Era meu aniversário e eu comemorava com alguns amigos e amigas fazendo um churrasquinho em minha casa. Começamos a brincadeira por volta da onze da manhã e todos que chegavam traziam bebidas e carnes para levarmos a brincadeira até tarde. Estávamos todos felizes, bebendo, comendo, dançando, cantando no videokê que instalei e conversando bastante sobre os mais variados assuntos. Fofocas não faltaram. O clima era de festa e eu muito feliz por estar completando mais uma primavera e ter ganhado várias lembrancinhas dos meus amigos e amigas que ali estavam e por volta das duas da tarde a campainha tocou e eu fui ver quem era e para minha grata surpresa era o meu irmão Samuel (como o chamarei) acompanhando deu uma belíssima garota que ele apresentou-me como namorada dele e disse chamar-se Silvana (nome fictício). Após abraça-lo e beijá-lo, pois fazia meses que não nos víamos, convidei-os a entrarem e logo os levei para a parte dos fundos onde estava rolando a comemoração, apresentei-os a todos que ainda não os conheciam e eles enturmaram-se passando a comemorar também. O tempo foi passando e eu passei a notar melhor a namorada do meu irmão, que além de ser muito linda e bem novinha, tinha um belíssimo corpo com lindos seios, pernas e bunda, eu observei que ela não tirava os olhos de um casal de amigas minhas que são lésbicas. Em dado momento quando ela deixou o meu irmão e foi na direção do banheiro, fui atrás dela e quando ia entrar, disse que estava apertada também e perguntei se poderia entrar com ela, que disse não ter problemas já que éramos ambas mulheres. Dentro do banheiro quando ela ergueu a sainha que usava e arriou a calcinha para urinar, eu notei que estava bem molhadinha e não era de urina e disse para ela que reparei no quanto ela olhavas minhas amigas nos maiores amassos e trocando beijos, e perguntei-a se a causa da calcinha dela estar daquele jeito foi o que ela tinha visto. Ela me olhou, hesitou um pouquinho e me disse que sim, pois sempre que assistia a um filme com duas ou mais mulheres transando ela ficava com a buceta encharcadinha só de imaginar-se na cena, mas vendo aquelas duas ali na festa ao vivo naqueles amassos, sentia que estava ficando encharcada de tanto tesão ao imaginar o que elas fariam depois que saíssem da festa. Nisso levantou-se e após se secar colocou a calcinha e foi a minha vez de urinar. Enquanto eu mijava, perguntei a ela se tinha vontade em transar com outra mulher e ela disse que não sabia, pois ficar excitada era uma coisa, mas transar era outra e perguntou-me se eu já havia transado. Eu disse que sim e muitas vezes, inclusive com as duas lá da festa e perguntei se gostaria de sentir a minha língua um pouquinho na bucetinha dela. Ela nada falou e quem cala consenti, puxei-a ao meu encontro, ergui a sainha dela e pedi pra que afastasse a calcinha um pouquinho pro lado e ela mesmo hesitante, fez o que pedi e eu ali mesma sentada no vaso, coloquei a minha linguinha na rachinha dela e após dar-lhe umas linguadas, passei a chupar aquele linda e raspadinha buceta fazendo-a começar a gemer baixinho, mas ali era arriscado e parei, perguntando-a se gostou da sensação em ter uma mulher chupando-a e ela disse que foi diferente, mas estava muito gostoso e a deixou muito mais excitada do que já estava. Então eu falei que depois da festa daríamos um jeito de continuar e eu já sabia como. Não deu outra e após o término da festa, quando os que iriam pra casa deles se foram, ficaram os que dormiriam na minha casa, inclusive o meu irmão e ela e foi ai que encontrei a solução para terminarmos o que começamos no banheiro. Como a casa só tinha um quarto, eu disse que a Silvana dormiria no meu quarto e que o meu irmão e os demais se ajeitariam na sala e dei-lhes uns colchonetes e lençóis já que estava um calor tremendo. Bebemos mais um pouquinho até que por volta de meia noite chamei-a para nos recolhermos e ela após beijar o meu irmão e se despedir dele e dos demais, entrou comigo para o quarto, onde eu tranquei a porta e disse que agora sim, eu a faria gozar de verdade na primeira relação bissexual dela que certamente se tronaria inesquecível e muito prazerosa. Ela nada falou. Retirei minhas roupas e disse pra que tirasse as dela também. Com nuas duas peladinhas frente a frente, eu pude observar aquele belo corpinho de ninfeta dela, com seus seios desnudos e durinhos que não perdi tempo e segurando-os em minhas mãos, abocanhei passando a mordiscar, beijar e chupar eles fazendo-a gemer com os meus toques. O corpo dela ficou arrepiado de tanto tesão e então chamei-a para tomarmos um banho juntas onde com a água caindo sobre nossos corpos, nos acariciamos enquanto nos ensaboávamos e tocamos cada qual na bucetinha da outra, enfiando nossos dedinhos dentro delas e nos masturbando mutuamente. Logo saímos e fomos pra cima da cama onde eu pude sentir aquela bucetinha dela ficando toda meladinha na minha boca e ela gemendo baixinho enquanto tocava nos meus seios. Depois de um bom tempo comigo chupando-a e fazendo-a delirar e gemer de prazer na minha língua e com os meus toques, eu deitei-me de frente pra ela com minhas pernas bem aberta e minha bucetinha arreganhada e pedi que ela me chupasse também. Mesmo sendo a primeira vez dela, não perdeu tempo e caiu de boca meio desajeitada, mas me chupou gostoso e me fez a ter vários espasmos na boquinha dela que experimentava o gostinho do melzinho de outra mulher. Transamos gostoso em várias posições inclusive fazendo um sessenta e nove com uma gozando na boca da outra e quando já estávamos exaustas, eu a pedi que ficasse novamente sobre o meu rosto com aquela bucetinha exposta na minha cara e cai de boca, metendo minha língua na rachinha dela e chupando a bucetinha e o grelinho que ficara bem saliente de tanto que o suguei. Ela logo passou a gemer mais alto e contorcer o corpo e teve um orgasmo incrível na minha boca que quase levou-a a desfalecer deixando o corpo cair ao lado do meu na cama, onde ficamos abraçadinhas nos olhando e acariciando nossas faces até que dormimos só despertando com o falatório dos homens lá na sala. Nos beijamos e nos levantamos indo diretas pro banheiro onde tomamos outro banho com direito a carícias, dedadas e chupadas de uma na buceta da outra e depois fomos nos juntar aos demais que já estavam pensando em acender a churrasqueira novamente para o enterro dos ossos. Neste dia eu e ela não transamos mais e a tarde antes dela ir embora com o meu irmão que trabalharia no dia seguinte, combinamos de marcar para nos ver e brincarmos mais, o que só voltou acontecer cerca de um mês depois quando ela e o meu irmão que estão juntos até então, vieram passar um final de semana em minha casa, mas conto o que rolou noutra ocasião. Espero que votem e comentem se gostarem realmente, que eu retribuirei da mesma forma, priorizando os que comentarem os meus contos (verídicos por sinal), pois eu adoro ler e escrever ficando bastante excitada e com minha buceta meladinha de tanto melzinho que produzo e começo a soltar pela minha racha a fora. Beijos em todos.
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