VOLÚPIA

Anette acordou esfomeada. Virou-se na cama e viu que estava só. Levantou-se e correu até a cozinha onde um fausto café da manhã a aguardava; ela estava com tanto apetite que mal percebeu a presença de Ryan que cuidava de algo próximo da pia. Anette sentou-se à mesa e tratou de devorar aquelas delícias que estavam ali à sua espera. A jovem saboreou pães e brioches fresquinhos, frutas maduras e tomou duas xícaras de café antes de dar-se por satisfeita.

Foi nesse momento que ela se deu conta de que estava nua! Olhou para si mesma e vislumbrou sua nudez matinal; olhou para Ryan que a admirava como de costume e defenestrou qualquer pudor que ainda restasse em seu interior. Ela voltou os olhos para Ryan e viu o quanto ele estava excitado com a visão esplendorosa de sua nudez.

Sem pressa, o sujeito caminhou até a jovem e postou-se ao seu lado ainda em pé. Anette levantou o olhar e sorriu para seu parceiro que retribuiu o sorriso com outro cheio de ternura, mas também carregado de desejo. Ele inclinou-se sobre a mesa e tomou um guardanapo em uma das mãos, levando-o até os lábios da jovem, limpando-os cuidadosamente.

Em seguida, ele acariciou a bochecha de Anette que, imediatamente, ficou ruborizada. Ela baixou o olhar e viu sua nudez de um outro ângulo; viu os bicos de seus seios generosos intumescidos apontando para a frente, ao mesmo tempo em que via a ponta de seus pés e, antes deles, sua barriguinha proeminente destacando-se em sua anatomia.

Tornou a levantar o olhar, fitando Ryan com carinho e sentindo o clima de tesão que se criava entre eles; Ryan acariciou o rosto de Anette, enquanto a outra mão, descia o zíper da braguilha de sua calça. Enquanto ele colocava para fora sua benga avantajada, Anette olhava para ele cheia de desejo. Ela desceu o olhar na direção do membro de seu parceiro que estava em franco processo de enrijecimento, com a glande inchando, quase ao ponto de dobrar de volume.

Instintivamente, Anette levou sua mão até a rola de Ryan, segurando-a com cuidado, enquanto massageava-a sentindo toda a sua extensão e volume, apreciando o enrijecimento tomar forma, até o ponto em que o instrumento de seu parceiro começasse a pulsar vigorosamente.

Ryan não perdeu tempo, e livrou a rola da mão de Anette, levando-a até os lábios da jovem que, gentilmente, abocanhou o mastro, engolindo-o quase que por inteiro. Anette chupou a benga de Ryan, cuspindo-a e engolindo-a com sofreguidão, enquanto ele acariciava seus sedosos cabelos lisos. Anette segurou as bolas de seu parceiro, apertando-as suavemente, e fazendo com que ele gemesse de tesão.

Aquela diversão poderia prosseguir o dia inteiro, não fosse o arroubo que tomou conta dele, fazendo com que livrasse a rola da boca de Anette, e, em seguida, puxando-a pelo braço, fazendo com que a jovem ficasse em pé e de costas para ele, exibindo sua bunda exuberante para o deleite do homem que arfava pesadamente. Ele acariciou as nádegas de Anette e aproveitou para dar-lhe algumas palmadas sonoras que fizeram Anette soltar gritinhos excitados.

Ryan agarrou Anette por trás e segurou seus seios com as mãos, massageando-os e beliscando carinhosamente os mamilos intumescidos, fazendo-a gemer de desejo. Anette podia sentir a benga pressionando o vale entre suas nádegas e precipitou-se no gesto de inclinar-se sobre a mesa a fim de permitir que a rola de Ryan pudesse passear pela região com total liberdade.

Apressado e afobado, Ryan inclinou-se ainda mais sobre sua parceira, esfregando a rola em suas nádegas com mais força ainda. Anette gemia, enquanto sentia o contato frio e úmido da geleia de frutas que Ryan esfregava em seus mamilos. Ele fez com que ela se voltasse para ele e aproximou sua boca dos mamilos melecados de geleia, lambendo-os com volúpia insana.

Anette gemeu e acariciou os cabelos de Ryan, enquanto sentia a boca e língua dele fazem misérias em seus mamilos que pareciam duros como pedra. Repentinamente, Anette empurrou Ryan, e com um movimento brusco, abriu sua camisa, arrancando todos os botões que a mantinham fechada.

Ela acariciou o peito másculo e destituído de pelos de seu parceiro, enquanto beliscava os mamilos dele, provocando-o ainda mais.
Então, eles se beijaram com a mesma volúpia que os havia consumido até aquele momento. Ryan aproveitou-se da oportunidade, e fez com que Anette se deitasse sobre a mesa do café da manhã, empurrando coisas que, irremediavelmente, acabaram por ir ao chão.

Ryan divertiu-se ainda mais com os mamilos de sua parceira e, sem aviso, desceu sua boca em uma busca ávida pela gruta de sua parceira; a vagina de Anette já estava alagada pela excitação do momento, e Ryan deu-se por feliz ao saborear os grandes lábios e partir na procura pelo clítoris de sua parceira.

Ele lambeu e chupou o grelinho de Anette que sentiu-se no paraíso, gritando, gemendo e implorando para que ele não parasse o que estava fazendo. Ryan interrompeu aquele delírio, e procurou alguma coisa sobre a mesa. Anette ficou tensa, aguardando que seu parceiro voltasse a fazer o que ele fazia de melhor, e quando ele voltou, exibindo um apetrecho de madeira lambuzado de mel, seus olhos faiscaram.

Ryan deixou que o mel escorresse ao longo da vagina de Anette para, apenas depois, saborear aquela mistura enlouquecedora e cheia de tesão; ele dedicou-se a lamber e chupar o grelo de sua parceira, até que ela gozasse, não uma, nem duas vezes, mas sim ofertou-lhe uma sequência de orgasmos sucessivos que quase tiveram o efeito de fazer Anette desfalecer entre gemidos, gritinhos e suspiros.

Quando deu-se por satisfeito, Ryan ficou em pé entre as pernas de sua parceira, levantando-as bem alto, enquanto apontava sua rola dura na direção da vagina encharcada de Anette; a penetração deu-se com um único movimento, e Ryan não poupou esforços em enterrar seu mastro inteiro nas entranhas de sua parceira que gemeu alto, dizendo com voz embargada como aquilo era bom.

Ryan permaneceu como estava, mantendo a rola enfiada na vagina de sua parceira; apenas após alguns minutos ele iniciou os movimentos de vai e vem, cadenciados e em um ritmo crescente e incessante; Anette gemia e se contorcia sobre a mesa, enquanto sua vagina era deliciosamente atacada pela rola dura de seu parceiro. E mais orgasmos se sucederam, intensos e volumosos, tornando a vagina de Anette um minúsculo rio caudaloso que já escorria pelas laterais, melando a ponta da mesa e caindo no chão.

Ryan mantinha o ritmo de suas estocadas vigorosas, mantendo levantadas as pernas de sua parceira e, vez por outra, lambendo os dedinhos mimosos de seus pés. Quando ele, finalmente, cessou os movimentos de penetração em sua parceira, ela supos que ele estivesse cansado ou próximo do clímax …, ledo engano da jovem …

Ryan tirou a rola do interior da vagina de Anette e puxou-a para si, fazendo com que ela girasse sobre o próprio eixo, tornando a ficar de costas para ele. Anette sentiu os lábios quentes e úmidos de seu parceiro passearem em seu pescoço, beijando e mordiscando com suavidade, e fazendo com que arrepios percorressem a sua espinha, concomitantemente com a inesquecível sensação da rola dura tornando a pressionar suas nádegas.

Mais uma vez, Ryan empurrou Anette contra a mesa, fazendo com que ela se deitasse parcialmente, exibindo suas nádegas para o deleite do macho ainda cheio de tesão. Habilmente, Ryan introduziu os dedos de uma de suas mãos no vale entre as nádegas roliças de sua parceira, explorando a região com a avidez de quem sabe muito bem o que quer.

Quando ele rolou o ânus de Anette, a garota soltou um gemido, rebolando o traseiro provocativamente; Ryan olhou sobre a mesa em busca de alguma coisa que, muito em breve, encontrou; puxou o pote de manteiga até próximo de si e tomou uma pequena porção entre os dedos longos.

Anette gemeu mais vezes, enquanto Ryan lambuzava o cuzinho dela com a porção de manteiga que tinha entre os dedos; quando achou que a região estava devidamente azeitada, ele prescrutou o ânus de Anette, enfiando o primeiro carpo em seu interior; Anette soltou um gritinho, contraindo a musculatura da região, prendendo o dedo de seu parceiro dentro de seu cuzinho virgem.

Quando ela descontraiu-se, Ryan puxou a ponta do dedo e segurou firmemente as nádegas da garota, afastando-as até deixar o vale entre elas revelado o suficiente para que seu anelzinho estive à mostra.

Ryan apertou as nádegas firmes de sua parceira entre os dedos, e preparou-se para deliciar-se com aquele anelzinho ainda intacto. Apontou a rola pulsante na direção dele, e, cuidadosamente, encostou a glande inchada sobre a superfície enrugada. Puxou ainda mais as nádegas de Anette, obrigando-a a relaxar a musculatura, facilitando o que estava por vir.
Sem receio, Ryan avançou contra sua parceira e depois de alguma resistência mecânica, a sua glande rasgou as preguinhas do vitimado anelzinho da garota, penetrando com vigor; Anette sentiu uma dor lancinante, e soltou um grito descontrolado, mas conteve-se assim que lhe foi possível, pois queria muito que seu parceiro prosseguisse naquele “ataque”.

Ryan respirou fundo e depois de um intervalo para recuperar-se do primeiro esforço, prosseguiu, afundando sua rola grossa e dura na direção do ânus violado de sua parceira. A medida em que ele avançava, Anette sentia a dor tornar-se quase insuportável, e mesmo agarrando-se às bordas da mesa, procurava abrir ainda mais suas pernas procurando uma posição em que o ataque anal fosse o menos desconfortável possível.

Ryan não rendeu-se aos gemidos e súplicas de sua parceira e seguiu em frente até sentir suas bolas roçarem a parte interna do vale entre as nádegas de Anette, revelando que ele havia enterrado toda a extensão de sua rola no cuzinho dela. Assim ele permaneceu por alguns instantes, apreciando aquela nova forma de penetração.

Paulatinamente, Ryan foi recuando, centímetro por centímetro, fazendo com que Anette sentisse um alívio passageiro; quando apenas a glande estava enfiada no traseiro de sua parceira, ele retomou o avanço, estocando o traseiro de Anette com movimentos ritmados e lentos, fazendo que ela sentisse todo o volume que rasgava seu ânus.

Anette, ainda dominada pela dor, resistiu o quanto pode …, e apenas alguns minutos depois de iniciado o vai e vem daquela rola impoluta, ela sentiu que a dor era, lentamente, substituída por uma crescente sensação de prazer, que foi se intensificando, até tomar conta de seu ser. Era uma sensação deliciosa e inaudita que ela saboreava como uma sensação que renovava seu tesão.

Em poucos minutos, ela e seu parceiro estava em uma foda frenética, com ele estocando o traseiro dela e ela, por sua vez, arrebitando suas ancas com o intuito de proporcionar uma penetração ainda mais profunda e gostosa. Ryan, querendo arrebatar ainda mais o tesão de sua parceira, inclinou-se para a frente e, com uma das mãos, procurou o grelinho dela, dedilhando-o com exímia maestria.

E houve um momento em que Anette experimentou uma sensação inexplicável de prazer; um prazer proporcionado pela rigidez viril de seu parceiro, somada a outra sensação nascida daquele dedilhado incrivelmente prazeroso. E ele gozou …, uma …, duas …, três …, tantas vezes que perdeu a conta.

Depois de algumas horas, Ryan anunciou, com palavras balbuciadas, que sua resistência física havia chegado ao limite e que ele estava prestes a gozar. Anette, nadando em sua própria seiva, virou o rosto tentando vê-lo e pediu que ele gozasse fora dela, pois queria sentir seu sêmen quente e viscoso sobre sua pele.

Ryan sorriu e somente teve tempo de soltar um gemido antes de puxar sua rola para fora das entranhas de sua parceira e deixar que o gozo fluísse quente e caudaloso; os jatos de esperma projetaram-se por sobre a pele branca e suada de sua parceira, lambuzando-a por inteiro. Quando ele terminou, com os últimos estertores de seu membro, aproveitou os pequenos espasmos de prazer que tomavam conta do seu corpo, antes de quedar-se exaurido sobre uma cadeira próxima.

Anette levantou-se e caiu de joelhos entre as pernas de seu parceiro, lambendo carinhosamente a rola que, pouco a pouco, murchava esquálido e sem energia. Assim eles permaneceram por alguns minutos; era uma cena que expressava toda a volúpia daquele casal; Ryan, com a camisa aberta e amarrotada, ainda vestindo calças com a braguilha aberta, exibindo sua rola vencida. Anette, por sua vez, nua, ajoelhada entre as pernas deles, acariciando seu instrumento e sorrindo feliz e realizada.


Ryan quase cochilou, mas depois de alguns minutos, empertigou-se, dizendo que precisava ir trabalhar; Anette olhou carinhosamente para ele e depois de um sorriso, concordou. Mas, antes que ele pudesse esboçar qualquer ação, a jovem segurou sua mão e depois de beijá-la com carinho, fitou seus olhos com um sorriso doce e, ao mesmo tempo, provocativo.

-Sim papai – disse ela com voz aveludada e marota – Mas não se esqueça que eu te espero aqui, à noite …, como sempre …

Foto 1 do Conto erotico: VOLÚPIA


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Comentários


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Comentou em 12/07/2021

Muito bem escrito, sem pressa, um tesão. Assim vou começar a ler todos os seus contos rs

foto perfil usuario lulu1972

lulu1972 Comentou em 07/12/2015

Mais um conto lindo e excitante no seguimento do anterior "MITO OU REALIDADE?" e que so se revela na última frase... muito bom!




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
VOLÚPIA

Codigo do conto:
75153

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/12/2015

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1