Nos meus relatos até aqui, busquei relatá-los numa sequencia desde a descoberta da minha sexualidade, passando pela masturbação e sexo oral, até as perdas das minhas virgindades da bucetinha e do meu cusinho, portanto a partir de agora meus relatos passam a ser aleatórios de acordo com o que eu for me lembrando (já que são todos verídicos) e tiver vontade e excitação suficiente para dividi-los com vocês. Então vamos que vamos. Na época que este fato que narrarei agora ocorreu (não me lembro do ano), eu ainda morava em Fortaleza-CE, onde sou torcedora ferrenha do Fortaleza que já me deu muitas alegrias e num jogo decisivo valendo o título do campeonato estadual, eu fui desafiada numa aposta por dois amigos queridíssimos que eu tenho (Beto e Vítor), apostando que se o meu time fosse campeão, mas vencendo o jogo já que tínhamos a vantagem do empate, eles me atenderiam em dois pedidos cada um, enquanto se o Fortaleza perdesse o jogo ou terminasse empate (o que aconteceu) eu teria de chupar os cacetes dele. Sem hesitar e confiante no meu time que tinha feito uma campanha espetacular, topei a aposta, afinal chupar o cacete daqueles dois delícia não seria nenhum sacrifício para mim, primeiro por adorar chupar um pau e depois porque eles era ambos gatinhos e certamente tinham um pênis delicioso de se chupar, pois pelo volume que eu via embaixo das sungas deles quando íamos a praia, devia ser bem grande e grosso do jeito que eu gosto. Combinamos de assistir o jogo num barzinho próximo à casa do Beto e mal terminou o jogo, os dois já vieram me cobrando que eu pagasse a aposta imediatamente. Como costumo cumprir que prometo, perguntei-os onde e o Vítor sugeriu que fôssemos na casa do Beto. Terminamos nossa cervejinha, pagamos a conta e lá fomos. Como já havia anoitecido e estava escuro, disse que nem precisávamos entrar, pois eu pagaria a aposta ali mesmo na garagem já que não tinha como alguém de fora ver e sem perdermos tempo, agachei-me frente a eles que já tinham libertado seus cacetes que estavam duros e saltitantes. Não me fiz de rogada e segurei-os passando a punhetá-los antes de levá-los na minha boca para serem chupados alternadamente, fazendo-os gemerem de prazer e dizerem que queriam meter na minha bucetinha que devia ser uma delícia. Eu disse-lhes que nossa aposta tinha sido de chupá-los caso eu perdesse e isto eu estava pagando, portanto que se comportassem, pois eu não estava a fim de passar daquilo e continuei a chupá-los alternadamente. Enquanto eu chupava o Beto, eu punhetava o Vítor e depois invertia, chupando o Vitor e punhetando o Beto, deixando-os loucos e cada vez mais excitados. Eles continuavam elogiando minha chupada e dizendo que queriam experimentar a minha bucetinha que eu já notava estar bem molhadinha e queimando bastante, afinal eu estava muito excitada com aqueles belos cacetes que já tinha me imaginando chupando-os algumas vezes enquanto me masturbava, mas eu continuava falando para se comportarem, embora era eu, quem já não estava aguentando mais vendo aqueles dois gemendo ali enquanto eu os chupava. Minha bucetinha encharcava cada vez mais e minha calcinha já estava molhadinha. Eu já gemia também os chupando e o Vitor que era o mais saidinho, já foi passando as mãos nos meus seios que estavam com os biquinhos durinhos de tesão e ao sentir o toque dele eu soltei um gemido mais alto o que foi a deixa pra eles, que ergueram-me e passaram a me beijar e me acariciar a princípio por cima do vestido e logo em seguida por baixo também, tocando-me nos seios e na minha bucetinha que estava meladinha, inicialmente por cima da calcinha e logo depois por dentro. Eu punhetava ora um, ora outro e já estava entregue, pois nem sabia de quem era a mão que me tocava na buceta ou no meu cusinho e não aguentando mais de tesão disse pra eles que me venceram, pois agora quem queria sentir aquelas picas dentro da minha buceta era eu, mas teriam de ter disposição para me satisfazerem e sem perderem tempo, Vitor me carregou enquanto o Beto já abria a porta da casa, que assim que entramos já foi trancando. Mal entramos os dois já foram retirando o meu vestido e a minha calcinha deixando-me peladinha na frente deles que logo se despiram também e com aqueles belos cacetes duros e vibrantes colaram seus corpos ao meu me deixando de recheio e a sentir aqueles cacetes duros, vibrando e babando, um na minha buceta e outro na minha bunda, pra em seguida partirmos pro rala e rola e eu podendo sentir aqueles belos cacetes entrando e saindo da minha bucetinha, ora um, ora o outro, enquanto eu chupava-os também. Eu gemia muito tamanho o tesão que eu estava, assim como eles que além de gemerem me elogiavam e diziam que eu tinha uma bucetinha maravilhosa e bem apertadinha, o que tornava—a ainda melhor para ser fodida. Eu nada falava e nem podia, pois enquanto um metia na buceta, o outro metia a pica na minha boca pra eu chupar, o que eu fazia com grande maestria. Em dado momento depois deles já terem-me fodido muito a buceta em várias posições e em quase todos os cantos da casa, o Vitor queria meter no meu cusinho e já foi direcionando o cacete pro meu buraquinho, mas eu impedi, dizendo que não, que na buceta tudo bem já que estavam nela, mas o cusinho não, pelo menos naquele dia não, talvez numa outra vez se pintasse eu deixasse e eles respeitando minha decisão não insistiram mais e passaram a se concentrar e dar um trato ainda mais onde já estavam, ou seja, na minha boquinha e na minha bucetinha, me fazendo gemer cada vez mais e mais alto e ter múltiplos espasmos até que não aguentei mais e aos berros xingando-os e dizendo que estavam arrombando a minha buceta, gozei muito, mas muito mesmo no cacete do Beto que era quem me fodia naquele momento. Ao sentir-me gozando ele disse que ia gozar também no mesmo instante que o Vitor também disse e então eu falei pros dois ficarem de pé na minha frente e gozarem gostoso na minha boca, o que de imediato eles fizeram lambuzando meu rosto e enchendo a minha boca com os leitinhos dele, que eu deixava parte cair sobre os meus seios e no chão, pra no finalzinho eu abocanhar aqueles cacetes novamente e suga-los até a última gotinha, para aí sim mostrar-lhe o leitinho dentro da minha boca e engolir pra eles verem, provando assim o verdadeiro sabor deles, que desde então até quando me mudei de vez para Angra, meteram muito ainda na minha bucetinha, mas nunca no cusinho que continuava intacto. Espero que votem e comentem se gostarem realmente, que eu retribuirei da mesma forma, priorizando os que comentarem os meus contos (verídicos por sinal), pois eu adoro ler e escrever ficando bastante excitada e com minha buceta meladinha de tanto melzinho que produzo e começo a soltar pela minha racha a fora. Beijos em todos.
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Minha bucetinha encharcava cada vez mais e minha calcinha já estava molhadinha. Eu já gemia também os chupando e o Vitor que era o mais saidinho, já foi passando as mãos nos meus seios que estavam com os biquinhos durinhos de tesão e ao sentir o toque dele eu soltei um gemido mais alto o que foi a deixa pra eles, que ergueram-me e passaram a me beijar e me acariciar a princípio por cima do vestido e logo em seguida por baixo também, tocando
MAIS UM BELO CONTO, BASTANTE EXCITANTE QUE MERECEU O MEU VOTO E ESTE COMENTÁRIO. SE TIVER UM TEMPINHO LEIA OS MEUS CONTOS (TODOS VERÍDICOS), VOTE E COMENTE SE GOSTAR. CONTO COM VC.