia compartilhar sua vida oblíqua. Lembrou-se de Isaura e de sua mania de querer agir como madame da alta sociedade, fazendo de conta que o marido era um empresário e não um criminoso com a cabeça a prêmio.

Isaura sempre fora um erro na vida de Humberto; excepcionando o fruto dessa relação – Luciana – o resto foi uma comédia de erros e enganos; Humberto jamais amou Isaura; era apenas mais uma aventura inconsequente que teve desfecho trágico quando, por ordem de Rino, ele, Humberto, fora obrigado a dar cabo da vida do pai e do irmão de Isaura que ficou na rua da amargura. Compadecido da situação que ele causara, e procurando, por todos os meios, esconder dela de quem fora a autoria dos tiros que ceifaram a vida de seus familiares, Humberto casou-se com Isaura, prometendo a si mesmo que ela jamais saberia de toda a verdade.

Passados tantos anos, a ele restara apenas arrependimento pelo gesto impensado; Isaura tornar-se uma pessoa mesquinha e possessiva, com ciúmes da própria sombra e achando que todas as mulheres do mundo queriam foder com seu marido. Aquilo transformara o casamento em um castigo diuturnamente aturado por Humberto. Neste momento, ponderava ele, o único prêmio que aquele casamento desafortunado lhe dera foi Luciana que de filha passou a ser a sua mulher.

E o que mais preocupava Humberto era saber que, mais cedo ou mais tarde, Isaura estaria de volta, e tudo deveria retornar ao estado anterior …, mas como isso seria possível agora, com o seu envolvimento com a própria filha! Isso o deixava nervoso e preocupado.

E o destino, quando ser cruel, sabe muito bem como fazê-lo …

Num dia qualquer, Humberto foi encontrar-se com Rino a fim de tratar de “negócios”, e a pressa foi tanta que ele acabou por esquecer seu celular em casa. No meio da tarde, ao voltar das aulas, Luciana deu por conta do aparelho esquecido sobre a mesa da cozinha e, quase que por instinto, acionou-o por pura curiosidade. E qual não foi sua surpresa ao ver uma mensagem de texto que não fora aberta …, Luciana abriu-a e descobriu que Isaura estava retornando …

Luciana quedou-se pensando naquela mensagem e depois de algumas ideias muito ruins, acabou por ter uma que apenas não era mais cruel porque esgotara-se em sua própria maldade. Imediatamente, ela respondeu a mensagem, dizendo que ele – Humberto – não poderia buscá-la no aeroporto e que ela deveria fazê-lo tomando um táxi. Certificou-se do horário de chegada de sua mãe, que seria na noite daquele mesmo dia, e depois disso, começou a arquitetar o seu plano, no mínimo, maquiavélico.

Para a jovem, eliminar toda espécie de concorrência quanto ao seu pai tornara-se uma possessão que incluía, principalmente, a sua mãe, Isaura, contra a qual estava direcionada toda a sua revolta …, Isaura nunca foi, de fato sua mãe …

Passava das oito da noite, quando, cansado, Humberto chegou em casa …, pensava que precisava de um banho e depois de uma boa noite de sono. Entrou na sala, que estava vazia, e ficou se perguntando onde estaria Luciana. Para sua surpresa, ela surgira vindo da cozinha; trazia nas mãos uma bandeja com duas taças e uma garrafa de vinho, e vestia apenas um aventalzinho de doméstica de casa refinada e calçava sapatos de salto alto. A visão de Luciana revigorou Humberto imediatamente, e ele deliciou-se com os trajes sumários da filha.

Luciana dirigiu-se até a mesinha de centro exibindo-se para os olhos gulosos de seu pai, deu-lhe as costas, mostrando descaradamente toda a sua nudez e inclinando-se para depositar a bandeja sobre a mesa. Humberto engoliu em seco ao ver o belíssimo traseiro de sua filha e teve ímpetos de atacá-la no mesmo momento. Luciana voltou a ficar ereta e voltou-se na direção de seu pai; os mamilos eriçados haviam saltado para fora da parte superior do avental da jovem, denunciando seu estado de excitação.

Humberto aproximou-se dela, tomou-a nos braços e ambos se beijaram com voracidade. Sedento, Humberto não perdeu tempo em abocanhar os mamilos intumescidos de sua parceira, chupando-os até extrair gemidos insanos de Luciana que, por sua vez, acariciava os cabelos do pai e afundava seu rosto em seu busto ainda mais.

Atrevido, o macho não resistiu à vontade de apalpar as nádegas roliças da filha que suspirou em pleno desvario. A carícia foi tão ousada que Luciana não se conteve, empurrando o pai e o fitando com olhar provocante.

-Você quer foder meu cuzinho, papai – perguntou ela com uma voz carregada de safadeza. Imediatamente, Luciana virou-se de costas, inclinou-se para a frente e balançou o traseiro insinuando um convite irrecusável.

Como tomado por um acesso de insanidade, Humberto despiu-se e aproximou-se da filha. Antes que ele pudesse se preparar para o “ataque”, Luciana voltou-se para ele, ajoelhou-se e começou a chupar a rola dura do parceiro. “Preciso deixar essa máquina bem azeitada, já que ela vai me furar, não é, papaizinho querido?”, disse ela nos pequenos intervalos em que deixava de lado a rola para incitar seu parceiro.

Muitas lambidas e chupadas depois, Luciana examinou detidamente a rola de seu pai e sorriu para ele, sinalizando que tudo estava pronto. Retornou à posição anterior e esperou pelo “ataque”; Humberto segurou as nádegas da filha, puxando-as em sentido opostos, deixando à mostra o cobiçado selinho. Inclinou-se até ele e também fez a devida lubrificação, lambendo o orifício, alternadamente, com incisões simuladas de sua língua tomando as vezes de um pequeno pênis endurecido.


Luciana deliciou-se com a destreza do pai e, depois de algum tempo, pediu a ele que partisse para aquilo que realmente interessava; Humberto posicionou-se e, ainda mantendo as nádegas afastadas, apontou a glande na direção do orifício e estocou com um movimento firme e incisivo. No exato momento em que a cabeça inchada do macho rompeu as pregas do cuzinho virgem de Luciana, esta soltou um gemido alto e sibilado, denunciando a dor e o prazer que, ao mesmo tempo, tomaram conta de seu corpo.

-Ai, papaizinho tesudo! – disse ela com voz ofegante e exasperada – Ai, que gostoso essa rola rasgando meu cu! Vai, anda logo …, soca essa benga dentro de mim …, eu quero …, eu preciso!


Com esse incentivo, Humberto prosseguiu, avançando e enterrando sua rola no traseiro de sua filha que gemia, suspirava e sibilava como louca, rebolando o traseiro com o intuito de sentir-se preenchida pelo pau de seu macho. Sem titubear, Humberto foi em frente, até o momento em que sua rola estava introduzida por inteiro no ânus de Luciana, permanecendo assim por alguns instantes, como que saboreando a deliciosa vitória viril.

Sem perda de tempo, Humberto passou a estocar o cuzinho de Luciana com movimentos longos e profundos, fazendo a garota gemer e contorcer-se em devaneio. A medida em que as investidas de Humberto tornavam-se mais intensas, vigorosas e aceleradas, sua parceira correspondia e incentivava que aquela foda anal não tivesse fim.

Após uma enorme sensação dolorosa com a penetração inicial, Luciana sujeitou-se àquele castigo imposto pelo seu homem, até o instante em que, revertendo as expectativas, experimentou não apenas um, mas sim uma deliciosa sequência de orgasmos que transformaram toda a dor inicial e a resistência em um vagalhão de prazer que se repetia sem fim.

Arrebatada por aquele sexo tão vigoroso e cujas sensações percorriam todo o seu corpo de cima a baixo, causando-lhe arrepios, espasmos e incontáveis picos de prazer que explodiam de seu interior sob a forma de gemidos, gritinhos, suspiros e frases embargadas, Luciana retribuía os movimentos da rola descomunal de seu pai em seu traseiro, rebolando e jogando seu traseiro contra a pélvis firme a máscula do seu macho, antegozando a penetração cada vez mais profunda que lhe propiciava mais orgasmos sucessivos.

Humberto deliciou-se em foder a filha daquela forma totalmente nova e especial, resistindo o quanto podia ao advento indesejado de uma ejaculação. O clima estava tão carregado de excitação e concupiscência, que nada nem ninguém seria capaz de tirar-lhes a concentração …, não fosse uma chegada inesperada …, inesperada e indesejada!

Apenas no instante em que o macho estava prestes a gozar foi que o cataclismo aconteceu. Humberto fez um movimento pélvico contraindo todos os seus músculos e sentiu o gozo chegar em borbotões, ao mesmo tempo em que um grito ecoava pela casa …, era o grito ensandecido de Isaura!

Tomado por um enorme susto, Humberto tirou sua rola ainda ereta e jateando esperma do ânus de sua filha e viu o rosto horrorizado de sua esposa que, perplexa e sem ação, tinha os olhos esbugalhados e a feição contorcida em um esgar interminável. Ela não era capaz de dizer alguma coisa; tinha ambas as mãos no rosto e as lágrimas que corriam copiosamente de seus olhos. Humberto não sabia o que fazer e permaneceu onde estava e como estava, nu e de rola dura após ter fodido sua filha na frente de sua mulher.

O ambiente ficou pesado e soturno, mas foi a intervenção de Luciana que trouxe todos de volta à realidade; ela se levantou e abraçou o pai, olhando ameaçadoramente para a mãe. Os olhos da menina faiscavam de ódio e, ao mesmo tempo, de ironia pela vingança que preparara.

-Ele agora é meu! – disse a menina, segurando a rola do pai em uma das mãos e vociferando as palavras contra a própria mãe – Você não significa mais nada para ele …, eu sou a mulher dele …, entendeu?

Isaura estava tão chocada que não conseguia articular uma palavra sequer; apenas olhava e chorava silenciosa, sentindo-se derrotada …, derrotada pela própria filha. Humberto olhou para a mulher e sentiu-se um perfeito canalha, mas, ele também sabia que aquele evento seria inevitável. Mais cedo ou mais tarde, Isaura saberia do envolvimento do pai com a própria filha. Conformou-se e abaixou a cabeça, impossibilitado de continuar encarando a esposa.

Repentinamente, Isaura deu as costas para o casal e saiu correndo de casa. Preocupado com as consequências que poderiam advir de uma mulher descontrolada, Humberto vestiu as calças e saiu em direção à porta, deixando Luciana só, deliciando-se com a situação que havia engendrado para livrar-se da mãe.

Alguns momentos se passaram até que gritos e lamentações eram ouvidos vindos da rua. Luciana, correu até seu quarto, vestiu o que estava mais a mão e desceu para a rua. A cena que ela presenciou era de uma sordidez inconcebível: Isaura jazia inerte no asfalto, vitimada pelo atropelamento que sofrera em sua fuga. O motorista estava trêmulo, com o celular nas mãos tentando fazer uma chamada de emergência, enquanto que Humberto estava ajoelhado ao lado do corpo de sua esposa …

Luciana correu até Humberto e ajoelhou-se ao seu lado, tentando consolá-lo e dizendo que não havia sido sua culpa. Humberto tinha os olhos marejados, sentindo-se ainda mais culpado com relação à sua esposa …, era remorso sobre remorso …, dor sobre dor e …, culpa sobre culpa.

-Minha culpa, Luciana – disse ele, com voz entrecortada, após um longo silêncio – Minha única culpa é desejar você como desejo agora …, ela foi vítima desse desejo que me consome desde então …

Nas semanas que se seguiram, Humberto providenciou o enterro de sua mulher, livrou o motorista da culpa e, por fim, pediu um tempo para Luciana, pois precisava pensar em tudo o que havia acontecido …, ele jamais soube que tudo aquilo fora uma armação de Luciana que, por sua vez, não sentia qualquer espécie de arrependimento pelos seus atos tresloucados …, ela amava o pai acima de tudo, e faria de tudo para tê-lo …, pacientemente ela esperou que as feridas cicatrizassem e que, um dia, seu homem voltasse para ela …

(fim da segunda parte)

Foto 1 do Conto erotico: TESÃO BANDIDO - PARTE 02


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Comentários


foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 22/07/2015

Excitante e interessante. Cada vez melhor. Votado

foto perfil usuario linito

linito Comentou em 18/07/2015

nossa, interesante demais esta aventura.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
TESÃO BANDIDO - PARTE 02

Codigo do conto:
67980

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/07/2015

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1