As vezes achamos que o que acontece com os outros não acontece com a gente mesmo. Eu sempre ouvia falar de fulana e sicrana que foram em busca de uma vaga de emprego e o patrão ou patroa os assediavam e acabavam conseguindo levá-los pra cama. O que relatarei agora aconteceu quando eu tinha vinte anos e acabara de me formar professora. Lendo um jornal da cidade vi o anúncio de uma vaga para uma escola particular muito procurada por alunos por ser de alto nível e resolvi meio que sem esperança tentar a vaga. Liguei como determinava o anúncio e marquei a entrevista para a manhã do dia seguinte. Lá cheguei e já havia outras duas candidatas. Aguardamos alguns minutos e fomos informados pela secretaria de que o diretor e também dono da escola, teve um contratempo e não poderia vir naquele dia para fazer as entrevistas, mas para que deixássemos um contato que ela ligaria mais tarde para um novo agendamento. Deixamos o que pediu e saímos. Já de volta na minha casa passei a fazer umas arrumações e preparar o almoço. Quando eu estava almoçando meu celular tocou. Ao atender vi que era da escola perguntando-me se eu teria como retornar às cinco horas (da tarde) que o diretor me entrevistaria. Disse que tudo bem e na hora marcada lá estava eu e após alguns minutos de espera fui convidada a ir à sala do diretor para a tal entrevista. Logo que entrei vi que o diretor era um velhote, muito bem arrumado e bem jeitoso embora a careca que brilhava embaixo da luz. Sentei-me no lugar que ele me indicou e ele sentou-se na outra poltrona de frente para mim. Eu estava de saia e notei que ele não tirava os olhos do meio das minhas pernas numa tentativa de talvez ver minha calcinha. Como sem perceber a intenção dele, resolvi facilitar e vez ou outra mudava de posição abrindo de vez em quando minhas pernas de modo que ele pudesse ver o que tanto desejava. Notei uma inquietação nele que logo passou a fugir um pouco do teor da entrevista e tecer-me elogios dos mais variados. Eu fingindo ser bem inocente disse que ele estava me deixando envergonhada, mas continuava provocando-o e notei que algo se avolumava entre as pernas dele por baixo da calça, mas fingi que não percebia. Ele então perguntou-me se o emprego era importante para mim e foi a deixa que eu queria. Disse a ele que sim e que faria qualquer coisa para ser contratada, pois eu estava precisando muito do salário. Dado a minha resposta cheia de boas intenções com o velhote, ele batendo nas pernas chamou-me para sentar nela. Fingi surpresa com a atitude dele e ele perguntou se eu queria o emprego. Disse a ele que sim e ele novamente batendo nas pernas falou: ‘O emprego é seu se quiser, mas terá de lhe fazer um agrado’. O fdp estava me assediando na maior e eu podia até armar um escândalo e tentar tirar uma grana dele, mas não o fiz por que não teria como provar e seria a palavra dele (um empresário) contra a minha uma estudante que acabara de se formar em busca do primeiro emprego, mas tinha outro ‘q’ também. Eu sentia minha buceta queimando e molhando com as intenções daquele velhote safado e resolvi fazer o jogo dele pelo emprego que estaria garantindo e se fosse bom pelos presentinhos que ele poderia me dar se fosse bom a pegada dele e continuássemos nos envolvendo. Levantei-me fingindo nervosismo e fui sentar no colo dele que logo passou a me tocar nas coxas e entre minhas pernas no mesmo instante que tentava me beijar o que no princípio não permiti, mas logo depois sim. Eu sentia o cacete dele já bem duro e vibrante na minha coxa e disse que ele estava bastante animadinho, mas não era certo o que estávamos fazendo. Ele disse que sabia disso, mas que desde que me viu pelo circuito interno da escola pela manhã, sentiu uma atração enorme por mim e resolveu me chamar no mesmo dia pra entrevista, pois queria ver no que daria e ali estávamos comigo já garantida no emprego. Em seguida pediu-me para que trancasse a porta e retornasse até ele novamente. Fiz o que pediu e ele comigo de pé na frente dele, arriou minha saia juntamente com minha calcinha e passou a me apalpar pra em seguida me beijar na xota e na minha bundinha. Eu fingia nervosismo, mas no fundo eu estava adorando toda investida dele e minha buceta já estava muito melada o que ele logo percebeu ao percorrer minha racha e depois penetrar um dos dedos dentro nela passando a fodê-la por uns minutos e me fazendo estremecer e gemer baixinho. Ele então disse que eu já estava no ponto e se levantando da poltrona, pegou o telefone e disse para a secretaria que não queria ser incomodado, pois estava encerrando o expediente dele naquele momento. Então segurou uma das minhas mãos e puxou-me em direção a uma porta que ao abri-la, percebi que dava para o interior da casa dele. Fechou-a e falou: ‘Sinta-se em casa minha querida’. Nisso já foi tirando o paletó ali mesmo na sala e chamou-me para acompanhá-lo. Acabamos como eu previa no quarto e na cama dele, onde ele livrou-se da calça e cueca e deitado ofereceu a pica (bem grandinha por sinal) para eu chupar, o que fiz sem hesitar arrancando-lhe gemidos de prazer. Logo nos livramos de nossas blusas e peladinhos passamos a meter gostoso com ele fodendo minha bucetinha em diversas posições até que meia hora depois ele perguntou se poderia gozar na minha boca e como eu disse que sim, ele deu umas três estocadas a mais com força e retirando a pica da minha buceta deu-me para chupá-la e esporrou gostoso sobre meu rosto e dentro da minha boca, comigo ao sentir os jatos e mais jatos daquele leitinho quentinho, gozando também nos meus dedos que estavam enterrados na minha bucetinha. Ele vendo-me com a boca cheia da porra dele, disse que queria me ver engolir tudo e eu fingindo nojo, retruquei um pouco, mas engoli como ele queria, afinal eu adoro beber leitinho tirado diretamente da fonte como acabara de acontecer, mas ele não precisava saber disso. Após gozarmos, ele apontou o banheiro para que eu tomasse um banho e ficou ali mesmo deitado na cama até que eu retornasse. Então me olhou, me elogiou pela beleza e pelo meu corpo, reafirmou que o emprego era meu e disse que adoraria repetir tudo novamente no dia seguinte (uma sexta feira) se eu topasse, pois se eu já o tinha atraído antes dele me conhecer, agora então a atração era total. Eu disse que não seria ético uma professora ter um caso com o diretor da escola e ele disse que ninguém precisaria saber, pois seria um segredo só nosso que poderíamos levar a frente por muito tempo ou não. Perguntei se já poderia vestir minhas roupas e ele disse que amaria se eu o deixasse meter no meu cusinho que certamente seria tão bom quanto a minha bucetinha, mas eu disse que não e antes que ele dissesse algo ou ficasse chateado, completei: ‘Hoje não, mas amanhã (garantindo que voltaria) quando nos encontrarmos e brincarmos de novo eu deixarei. Ele então sorriu e disse que eu não me arrependeria de nada com ele. Vesti-me e quando ia embora, ele acompanhou-me até à porta, me deu um beijo e um dinheiro dizendo que era para eu voltar de taxi para casa. Agradeci-lhe com um beijo na boca e me fui. Já fora da escola, foi que vi a quantia que ele me dera, suficiente para pagar várias viagens de taxi dali até a minha casa que ficava no bairro próximo, mas resolvi ir de ônibus mesmo, guardando o dinheiro (o primeiro de muitos) que ele me deu, mesmo depois que comecei a dar as aulas no colégio dele. Ah, obviamente que no dia seguinte eu voltei como prometera e deixei-o meter bem gostoso no meu cusinho, mas depois que o chupei, ele me chupou e meteu bastante na minha bucetinha, me levando a orgasmos incríveis assim como eu também o levei. Na segunda feira seguinte iniciei minha jornada de professora e como continuamos a transar quase todos os dias depois que eu terminava minhas aulas, acabamos namorando pra valer por quase dois anos, até que o fogo dele por mim foi acabando e resolvemos da um fim na nossa relação, mas continuei como professora no colégio dele por mais três anos, perfazendo um total de cinco, até eu me formar em jornalismo e partir pra exercer a profissão. Espero que votem e comentem se gostarem realmente, que eu retribuirei da mesma forma, priorizando os que comentarem os meus contos (verídicos por sinal), pois eu adoro ler e escrever ficando bastante excitada e com minha buceta meladinha de tanto melzinho que produzo e começo a soltar pela minha racha a fora. Beijos em todos.
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