Tio Eduardo - Cap 4

Voltei pra casa depois do colégio, almocei, alimento os cães e voltei pra casa, tomei um banho, vesti um samba-canção e uma camiseta. Voltei pro quarto para adiantar uma parte do trabalho até Guilherme chegar.

A campainha tocou, desci as escadas e abri a porta.
- E aai - Guilherme falou
Ele estava todo suado, com o skate em baixo do braço, mochila nas costas e a blusa de uniforme molhada e grudada ao corpo devido ao suor, era possível perceber que ele tinha um abdômen definido.
Fiquei reparando-o fixamente.

Nunca pensei que sentiria atração por homens, aí veio meu tio e me mostrou que eu estava errado.
Depois daquela noite com meu Tio, eu passei a pensar que ele seria o único homem em que eu sentiria atração, aí vem Guilherme e me mostra que estou errado novamente...

Senti algo estranho em ver Guilherme assim, aquela barriga marcada pela blusa, o cabelo grudado na testa pelo suor, o sorriso safado no canto da boca, estava vendo ele com outros olhos, de um jeito que nunca tinha visto antes.

Respondi antes que ele percebesse meu devaneio.

- Fala ai, ta meio suado hein - rimos.
- É, é que depois da aula uma galera me chamou pra andar de skate, aí quando eu vi já tava na hora de vir pra cá.
- Ata.
- Ah então, posso entrar? - ele perguntou.
- Ah sim claro, vamos subir.
Subi na frente, e ele me seguiu.
Entramos em meu quarto e ele se sentou na beirada da minha cama.
- Cara, você quer tomar um banho - perguntei pois senti seu desconforto com o calor.
- Poxa, seria uma mão na roda. Você me empresta uma roupa se não for muito abuso? - ele riu sem graça
- Empresto sim, o banheiro é ali no corredor a direita, tem toalha lá.
Ele deixou a mochila no chão e foi até o banheiro, sem nem esperar que eu lhe entregasse a roupa.

Fiquei um pouco pensativo, inventado coisas com Guilherme em minha cabeça, mas descartei as possibilidades. Guilherme com certeza não ficaria com um homem, ele já tinha pegado quase todas as meninas do colégio, tinha fama de gostosão da escola.

Fui até o guarda-roupas, peguei uma camiseta preta e uma bermuda amarelo clara. Deduzi que ele também iria precisar de uma cueca, então abri a gaveta e peguei uma das cuecas que ainda não tinha usado.

Estava levando a roupa para Guilherme no banheiro, mas quando estava saindo na porta do meu quarto, ele saiu do banheiro com a toalha enrolada na cintura, olhou a roupa na minha mão, e a pegou.
Eu estava esperando que ele pegasse a roupa e voltasse para o bbanheiro, mas não, ele passou por mim e entrou no meu quarto.
- Você vai trocar de roupa aqui? - Perguntei meio sem jeito, mas por dentro estava gostando da idéia.
- Qual o problema? Você tem a mesma coisa que eu!

Já tinha ouvido essa frase antes, e o que tinha acontecido depois foi inesperado.
Acho que podia esperar o mesmo hoje.

Ele deixou a toalha cair no chão, pude ver aquelas pernas definidas, costas largas e uma bunda linda, redonda, branquinha.
Ele se virou de frente, querendo me provocar.
Virei o rosto de lado fingindo não querer ver.
- Pode olhar, eu sei que você quer.
- Para com isso cara - eu disse sem convicção.
Ele andou até mim segurou minha cintura e grudou a ele, eu ainda estava com o rosto virado.
- Olha pra mim.
Virei o rosto devagar, ele segurou minha nuca e me deu um beijo delicioso, correspondi.
Ele tinha uma pegada maravilhosa, não conseguia resistir.

Se eu realmente quisesse esquecer meu Tio Eduardo, ali estava a solução.

Ele me levou até a cama, tirou minha blusa e meu shorts, me deixando de cueca.
Ele se deitou, eu deitei por cima ddele, continuamos nos beijando intensamente, ele segurava minha cintura, eu beijava seu pescoço e ele gemia.
Ele aproximou os labios dos meu ouvidos e sussurrou:
- Me chupa.
Assenti com a cabeça, desci os beijos, pro peitoral, pra barriga até chegar naquele pau delicioso, que medía 17cm, ainda estava meia-bomba.
Chupei muito enquanto ele falava sacanagem.
- Isso, delícia, aaah chupa essa pica vai, chupa minha delicinha.
Chupei por um tempo quando ele me mandou parar.
- vamos fazer um 69.
Deitei por cima dele ele me chupava enquanto eu chupava ele.
Foi maravilhoso.
Depois de quinze minutos ele parou e me colocou de frango assado, e começou a colocar aquela pica no meu cu.
- Coloca devagarinho Gui - sussurrei.
- Ta bom, ta bom amor.
Ele colocou a cabeça e comecei a gemer muito, pois além de grande o pau era muito grosso.
Quando ele colocou metade madei parar.
- aaai para, para.
- Espera, vou devagarinho pow.
- ta, devagar.
Ele se inclinou sobre mim segurou meus braços à cima da minha cabeça e atolou com força aquela pica em mim.
- AAAH, AAH.
Ele começou a socar no meu cu com força.
- Se não pediu pra parar, é porque ta gostando né safado - disse ele entre os gemidos e as bufadas.
Ele estava certo, eu estava adorando a sensação de ter meu cu arrombado por ele.
- Ãh ããhh, isso, fode vai.

Depois de uns minutos ele me colocou de quatro e continuou a me foder, batendo na minha bunda e falando muita sacanagem.

- vou gozar - ele disse.
Ele tirou o pau do meu cu, me mandou virar, fiquei de joelhos e recebi jatos de porra na cara e na boca.
Depois de gozar ele se deitou na cama e me deitei sobre seu peito.
- Gostou do meu leite amor.
Ri sem graça.
- Gostei.

Levantamos, tomei um banho e ele trocou de roupa.
Fizemos o trabalho e passamos o resto da tarde jogando Video Game na sala

Cerca de seis e meia da tarde ele disse.
- Acho que ta na hora de ir embora.
- É, Eu te levo a porta.
Nos levantamos.
- Vou lá em cima buscar meu skate e minha mochila.

Ele desceu as escadas com a mochila e o skate.
Eu estava esperando na porta.
Ele ficou de frente pra mim.
- Amanhã levo sua roupa no colégio.
- Não!
- Por que? - ele pareceu confuso- Não vai querer a roupa de volta?
- Claro que vou, mas quero que você traga aqui em casa.
Ele percebeu minhas segundas intenções e riu.
- Ata, claro, vou trazer com certeza.
Ele me puxou para um beijo molhado de despedida.
- Tchau - ele disse.
- Tchau, até amanhã.
Ele foi embora.

Subi ate meu quarto, e me deitei.
Pensei muito sobre Guilherme.
Sabia que aquilo iria muito além de simplesmente sexo.