Este fato ocorreu em Julho de 2015 numa das minhas viagens para rever meus familiares em Fortaleza – CE. Já fazia uns dias que eu estava lá na casa da minha tia e como eu sempre fazia com os meus primos e primas, sempre à noite saíamos para um barzinho para bebermos algumas cervejas e jogarmos conversa fora. Numa das noites eu fiz uma aposta com a minha prima e quem perdesse teria de chupar o cacete de um desconhecido que a vencedora indicasse e eu acabei perdendo a aposta e tendo de pagar a minha prenda. Era uma sexta feira e já se passava da meia noite, mas o movimento no barzinho que tem música ao vivo estava grande e todos os frequentadores muito animados. Dançávamos num dos cantos do barzinho e eis que surge um negão muito gato que de imediato me chamou a atenção, pois eu sempre tive vontade de transar com um mas nunca tive oportunidade. Fiquei entusiasmada com a presença dele ali bem próxima de onde eu estava com minha prima, meus primos e alguns amigos e já nem me lembrava da aposta que eu perdera, pois não esperava pagar naquela noite o que acabou acontecendo, pois a minha prima que havia vencido, chegou até mim e disse baixinho no meu ouvido: ‘Quero ver você chupando a pica daquele negão, já que parece estar bem entusiasmada com ele’. Eu disse que tudo bem, afinal aposta era aposta e como eu já tinha vencido ela em outras anteriores e ela sempre pagou a prenda combinada, eu disse que ia depender dele, pois não estava sozinho. Continuamos a dançar e eu a observá-lo e ele percebendo que eu não tirava os olhos dele, aproximou-se e puxou conversa comigo, dizendo que eu era uma gata muito linda e que parecia estar tão interessada nele, quanto ele estava por mim. Como sou uma mulher direta, não hesitei e disse no ouvido dele para que ninguém mais a nossa volta, me ouvisse falar de forma clara e objetiva como sempre fui. - É o seguinte, eu perdi uma aposta para a minha prima (apontei-a) na qual como prenda eu terei de chupar o cacete de um desconhecido e como você é para mim e me chamou muito atenção, se topar vai ser o seu. E então, topa me deixar chupá-lo?’ Ele parecia não acreditar na proposta que eu fiz a ele, mas também não hesitou em me responder: ‘Só se for agora’ disse e então combinamos de nos encontrarmos após uns quinze minutos na parte externa do barzinho e conforme o combinado logo estava lá conversando e acertando como e onde eu chuparia o cacete dele, que disse estar hospedado na casa de um amigo não muito longe dali. Perguntei se não ficaria chato irmos para lá e ele disse que o tal amigo estava ali no barzinho e certamente não se oporia em emprestá-lo a chave da casa e disse para eu espera-lo ali que ele iria falar com o amigo. Nisso minha prima se aproximou e eu disse que estava tudo acertado. Logo ele voltou e eu disse que ela também iria conosco se não houvesse problema e ele achando que ela participaria também, eufórico disse que tudo bem. Dez minutos depois já estávamos na casa do amigo dele e mal entramos na casa, não perdemos tempo e eu já fui me abaixando na frente dele e sacando a piroca dele para fora da bermuda, passando a chupá-la sem hesitação alguma na frente da minha prima que apenas nos observava sem nada falar. Ele gemia e dizia que estava uma delícia minha boquinha quente envolvendo e sugando a pica dele que crescia cada vez mais dentro dela. Quanto mais eu o chupava, com mais tesão eu ficava, afinal eu sempre quis dar minha bucetinha e meu cusinho pra um negão assim como ele, gato, com um belíssimo corpo e principalmente com um cacetão enorme do jeito que eu gosto. Eu sentia minha calcinha encharcando com o melzinho que escorria da minha rachinha e resolvi juntar o útil ao agradável e realizar um desejo antigo meu, transar com um negão de rola grande e desconhecido e assim, sem hesitar, tirei o cacete dele da minha boca, me levantei e disse pra ele se despir de vez, pois eu faria o mesmo e embora a aposta fosse que eu teria de chupá-lo apenas, eu resolvi que seria toda dele e olhando para minha prima que estava sentada na poltrona a nos observar sem nada falar, comecei a me despir, ficando também peladinha para ele, voltando a cair de boca naquele cacetão, para logo em seguida senti-lo todo dentro da minha bucetinha comigo cavalgando-o. Ele delirava e gemia bastante da mesma formas que eu, tamanho o prazer que estávamos sentindo. Não tardou ele disse que iria gozar e eu disse pra que não fizesse isso naquele momento, pois eu queria sentir aquela vara toda dentro do meu cuzinho antes e assim, mudando de posição, sentei naquele belo cacete de mais de vinte centímetros e passei a fude-lo gostoso, cavalgando-o de frente para a minha prima, com minha buceta bem exposta para ela, que já cheia de tesão também ao me ver deliciando-me naquela vara, já estava com os dedos enfiados na xota, se masturbando por baixo da sainha que ela usava. Estava muito bom e eu gozando sucessivas vezes e numa gozada espetacular que eu dei aos berros de estou gozando, ele disse que já ia gozar também e eu rapidamente sai de cima dele e pedi que gozasse bem gostoso sobre o meu rosto e na minha boca, pois eu queria saborear o leitinho dele e assim ele punhetando o cacete bem forte deu um grito e passou a gozar fartamente do jeito que eu pedi, me inundando a boca, quase me fazendo engasgar e sujando todo meu rosto, seios e corpo com a tamanha quantidade de porra que jogou pra fora. Foi uma gozada daquela que me fez gozar novamente e ao mesmo tempo. Eu então me sentindo arrombada, subi na cama ficando de quatro virada pra um espelho, para ver o estrago que ele havia feito no meu cusinho com aquela pirocona e realmente meu cusinho estava arrombado, mas eu adorei e assim paguei a aposta a minha prima e realizei ao mesmo tempo um desejo antigo que eu tinha. Pedi licença e fui para o banheiro tomar um banho, afinal eu estava toda esporrada. Quando eu terminei, ele também foi tomar banho. Em seguida retornamos todos para o barzinho, onde só então nos apresentamos eu soube que ele se chamava Renato e desde então nunca mais nos vimos, ficando apenas a boa lembrança da nossa transa, que espero repetir muitas vezes ainda com outros ‘negrões’ desconhecidos. Já de volta em casa eu e minha prima conversávamos sobre o que ocorrera e ela disse que estava doida pra entrar na brincadeira também, mas não teve coragem, pois temia não aguentar aquele rolão dentro, mas mesmo assim conseguiu gozar gostoso na siririca nos vendo fuder. Espero que votem e comentem se gostarem realmente, que eu retribuirei da mesma forma, priorizando os que comentarem os meus contos (verídicos por sinal), pois eu adoro ler e escrever ficando bastante excitada e com minha buceta meladinha de tanto melzinho que produzo e começo a soltar pela minha racha a fora. Beijos em todos.
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DELICIOSO, que negao de sorte, receber uma mamada gostosa assim e depois ainda comer uma buceta deliciosa como a sua e de sobremesa um cuzinho guloso e gostoso, votado...