CHIFREI O MEU NAMORIDO COM O MEU ALUNO - 1

Até esta história ter acontecido, eu jamais tinha sido infiel ao meu namorido, já que temos uma vida sexual saudável, picante e variada. Ele sempre viaja durante a semana e nos finais de semana, durante os meses que estamos, descontamos o atraso com “trepadas inesquecíveis” (como ele costuma dizer). Sou professora formada e mesmo não exercendo minha função como deveria, já que trabalho como administradora numa empresa de imóveis, a noite, duas vezes por semana, eu ministro aulas num cursinho de informática no colégio de uma amiga. Geralmente a maior parte dos meus alunos são adolescentes, que quase sempre caem no ridículo de me fazerem propostas indecentes, embora bem picantes. Mas vamos aos fatos:
Recentemente um aluno novo matriculou-se no curso. Seu nome é Eduardo (nome fictício), tem 28 anos, moreno, em boa forma, de olhos castanhos e um lábio inferior carnudo, gostoso, que ao balançar quando fala chegava a amolecer as minhas pernas. Eduardo mostrou-se um homem extremamente simpático, respeitador e com menos de um mês de aulas, tornou-se um aluno dos mais aplicados. Aprendia rapidamente com uma facilidade invejável e um charme irresistível. Contou-me detalhes de sua vida nos momentos que tivemos juntos, quando eu fazia um lanche e nos encontramos na cantina do colégio. Ele me disse que era casado, tinha dois filhos (um de quatro e outro de dois anos), que sua esposa com as crianças ficaram no RJ onde moram e que ele veio atrás de um emprego na usina nuclear que seu cunhado que já trabalha lá, arranjou pra ele. Era um homem interessante apesar de ser novinho e o que mais me perturbava nele, era a maneira séria que ele se comportava na aula sempre me olhando diretamente nos olhos. Seu olhar era tão penetrante que poucas vezes eu podia sustentar. Com o passar do tempo comecei a achar um desafio sustentar o seu olhar. Ainda assim, cada vez que seus olhos entravam pelos meus, aquilo começava a me dar uma coceirinha aqui em baixo e eu tinha a impressão que ele podia adivinhar que eu estava ficando com minha xota vergonhosamente molhada.
Eduardo alguma vez ou outra me fez elogios discretos, elegantes, sobre minha beleza, ou minha juventude, ou meu perfume. Nunca nada escandaloso, mas com um charme que começou a mexer com as minhas fantasias. Depois de algumas semanas eu já não aguentava mais pra chegar a hora de minha aula com ele. A oportunidade de um encontro mais íntimo rondava meus pensamentos e fazia eu me masturbar imaginando-me estar transando com ele. Ei que um dia a oportunidade para tornar meus pensamentos em realidade surgiu durante uma aula em que falamos sobre formas de lazer, sexo, etc. Ao término do curso, ele disse que estaria folgando no dia seguinte e queria conhecer melhor a cidade onde estava disposto a fixar residência e trazer sua esposa e filhos. Perguntou-me se poderia sugerir alguns atrativos e um bom restaurante onde pudesse experimentar um bom peixe com banana, tradicional aqui da região. Sugeri um que fica um tanto afastado aqui da cidade. Ele aceitou a sugestão, sem hesitar e disse que iria lá no dia seguinte, mas ainda faltava-lhe uma coisa, a companhia. Eu disse que pra um jovem bonito como ele não seria nada difícil arranjar e antes que eu falasse mais algo, ele perguntou se eu não gostaria de acompanhá-lo. Fiquei sem ação de imediato e minha xota molhou com o convite. Já restabelecida do impacto inicial, eu pensei: ‘porque não se meu marido estava viajando’ e disse que sim, que eu aceitaria e no dia seguinte, na hora marcada, busquei-o no endereço que ele me deu. Lá chegando ele já me esperava em frente o portão do prédio. Cumprimentou-me com dois beijos no rosto, entrou no meu carro e nos dirigimos ao tal restaurante. Durante o almoço ele foi charmoso e educado, mas quando terminamos e retornamos para o carro, ele mostrou-se bem mais atrevido, tentando me beijar e insistindo pra acompanhá-lo até o seu apartamento experimentar um vinho espanhol que ele tinha. Ri maliciosamente e perguntei-o se seria somente isso, pois eu saberia me defender se ele tentasse algo mais, mas não disse que não. Ele apenas sorriu e disse que se comportaria. Eu o tempo todo eu olhava para os lados pra ver se não tinha alguém conhecido, mas naquele dia eu me sentia como se exalasse um perfume que se chamava claramente TRAIÇÃO.
Levei-o para o seu apartamento e ele indicou onde eu pudesse estacionar o carro. Subi com ele, mas com o meu coração a mil. Eu estava super nervosa. Eu quase tremia. Ele deve ter percebido e me tratou com tranquilidade, acalmando-me sutilmente. Já dentro do seu apartamento, bem arrumadinho por sinal, ele serviu-me o vinho e tomamos olhando-nos nos olhos. Depois disso ele se aproximou bem devagar do meu rosto e me deu um beijinho nos lábios. Um beijinho molhado, praticamente uma chupadinha nos meus lábios. Sorri nervosa e disse que era melhor a gente parar por ali. Ele não disse nada e veio beijar-me, de leve novamente. Desta vez acabei deixando minha linguinha passar por seus lábios, principalmente sentindo o peso daquele delicioso beiço que tentava me agarrar por baixo. Comecei a ficar extremamente excitada, mas algo me brecou. Pedi para pararmos por ali, pois eu iria para casa.
Eduardo pediu licença, levantou-se e levou a garrafa do vinho já vazia para a cozinha. Logo voltou para a sala e, antes que eu pudesse perceber, ficou parado em pé bem na minha frente, olhando-me nos olhos sem nada falar, abriu o cinto, baixou o zíper e retirou um pau enorme pra fora da calça.
E QUE PAU ENORME!
Considero meu namorido muito bem dotado (18-19cms), mas eu nunca tinha visto uma coisa daquele tamanho, ao vivo. Um pauzão enorme, muito grosso e cheio, mas não estava completamente duro, pois estava ainda meio caidão, balançando um pouco pra cima, que foi endurecendo aos pouquinhos. Eu estava inerte, sem reação, ainda sentada com a minha taça de vinho na mão. Tentei não olhar e perguntei o que era que ele pretendia com aquilo. Enquanto ele me respondia com a mesma pergunta, eu percebi que não conseguia tirar os olhos daquele fabuloso CARALHO, como meu marido o teria chamado.
- Não consigo acreditar que você acabou de fazer isso, Eduardo, disse eu que continuava ali imóvel sem reação.
- Não consegue acreditar? perguntou ele. Então toque nele pra crer, sei que no fundo esta doida pra fazer isso.
Eu estava realmente com vontade de pegar naquele pinto enorme já totalmente duro e pulsante, e bater uma punheta bem gostosa e ver aquele homem gozar com seu pau nas minhas mãos. Me sentia como uma menina. Mas no momento eu só dei uma risada nervosa e procurei olhar pra outro lugar.
Eduardo percebeu e perguntou, ainda em pé com aquele enorme cacete crescendo ainda mais aos impulsos, acenando sua cabeçona para mim:
- O que houve, tem algum problema com o meu pinto?
Cínico. Naturalmente ele tinha perfeita noção que era extremamente bem dotado e que possuia um pinto para impressionar qualquer mulher. O que ele queria ouvir era um elogio ao seu porte.
- Problema nenhum com seu pinto, eu respondi, com um certo sorriso e uma olhadela naquele mastro, agora já totalmente na horizontal, medindo uns 23 cms. O problema é que eu sou sua professora e você é um homem casado.
- O PROBLEMA, disse ele, é que eu estou morrendo de tesão por você e você está louca de vontade de segurar o meu pau e sentir ele inteiro em você, mas se isso não acontecer agora, aqui neste momento, amanhã nós dois estaremos lamentando.
Sua ousadia era revoltante e excitante. Ele estava certíssimo. Eu já não sabia mais o que fazer. Engoli em seco enquanto vi que ele começou a massagear o seu pau bem lenta e levemente. Meu aluno batendo uma punheta ali na minha cara, e eu me segurando para não ajudá-lo.
- Vamos lá, libere-se, estamos só nós aqui e ninguém mais virá a saber, insistiu ele sorrindo. Esta tarde nós vamos ser bem safados. Eu serei o seu puto e você vai ser a minha puta. Ou melhor: a puta que vai meter um par de chifre no marido e perguntou: ‘Seu marido não te chama de puta quando vocês transam?’ sua Putinha? Então, hoje você vai ser a minha putinha. Vai chupar o pau de um outro homem até ele gozar na sua boca. Você vai ser tão puta que vai até engolir toda a porra deste outro homem, que no caso sou eu, disse ele sorrindo com ar de cafageste.
Putinha! Era assim mesmo que o meu marido me chamava nas nossas trepadas mais fantásticas. E eu adorava me sentir uma putinha. Mas agora era a chance maior. Aquele homem fabuloso, lindo de morrer, charmosíssimo, alisando calmamente o seu pinto descomunal, duríssimo, sua cabeçona surgindo e desaparecendo em sua mão, a poucos centímetros do meu nariz, sabia realmente como me amolecer e como me deixar molhada. E se eu sucumbisse ao seu convite, seria uma coisa muito safada. Tinha tudo ali para que eu fosse uma PUTA! E como eu estava sendo atormentada por aquela sensação. Fiquei olhando nos seus olhos, com um meio sorriso nos lábios, secos. Passei a língua por eles, mas só percebi tarde demais.
- Tá te dando água na boca? – ele perguntou sem perder a chance – vem, coloca a boquinha aqui nesse canudinho que tem um leitinho bastante vitaminado.
Não consegui conter o riso e, antes que eu pudesse me dar conta, minhas mãos já estavam agarrando aquele caralho que pulsava na minha frente.
Puta pintão gostoso! Grosso como meu antebraço, enorme, com sua cabeçona quase do tamanho de um tomate. Assim que eu senti aquele cilindro de carne dura, quente nas minhas mãos, automaticamente abri a boca e fui aproximando-me lentamente da glande, girando com a língua e sentindo a sua pontinha já melada.
- Ahhhhhhhh! – suspirou Eduardo – isso mesmo, assim , lambe gostoso, sua PUTINHA!
Brinquei um pouco com a língua na sua glande sem tirar os meus olhos dos dele. Fiz aquela carinha de safada que os homens gostam de ver quando recebem um boquete. Mas não resisti muito ali só com a língua e enfiei tudo o que pude na minha boca, afinal aquele pau era um banquete pra não ser desperdiçado.
- Isso, sua puta! – ele me dizia, agarrando minha cabeça pelos cabelos e fodendo a minha boca com o ritmo da chupada. Aquele pinto me entrava com dificuldade na boca. Acho que só menos da metade desaparecia em meus lábios, e cada vez que chegava ao fundo eu quase engasgava. Mas que delícia de sensação. Eu me sentia uma adolescente. Lembrava-me dos tempos do meu primeiro namorado com quem transei e que tinha me ensinado quase tudo que sei em sexo. Fodíamos como dois coelhos e seu pinto era delicioso! Adorava chupa-lo e engolir sua porra. Fazíamos escondidos, às vezes com gente por perto.
Mas era naquele momento, ali, anos depois que perdi minha virgindade, que eu me encontrava com um outro pinto gigante, maior inclusive. Grosso, comprido, apontado para o meu rosto, saindo de um homem lindo com quem eu deveria ter uma relação estritamente profissional, mas que eu agora chupava com apetite. Eu me senti safada, uma piranha.
- Putona gostosa! – continuou Eduardo – gosta de chupar um pau?
- Hummmhummmmm! – Respondi, olhando em seu rosto de felicidade e tentando formar um sorriso com a minha boca cheia de pinto.
- Nos últimos tempos já tinha feito um boquete que não fosse para o seu namorido desde que está com ele?
Tirei a boca do seu pinto e disse : ‘Claro que não’ e voltei a abocanhar aquela tora.
- Então quer dizer que essa é a primeira chifradinha nele ?
- Hummmhummmmm! Era só o que eu conseguia falar com minha boca cheia daquela picona.
- E tá gostando?, perguntou ele.
- Hummmhummmmm!, era só o que saia da minha boca.
- Tá gostando de ser uma puta de verdade? De chifrar o seu namorido chupando o pau de outro homem?
Tirei mais uma vez a boca do seu pau e levantei-o bem, para que pudesse dar uma lambida bem grande em todo o seu comprimento, pela parte de baixo. Olhei para o seu rosto e falei enquanto o punhetava – estou adorando!
Tentei segurar o seu saco, mas a calça estava apertada. Larguei o pinto e baixei suas calças e sua cueca de vez. Livrei o saco e acariciei-o, apreciando toda a envergadura daquele caralho. Ali na hora tive a certeza que deveria ter uns 23 centímetros mesmo. Lambi o beiço e rosnei. – Ai, que pintão mais lindo!
-Chupa então sua putinha – ele dizia, enquanto eu voltava a chupeta-lo. – chupa que nem uma puta que eu quero gozar na sua boca.
Acelerei mais os movimentos da minha cabeça, mamando com a minha linguinha pra fora, coçando a sua glande por baixo. Comecei a bater mais punheta com as duas mãos a parte do seu pau que não cabia na minha boca.
- Quer engolir porra? – perguntou ele, já com a voz meio trêmula
- Hummmhummmmm! – respondi, chupando-o freneticamente.
- Posso gozar na sua boca então?
- Hummmhummmmm! – eu estava louca pra engolir todo o seu esperma.
- Quer que eu esporreie na sua boca então??? – disse ele quase gritando.
- HUMMMHUMMMMM! – respondi nervosa, quase gemendo, preparando-me para a explosão, mamando somente a sua glande, que por si só quase já enchia a minha boca.
- ENTÃO ENGOLE, SUA PUTA! – ordenou-me ele, segurando-me pelos cabelos com força enquanto seu corpo todo se contraía para ejacular uma quantidade anormal de esperma na minha boca. O primeiro jato quase me afogou. Para engolir continuamente eu tinha que mamar, mas outros jatos seguiam me enchendo a boca cada vez mais, sem que eu desse conta de engolir tudo. Antes que eu engasgasse, finalmente meus lábios explodiram esperma pelo meu queixo, minhas mãos e até no meu joelho.
- Engole – gemeu ele – engole tudo sua putinha, não vai me sujar o chão, senão a farei limpar com a língua!
- Tirei a boca de seu cacete pra poder engolir melhor a porra que se acumulara na minha boca, mas assim que aquela cabeçona redonda e brilhante saiu dos meus labios, cuspiu-me furiosa um outro belo jato de porra na testa e em meu rosto.
- VAI SUA PUTA, JÁ FALEI PRA ENGOLIR! – ele gritou. Fiquei com ódio de sua estupidez, mas, mais excitada por estar agindo como uma puta e voltei a mamar vigorosamente naquele delicioso caralho quentinho que foi aos poucos esgotando suas reservas de leitinho na minha língua. Saboreei cada ejaculada apertando a língua contra o palato, o que fez o Eduardo pirar a cada vez que eu engolia.
Ao final, enquanto ele gemia seus últimos suspiros, agora sem me afogar com mais esperma, eu continuava enfiando todo aquele caralho na boca e tirando bem devagar, sugando e sorvendo toda a porra que cobria aquele cilindro de carne, ainda duro, mas agora mais macio, começando a pesar mais, brilhando e queimando como uma linguiça que acabou de sair da grelha.
Eduardo acariciou o meu rosto vigorosamente. Passou a mão pela porra na minha testa e sobrancelha e esfregou o meu cabelo, deixando-o todo melado. Canalha! Segurou-me pelo cabelo, levantou-me e beijou-me na boca, um beijo violento, onde sua língua certamente provou do gosto da sua porra que eu ainda tinha na boca. Olhou-me com tesão e me largou.
Saí desesperada, para o banheiro. O cabelo não tinha mais jeito. Eu teria que me lavar em casa. Enxuguei a porra que escorrera pelo meu pescoço, despedi-me rapidamente dele e sai correndo do seu apartamento. Eduardo, meio sem saber o que fazer, só conseguiu me fazer prometer que ligaria pra ele assim que eu chegasse em casa.
No caminho eu tentava me convencer que nunca mais aquilo se repetiria, mas ao mesmo tempo eu me via sendo comida violentamente pelo Eduardo, no elevador, na praia, no carro. Eu sentia as sensações daquela fantástica esporrada na minha boca e ainda me achava incrivelmente atraída por aquele macho.
Cheguei em casa e de imediato liguei para o Eduardo como havia prometido e ele chamando-me de putinha, disse que queria mais, e queria passar aquela noite me fodendo bem gostoso já que meu namorido estava viajando. Fiquei meio muda, nervosa e ouriçada, somente ouvindo suas descrições de como ele queria me comer na próxima vez. Descreveu sua fantasia de nós transando de uma maneira meio violenta. Ele queria me enrabar. Continuei muda, mas super excitada ainda, tanto que comecei a me masturbar, coisa que há tempo não fazia. Ele dizia que queria me carregar até a minha cama – a MINHA cama, onde durmo com meu namorido quando ele fica na minha casa – e me comer a bundinha ali, deixando-a bem arregaçada.
Aquilo me deixou louca. Apesar de sempre me doer um bocado, adoro um sexo anal. Como o pau grosso do meu namorido me machuca um pouco, uma vez ele me apareceu com um vibrador, mais fininho que o seu pau, mas que frequentemente ele enfia em meu rabinho e me faz gozar enquanto ele goza ao mesmo tempo na minha xoxota.
Perguntei ao Eduardo se ele estava se masturbando e ele confirmou. Pedi pra que ele me descrevesse o que estava fazendo. Como ele não foi muito criativo, comecei a pedir com detalhes como EU queria que ele se masturbasse. Que ele acariciasse o seu saco, fizesse anéis com os seus dedos. Depois mandei ele ensaboar uma das mãos e pedi que com uma mão ele segurasse a base do pau bem forte e com a outra ensaboada ele batesse uma punheta só na chapeleta, apertando bastante. Pedi que ele me descrevesse. Ele perdeu o controle e em vinte segundos já estava gozando. Eu, encharcada, ainda não tinha gozado. Perguntei se ele tinha sujado o chão, mas ele disse que estava deitado, que tinha gozado na barriga.
Logo depois combinamos que eu voltaria na casa dele a noite e dormiria lá com ele. Nos despedimos e ele desligou.
Ainda insaciada, cheia de tesão, não resisti e mais uma vez (já que era frequente eu fazer) busquei o vibrador já com ele percorrendo meu grelinho e invadindo minha rachinha, liguei para o meu marido e disse o que estava fazendo pensando nele e torcendo pra que retornasse logo. Fiquei ainda mais melada falando com ele pelo telefone. Falei que estava sentindo a sua falta. Sentindo falta do seu pau gostoso. Falei pra ele como eu queria que ele me comesse, utilizando as mesmas palavras que o Eduardo descrevera a sua fantasia um pouco antes. Meu marido ficou doido, apesar de eu ter ligado de tarde com ele ainda trabalhando. Eu me masturbava com o vibrador, e enquanto descrevia o sexo anal que queria que ele me fizesse na beira da cama, enfiei o vibrador na bundinha. Ele me entrou macio, enquanto meus dedos se enxarcavam na minha xoxota.
Gozei gostoso, e pedi ao meu marido que não se masturbasse e não gozasse. Que guardasse toda sua porra acumulada para mim quando retornasse, o que só aconteceria dentro de mais alguns dias. Ele me xingou – de brincadeira – e disse que assim estava difícil, mas que iria tentar. Como estava trabalhando, teve de desligar ai eu voltei-me para o vibrador e acabei gozando gostoso. Por volta das vinte horas, tomei um belo banho, me perfumei, vesti uma calcinha pretinha de rendinha bem pequenina, coloquei um vestidinho pretinho básico por cima e fui encontrar o Eduardo no apê dele, onde eu finalmente pude sentir aquela bela tora dele, toda dentro de meus buraquinhos, mas os detalhes eu conto no próximo conto, que logo escreverei e postarei. Espero que votem e comentem se gostarem realmente, que eu retribuirei da mesma forma, priorizando os que comentarem os meus contos (verídicos por sinal), pois eu adoro ler e escrever ficando bastante excitada e com minha buceta meladinha de tanto melzinho que produzo e começo a soltar pela minha racha a fora. Ah! As fotos são meras reproduções da rede. Beijos em todos.   
Foto 1 do Conto erotico: CHIFREI O MEU NAMORIDO COM O MEU ALUNO - 1

Foto 2 do Conto erotico: CHIFREI O MEU NAMORIDO COM O MEU ALUNO - 1

Foto 3 do Conto erotico: CHIFREI O MEU NAMORIDO COM O MEU ALUNO - 1


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Comentários


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skarlate Comentou em 25/03/2016

colossal

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betopapaku Comentou em 12/01/2016

Caralho, gozei muito! ótimo conto

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laureen Comentou em 12/01/2016

amiga como sempre um lindo conto , estou triste pois vc não escreveu mais bjos Laureen

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fabiomg Comentou em 12/01/2016

Delicia de conto.

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alwerai Comentou em 12/01/2016

Adorei seu conto. Vc gosta de buceta também???? Adorava ser chupada por vc no belo 69. Bjs quentes e molhados




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Ficha do conto

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cearensetarada

Nome do conto:
CHIFREI O MEU NAMORIDO COM O MEU ALUNO - 1

Codigo do conto:
77142

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/01/2016

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
3