Curiosamente, durante minhas caminhadas habituais, encontrei uma pequena casa geminada, localizada em uma rua próxima, um pé de boldo plantado em um grande vaso branco que ficava ao lado da porta principal da tal casa. Por alguns dias, hesitei em pedir um ramo da tal erva, mas, depois de muito pensar, decidi fazê-lo.
Cheguei próximo ao portão e toquei a campainha. Aguardei por alguns minutos, mas ninguém veio ter comigo. Insisti ainda mais uma vez e acionei o dispositivo sonoro, esperando ser atendido por alguém. Mais alguns minutos se passaram e nada aconteceu! Estava prestes a desistir quando ouvi o girar de uma fechadura.
Do interior da casa surgiu uma mulher madura, com idade entre quarenta e cinquenta anos; assim que ela mostrou-se por inteiro, pude constatar que se tratava de uma mulher de beleza incomum; tinha cabelos negros, longos e ondulados que pareciam ter um brilho próprio, ornando um rosto suave, sem as marcas do tempo, com olhos castanhos claros, lábios finos e um corpo de forma interessantes, embora ela se vestisse de forma despojada (talvez por ser uma dona de casa dedicada), o que ocultava aspectos de sua anatomia instigante.
Depois de me recompor da surpresa, apresentei-me e disse a ela qual era o meu objetivo: queria um ramo de boldo para plantar. Ela me fitou meio desconcertada, e depois de ficar alguns minutos parada sem nada dizer, abriu um sorriso e perguntou se eu estava falando sério. Imediatamente, respondi que sim e expliquei meu hobby atual. Ela riu novamente e sem dizer palavra, inclinou-se na direção do vaso e arrancou uma pequena mudinha que crescia ao lado da ramada maior.
Ela desceu as escadas e aproximou-se da porta; disse a ela que não era preciso abrir para me entregar a muda, mas antes que eu terminasse de dizê-lo, ela já havia girado a maçaneta e entreaberto o portão de metal. Ficamos ali, ela do lado de dentro do portão e eu do lado de fora; ela estendeu o ramo para mim com um sorriso meio encabulado.
Peguei o pequeno ramo na mão e agradeci, não sem antes perguntar seu nome. “Meu nome é Lucília”, disse ela com uma voz pequena e suave. Retribui a resposta dizendo meu nome para ela; em seguida, agradeci pela muda, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Lucília sorriu outra vez, fazendo uma exigência.
-Se der certo – disse ela com voz dengosa – Quero tomar um chá com você …, você topa?
-Claro que topo! – respondi de imediato – Aliás, faço questão!
Nos despedimos com sorrisos e acenos de mão, mas, a bem da verdade, senti que algo ficou no ar …, algo excitante!
Algumas semanas se passaram e a pequena mudinha de boldo frutificou. Troquei três vezes de vaso, até chegar em um do mesmo tamanho daquele que vi na entrada da casa de Lucília, o que levou mais tempo do que eu esperava. Nesse ínterim, continuei minhas caminhadas e, vez por outra, encontrei com Lucília na frente de sua casa. Cumprimentei-a e fui retribuído com sorrisos e acenos de mão. Em uma das vezes, ela me cobrou o chá de boldo. Respondi que em breve ela teria novidades.
-Ui! – Suspirou ela com euforia contida – Adoro surpresas!
Aquela frase ficou na minha mente, soando com duplo (ou mesmo triplo) sentido.
Finalmente, chegou o dia de oferecer uma retribuição para minha amiga Lucília. Colhi algumas folhas da planta, fiz uma maceração concentrada e depois deixei que secasse um pouco ao sol. Concluí que o ingrediente principal estava pronto.
No dia seguinte, durante minha caminhada, parei em frente a casa de Lucília e toquei a campainha. Ela veio até o portão e eu lhe disse que estava pronto para oferecer-lhe um chá de boldo; o que precisávamos decidir era onde ele seria servido: na casa dela, ou na minha …
-Deixa ver? – disse ela com uma vozinha marota e um olhar sapeca – Que tal aqui, na minha casa?
-Quando? – perguntei eu ansioso.
-Pode ser amanhã? – respondeu ela observando minha reação – Pela manhã?
-Perfeito! – exclamei eu exultante – Então eu trago o ingrediente e fazemos aqui na sua casa, bem fresquinho, O.k.?
Lucília acenou com a cabeça e, em seguida nos despedimos. Enquanto eu me afastava da casa dela, pensava que seria apenas um encontro de amigos, para apreciar o fruto comum de um encontro inesperado …, mas, sem saber explicar muito bem as razões, sentia um arrepio percorrer a espinha, denunciando que algo mais escondia-se atrás daquele encontro um tanto cerimonioso.
Quando dei por mim, voltei-me para trás e flagrei Lucília ainda me observando; ela percebeu minha atenção para ela, e acenou para mim. Acenei para ela também e segui em frente.
No dia seguinte, pela manhã, lá estava eu, trazendo nas mãos, um pequeno recipiente contendo a mistura para o chá. Antes que eu tocasse a campainha, Lucília abriu a porta e desceu a pequena escada que dava para o portão principal. Quando a vi, fiquei extasiado; Lucília estava, simplesmente, deslumbrante, vestindo um shorts curtíssimo que realçava suas formas delicadamente “plus size” e uma camiseta regata que também enfatizava seu busto generoso e insinuante, denunciando ainda que ela não estava usando sutiã.
Ela abriu o portão e convidou-me para entrar. Assim que o fiz, ela aproximou seu rosto do meu, oferecendo-me a face para um beijo gentil. Aproveitei a situação e dei-lhe logo dois, um em cada lado da face. Ela ficou levemente ruborizada, mas não perdeu o rebolado, fechando o portão eu convidando-me para subir as escadas.
A sala de estar da residência de Lucília era pequena, mas aconchegante, e exibia a marca da simplicidade. Sobre a mesa de centro repousava um pequeno conjunto para chá com bule, açucareiro e xícaras dispostas e prontas para serem utilizadas. Ela pediu que eu me sentasse em uma poltrona lateral confeccionada em tecido xadrez, enquanto ela fazia o mesmo no sofá de três lugares que estava disposto em lateral.
Depois de alguns minutos, estendi para ela o pequeno recipiente onde eu havia acondicionado as folhas novinhas de boldo, retiradas do pé que eu cultivara por algum tempo. Lucília pegou algumas folhas e depositou-as no interior do bule para, em seguida, derramar dentro dele a água quente que aguardava em uma pequena chaleira de ágata.
Assim que a infusão ficou pronta, ela nos serviu a bebida; tomei o cuidado de me servir de duas pequenas colheres de açúcar, já que o sabor do boldo é extremamente característico. Sorvemos a bebida enquanto conversávamos amenidades; quis eu saber mais sobre a vida da minha amiga.
Lucília contou-me que era separada, pois o marido e ela desentenderam, decidindo por fim à união que durara apenas alguns anos; desde então, ela vivera só; não tinha filhos, apenas dois gatos lindos que passeavam pela casa. Ela trabalhava com telemarketing passivo em horário noturno e o que ganhava era suficiente para sobreviver sem preocupações.
Contou-me também que gostava de plantas e flores, mas que, por falta de tempo, não tinha muitas em casa, o que a deixava um pouco triste. A certa altura, ousei perguntar sobre sua vida amorosa. Lucília ficou novamente ruborizada e depois de um risinho nervoso e alguns segundos de silêncio embaraçoso, ela acabou por confessar que não tivera nenhum encontro desde a separação.
Foi nesse exato momento que o silêncio imperou entre nós de uma forma quase rumorosa. Lucília olhou para mim com um olhar diferente …, algo parecia ter acontecido, pois seus olhos adquiriram um brilho intenso e insinuante. As mãos delas esfregavam nervosamente suas coxas desnudas e eu me senti impelido a cortejá-la …
Ousadamente, levantei-me da poltrona onde estava e fui sentar-me ao seu lado de Lucília que não recuou ante minha atitude. Nos entreolhamos e, na sequência, nos abraçamos ardorosamente. Eu pude sentir o calor e a carência daquela mulher madura que parecia vazar por todos os poros de seu corpo, assim como também podia sentir sua excitação que parecia estar no auge.
Os primeiros beijos, quentes e sôfregos, foram uma consequência natural do estado de desejo que ardia ao nosso redor. Em poucos minutos, eu já havia tirado a camiseta de Lucília e apreciava, gulosamente, seus lindos peitos, cuja firmeza era simplesmente, estonteante. Atirei-me sobre os mamilos intumescidos, lambendo e chupando como um esfomeado cheio de tesão.
Ela suspirava e soltava pequenos gemidos, enquanto suas mãos acariciavam minha cabeça. Tudo acontecia de um modo silencioso, porém frenético. Tanto que não tardou para que eu desnudasse Lucília por completo, deliciando-me em tirar sua lindíssima calcinha fio dental e admirando, embasbacado, suas formas insinuantes. Era uma deliciosa e sensual mulher madura, cheia de desejo e de tesão.
No momento seguinte, era a vez de Lucília me despir, gesto que praticou com um prazer quase adolescente; ficou hipnotizada com minhas várias tatuagens e ainda mais com a rola dura que apontava provocante em sua direção. Ela fez com que eu me sentasse no sofá e ajoelhou-se entre minhas pernas. Iniciou, acariciando minha rola e lambendo-a como quem lambe um picolé.
Os arrepios começaram a percorrer minha pele, deixando ainda mais excitado, o que refletia na minha ereção que tornava-se ainda mais pujante. Lucília engoliu minha rola, sugando-a com sofreguidão, enquanto eu acariciava seus cabelos sedosos e gemia baixinho.
Em pouco tempo, ela estava sentada de frente para mim, esfregando sua boceta deliciosamente umedecida em meu pau duro. A penetração deu-se de um modo tão suave, que quando minha parceira sentou-se sobre meu pau e ele avançou para dentro dela, gememos ao mesmo tempo, suspirando e antegozando um momento único.
Lucília não perdeu tempo em me cavalgar selvagemente, subindo e descendo com movimentos longos e demorados, usufruindo de cada centímetro de avanço e recuo da minha rola dentro dela. Eu aproveitava a situação para deliciar-me com seus peitos lindos, chupando ardorosamente seus mamilos intumescidos e lambendo as aureolas arrepiadas.
Segurei minha parceira pelas nádegas e puxei-a para mim; Lucília foi ao meu encontro, sem diminuir a intensidade de seus movimentos de sobe e desce, demonstrando que estava adorando aquela trepada inesquecível. Fodemos por tanto tempo que esquecemos por completo o que acontecia ao nosso redor. Minha parceira foi presenteada com uma sequência de orgasmos cuja dimensão era por ela alardeada com gemidos, gritinhos, suspiros e beijos carinhosos em minha boca.
Suados, persistíamos em nossa foda insana, abraçados um de frente para o outro, e eu sendo cavalgado por minha parceira, cujo olhar era de pleno êxtase. Senti um arrepio profundo percorrer minha espinha e temi estar próximo de um orgasmo inoportuno, mas, mesmo assim, não me rendi, e persisti em proporcionar máximo prazer para minha parceira.
Depois de mais algum tempo, anunciei para Lucília que estava prestes a gozar …, ela cessou repentinamente seus movimentos e olhou para mim com aquele mesmo olhar faiscante que me cativara.
-Goza dentro de mim? – implorou ela com voz embargada – Não importa o que aconteça …, eu preciso sentir sua porra quente dentro de mim …
Sorri para ela e, em seguida, segurei-a pelas axilas, levantando-a suavemente, enquanto passava a estocá-la com movimentos de projeção de minha pélvis para cima e para baixo, até que, minutos depois, senti a explosão acontecer dentro de mim. Ejaculei violentamente, descarregando minha carga de sêmen quente e viscoso dentro de minha parceira que inclinou sua cabeça para trás, gemendo em êxtase e dizendo-se plenamente realizada.
-Ai, que delícia! – balbuciava ela, satisfeita, exibindo seus seios para mim – Que sensação gostosa da sua porra me invadindo!
Segurei minha parceira pela cintura e deixei que ela saboreasse aquele momento como uma dádiva minha em sua homenagem. Quando ela saiu de cima de mim, sentou-se ao meu lado e pediu que eu a abraçasse, o que atendi de bom grado; em seguida, nos deitamos no sofá, abraçadinhos e adormecemos vencidos pelo esforço.
Acordei, algumas horas depois, com os carinhos e beijos de Lucília; olhei para ela; ainda estávamos abraçados como dois amantes e seu sorriso era simplesmente cativante. Lucília parecia possuir um brilho próprio. Perguntei se estava tudo bem. Ela sorriu antes de responder.
-Está tudo ótimo! – exclamou ela alegremente – Você tirou um peso que pairava sobre mim …
-Puxa, que bom! – respondi contente – Você é uma mulher maravilhosa …
Nos beijamos mais algumas vezes, até que Lucília sentiu minha nova ereção apresentando-se para ela. Imediatamente, ela desceu uma das mãos até a rola e apertou-a carinhosamente.
-Uau, que delícia! – comentou ela esfuziante – Isso tudo é para mim?
-Claro que sim! – respondi com tom malicioso – Mas, quer saber, tem uma coisa que eu adoro fazer.
-Mesmo! – redarguiu ela curiosa – E o que seria?
-Espera um pouco – disse eu desvencilhando-me de seus braços – Vou te mostrar.
Deixei que Lucília ficasse deitada no sofá, enquanto eu escorregava para ficar entre suas pernas. Pedi, gentilmente, que ela as abrisse para mim, exibindo sua deliciosa bocetinha. Em seguida, comecei acariciando-a com os dedos, tomando o cuidado para não se grosseiro, apenas carinhoso. Lucília começou a contorcer-se, gemendo e dizendo como aquilo era bom. Prossegui sem pressa.
Quando senti meus dedos umedecidos, aproximei minha boca e, com a ponta da língua, iniciei longas lambidas ao longo da extensão da sua bocetinha, dedicando-me mais ao vão entre os grandes lábios, causando arrepios no corpo de minha parceira.
Finalmente, puxei os grandes lábios com as pontas dos dedos, e mergulhei minha língua procurando o clítoris de Lucília. No momento em que eu o encontrei, inchado e pulsante, passei a chupá-lo com sofreguidão, fazendo minha parceira enlouquecer de tesão. Ela se contorcia, gemia, suspirava …
-Ai, que loucura! – balbuciou ela, respirando com dificuldade – O que é isso! Que coisa deliciosa! Ninguém nunca me deu tanto prazer!
Segui em frente, saboreando aquela bocetinha apetitosa …, não demorou e minha parceira experimentou o primeiro orgasmo proporcionado pela minha língua safada. Ela segurou minha cabeça com suavidade e pediu mais. Eu atendi. E ela gozou …, e gozou …, e gozou …
Lucília estava ensandecida com o prazer que eu havia proporcionado a ela. Elogiou-me de todas as formas possíveis, e deixou-se levar pela onda de orgasmos que se sucediam, fazendo com que sua boceta ficasse alagada. “Vem me foder, por favor!”, suplicou ela, entre gemidos e suspiros. Obedeci, subindo sobre ela e deixando minha rola dura deslizar para dentro de sua boceta azeitada.
Começamos a foder como se fosse a primeira vez depois de muito tempo. Eu enterrava e arrancava minha rola de dentro dela com movimentos vigorosos e carregados, e cada vez que minha rola afundava em sua boceta, Lucília gemia alto e pedia mais! Fodemos até o limite de nossos corpos. Eu flexionava minha pélvis com tanto voracidade que houve um momento que temi fraquejar. Mesmo assim, prossegui, pois aquela mulher era algo de muito especial.
Deixei que ela gozasse quantas vezes me fosse possível propiciar, resistindo ao esforço físico exigido, e aos primeiros sinais de que eu também precisava extravasar minha energia sexual contida. Lucília valia cada respiração ofegante e cada arrancada de meu corpo, já que era uma mulher que precisava sentir-se desejada, mesmo que fosse apenas por um momento.
-Lucília! – balbuciei eu, já sem forças – Acho que não aguento mais …, preciso gozar …
-Goza, meu lindo! – convidou ela com voz aveludada – Goza dentro de mim …, que eu quero sentir esse caldinho quente me encharcando mais uma vez!
Antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa, eu gozei, urrando como um animal selvagem …, e enquanto ejaculava, ainda tive forças para arremeter minha rola dentro dela, deixando que a carga fosse arremessada fundo em suas entranhas. Desabei em cima de minha parceira, exausto e vencido pelo prazer. Nossas respirações estavam inconstantes e podíamos sentir o cheiro característico de nossos corpos suados.
Ficamos algum tempo usufruindo das pequenas ondas de prazer que, vez por outra, tomavam conta de nossos corpos involuntariamente. Cochilamos e depois levantamos. Lucília convidou-me para uma ducha, mas fui obrigado a recusar, já que era muito tarde (passava muito do meio-dia) e eu ainda precisava trabalhar. Mesmo assim, tomei-a nos braços, beijei-a na boca e chupei seus mamilos, fazendo-a gemer baixinho.
Vesti-me e abracei minha amante, beijando-a ardorosamente. Ela me levou até o portão e antes de nos despedir ela agradeceu minha gentileza, dizendo que se sentia mais mulher. Disse-lhe que era uma mulher e tanto e manifestei meu desejo de vê-la novamente. Lucília não respondeu, apenas sorriu meio sem jeito.
No dia seguinte, eu passava em frente a sua casa, quando ela surgiu na janela e sorriu para mim; jogou a chave do portão e nada disse. Entrei e ela gritou que estava no quarto. Quando entrei, ela estava nua, e pediu que eu a chupasse. Fiz de bom grado, já que adoro um sexo oral. Ela gozou mais algumas vezes e quando perguntou o que eu queria em troca, pedi que ela me masturbasse bem gostoso.
Ela disse que não sabia bem como fazer; mostrei a ela, inclusive como reter o orgasmo apertando a base da rola e as bolas. Foi uma punheta deliciosa e inesquecível, em que eu gozei em sua barriga. Limpei-me do jeito que foi possível e fui embora, após beijos e mais amassos tesudos.
Continuamos nos encontrando sempre que possível e sempre fodíamos até não nos aguentar em pé. Lucília me confidenciou que jamais havia feito tanto sexo, nem mesmo em sua adolescência, e ficou grata por ter me conhecido. Enfatizei que ela era uma mulher maravilhosa e muito boa de cama e que nunca aceitasse alguém que afirmasse o contrário.
Um dia, ela me contou que estava se envolvendo com alguém e que, talvez, esse relacionamento desse certo. Fiquei muito feliz por ela e, meses depois, ela se mudou do bairro e acabamos por perder o contato.
Continuo cultivando minhas flores e ervas e sempre penso nas possibilidades que uma simples plantinha como o pé de boldo pode proporcionar tanto prazer!
Mais um belo e excitante conto, parabéns pela escrita e pelos momentos de deleite que nos proporcionaste... está a ser uma tarde bem passada, é véspera de feriado e a minha querida meteu o dia e está aqui comigo, a ler contos e no meio vamos brincando, os teus contos apesar de grandinhos tem valido várias metidas e chupadas, estou em agonia, mas a aguentar-me entre orgasmos dela. Leila e Luís