LEVEI O ALMOÇO DO PEDREIRO E VIREI A SOBREMESA

Existem fatos que ocorreram comigo, que por mais tempo que passe eu não consigo esquecer e um desses que veio a tona novamente, talvez pelo fato de eu estar fazendo uma pequena reforma no banheiro LEVEI da minha casa, foi a vez que uma amiga, também minha vizinha, que estava com obra na casa dela, não teve como sair do serviço dela devido uma reunião de emergência, ligou para té a casa dela, onde um amigo dela, pedreiro, estava colocando uns pisos no quarto. Como eu estava de bmim e me pediu para que eu pedisse uma quentinha (que depois ela acertaria comigo) e levasse aoa neste dia, folgando do meu serviço, fiz o que ela pediu e cerca de quinze minutos depois eu já adentrava a casa dela com uma marmitex na mão, sem imaginar ou premeditar o que viria acontecer. Vamos aos fatos:
Quando eu cheguei na casa dela, chamei pelo pedreiro (Antônio, o nome dele) que talvez distraído com o serviço que fazia não me ouviu. Como a porta da sala estava somente na trinca, eu abri e fui entrando com a marmitex na mão, deixando-a sobre a mesinha de centro e indo na direção do quarto para avisá-lo, mas quando eu me aproximei do quarto dela e ia chama-lo, notei uns gemidos vindos da direção do banheiro da casa que ficava no final do corredor. Calei-me e segui sem fazer barulho até o banheiro que estava com a porta entreaberta e o chuveiro ligado. Cheguei na porta e deparei-me com uma visão dos deuses, pois o Antônio estava totalmente pelado, com o corpo todo ensaboado e gemendo enquanto tocava uma bela punheta no belo pauzão dele que percebia-se estar bem duro e saltitante na mão dele. Gelei ao ver a cena por medo que ele me visse, mas ao mesmo tempo paralisei e senti minha bucetinha queimar de desejo daquele pauzão dentro dela. Fiquei a observá-lo por alguns minutos e quando percebi, eu já estava com uma das minhas mãos e meus dedos, acariciando a minha xoxota por cima da calcinha e por debaixo da sainha que eu usava. Bastante excitada vendo ele se masturbar, enfiei minha mão por dentro da minha calcinha e encaixei dois dedinhos meus na minha rachinha, um acariciando meu grelinho que já estava durinho e o outro adentrando a minha racha que estava super encharcada de tanto melzinho que já escorria de dentro. Desliguei-me da cena e fechei meus olhos passando a me masturbar com uma das mãos e a tocar meus seios por cima da blusa que eu usava, com a outra mão. Estava tão compenetrada no tesão que eu estava sentindo que esqueci completamente da presença do Antônio, que estava ali, bem próximo de mim. Eu já estava tendo espasmos e sem querer comecei a gemer baixinho e quando já estava prestes a gozar, ouço a voz do pedreiro quase colado a mim, dizendo que eu era uma delícia e que ele adoraria substituir as minhas mãos pela boca e pela pica dele. Abri os olhos e só ai cai na real. Afastei-me rapidamente envergonhada por ter sido surpreendida por ele, que veio na minha direção segurando aquela picona dura feito pedra e me falando que com certeza eu gostar mais do cacete dele do que da minha mão e dedos. Já restabelecida, mas ainda envergonhada, contei pra ele o que fui fazer ali, mas sem tirar os olhos daquela pica enorme e saltitante que ele insistia em deixa-la bem a mostra para mim. Ele disse ter ficado feliz por eu ter podido fazer este favor pra minha amiga e assim não deixa-lo com fome e como que sabendo que eu estava doida para segurar e abocanhar aquela pica, ele falou:
- Você não consegue tirar os olhos do meu tesouro, porque não pega para senti-lo como e grande e duro e deixa-lo vibrar na sua mão... No fundo sei que esta doida pra fazer isso.
Olhei para ele e chamei-o de convencido, mas meu tesão falou mais alto e eu não consegui me segurar mais, ajoelhando-me na frente dele, segurando naquele mastro e levando até minha boca sem hesitação alguma e passando a chupá-lo com muito tesão, arrancando gemidos dele. Eu chupava com vontade, ora sugando com força, chupetando e deslizando minha língua por toda extensão da cabecinha até os ovos que de vez em quando eu os engolia. Ele segurava minha cabeça e forçava aquela pica de encontro a minha garganta, muitas vezes me fazendo engasgar, no mesmo instante que me chamava de putinha e perguntava:
- Quer dizer que a putinha gosta de chupar um cacete não é?
Eu nada respondia, apenas me deliciava com aquele pauzão na minha boca, no mesmo instante que com uma das minhas mãos enfiada dentro da minha calcinha, manipulava meu grelinho e minha rachinha com meus dedos, me fazendo ter vários espasmos. Meu prazer era enorme e de repente comecei a gozar nos meus dedos enterrados dentro da minha racha e ele percebendo o que estava acontecendo, segurou minha cabeça e passou a acelerar os movimentos de entrada e saída daquela enorme pica nela, me fazendo gozar mais e mais e também aos gritos de ‘vooouuu gooozar’ , enchê-la com a porra dele em jatos e mais jatos daquele leitinho quentinho, fazendo-me inclusive me engasgar. Eu então olhei para ele, que retirou aquele cacetão da minha boca, deixando-a tão cheia de porra que chegou a cair no chão. Antes que eu dissesse algo, ele falou:
- Vamos putinha, quero ver você engolindo esta porra toda saboreando o meu gostinho.
Como que por impulso, atendi o pedido dele e engoli tudo, passando a minha língua em torno da minha minha boca e limpando tudo. Saboreei cada gotinha daquele leitinho quentinho dele e quando levantei-me pensando em ir embora. Ele perguntou pela minha amiga, que horas ela chegaria e eu ao dizer a ele que ela só viria no término do expediente, ou seja, no finalzinho da tarde, ele disse:
- Sendo assim, então venha, vamos tomar um banho juntos e nos divertir mais, afinal como você pode ver, o meu tesão ainda não acabou, e nisso apontou pro cacetão que continuava ereto, não como antes, mais ainda bem duro. Não fiz-me de rogada, pois eu também ainda estava cheia de tesão e já fui retirando minha blusa, minha sainha e minha calcinha, ficando peladinha na frente daquele estranho que eu acabara de chupar deixando-o gozar na minha boca e eu engolindo toda porra dele e ainda estava ali, inerte, mas doida para experimentar aquela bela pica dentro da minha bucetinha e de repente até do meu cusinho. Ele que olhava enquanto eu me despia, elogiou meu corpo e estendeu uma das mãos, que eu segurei e fomos juntos pra debaixo do chuveiro, onde eu o chupei novamente deixando aquela pica tão dura quanto antes e ele aproveitou para agachar-se e me chupar um pouco também, me fazendo a ter novos espasmos. Nisso nos secamos e fomos para a poltrona na sala, onde finalmente eu pude sentir aquela bela pica enterrada na minha buceta em várias posições e também, depois de muito ele me pedir de forma bem carinhosa, dentro do meu cusinho, que ele fudeu com grande maestria me fazendo a ter espasmos sucessivos com meus dedos enterrados na minha buceta me masturbando, até que eu gozei e ele me vendo gozar, retirou o cacete de dentro do meu buraquinho e também gozou gostoso sobre a minha bundinha. Em seguida voltamos pro banheiro, onde com a água caindo sobre nossos corpos coladinhos, nos beijamos pela primeira vez, como se já nos conhecêssemos há muito tempo. Foram quase duas horas de muito sexo, que me rendeu muitos e muitos orgasmos e algumas gozadas legais e a ele duas belas gozadas, uma na minha boca e outra sobre a minha bundinha. Terminamos nosso banho, nos vestimos e eu retornei para minha casa, mas antes combinamos que nada seria dito a minha amiga quanto ao que ocorreu ali na casa dela e prometemos nos encontrar no final de semana seguinte, para curtirmos um barzinho e depois terminamos a noite transando gostoso, na minha casa ou na dele, o que acabou acontecendo por muitos e muitos finais de semana, por quatro meses, até que passei a namorar outra pessoa e deixamos de transar, mas permanecemos amigos até os dias de hoje. Espero que votem e comentem se gostarem realmente, que eu retribuirei da mesma forma, priorizando os que comentarem os meus contos (verídicos por sinal), pois eu adoro ler e escrever ficando bastante excitada e com minha buceta meladinha de tanto melzinho que produzo e começo a soltar pela minha racha a fora. Beijos em todos.