AJUDEI MINHA PRIMA A PERDER A VIRGINDADE 2

Fazia uns seis anos que eu não via a minha prima Luiza (nome fictício), pois desde que ela e meus tios se mudaram para São Paulo, na época ela tinha dezesseis anos, nunca mais nos vimos e eu só reencontrei-a recentemente, em janeiro último (2016) no casamento de outra prima nossa. Confesso que fiquei abismada ao vê-la, devido ao corpaço que ela adquiriu nestes anos que não a vi. Sempre nos gostamos muito e de imediato após nos cumprimentarmos passamos a conversar muito sobre o tempo que ficamos afastadas. Ainda no decorrer da festa tive a ideia de chama-la para irmos para a minha casa no final para que pudéssemos colocar nossa conversa e as fofocas em dia. Ela disse que adoraria e foi falar com os meus tios, voltando em seguida toda animada dizendo que iria comigo e poderia passar o domingo também, pois meus tios só retornariam para São Paulo na terça. Fiquei feliz em saber que a teria comigo na minha casa, pois embora a distância entre nossas idades, sempre nos demos hiper bem. Final da festa nos despedimos dos meus tios e primas e junto da Luiza fui para minha casa. Logo que chegamos e entramos, disse a ela pra que se sentisse em casa e perguntei-a se gostaria de tomar um banho. Ela disse que seria bom, já que estava bem soado devido o calor que fazia. Fomos para o meu quarto onde eu disse para que pegasse a calcinha e a roupinha que quisesse se vestir já que ela foi apenas com as roupas do corpo. Ela então separou umas peças de roupas e após conversarmos mais um pouco com ela contando-me sobre os estudos, ela disse que iria tomar banho e ali mesmo na minha frente sem pudor algum, passou a se livrar do vestido que usava, ficando apenas de calcinha e sutiã, vislumbrando-me com o visual do seu belo corpo, que eu não tive como deixar de elogiar e brincar com ela dizendo que feliz do homem que usufruía daquele corpaço. Neste instante para a minha surpresa, ela disse que homem nenhum ainda teve este prazer, pois ela continuava intacta tal como a vi pela última vez. Fiquei incrédula e disse não acreditar, mas ela me confirmou acrescentando que pouco namorara nos últimos anos e que achava os caras com quem ela tentou engrenar um relacionamento sério, uns babacas, que só queriam saber de tentar levá-la para a cama mesmo sem se conhecerem bem e com isso ela foi evitando e o tempo passando, pois tirando o fato de já ter tocado punheta neles, chupado alguns paus e deixado alguns tocarem na buceta dela e gozarem em sua boca, não passou disso, pois continuava com a bucetinha e o cusinho intacto ainda, mas cheia de vontade em sentir uma pica dentro deles lhe arrancando o cabacinho e as preguinhas, mas ainda não encontrou a pessoa certa. Ao terminar de me contar, retirou a calcinha e o sutiã e peladinha seguiu para o banheiro. Minha bucetinha queimou e molhou na hora, só em me imaginar chupando-a e tocando naquele corpinho maravilhoso. Quando ouvi a água do chuveiro caindo, retirei rapidamente minhas roupas e peladinha também, perguntei-a se podia tomar banho junto com ela, que disse tudo bem. Logo estávamos as duas com a água caindo sobre nossos corpos. Pensando em tocar naquele corpinho, pedi a ela que passasse sabonete nas minhas costas o que de imediato ela passou a fazer. Sem que ela esperasse, virei-me de frente para ela que parou, mas eu pedi pra que continuasse a ensaboar-me e ela então continuou me proporcionando arrepios por todo corpo em especial quando passava nos meus seios e me fazendo passar a gemer baixinho. Ela parecia estar gostando de me ver naquele estado e a cada toque dela mais eu me excitava, então sem que ela esperasse, peguei a bucha da mão dela e comecei a ensaboá-la também por todo corpo, mas demorando-me mais nos seios e entre as pernas dela onde eu tinha a oportunidade de tocar-lhe na rachinha fazendo o corpo dela arrepiar-se e estremecer-se, com ela passando em seguida a gemer baixinho. VI que chegara o momento para ataca-la de vez e sem que ela esperasse, taquei-lhe um beijo na boca, que inicialmente ela ficou inerte, mas em seguida passou a corresponder. Enquanto nos beijávamos, nos acariciávamos em especial nos nossos seios e bucetinha. Nossa excitação era notória e percebendo que ela não se opunha as minhas carícias, convidei-a para irmos pra cama, onde em segundo estávamos já como nossos corpos entrelaçados, nos beijando, mordiscando, tocando e chupando mutuamente uma a outra. Estava uma delícia chupar aquela bucetinha virgem, fechadinha que eu tentava penetrar com minha língua, mas era impedido com as contrações. Virei-a de bruços e passei então a chupar e meter a língua no cusinho dela causando-lhe arrepios e fazendo-a gemer cada vez mais, mas também era impedida de adentrar devido às contrações. Passamos então a variar de posições e nos deliciamos com nossas bucetinhas roçando uma na outra. Depois que muito brinquei naquele corpinho fazendo a ter vários espasmos e até gozar, foi a vez dela retribuir-me, brincando no meu e logo me levando a um orgasmo incrível com ela chupando o meu grelinho e um dedo enfiado no meu cusinho conforme eu a pedi. Gozei gostoso e em seguida ergui-me, puxei-a ao meu encontro e nos beijamos. Em seguida deitamos lado a lado e de frente uma para outra nos acariciando, acabamos adormecendo, só despertando pela manhã, quando novamente iniciamos nossa sessão de carícias, nos excitamos e transamos novamente até gozarmos desta vez, uma na boca da outra num delicioso sessenta e nove. Demos um tempo, nos levantamos e fomos tomar banho juntas novamente. Banho terminado, colocamos cada qual um conjuntinho de shortinho e camisetinha e fomos preparar algo para comer. Enquanto lanchávamos, perguntei se ela estava disposta mesmo a perder os cabacinhos como me falara horas antes e ela disse que só dependeria de quem fosse o sortudo e perguntou-me porque. Eu então disse que o meu namorido (Sérgio, como irei chama-lo) poderia ajuda-la neste sentido. Ela perguntou-me se eu não ria sentir ciúmes em vê-lo transando com outra mulher e eu disse que não, pois éramos bastante liberais e eu já estava acostumada a vê-lo traçando as minhas amigas, assim como ele também já me vira metendo com outros homens, alguns amigos dele e outros meros desconhecidos, pois nosso relacionamento era bem aberto, mas sem mentiras e traições, pois tinha de ter aprovação do outro sempre. Ela disse que nunca conhecera alguém numa situação assim, mas que parecia ser bem legal e bem mais correta do que fazer escondido. Disse-lhe que sim e insisti na pergunta, se ela toparia a perder a virgindade com ele e ela disse que já que eu não via problema já que ele era o meu namorado, ela que não viria e disse que tudo bem, mas adiantou que se na hora não pintasse o clima que ela esperasse ele teria de parar e respeitar a decisão dela. Eu disse que quanto a isso sem problema, que nós (eu e ele) não faríamos nada que ela não topasse. Terminamos nosso lanche e eu liguei pra ele pedindo para que viesse ao meu encontro, mas sem contar-lhe o que o esperava. Cerca de meia hora depois ele chegou. Logo que entrou apresentei a minha prima a ele que assim como eu havia ficado, também ficou boquiaberto com a beleza e o corpaço dela. Sentamos todos na sala e passamos a ouvir músicas enquanto conversávamos. Logo eu comecei a cariciá-lo na frente da minha prima deixando-o de pau duro embaixo da bermuda. Sentindo-a no ponto, sugeri que se despisse e ele olhando fixamente para a minha prima sentada na outra poltrona a nos observar, não hesitou, levantou-se, retirou a camiseta e em seguida a bermuda e a sunga junto, deixando o pauzão dele duro e saltitante desnudo na nossa frente. Minha prima apenas observava. Perguntei-a se queria brincar também, mas ela disse que ainda não, que queria apenas ver. Eu então abocanhei a rola dele e comecei a chupá-la por alguns minutos, até que parei, me posicionei de quatro sobre a poltrona e pedi pra ele me fuder a buceta e depois o meu cusinho. Sem fazer-se de rogado, se posicionou por trás de mim e enterrou de uma só vez aquela pirocona na minha rachinha me levando as nuvens e me fazendo gemar bastante. Depois que fudeu-me bastante na buceta, retirou o cacete da minha racha e o conduziu pro meu buraquinho enterrando numa só estocada como eu gostava de senti-lo, me proporcionando grande prazer misturado com um pouco de dor no início. Me fudeu o cu por uns quinze minutos e minha prima ao ver a cena, não se aguentou, retirou toda roupa e passou a se masturbar perante nossos olhares. Quando percebi que o Sérgio não tardaria para gozar, resolvi parar e só ai contei pra ele o motivo dele estar ali naquela hora. Ele ficou muito feliz e disse que seria um prazer imenso em puder ajuda-la. Perguntei-a mais uma vez se ela sabia o que estava fazendo e se queria mesmo que acontecesse. Ela disse que sim, que já estava mais que na hora dela tornar-se um mulher completa. Chamei-os para o quarto onde ele deitou-se de costas na cama ficando com aquela vara dura apontando para o teto, que eu peguei na mão e convidei a Luiza a chupar comigo. Ela não se opôs e depois de dividirmos a rola do meu namorido por alguns minutos, deixei-a chupar sozinha e passei a chupar a buceta dela, deixando bem molhadinha para facilitar a penetração. Por sua vez, o Sérgio pediu para chupá-la um pouco antes de penetrá-la e eu sugeri que fizessem um sessenta e nove. Minutos depois com ela bastante excitada e a buceta meladinha de tanto melzinho que produzia, postou-se por cima dele e com meu auxilio, encaixou a buceta no cacete dele e aos poucos foi arriando o corpo, até sentir aquela vara entrando centímetro por centímetro nela, encostando no cabacinho e rompendo-o com ela soltando um grito de dor na hora. Ele então parou para que ela se acostumasse com a pica dentro da buceta e a dor inicial aos poucos foi dando espaço para o prazer na medida em que ele fazia movimentos de entrada e saída naquela racha. Não tardou e ela passou a gemer dizendo que estava bom demais e que logo gozaria. Neste instante, eu de pé na frente dela ofereci a minha buceta para que ela chupasse, o que ela fez meio desajeitadamente enquanto cavalgava o meu namorido que ao me ver gozando na boca da minha prima, não conseguiu se segurar e tirando rapidamente o cacete de dentro dela, gozou sobre a rachinha que acabara de descabaçar. Em seguida demos um tempinho relaxando deitados lado a lado na cama e depois recomeçamos tudo de novo, comigo chupando-a enquanto ele me chupava e ela chupava-o num delicioso triângulo sobre a cama. Depois invertermos com ela me chupando, ele chupando-a e eu chupando-o, pra então ele partir para a penetração novamente, me penetrando na buceta e no meu cusinho até eu gozar e em seguida na buceta dela que já aceitava com mais facilidade o cacete dele e finalmente no cusinho dela, até então virgem, mandando todas as preguinhas pro espaço, em meio a muita dor misturada ao prazer que ela sentia. Vendo-a gozar na minha boca, pois enquanto ele a penetrava no cu eu a chupava na buceta, ele não resistiu e disse que iria gozar e ao retirar o cacete do cusinho dela, a fez abocanhá-lo e jorrou jatos e jatos do leitinho dele na boquinha dela, que antes que jogasse pra fora, a fiz dividir comigo e engolimos tudo enquanto nos beijávamos. Depois relaxamos por um bom tempo deitados lado a lado enquanto conversávamos sobre o que acontecera e o que aconteceria daquele momento em diante entre nós e entre ela e os carinhas com quem viesse a sair e para minha surpresa, ela disse que tiraria todo atraso, fudendo, gozando e fazendo todos gozarem gostoso, pois não pretendia deixar mais, a buceta e o cusinho dela sem uma bela rola dentro deles. Ao ouvi-la dizer isso, o meu namorido disse que não tinha como ser diferente, já que o nosso sangue era o mesmo. Nisso todos rimos e depois de sairmos para almoçar fora, retornamos para minha casa e metemos muito ainda naquele restante de tarde e parte da noite. Pela manhã o Sérgio antes de nos deixar, pois ainda teria de passar em casa antes de ir pro trabalho, ainda deu uma pirocada nela até gozarem, comigo apenas a observar e após tomar banho se foi. Eu e ela por ser muito cedo ainda continuamos na cama abraçadinhas nos curtindo entre beijos e carícias por um tempo, até partirmos para mais delicioso sessenta e nove com ambas gozando uma na boca da outra. Por volta das dez horas meus tios telefonaram chamando-a para ir ao encontro deles, pois iriam almoçar na casa de outra de nossas tias e de lá mesmo iriam retornar para São Paulo. Tomamos um banho e ali mesmo com a água caindo em nossos corpos prometemos não levarmos tanto tempo mais sem nos vermos. Quando ela já ia deixando a minha casa, nos beijamos e eu perguntei-a se ela estava feliz com tudo que acontecera entre nós e entre ela e o meu namorido e ela sorridente disse que foi tudo perfeito e bem melhor do que ela imaginava que seria a primeira vez dela e antes de deixar a minha casa para encontrar os pais dela, ergueu o vestido, enterrou o dedo dentro da bucetinha dela por cima da calcinha melando-a como melzinho e o cheirinho dela, retirou-a ficando sem calcinha e me deu, dizendo que era pra mim não me esquecer dos nossos momentos. Eu peguei-a, vi que estava meladinha, cheirei-a e sorri. Antes que ela saísse, pedi que esperasse e fiz o mesmo, retirando e dando a minha calcinha para que ela levasse de recordação também. Mais uma vez nos despedimos com um beijão na boca e ela se foi, prometendo voltar no meado do ano durante as férias que terá na faculdade. Desde então sempre que nos falamos por telefone e nos vemos na cam, pegamos as calcinhas que trocamos como lembranças e cheirando-as, nos masturbamos, lembrando dos momentos lindos que tivemos e acabamos gozando, na certeza que logo sairemos do virtual e passaremos para o real novamente quando ela vir passar uns dias brevemente em minha casa. Espero que votem e comentem se gostarem realmente, que eu retribuirei da mesma forma, priorizando os que comentarem os meus contos (verídicos por sinal), pois eu adoro ler e escrever ficando bastante excitada e com minha buceta meladinha de tanto melzinho que produzo e começo a soltar pela minha racha a fora. Beijos em todos.
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Ficha do conto

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cearensetarada

Nome do conto:
AJUDEI MINHA PRIMA A PERDER A VIRGINDADE 2

Codigo do conto:
84319

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/06/2016

Quant.de Votos:
10

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5