Tem coisas que acontecem na vida e que ficam trancadas por muito tempo. Sempre tive vontade de contar esta história para alguém, mas nunca tive coragem. Como já sabem eu comecei a descobrir minha sexualidade aos catorze anos, quando senti o meu corpo ficando arredondado, com os meus peitinhos passando a fazer volume sob as blusinhas que eu usava. Sempre fui bonita e atraente. Quando caminhava nas ruas ou mesmo na escola, eu atraia olhares dos garotos e também de pessoas mais velhas. Aos catorze anos, meus cabelos já eram pretos e bem lisos. Eu tinha longas pernas, meus seios estavam maiores e meus pelinhos pubianos já estavam crescidos entre as minhas pernas. Foi nesta época que eu descobri a masturbação como já relatei a vocês e desde então meu corpo passou a fervilhar por dentro, me dando muita vontade de ser tocada, ser beijada e ser possuída, desejos estes que comecei a realiza-los desde então. Uma das coisas mais maravilhosas que se tem é quando fazemos e praticamos o que gostamos, sem prejudicar o próximo, sem envolver sentimentos e nem desfazer e nem ferir o caráter e nem a honra de quem está ao nosso lado e é com este meu pensamento que procuro fazer tudo que eu quero. Mas vamos ao relato em si. Sempre ouvia falar em zoofilia, mas nunca me imaginei praticando-a até que aconteceu. Uma amiga e vizinha que chamarei de Rafaela, recebeu um convite para passar um final de semana com uns amigos em Búzios e quase deixou de aceitar o convite por não ter como deixar o cachorro dela, um mestiço de raça indefinida, negro e grande chamado Badú, muito dócil e brincalhão. Eu percebendo a aflição dela pelo impedimento, ofereci-me para cuidar do bichano enquanto ela estivesse fora no fim de semana, uma vez que ele já estava acostumado comigo, pois sempre que eu ia a casa dela jogar conversa fora, brincávamos. Ela ficou feliz e disse não saber como agradecer, mas eu disse que amigas era pra estas coisas e depois não me atrapalharia em nada já que eu tinha umas coisas mesmo para fazer em casa onde passaria o meu fim de semana. Chegou sexta feira e por ser um feriado, ela juntou-se aos amigos e se foi. Logo após o almoço fui a casa dela colocar água fresca para o Badú, já que estava bem quente. Logo que ele me viu fez aquela costumeira festa vinda ao meu encontro, pulando e me lambendo. Troquei a água, verifiquei a ração e deixei tudo ok, voltando pra minha casa que ficava encostada à dela. Por volta das dez da noite eu estava assistindo um filme pornô, que me deixou muito excitada a ponto de eu ter de me masturbar para aliviar a tensão e a chama que estava a minha bucetinha. Quando eu estava prestes a gozar com um dos meus brinquedinhos enterrados na minha xota, ouço o Badú bem agitado e latindo sem parar. Não conseguia relaxar pra gozar gostoso e resolvi interromper minha sessão de siririca e ir ver o que estava acontecendo. Como estava bem calor, já era bem noite e não havia vizinhos bisbilhotando-me, coloquei meu shortinho de dormir e uma camisetinha, sem nada por baixo. Peguei as chaves da casa da Rafa, abri o portão e a porta e entrei, indo direto pra área dos fundos onde o Badú ficava. Quando ele me viu fez aquela festa pulando em cima de mim como sempre. Vi que ele tinha entornado a água e enchi novamente a vasilha. Na hora ele foi e passou a beber sem parar, talvez este o motivo da inquietação dele. Nisso eu vi uma revista sobre um armarinho que chamou-me atenção pela manchete. Peguei-a, sentei-me numa cadeira que havia ali na varanda e passei a folheá-la. Logo fui interrompida pelo Badú, que após beber água, veio até mim e enfiou o focinho entre as minhas pernas, passando a cheirar minha buceta, talvez sentindo o cheirinho do meu tesão, já que eu estava me masturbando minutos antes. Tentei afastá-lo, mas ele insistia em cheirar-me e enfiar com mais força ainda o focinho pressionando minha bucetinha, que começou a queimar novamente. Senti um arrepio pelo corpo que logo transformou-se em prazer depois que eu vi o volume do cacete do Badú que ficara duro. Um tesão inimaginável tomou conta do meu corpo e eu sem pudor algum e sem preocupar-me ou pensar em possíveis consequência, me vi tarada por aquele cão e sem hesitar, larguei a revista, afastei meu shortinho pro lado e permiti que o Badú lambesse a minha bucetinha que expelia meu melzinho sem parar. Eu perdi a noção do que estava me permitindo fazer e passei a gemer com o focinho dele no meu das minhas pernas pressionando e lambendo a minha buceta. Passei a ter vários espasmos e gozei gostoso na língua daquele cachorro, que estava doido de tesão também. Satisfeita pela gozada que eu acabara de dar, levantei-me e o afastei. Arrumei meu short, verifiquei se estava tudo em ordem e retornei pra minha casa. Já no meu quarto, fui direito pro banheiro tomar um banho e aproveitei para tocar uma siririca e gozar mais uma vez enquanto me lembrava da gozada que dei na língua e focinho do Badú. Não resisti e gozei novamente com meus dedos enterrados na minha buceta. Sequei-me e voltei para cama onde deitei-me peladinha já que estava muito calor. Voltei a ver o filme pornô que estava assistindo antes, mas não parava de pensar nas linguadas que o cachorro havia me dado me levando a um gozo intenso. Vi-me novamente excitada, mas acabei dormindo mesmo antes do filme terminar. Pela manhã acordei bem cedo e ao levantar-me fui direto tomar banho, pois estava bastante suada. Terminado o banho, vesti uma calcinha, um shortinho e uma camisetinha e fui preparar algo pra comer. Enquanto eu bebia café, ouvi os latidos do Badú e logo passei a lembrar da noite anterior, ficando novamente excitada. Como era sábado e eu não tinha nada de importante pra fazer, resolvi terminar e ir lá ver se estava tudo bem com o meu amiguinho de quatro patas. Novamente a festa se repetiu quando ele me viu. Sentei-me na cadeira e ele novamente veio a cheirar-me me deixando ainda mais tesuda. Confesso que fui tomada por um desejo que jamais imaginava sentir e muito excitada, não pensei duas vezes, entrei pra dentro da casa, chamei o Badú, retirei toda minha roupa e deitei-me nuazinha tal como vim ao mundo, no tapete da sala deixando minha bucetinha que já estava encharcada de tanto melzinho que expelia, a mercê do focinho daquele cachorro tarado que parecendo entender o que eu queria, não perdeu tempo e já veio cheirando e pressionando o focinho na minha bucetinha, fazendo-me gemer de prazer. Eu estava completamente fora de mim e disposta a entregar-me para aquele cão que tinha uma pica enorme já bem exposta de tão dura que estava. Levantei-me e inclinei meu corpo ficando meio que de quatro, apoiada na mesinha de canto e ele como se já estivesse acostumado (e talvez tivesse com a Rafa, dona dele) já veio me cheirando e trepando nas minhas costas, tentando enfiar aquele pauzão na minha buceta, mas não alcançava. Eu cheia de tesão estava a determinada a ir até o fim e ver no que ia dar, já que estava sozinha com ele. Agachei-me um pouquinho mais e ele veio de novo e desta vez encaixou de primeira e empurrou de uma vez só aquele belo cacete rasgando a minha buceta que mesmo meladinha, ainda fez-me soltar um gritinho de dor quando entrou. Ele já com o pau enterrado na minha rachinha passou a movimentá-lo rapidamente e logo vi o chamado nó se formando no meu interior e ele gozou fartamente dentro de mim, mas conseguiu retirar o pau já amolecendo e pingando porra sem parar, sem que ficássemos agarrados como acontece geralmente com as cadelas. Olhei e passei a mão na minha buceta e vi que estava arreganhada e encharcada com meu melzinho misturado a porra que o Badú despejou dentro dela, mas eu continuava com muito tesão e querendo gozar também. Sentei-me então na beirada da poltrona, abri bem minhas pernas e o chamei. Logo ele veio e passou a cheirar e lamber minha buceta. Não demorou e apoiando as patas sobre a poltrona, encaixou mais uma vez aquele pauzão na minha buceta e passou a fudê-la como se fosse gente. Eu delirava e gemia de prazer a cada estocada que o Badú me dava e desta vez ao senti-lo gozando de novo dentro da minha rachinha, não resisti e também gozei gostoso. Ele então retirou o pau e começou a lamber-me como que querendo limpá-la, me levando a sucessivos espasmos e outra gozada incrível. Logo voltou para varanda onde bebeu mais água e deitou-se dentro da casinha dele. Eu confesso que estava realizada e exausta ao mesmo tempo. Restabeleci minhas energias, levantei-me, vesti minha roupa assim mesmo toda esporrada e retornei pra minha casa, onde fui direto tomar banho e retirar com água o resto da porra dele depositada no meu interior que não parava de escorrer misturada ao meu melzinho. No finalzinho da tarde voltei lá pra vê-lo e alimentá-lo e mais uma vez servi de sobremesa pra ele que desta vez quase meteu aquele pauzão no meu cu, mas não conseguiu embora eu tivesse tentado facilitar. Novamente gozamos e a noite dormi pensando que só teria mais o dia seguinte (domingo) até a tarde para conseguir o meu intento de deixar o Badú enfiar no meu cu, o que acabou acontecendo pela manhã quando eu fui colocar água pra ele e acabamos fudendo de novo, só que desta vez preparei o meu cusinho com um creme lubrificante que eu tinha em casa e ele finalmente conseguiu arregaçar o meu cusinho, me fazendo a princípio sentir dor e depois muito prazer. Gemi muito e muito até que ao sentir ele gozando dentro do meu buraquinho, também gozei fartamente, mas desta vez um imprevisto aconteceu, pois o tal do nó se formou dentro do meu buraquinho e ficamos agarrados por uns quinze minutos até que desfez-se e ele conseguiu retirar aquele pau todo melado de dentro. Nisso passei a fazer força e o meu cusinho passou a expelir a porra dele misturada com um pouco de fezes. Peguei um espelho e fui verificar o estrago. Meu cu estava arrombado, mas tive um prazer inesquecível e indescritível. Tanto foi que lembrei-me e estou compartilhando com vocês. Limpei a bagunça que fizemos para que a Rafa não desconfiasse de nada quando chegasse e retornei para minha casa, até que já noitinha ela chamou-me à porta para perguntar se correu tudo bem e pegar as chaves da casa dela. Disse-lhe que foi tudo dentro da normalidade e que sempre que precisasse que eu tomasse conta dele podia contar comigo. Ela agradeceu-me e foi pra casa dela, enquanto eu entrei e voltei pro meu quarto para assistir vídeos pornôs e socar meus dedos e brinquedinhos na minha bucetinha, só que agora pensando sempre na minha transa com o Badú antes de eu chegar ao orgasmo. Passou-se mais de um mês até que surgiu outro feriado prolongado e a Rafa foi novamente passear com o namorado dela e os amigos e eu mais uma vez me ofereci para cuidar e alimentar o Badú, com direito a minha bucetinha e o meu cusinho como sobremesa, durante os três dias que ela ficaria fora. Foram muitas e muitas gozadas e engatadas dele nos meus buraquinhos, só que desta vez ficamos engatados com o pauzão dele dentro da minha buceta também. Gozamos muito e valeu muito a pena minhas transas com meu amante cachorro, que fica sempre vivo nos meus pensamentos nas muitas e muitas vezes que me masturbo quando estou sozinha e cheia de tesão na minha casa. Espero que votem e comentem se gostarem realmente, que eu retribuirei da mesma forma, priorizando os que comentarem os meus contos (verídicos por sinal), pois eu adoro ler e escrever ficando bastante excitada e com minha buceta meladinha de tanto melzinho que produzo e começo a soltar pela minha racha a fora. Beijos em todos.
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Excelente conto, adorei do começo ao fim, gostaria de conhecer alguma mulher que curta zoofilia, ou ter um relacionamento aberto, meu e-mail pra contato é leo61bsbdfbol