Ele me beijava intensamente e eu gemia correspondendo à seus beijos molhados.
Ele me mandou levantar e se deitou na mesa.
Fiquei de pé na frente dele:
- Mama aí vai - ele disse balançando o pau.
Me debrucei em cima da mesa e comecei a chupar.
Ele segurava minha nuca, descendo e subindo minha cabeça pra ditar o ritmo. Eu saboreava com prazer aquela pica.
Depois de um tempo ele me puxou pra cima dele:
- Senta aqui vem, vem cavalgar.
Obedeci meu Tio, sentei sem demora e comecei a cavalgar naquele pau maravilhoso, eu gemia de prazer e ele vazia o mesmo, falando sacanagens pra mim, o que me deixava com mais vontade de dar prazer à ele.
Mudamos de posição.
Ele saiu da mesa e se sentou em uma das cadeiras:
- Vem sentar Amorzinho!
Voltei a sentar naquele pau, de frente pra ele, o beijando, recebendo carícias e abraços, mordidas na orelhas e pica no rabo.
Estava delirando de tesão e ele parecia estar em êxtase também.
Depois de mais alguns longos minutos de prazer Tio Eduardo inundou meu cu.
Ele urrava alto enquanto gozava dentro de mim.
Sua porra era abundante e escorria até o chão.
Me ajoelhei a sua frente e voltei a chupar meu Tio, limpei cada gotas de gozo que estava em seu pau.
Ele me levantou do chão e colocou de bruços na mesa:
- Já que você limpou meu brinquedo vou limpar o seu também - ele disse sussurrando.
Ele começou a chupar meu cu com muita vontade, enfiava a língua bem fundo, eu me contorcia de prazer e gemia ao sentir sua língua dentro de mim, depois de uns segundos gozei muito sobre a mesa sem tocar meu pau.
Nos beijamos por mais um tempo. Eu sentado na beirada da mesa e ele em pé na minha frente.
- Acho melhor limparmos isso.
Apontei para a mesa e para o chão.
Rimos.
- Pode ser vestir, eu limpo - disse Eduardo - e é melhor você ir na frente e avisar seu padrasto que já estou indo, pra não dar bandeira, inventa que eu tava ocupado sei lá, vou limpar aqui e tomar um banho e já vou.
- Ta bom, to indo lá, não demora.
Fui pra casa, passei pela sala andando rápido( quase correndo) pra que Roberto não percebesse que eu estava suado.
- Eduardo já ta vindo aí - subi as escadas.
Tomei um banho demorado, torcendo pra que Eduardo não pudesse aceitar o serviço.
Desci as escadas.
Eduardo estava sentado numa poltrona na sala com um pequeno caderno, uma caneta, e uma calculadora ( acho que fazendo o orçamento)
Me sentei junto a eles e falei com Eduardo.
- Finalmente uma calculadora nova.
Rimos juntos, Roberto não entendeu mas também não perguntou nada.
Eles voltaram a conversar.
- Então, já terminei este fim de semana a casa que estava construindo no centro, tenho tempo livre sim - fala Eduardo - posso começar assim que os materiais chegarem.
Parece que já combinaram tudo, perdi a conversa.
- Já vou providenciar isso hoje - respondeu Roberto - Amanhã já deve chegar tudo que vai ser necessário.
- Ótimo, então amanhã eu e meus ajudantes já começamos a trabalhar - disse Eduardo com um sorriso.
Roberto sorriu assentindo.
Eles de levantaram e apertaram as mãos.
Meu único pensamento naquele momento foi:
" Eduardo e Guilherme trabalhando juntos na minha casa. Estou ferrado."