TRANSEI A MINHA IRMÃ QUE INICIEI NO BI

O que narrarei agora foi à primeira experiência bissexual que eu tive com a minha irmã Nilda, iniciando-a nesta prática. O fato ocorreu em maio de 2014 quando nossos pais haviam viajado para Fortaleza – CE para uma visita a nossos familiares e nos deixaram sozinhas em nossa casa, já que a minha irmã estava em período de provas escolares e não poderia faltar. Eu por ser a mais velha prontifiquei-me a cuidar dela enquanto eles estivessem ausentes. Era uma quinta feira e a noite chamei-a para me acompanhar num pagodezinho que rolaria num barzinho próximo de nossa casa e ela topou. Lá chegando apresentei-a a meus amigos e amigas e logo um deles que chamarei de Roberto se engraçou pro lado dela e ela no auge da sua adolescência não tardou para ceder e ficar nos maiores amasso com ele que tentou a todo custo tirá-la dali para ficar mais a vontade, mas ai ela não cedeu, pois eu havia dito a ela que lhe daria liberdade para curtir, mas até certo ponto. Eu também além de me esbaldar na dança de vez em quando dava umas beijocas numa paquera minha que estava doido pra me levar pra cama mas eu sempre dava um perdido nele, pois embora fosse bonitinho sei lá porque eu não sentia atração por ele mesmo tendo um belíssimo corpo e certamente uma piroca maravilhosa e grande, pois sempre olhava no volume que ele tinha oculto embaixo da sunga quando íamos a praia juntos. Um dia até pretendo experimentar, mas naquela noite não, pois eu estava ali com a minha irmã somente para curtir e foi isso que fizemos até por volta das duas da manhã quando resolvemos voltar pra nossa casa. Já em casa eu me livrei das roupas e entrei no banheiro para tomar banho e logo ela veio também perguntando se podia tomar banho junto comigo, coisa que fazia muito tempo que não fazíamos, principalmente depois que ela tornou-se adolescente. Já embaixo do chuveiro, conversamos um pouco sobre alguns assuntos e eu não tive como deixar de nota-la (pois se tornara uma linda mulher) e elogiá-la pelo belíssimo corpo, bucetinha e bundinha que ela tem, pois como eu disse fazia um bom tempo que não via ela peladinha por completa na minha frente. Olhei-a e confesso que senti minha bucetinha molhar, pois bateu um tesão danado mas eu me contive, afinal era a minha irmã que estava ali comigo e eu não me imaginava num incesto com ela, então me contive, terminei meu banho e fui para o meu quarto dormir, com ela indo pro quarto dela fazer o mesmo. Pela manhã já de sexta feira, nos levantamos, tomamos café e seguimos cada qual pro seu caminho, eu pro trabalho e ela pra escola. Por volta do meio dia ela me ligou dizendo que já estava em casa e lá ficaria até eu retornar do trabalho o que só deveria ocorrer por volta das seis da tarde, mas fui incumbida de fazer um trabalho na rua já que o contínuo da empresa havia faltado e o meu patrão disse que quando terminasse eu poderia ir pra casa não precisando retornar mais e logo que terminei por volta das três e meia, segui pra minha casa e lá chegando estranhei o silêncio e até achei que a minha irmã não estivesse em casa ou poderia estar com alguém já que teve a quem puxar. Entrei sem fazer e segui até o quarto dela onde ouvi alguns gemidos e ao chegar na porta que estava aberta, a surpreendi peladinha sobre a cama assistindo um filme pornô de lesbianismo, gemendo bastante, acariciando os seios com uma das mãos e com a outra, brincando com um pênis de borracha que eu nem sabia que ela tinha, enterrado na buceta. Parei na porta sem que ela me visse e fiquei a observá-la brincando e quando percebi já estava com uma das minhas mãos e meus dedos me tocando na rachinha que já estava encharcadinha, por cima da calcinha e por baixo da sainha que eu usava. Ao vê-la soltar um gemido mais alto e um ‘ahhahhhhh’ num sinal de que estava gozando, não me aguentei e enterrando o meu dedo na minha racha mesmo por cima da calcinha, gozei gostoso soltando um gemido alto, que a fez me ver. Nos olhamos e ela tentando as pressas cobrir suas partes íntimas, ficou avermelhada de tanta vergonha, afinal peguei-a no flagrante. Adentrei o quarto e disse para que relaxasse, pois era bem comum fazer aquilo na idade dela e disse que eu mesma fiz por muitas vezes quando adolescente e ainda continuava fazendo quando me via tensa e com tesão e não queria sair pra me aliviar com um dos meus amigos ou amigas e ela neste instante mostrando-se surpresa, perguntou: ‘Amigas, como assim?’ e eu com naturalidade disse a ela que amigas sim, pois eu era bissexual e me relacionava tanto com homens quanto com mulheres. Perguntei-a se ela já havia transado com alguma amiga e ela disse que não, mas que tinha uma na escola que não parava de cantá-la para levar ela pra cama e foi quem emprestou o dvd do filme com lésbicas que ela estava assistindo. Perguntei-a se ela estava gostando do que assistia. Ela disse que estava bem excitada chegando a gozar como eu presenciei e abrindo os lábios da bucetinha linda e lisinha dela me mostrou o quanto estava molhadinha e neste instante eu não resisti e esquecendo que era a minha irmã que ali estava, agachei-me colocando a minha cabeça entre as pernas dela e passei a brincar com minha língua naquela rachinha que estava bem molhadinha, fazendo-a gemer e se contorcer de prazer já com o copo esticado na cama e as perninhas abertas a mercê da minha boca e dos meus dedos que entravam naquela racha enquanto eu a chupava no grelinho. Ela gemia sem parar e dizia que estava bom demais e não tardou para gozar gostoso na minha língua me permitindo provar o gostinho delicioso do melzinho dela. Mesmo com ela tendo gozado eu continuei chupando-a, tocando-a, beijando-a e penetrando-a ora com meus dedos e ora com o brinquedinho de borracha dela naquela bucetinha por mais de meia hora levando-a a ter vários espasmos e gozar por mais duas vezes. Em seguida perguntei-a se gostaria de provar a minha bucetinha e ela disse que sim, que adoraria e estava muito feliz por ser eu, a irmãzinha que ela tanto amava a inicia-la no lesbianismo. Ouvindo-a dizer isso, me levantei, livrei-me das roupas e peladinha deitei-me na cama, abrindo as minhas pernas e oferecendo a minha bucetinha para ela chupar e me penetrar com os dedos e com o brinquedinho assim como eu fiz na dela. De imediato ela caiu de boca e meio desajeitada no início passou a me chupar me fazendo gemer de tanto prazer e tesão que sentia. Logo ela pegou jeito e foi tudo de bom, pois se saiu muito bem na sua primeira experiência lesbo, me fazendo gozar gostoso na linguinha dela. Em seguida partimos para um delicioso sessenta e nove e logo gozamos ao mesmo tempo uma na boca da outra o que levou-nos a exaustão. Descansamos um pouco, depois tomamos um banho juntinhas nos acariciando e beijando muito para em seguida trocarmos de roupas e sairmos para fazer umas compras. A noite (por ser uma sexta feira e eu estar de folga no dia seguinte) depois que jantamos saímos para curtir a noitada juntos de nossos amigos e amigas. Por volta das duas da madrugada voltamos pra casa e trouxemos conosco a minha amiga Valéria (como a chamarei) para brincar conosco e assim já em casa ficamos no maior rala e rola a três com muitas chupadas, muitas penetradas de dedos e brinquedinhos em nossas bucetas e principalmente muitas gozadas em nossas bocas. Depois que minha irmã foi iniciada por mim no bissexualismo eu apresentei a ela várias amigas minhas com quem eu mantinha relação e que passaram a se relacionar com ela também. Nossa cumplicidade e nosso amor que já era enorme antes da nossa primeira vez juntas, ficou ainda maior e assim vamos tocando nossas vidas nos relacionando sempre que temos oportunidade, pois nossos pais jamais poderão sequer desconfiar da nossa intimidade. Um fato, minha irmã gostou tanto de provar e ser provada por outras mulheres que não quer saber quase de homens e assim como eu, só tem um namoradinho com quem se diverte de vez em quando, para não chamar a atenção dos nossos amigos e amigas e principalmente dos nossos pais que nem de longe imaginam desta nossa opção. Ah, ela só o chupa e dá a bucetinha pra ele que pede pra meter no cu dela mas ela tem medo de dar e continua com o cusinho intacto, mas vou armar com o meu fikante para dar um jeito nisso e ai conto pra vocês.