Desde que conheci a Deise (nome fictício) há uns dois anos atrás, tornamo-nos amigas quase sempre inseparáveis, pois sempre que podemos estamos juntinhas em tudo, no serviço (trabalhamos juntas), nos cursos que sempre fazemos, na praia, nas baladas, em algumas festas, enfim, em muitos lugares. Como ela mora com os pais dela e eu moro sozinha, quase sempre ela dorme em minha casa e embora eu seja bi e adore mulher, e ache ela uma gataça linda, nunca tive coragem de cantá-la ou tentar algo, pois ela é do tipo bem recatada e na dela e nunca deu brecha ou se mostrou favorável a relações homo, mesmo quando conversamos sobre o assunto após assistirmos a um filme pornô ou vermos situações reais na rua ou nas baladas. Como eu já mencionei, mesmo eu sendo bi e me sentindo atraída por ela, sempre consegui me controlar e nunca tentei nada até por medo de perder a amizade dela caso não obtenha êxito. Verdade é que o tempo foi passando e nossa amizade crescendo cada vez mais e mais superando a de muitas irmãs reais que conhecemos e foi numa viajem que fizemos recentemente acompanhando um casal de amigos para passarmos uns dias de feriados prolongados no sítio deles que fica numa cidade vizinha, que as coisas começaram a mudar e mudou por completo entre eu e Deise, pois logo que chegamos no sítio (numa quinta feira pela manhã) e fomos acomodados pelos nossos amigos no quarto que ficaríamos, trocamos de roupas, colocamos nossos biquínis e eu pude vislumbrar mais uma vez o belíssimo corpo dela que muito me atraia e me deixava molhadinha só de imaginar-me tocando nele, o que só acontecera algumas vezes durante nossos banhos juntas. Minutos depois fomos encontrar os nossos amigos (João e Fernanda) que já nos esperavam na varanda, para irmos tomar banho na cachoeira que cortava o sítio e ficava a uns cem metros de distância. Já na cachoeira, ao ficarmos todos em trajes de banho, meu tesão aumentou ainda mais quando vi a Fernanda retirar o shortinho e a camiseta que usava, mostrando aquele belo corpão dela num minúsculo biquíni, que eu já havia visto outras vezes na praia e já fora motivo de muitas siriricas pensando em possui-la. Neste instante senti minha bucetinha molhar mais ainda e ao ver o João retirando o short e ficando de sunga com um enorme volume (mesmo estando murcho) dentro dela, foi a gota d’água e eu confesso que tive um orgasmo gostoso e silencioso que encharcou de vez a minha bucetinha e me fez arrepiar. Estava muito calor e logo entramos todos na água onde passamos a conversar e nos divertir pra valer. Passados uns quinze minutos, o João disse que iria até a casa buscar algumas bebidas para nós e seguiu em direção a casa, deixando-nos a sós. Logo começamos a falar sobre sexo e conversa vai, conversa vem, entramos no assunto sexo entre mulheres e foi ai que eu e a Deise ficamos sabendo que a nossa amiga já havia tido algumas relações sexuais com uma amiga dela. Eu fingindo desconhecer a prática, perguntei-a como aconteceu e se foi bom e ela com naturalidade disse que aconteceu sem mais sem menos quando as duas tomavam banho no vestiário da academia, começaram a ensaboar uma a outra brincando e quando viram já estavam se beijando e se tocando para valer. Excitadas mas temendo serem flagradas ali, deixaram o clube e foram para a casa dela onde reiniciaram as carícias e quando viram estavam sobre a cama no maior rala e rola, se tocando e se chupando alternada e mutuamente, se beijando e roçando suas xotas uma na outra, tendo vários espasmos até gozarem exaustivamente enquanto se masturbavam uma ao lado da outra. Eu disse que foi uma experiência e tanto e ela confirmou dizendo que sim e que depois que rolou esta primeira vez, já rolaram várias outras vezes e vai continuar rolando sempre que tiverem oportunidade, porque além de ser muito bom, serve como um aquecimento preliminar para quando o marido dela chegar em casa, terminar de fazer o serviço, pois a xota da amiga é boa, mas ela sente muita falta mesmo é do cacete do marido, explorando a bucetinha e o cusinho dela. Em tom de brincadeira perguntei a Fernanda se ela teria coragem para transar comigo ou com a Deise e ela com naturalidade disse que dependeria do momento, pois além de sermos lindas, éramos também muito atraentes, mas tudo dependeria como ela disse do momento e se pintasse o clima ideal, pois não gostaria de simplesmente transar por transar já que teria de ter cumplicidade da parceira. Eu disse que concordava e que adoraria experimentar (embora eu já fosse expert na prática) e perguntei a Deise se ela toparia. Pra minha surpresa, ela disse que pensava como a Fernanda, pois tudo dependeria do local, da companhia e do momento se pintasse um clima legal. Fiquei feliz em ouvi-la dizer aquilo, pois assim eu vi que teria uma chance com ela e poderia me arriscar quando tivéssemos a sós, mas contive meus pensamentos e disse a ambas que seria legal se um dia rolasse algo assim entre nós e ambas falaram que tudo era possível, nisso interrompemos nossa conversa, pois o João já retornava com um isopor cheio de bebidas que passamos em seguida saborearmos junto com alguns petiscos que ele trouxera também. Sem imaginar a conversa que estávamos tendo quando ele chegou, passei a notar um clima diferente entre nós mulheres. O cheiro de sexo pairava no ar e era notório em nossas cruzadas de olhares. Ficamos por horas ali na cachoeira conversando, bebendo e nos divertindo pra valer, até que a fome bateu de verdade e resolvemos ir para casa preparamos um almoço caprichado. Já em casa enquanto eu e a Deise fomos preparar o almoço, o João e a Fê disseram que iria tomar banho e logo voltariam pra nos ajudar e assim foram para o quarto deles. Dei um tempinho e curiosa como sou, fui sem fazer barulho até a porta do quarto deles e colando meu ouvido na porta, pude ouvi-los metendo, pois a Fê, gemendo bastante pedia para ele não parar de fuder o cusinho dela, pois já iria gozar e ele disse pra gozar logo que ele também logo gozaria também e nisso ouvi ela gritar que estava gozando e ele em seguida disse para ela aparar a boca que ele queria gozar na boca dela para vê-la engolir tudo e aos berros de estou gozando, certamente inundou a boca da esposa. Neste instante eu percebi que estava com dois dedos por dentro do meu biquíni enterrados na minha bucetinha que estava encharcadinha de tanto tesão que eu estava. Rapidamente voltei para a cozinha para juntar-me a Deise e em seguida o João e a Fê com um sorrisão de felicidade estampado no rosto também vieram juntar-se a nós. Bebemos mais umas duas cervejinhas e eu disse que também iria tomar um banho e me trocar, chamando a Deise para vir junto o que ela prontamente fez. Já em nosso quarto retiramos nossos shortinhos e biquíni e nuazinhas entramos pro banho e com a água caindo sobre nossos corpos, contei a ela que ouvi a Fê e o João transando e que fiquei muito excitada. Antes que ela falasse ou perguntasse mais algo, peguei a mão dela e conduzi até minha bucetinha, falando pra ela enfiar um dedo e ver o quanto eu estava molhadinha. Ela assim fez e ao retirar o dedo disse que eu estava molhadinha mesmo. Perguntei-a se não gostaria de provar o meu gostinho e segurando no dedo dela que acabara de tirar da minha boca, o conduzi até a boca dela para que provasse e ela sem hesitar aceitou a minha investida. Perguntei-a que tal o gosto e ela disse que meio azedinho mais gostoso, Então eu disse: ‘Já que gostou, porque não prove mais direto na fonte’ e a fiz agachar-se na minha frente conduzindo a cabeça dela para o meio das minhas pernas, deixando-a com a boca colada na minha racha, falando em seguida para ela enfiar a língua na minha bucetinha que há muito a desejava sentir nela. Ela ergueu um pouco a cabeça, olhou-me nos olhos e encaixou a boca na minha rachinha passando a enfiar a língua dentro dela me fazendo arrepiar e gemer baixinho. Em seguida passou a percorrer com sua linguinha em toda extensão da minha rachinha parando no meu grelinho que mordiscava e chupava como uma profissional, embora fosse a primeira vez dela. Tive uns dois espasmos e não tardei para gozar na boca dela que provou na real o meu néctar do prazer. Em seguida a levantei e a beijei na boca, sendo prontamente correspondida por ela. Sugeri que terminássemos nosso banho e fossemos para cama onde ficaríamos mais a vontade e assim fizemos. Já sobre a cama passamos a nos beijar e nos acariciar, até que eu deitei-a e cai de boca na bucetinha dela fazendo-a arrepiar-se toda e a gemer baixinho, não tardando para após alguns espasmos, gozar gostoso na minha boca, me fazendo provar pela primeira vez das muitas outras que vieram depois, o gostinho delicioso do melzinho dela. Em seguida nos beijamos nos vestimos e voltamos para cozinha como se nada tivesse acontecido e surpreendendo o casal no maior amasso, que eles tentaram disfarçar, mas era notório o estado que ela havia deixado o marido, tal o volume formado embaixo da bermuda que ele usava. Não tardamos, almoçamos e ficamos na sala assistindo televisão. Minutos depois o João disse que iria dormir um pouco e chamou a Fê para acompanhá-lo. Ela foi, mas antes disse para ficarmos a vontade e sugeriu que se fôssemos dar um passeio pelo sitio que é enorme e tinha muita coisa bacana para ser vista. Demos um tempinho e fizemos o que a Fê sugeriu. Durante a nossa caminhada conhecemos o casal de caseiros e a filha deles que ainda não tínhamos visto e que nos deram a maior atenção nos indicando uns locais bacanas para conhecermos. Fomos então conhecer a plantação de hortaliças, a criação de porcos, o pequeno moinho e por fim o canil, onde havia alguns cães, uns bem bravos e outros bem dóceis. Quando já íamos saindo, a Deise me chamou e espantada me mostrou o enorme cacete de um dos cães que se preparava para fuder a cadela da mesma raça. Era realmente uma pica enorme que me levou a lembrar da primeira vez que transei com um cão bem parecido. Olhei para Deise que estava inerte a observá-los fuder e perguntei-a se teria coragem de estar ali no lugar da cadela sentindo aquele pauzão enorme entrando e saindo da buceta e do cusinho dela. Ela disse que talvez tivesse coragem sim, pois já assistira alguns filmes do gênero e sempre ficara muito excitada e desejando estar no lugar da cadela ou das mulheres que transavam com os cachorros. Aproveitei o momento e disse pra ela em tom de brincadeira (embora fosse verdade) que eu já havia transado com alguns cachorros. Ele olhou pra mim e riu parecendo não acreditar. Logo o cão gozou e ficou engatado na cadela. Minutos depois conseguiu se soltar e passou a lamber o pau esporrado e a buceta dela. Seguimos nossa caminhada e voltamos para a casa, onde o casal parecia dormir realmente. Fomos para o nosso quarto então, nos livramos das roupas e após trancarmos a porta, nos deitamos na mesma cama ficando a nos olhar, nos acariciarmos e nos beijarmos enquanto conversávamos no que mudaria na nossa amizade do nosso envolvimento em diante e chegamos a conclusão que nada, que só tenderia a melhorar, pois agora sempre que tomássemos nossos banhos juntinhos, ao contrários das vezes anteriores quando raramente nos tocávamos sem maldade, agora poderíamos nos tocar com vontade, tesão e muito prazer. Não demorou para adormecermos também, sendo despertadas no início da noite pela Fernanda que batia em nossa porta. Levantei-me e fui atendê-la sem roupa alguma e ela ao entrar me vendo pelada e a Deise também ainda deitada na cama, logo maldou dizendo que a tarde parece ter sido bem boa para nós. Sem fazer0-me de rogada eu disse que estava sendo maravilhoso desde que voltamos da cachoeira e ficaria ainda melhor se ela também estivesse junta. Ela sorriu e disse que adoraria, mas o maridão não dava uma folga e olhando para os nossos corpos nus, disse que nós éramos um tesão e que certamente ela se divertiria muito conosco e perguntou se fazia tempo que eu e a Deise nos relacionávamos, ficando em seguida surpresa quando eu disse que apenas há algumas horas, pois nossa primeira vez foi como eu havia falado, quando voltamos da cachoeira e ela disse que ficara muito feliz por ter aberto esta porta pra nós. Neste instante eu a surpreendi dizendo que fazia anos que eu me relacionava com mulheres e casais, além dos homens é claro. Ela incrédula, disse apenas que não parecia, que eu sabia disfarçar muito bem e disse que iria adorar fazer amor comigo também e com a Deise se ela também quisesse, fosse todas juntas ou em separado o que acabou acontecendo no decorrer da semana quando ela aproveitando que o marido viajara a serviço ficando duas noites fora, ficou em minha casa e lá tivemos a oportunidade de transarmos várias vezes eu e ela a sós e por duas vezes com a participação da Deise também. Ah, as duas também transaram entre elas comigo apenas observando. Voltando ao sítio, foram dias maravilhosos, com muitos comes e bebes, conversas de tudo quanto é tipo entre todos nós, transas fabulosas entre eu e minha amiga Deise que eu tive o prazer de iniciar no bissexualismo, e ela (Fê) com o maridão. No domingo após o almoço resolvemos pegar a estrada e retornamos para nossa cidade onde já no finalzinho da tarde em minha casa, acompanhada da Deise que ficaria uns dias comigo, perguntei-a se era sério o que ela havia me dito lá no sítio sobre transar com um cachorro e ela disse que sim, que tinha vontade e assim no dia seguinte, fui até a casa da minha vizinha que tinha um cachorro já bem acostumado fuder uma buceta e um cu de mulher, pois ela (dona dele) transava direto e eu as vezes brincava também, peguei-o e levei-o até a minha casa, onde eu me despi ficando peladinha deixando-o doidinho a me lamber, cheirar e penetrar-me na buceta e no meu cusinho na frente da Deise que assistia pasma a tudo e em seguida disse para ela se despir também e deixa-lo penetrá-la também. Ela hesitou um pouco, mas acabou fazendo o que pedi e em minutos estava provando pela primeira vez a pica de um cachorro dentro da bucetinha e do cusinho dela, onde ele gozou e ficou engatado por uns quinze minutos até conseguir livrar-se. Ela disse ter sido uma sensação diferente, mas que adorou e adoraria repetir mais vezes. Eu prometi que a proporcionaria esta vontade. Espero que votem e comentem se gostarem realmente, que eu retribuirei da mesma forma, priorizando os que comentarem os meus contos (verídicos por sinal), pois eu adoro ler e escrever ficando bastante excitada e com minha buceta meladinha de tanto melzinho que produzo e começo a soltar pela minha racha a fora. Beijos em todos.
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