Na época que aconteceu, eu passava bastante tempo com a minha tia que chamarei de Ana (irmã mais nova de minha mãe) e o seu marido (meu tio emprestado), que chamarei de Pedro, que moravam num bairro vizinho. Eu os adorava. Não tinham filhos e deixavam um quarto sempre reservado para mim. Numa noite que eu estava na casa deles como sempre acontecia, por volta das vinte horas, depois que minha tia já havia saído pro trabalho (era plantonista num hospital) eu estava deitada neste quarto peladinha me acariciando de olhos fechados. Enquanto passava uma mão lentamente pelos meus seios, a outra acariciava minhas coxas e minha virilha. Estava tão quentinho e tão gostoso que não me lembrei de que a porta estava entreaberta. De repente ouvi: ‘Mas o que você esta fazendo?’. Era o meu tio falando e me olhando. Fiquei sem ação, mas percebi que ele primeiro me olhou com espanto, e num segundo momento não tirava os olhos de meus seios que estavam desnudos. Fiquei paralisada, não sabia onde enfiar a cara. Ajoelhei-me na cama e implorei para que ele não contasse nada para ninguém em especial pra minha tia. Meu tio aproximou minha cabeça de seu corpo e acariciou meus cabelos. Comentou que o que eu estava fazendo era muito natural. Pediu desculpas por interromper-me em um momento tão íntimo, embora não tivesse culpa, pois a porta estava entreaberta e que só viera me avisar que iria sair pra comprar cigarros e umas cervejinhas. Disse que era pra eu ficar tranquila e voltar para a cama. Foi o que eu fiz, deitei e ele saiu do quarto fechando a porta. Não consegui dormir logo. Fiquei confusa quando ele saiu, pois percebi que quando eu estava ali ajoelhada, com meu rosto na altura da cintura dele, pude sentir que o cacete dele ficou duro e pulsante. Com isso fiquei a me perguntar: ‘Será que ele sentiu desejo por mim?’ Dormi imaginado como seria fazer amor com ele e me questionando se eu conseguiria sentir desejo por ele. No meio da noite acordei com alguém tocando no meu corpo e percebi que eu estava com a camiseta levantada acima dos meus seios e minha calcinha arriada até os tornozelos. Meio que abri os meus olhos e como a luz do abajur estava acesa, vi que era meu tio totalmente nu e com o cacete duro feito uma pedra que de pé ao meu lado, me tocava. Percebendo que eu estava acordada e não esbocei ração alguma, logo ele subiu na cama e agachou-se sobre mim, passando a lamber os biquinhos dos meus seios e fazendo movimentos circulares com a língua em volta deles. Apavorada fechei os olhos e continuei fingindo que dormia. Sempre me lambendo foi descendo lentamente. Abriu minhas pernas e enfiou a cara entre elas me lambendo na xota e tentando penetrá-la com a língua, o que logo conseguiu uma vez que eu já não era mais virgem e já havia transado com alguns garotos da escola, dentre os quais o meu grande amigo Rodrigo, com quem fui me descobrindo e que me tornou mulher. Depois do espanto inicial, eu comecei sentir uma sensação gostosa, que ia espalhando por todo o corpo. Era a primeira vez que eu estava com um homem de verdade, um homem adulto e experiente, me tocando e fazendo-me sentir uma mulher de verdade. Minha respiração ficou ofegante e não contive um gemido. Neste mesmo instante como que por instinto, segurei-o pela cabeça e pressionei seu rosto de encontro a minha bucetinha. Foi à vez de ele ficar assustado com a minha reação. Abri meus olhos e encarando-o, pedi pra que não parasse, pois eu estava gostando do carinho e queria mais. Como ele ainda estava parado resolvi retribuir, pra mostrar que falava sério. Empurrei seu corpo para que ficasse deitado de barriga para cima e me ajoelhei ao seu lado. Passei a língua nos biquinhos dos peitos dele, mas não me demorei muito ali, pois eu queria mesmo era provar outra coisa que ficava mais abaixo. Então me enchi de coragem e desci minha boca lambendo em direção ao pênis do meu tio, que estava meio mole, talvez por causa do susto, eu acho e muito molhado na cabecinha. Experimentei tocar o membro com pontinha da língua e o pênis dele começou a crescer novamente, então o segurei e passei a lamber e a chupar como se fosse um sorvete. Eu tentava enfiar todo na minha boca, mas não conseguia, pois era enorme, bem maior e mais grosso do que os poucos que eu já havia experimentado. Passava pela minha bochecha e eu engolia até onde aguentava. Fazia movimentos pra cima e pra baixo, ajudando com a mão. Logo estava duro, muito duro. Em instantes começou a pulsar forte e ele soltou um forte gemido, foi quando eu senti um primeiro jato de porra dentro da minha boca, que por reflexo engoli. Mantive o pênis jorrando leitinho na minha boca, mas o restante da porra já que era muita, eu deixei escorrer para fora da minha boca misturado com minha saliva. Embora eu já tivesse até engolido porra noutras chupadas, confesso que senti repulsa por aquele leite grosso e com cheiro estranho, talvez pela imensa quantidade que ele jorrou. Quando terminou, vi meu tio com o rosto transfigurado. Parecia se esforçar para não gemer. Detestei o cheiro e aquela coisa grudenta que ficou na minha boca. Era o primeiro homem que eu fazia gozar com tal intensidade na minha boca. Eu estava muito feliz e então deitei minha cabeça sobre o seu peito. Sem nada falarmos, ficamos ali paradinhos, descansando enquanto ele acariciava meus cabelos. Por instantes voltamos a ser o tio e sobrinha de sempre. Alguns minutos depois, ele virou-se pra mim e me perguntou se eu ainda era virgem. Respondi que não e que ia adorar sentir aquele cacetão dele dentro da minha bucetinha, que já levara alguns paus, mas que não se igualavam o dele nem em tamanho, nem em grossura, portanto caso ele quisesse eu estaria disposta a tentar receber o pirocão dele dentro dela. Experiente, ele me fez deitar na cama com minhas pernas abertas e passou a tocá-la com uma das mãos como que a analisando. Logo depois voltou a chupar-me e pediu que o chupasse também. Foi nosso primeiro sessenta e nove. Já com aquele cacetão bem duro novamente, colocou-me de quatro e se posicionou por trás de mim, encaixando aquela piroca na minha rachinha com certa dificuldade e passou a pressioná-la querendo entrar, mas minha bucetinha era bem apertadinha ainda, pois embora eu já tivesse transado algumas vezes, o cacete do meu tio era enorme e eu achei até que não fosse nem entrar, mas estava enganada, pois soltei um berro de dor quando ele forçou mais um pouco e aquele monstro entrou com tudo na minha rachinha, dilatando de vez a minha bucetinha. Fui ao inferno e voltei tamanha a dor que eu sentira, mas aguentei firme e logo a imensa dor inicial deu lugar para o prazer e eu passei a gemer e implorar para que ele não parasse de me fuder que estava bom demais. Pedi que ele gozasse logo, pois queria sentir o leitinho dele enchendo-a, mas ele disse que não devia, pois era muito arriscado e depois de me chupar mais e me fuder por mais alguns minutos em posições variadas, retirou o cacete de dentro dela, deixando-me na saudade. Confesso que fiquei decepcionada, porém ele antes que eu falasse alguma coisa, perguntou se eu não aceitaria transar por trás, se eu o deixaria penetrar no meu cusinho para ai sim jorra o leitinho dele dentro. Eu disse que atrás no cusinho ia doer muito, pois eu era praticamente virgem ainda, pois só dera o meu buraquinho quatro vezes até então e assim mesmo pra uma pica bem menor que a dele, mas do jeito que eu estava, com tanto tesão, aceitava ser penetrada em qualquer lugar. Ele sorriu e vi quando o cacete dele deu sinal de vida novamente. Então, disse pra que eu não me preocupasse, pois saberia como fazer sem me traumatizar. Nisso se levantou, colocou o roupão e pediu pra eu aguardar um pouco, em seguida saiu. Voltou logo depois com um pote de manteiga na mão. Colocou o pote sobre a cama, fez-me sentar na beirada da mesma e de pé, ao meu lado, pediu que eu o chupasse de novo. Segurei o cacete dele que estava mole e pequeno, e coloquei todo na minha boca e fui lambendo tudo, pra deixar bem limpinho. Fazia carinho na cabecinha e no saco com a língua. Logo aquele enorme cacete dele cresceu de novo. Então fiquei de quatro sobre a cama como ele pediu e pude sentir a manteiga gelada entrando no meu rego. Conforme eu ia relaxando sentia seu dedo entrando. No começo era gostoso, mas quando ele enfiou, que dor. Logo eram dois dedos entrando nele. Eu gemia baixinho e Pedro dizia que era assim mesmo e a dor ia se transformar em prazer. Perguntou se eu ia ser uma boa menina e o deixar continuar, balancei a cabeça concordando. Ele então segurou o cacete, conduziu-o pra entradinha do meu cusinho e forçando a entrada, tentou enfiar. Com a dor pelo fato de nunca ter levado uma rola ali, fiquei tensa e comecei a contrair meu cusinho, dificultando ainda mais a tentativa de penetração. Meu tio. Pediu pra eu tentar relaxar e começou a acariciar minha xaninha e a beijar e lamber minha nuca. Suspirei e ele aproveitou e pressionou a cabecinha para dentro. Comecei a chorar baixinho com a dor que eu estava sentindo a cada tentativa dele e pedi pra parar, mas neste momento, senti a minha boca ser tapada por uma de suas mãos e ouvi-o dizer que agora teria que aguentar até o fim. Nisso pressionou mais forte e devagarinho aquele cacetão dele foi entrando no meu buraquinho e rasgando as preguinhas que ainda existiam nele. Com as duas mãos ele me segurou pelos quadris, me pediu pra que inclinasse mais o meu corpo e que o auxiliasse com minhas mãos, abrindo minhas nádegas. Assim eu fiz, dobrei um pouco mais meus joelhos e com meu cusinho totalmente exposto pra ele que continuava forçando a entradinha, no instante que eu relaxei de novo, ele deu uma estocada forte, entrando com tudo e me fazendo ver estrelas. Dei um grito alto quando aquele enorme cacete me rasgou de vez, mas aguentei firme. Ele parou um pouco pra que eu pudesse me acostumar com aquele cacetão dentro do meu cu. A gente estava suando muito. Suspirávamos muito e eu serrava os dentes pra não gemer. Meu corpo todo balançava com os movimentos do meu tio. Estava ficando tonta, pedi pra gente deitar no carpete. Meu tio era grande e agora estava com todo seu peso sobre mim. Eu me sentia rasgada, doía muito, mas conforme ele movimentava lentamente seu cacetão dentro de mim, estava ficando tão bom que eu passei a gemer baixinho. A dor que eu sentia, passava dar a vez ao prazer e de repente veio subindo um calorzão, fazendo-me sentir todos os meus músculos pulsando lá embaixo. Eu gemia cada vez mais, um gemido às vezes abafado pela mão do meu tio, que continuava rasgando meu cusinho. Meu prazer aumentava e o dele também e não tardou pra que acelerando os movimentos de entra e sai no meu cusinho, disse que ia gozar e inundou-me com sua porra. Neste instante ao sentir a porra dele espirrando dentro do meu buraquinho, não resisti e soltando um forte gemido, gozei também. Foi um gozo tão intenso o que eu tive que acabei apagando sem perceber. Quando despertei já era de manhã. Por um instante pensei que tivesse sido um sonho. Mexi-me e senti uma dor enorme no meu bumbum. Coloquei a mão e vi que além de estar com meu cu arrombado, ele ainda estava melado com a gozada que meu tio dera dentro dele. Levantei-me, olhei meu buraquinho pelo espelho e estava arrombado. Tomei um banho, me vesti e fui beber café. Encontrei-o na sala lendo jornal e ele a me ver perguntou se estava tudo bem comigo, como se nada estivesse acontecido. Disse-lhe que sim, dei um sorrisinho maroto e passei a mão na minha bunda, que estava bastante dolorida por sinal. Fui pra cozinha e logo que comecei a beber café, ele veio ao meu encontro e falou-me ao pé do ouvido que adorou ter tirado o restante das pregas do meu cuzinho e que foi uma pena eu ter desmaiado e não ter usufruído ao máximo daquele momento. Notei certa preocupação na face dele e antes que dissesse mais alguma coisa, disse pra que ficasse despreocupado, pois o que aconteceu foi com o meu consentimento e seria um segredo só nosso, afinal apesar da dor que me fez apagar, antes eu sentira um prazer indescritível, que se ele quisesse eu ia adorar sentir novamente com ele, desta vez mais preparada. Um sorriso brotou nos lábios dele que prometeu me fazer gozar muito ainda sempre que tivéssemos oportunidade e eu quisesse. Então se agachou e deu-me um selinho na boca. Logo ouvimos a porta da sala se abrindo, era minha tia retornando do trabalho. Continuei a beber meu café e ele a continuar lendo seu jornal, desta vez sentado junto a mesa. Minha tia entrou, nos cumprimentou, pegou uma xícara de café e veio a juntar-se a nós. Enquanto conversávamos, ela disse que para quebrar o galho da amiga de trabalho que estava completando aniversário e queria comemorar junto à família, trocou o plantão e que teria de trabalhar novamente à noite. Foi à deixa que eu e meu tio queríamos, pois teríamos a noite toda só pra nós. Já de noite, depois que jantamos, minha tia despediu-se da gente e seguiu pro trabalho. Fiquei na sala assistindo a novela das sete e quando terminou fui pro meu quarto deixando meu tio assistindo o jornal. Tomei um delicioso banho, coloquei minha camisolinha semitransparente com meus seios desnudos e uma minúscula calcinha e fiquei deitada ouvindo músicas no meu mp4. Por volta das dez horas meu tio bateu na porta perguntando se podia entrar, disse-lhe que sim e ele adentrou no meu quarto enrolado numa toalha, pois acabara de tomar banho. Vendo-me naquele traje, seu cacete logo deu sinal de vida embaixo da toalha e eu já cheia de tesão não me fiz de rogada, sentei-me na beirada da cama, puxei-o ao meu encontro, retirei a toalha e ao ver aquele cacetão pulsando na frente do meu rosto, segurei carinhosamente com uma das mãos e abocanhei de uma só vez, passando a chupá-lo ainda meio que desajeitadamente pelo tamanho mas fazendo-o gemer baixinho de prazer. Minutos depois, foi ele que retirou minha camisolinha e me fez deitar de costas, pra em seguida retirar minha calcinha e cair de boca na minha bucetinha virgem, chupando-a deliciosamente com muito carinho e vigor, enquanto penetrava meu cusinho com um dos dedos, fazendo-me gemer e dar gritinhos ora de dor, ora de prazer. Chupou-me por muitos minutos até que meu corpo começou a estremecer e eu acabei tendo meu primeiro orgasmo na boca dele em meio a gemidos desta vez mais alto, que se deliciou com todo melzinho que escorria da minha rachinha. Percebendo que eu gozara gostoso, ele fez-me ficar de quatro na beirada da cama e depois de chupar minha bucetinha passou a fudê-la gostoso por alguns minutos me levando a gemer e a gozar muito. Depois retirou o pau latejando de tão duro que estava e passou a enfiar a língua no meu cusinho que ele praticamente ‘desvirginara’ de novo na noite anterior. Logo parou e passou um pouco de creme lubrificante (que certamente comprara durante o dia pra facilitar as investidas), untou bastante o seu cacete e depois encostou a cabeçona do cacete na minha entradinha e foi forçando a entrada devagarinho, fazendo-me soltar gritinhos de dor a cada estocada. Com movimentos lentos e precisos de vai e vem, quando o percebi já estava com aquele cacete de mais de 20 centímetros, todo dentro do meu cusinho que agora já o recebia com mais facilidade e sem dor. Ele fudeu meu buraquinho de todas as formas possíveis durante um bom tempo, até que me segurou forte pelos cabelos puxando meu corpo com força de encontro ao dele e me chamando de putinha safada, aumentou a velocidade a força das estocadas e gemendo bem alto, despejou seu leitinho dentro do meu cusinho já totalmente arrombado. Pude sentir a porra batendo e queimando dentro dele. Ele segurou-me nos quadris e não deixou que meu corpo se afastasse e aos poucos a tendência que o cacete dele amolecia em meu interior, o empurrava pra fora. Já com o cacete totalmente mole, quando ele retirou, meu cusinho totalmente arrombado, começou então a expelir porra misturada com fezes, que caiam no chão e sobre o lençol. Deixei meu corpo desmoronar na cama com minha bundinha pra cima que continuava a receber o carinho do meu tio que desabara ao meu lado. Ficamos ali deitados nos olhando sem nada falarmos até que adormeci. Quando despertei por volta das três da manhã, meu tio não se encontrava mais ali do meu lado. Levantei-me, tomei outro banho e como estava muito calor e não tinha um ventilador pra ligar, voltei pra dormir peladinha. Pela manhã, despertei com meu tio agachado ao lado da minha cama, a me acariciar nos cabelos, nuca e seios. Ao ver que eu já estava acordada ele deu-me um selinho na boca e me agradeceu pelos momentos de prazer que proporcionei a ele. Então se levantou e antes de sair pegou uma nota de cem reais e deixou na mesinha de cabeceira dizendo pra que eu não interpretasse mal, pois era um agrado dele pra mim, pra que eu comprasse o que quisesse em especial umas calcinhas bem sexys para quando estivessem juntos novamente. Como já era segunda feira, esperei minha tia retornar do trabalho e logo depois retornei pra minha casa, pois teria de estudar na parte da tarde, mas prometi que voltaria no fim de semana. Posso dizer que desde então me tornei amante do meu tio que muito me ensinou em termos de sacanagens e sempre que temos oportunidade transamos gostoso e eu posso receber aquele cacetão na minha bucetinha e no meu cusinho que até então não recebeu outro do mesmo tamanho ou maior. Espero que votem e comentem se gostarem realmente, que eu retribuirei da mesma forma, priorizando os que comentarem os meus contos (verídicos por sinal), pois eu adoro ler e escrever ficando bastante excitada e com minha buceta meladinha de tanto melzinho que produzo e começo a soltar pela minha racha a fora. Beijos em todos.
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Como sempre, seus contos são super excitantes ! O seu cuzinho agora estará sempre pronto pra receber um cacete de "bom calibre". Parabéns ! Votado !! As fotos são lindas !!!