ME PROSTITUI POR DUAS VEZES TRANSANDO POR GRANA

Como diz o ditado ‘a necessidade faz o ladrão’ só que neste meu caso, a necessidade fez eu me prostituir por algumas horas e por dinheiro numa destas casas disfarçadas de ‘casa de massagens’ no RJ, cuja maioria das que estavam ali se prostituindo segundo me disseram, eram casadas. Mas vamos aos fatos, eu havia ido ao RJ acompanhando a minha amiga Carla (como a chamarei) que foi fazer uns exames médicos e me chamou para ir com ela. Chegamos na clínica que ficava em Botafogo, bem cedo e por volta das nove horas já estávamos liberadas e resolvemos ir bater pernas e fazer algumas compras no centro da cidade. Ao pararmos numa lanchonete para lancharmos havia uma mulher distribuindo um papel de propaganda e nos deu. Fomos olhar do que se tratava e anunciava uma ‘Casa de Massagens’ que oferecia oportunidades para mulheres que quisessem ganhar uma grana extra, oferecendo ótima clientela mediante uma pequena comissão para a casa. Eu e minha amiga ignoramos e voltamos ao nosso lanche comentando sobre o assunto. Lanche terminado, pagamos e fomos bater pernas e logo na primeira loja que entramos, nos encantamos com alguns vestidos e uns conjuntinhos jeans, mas o custo era bem alto e mesmo que quiséssemos não tínhamos o dinheiro ali conosco. Agradecemos a vendedora pela atenção e dissemos que na parte da tarde voltaríamos pra comprar os que gostamos e saímos comentando que era uma pena não termos o dinheiro todo, já que o que tínhamos levado era o suficiente para viagem e para pequenas compras de roupas íntimas, esmaltes, shampoos, cremes, etc que lá era bem mas barato que na nossa cidade e assim fizemos, depois de percorrermos algumas lojas, farmácias, etc, comprando o que pudíamos, mas sempre comentando sobre os vestidos e conjuntinhos que vimos na primeira loja e foi ai ao resolvemos parar para bebermos um refrigerante que ela perguntou-me se eu seria capaz de fazer uma loucura junto com ela para ganharmos um dinheiro e comprarmos o que gostamos na primeira loja. Eu logo percebi ao que ela se referia e disse: ‘Você esta pensando em fazer o que eu acho que está’. Ela riu e disse: ‘Estamos na capital e ninguém nos conheci aqui e depois se gostamos de dar de graça pros nossos amigos, porque não unir o útil ao agradável, darmos e ainda receber pela transa’. Eu ri e disse que não seria má ideia, pois ainda era cedo (ia dar meio dia) e teríamos tempo de sobra para nos divertirmos um pouco até o horário de retornarmos para Angra. Ai lembrei-me que havia jogado o papelzinho da tal casa de massagem fora e disse pra ela, que para minha surpresa havia guardado o dela e já foi pegando-o no bolso. Terminamos nosso refrigerante e seguimos pro endereço que estava no anúncio. Lá chegando era um bloco de apartamentos e logo na portaria fomos direcionadas para a administração onde após nos passar o funcionamento e a forma do acerto analisamos bem e chegamos a conclusão que valeria a pena, pois nos ocuparíamos por algumas horas apenas. Subimos então para o andar de cima onde tudo se ajeitava antes de irmos para o quarto com nosso cliente e ao abrirmos a porta indicada, já haviam uns seis homens bem vestidos, aguardando a vez para meterem com a putinha (era o que todas nós estávamos sendo ali) que quisessem. Mal entramos na sala nem chegamos a nos sentar, dois deles já nos chamaram e após acertamos o valor, fomos para os quartos, cada qual em um e lá dentro começou o rala e rola e o meu acompanhante não demorou vinte minutos me fodendo na buceta e gozou na minha boca. Quando ele deixou o quarto e eu fui me banhar para encarar o próximo, ao abrir a porta do quarto, nem precisei ir até a sala de espera deles, pois já outro (muito gato por sinal) me esperando com a ficha na mão. Ele entrou e mais uma vez acabei toda esporrada, desta vez sobre a minha buceta. A rotina se repetiu, banho e quando pensei que teria um tempinho para outro, eis que abro a porta e já tinha um me aguardando, ele (devia ter uns sessenta anos) então me entregou a ficha e adentrou o quarto. Quando eu já ia me despindo, ele disse que se chamava Fernando e que não precisa por enquanto, pois nem sempre a pica dele funcionava e já foi arriando a bermuda com cueca e tudo, deixando a mostra um pauzão enorme e sentando-se me ofereceu para chupá-lo, o que passei a fazer e perceber que aquele monstro que ele dizia nem sempre funcionar, estava criando vida e ficando enorme na minha boca como ele mesmo disse que fazia tempos que não ficava. Ao ver que estava no ponto ele então disse pra me despir e sentar-se nele, o que de imediato eu fiz após ele colocar a camisinha e pude sentir aquele belo cacete vibrando gostoso e ocupando bom espaço dentro da minha buceta (era a maior pica até então). De repente vi que ele acelerou o movimento e gozou. Quando retirou o cacete da minha buceta e eu vi a camisinha. Tive a certeza que ele não mentira, pois a mesma devia ter meio litro de porra (kkkkk). Ele então se levantou e disse que a minha boquinha e a minha bucetinha fizeram milagre naquela tarde, pois fazia muito tempo que ele não se sentia tão homem quanto estava naquela hora e perguntou-me se poderia me beijar no rosto antes de deixar o quarto. Eu disse que sim e ele me beijou. Antes de sair abriu a carteira, pegou um dinheiro e me deu, me agradecendo novamente e dizendo que eu mereci aquele extra. Tomei outro banho e sai até a sala de espera, onde reencontrei a Carla e perguntei como estava indo e ela disse que bem demais e eu disse que também. Nossa tarde foi assim, muitos homens com picas totalmente diferentes, pequena e fina, pequena e grossa, grande e fina, grande e grossa, preta, morena, branca, enfim bem diferentes uma das outras. Eu já estava com a minha buceta ardendo de tanto que foi fudida e minha boca dormente de tantos cacetes que eu chupei e ao olhar as horas vi que já passavam das quatro da tarde então conforme o combinado com a casa, avisei a controladora das fodas, que seria o meu último programa e assim quando ela anunciou, um homem alto, muito simpático disse que era a vez dele e ao entrarmos no quarto ele disse que transara com a minha amiga e já ia embora, mas quando me viu disse que não poderia deixar de me provar. Eu sorri e disse estar lisonjeada e ele deu sorte em ser meu último cliente, pois eu parar no anterior e ele rindo disse que tudo tem o seu porque e após nos despirmos, eu o chupei e vi o tão grande era o cacete dele e depois de chupá-lo por uns minutos, ele disse que queria me fuder de quatro e eu assim fiquei sobre a cama e ele veio por trás e meteu aquela pica enorme na minha bucetinha chegando a tocar na parede do útero de tão enorme que era. Me fudeu gostoso, certamente a melhor foda dentre todas e quando parou de repente e eu pensei que ia pedir pra gozar na minha boca, ele puxou uma boa grana e disse que seria minha se eu deixasse ele enfiar no meu cu. Não pensei duas vezes, primeiro por adorar dar o cu, segundo por já ter levado cacete maior que aquele no rabo e terceiro porque era uma grana e tanto que estava me oferecendo, que peguei e já fui erguendo minha bunda dizendo que eu ia adorar senti-lo dentro do meu cusinho. Neste momento ele disse: ‘Bem que a sua amiga disse que você toparia, pois ela não topou por acha-lo muito grande e grosso’. Nisso encostou aquela cabeçona na entradinha e foi empurrando lentamente, fazendo passar a cabeça e o restante sumir centímetro por centímetro dentro do meu buraquinho que contraia e apertava aquela pica, de modo a fazê-lo gozar o mais rápido possível, o que após uns dez minutos ele fez, deixando o meu buraquinho, retirando rapidamente a camisinha e aos berros de ‘sua putinha gostosa’ gozando fartamente na minha boca e sobre o meu rosto e seios. Eu confesso que acabei gozando também, mas nada disse. Ele então limpou-se no banheiro e antes de sair me deu um cartão de visita onde dizia ser gerente administrativo de uma construtora de renome. Ao abrir a porta pediu-me um beijo (que dei na boca dele) e disse que adoraria me rever novamente, nem que para isso ele tivesse de me encontrar em Angra. Eu disse que quem sabe eu ligaria pra ele e nisso, fechei a porta e fui tomar um banho. Ao sair fui na conferente trocar as fichas pela grana que faturei e ouvi ela dizer que era uma pena eu e minha amiga não podermos ficar, pois a casa faturou bem e nós mais ainda enquanto estivemos ali. Eu disse, certamente por sermos carne nova e todos quererem provar. Ela disse que isso também, mas o principal é por sermos muito gatas e sabermos dar show na cama, pois todos que transaram com a gente saíram elogiando e dizendo que voltariam no dia seguinte sem saberem que não estaríamos mais ali. Eu disseque realmente era uma pena, pois dinheiro assim é sempre bom e ai desci e encontrei a minha amiga que já tinha feito o acerto dela na recepção. Rapidamente caminhamos até a loja e compramos os nossos sonhados vestidos e conjuntinhos jeans que havíamos visto pela manhã. Pagamos e a vendedora feliz da vida pela comissão que receberia pelas vendas nos acompanhou até a porta dizendo para voltarmos sempre. Eu disse: ‘Quem sabe um dia’ e saímos felizes da vida para pegarmos um taxi até a rodoviária onde embarcaríamos no ônibus da sete da noite. Durante a viagem de volta pra casa, eu e a Carla viemos comentando sobre o que fizemos e falando das muitas gozadas que recebemos em nossas bocas e sobre nosso corpo em especial buceta e cu. Nisso chegamos a conclusão de que além de bom e prazeroso, valeu a pena, pois faturamos em menos de cinco horas o que muitos não ganham em um mês e ai entendemos porque muitas de nossas amigas viraram putas e se prostituem, mas achamos também que são otárias, pois o mínimo que ganhamos em cada transa lá na ‘Casa de massagens’, elas pra ganharem tem de transar quatro ou cinco vezes em Angra. Quando desembarcamos em Angra, ela perguntou-me sobre o meu último cliente, se eu topei dar o cu pra e aguentar aquele pirocão grosso e grande dentro do meu buraquinho. Eu ri e disse que dei sim e tirei de letra, pois o do meu ex-namorado era maior e mais grosso ainda e já tinha tirado todas as minhas preguinhas nas muitas vezes que metemos. Ela chamou-me de maluca e eu disse que se ela experimentasse ia gostar muito e não ia querer outra coisa que não um belo cacete arregaçando lhe o cusinho cada vez mais e mais. Eu e a Carla combinamos de no dia que formos buscar os resultados dos exames dela, já vamos sair da clínica direto para Casa de Massagem, assim teremos mais tempo e faturaremos bem mais, o que quinze dias depois acabou acontecendo e cada uma de nós ganhamos quase que o dobro da primeira vez que lá estivemos, deixando a conferente super feliz e dizendo para voltarmos quando quiséssemos. Espero que votem e comentem se gostarem realmente, que eu retribuirei da mesma forma, priorizando os que comentarem os meus contos (verídicos por sinal), pois eu adoro ler e escrever ficando bastante excitada e com minha buceta meladinha de tanto melzinho que produzo e começo a soltar pela minha racha a fora. Beijos em todos.