-O que foi que você nunca fez?
-O que? – respondeu ela com voz insegura – O que você está dizendo, meu amor?
-Lembra-se do nosso primeiro encontro? – continuei, refrescando sua memória – Você disse que tinha algo no sexo que você nunca teve …, eu quero saber …, o que é?
-Nossa! – exclamou Alícia, após uma deliciosa gargalhada – Que memória, hein …, tudo bem vou de contar …, sabia que jamais fiz sexo anal …
-O que! – exclamei eu, surpreso – Você nunca deu o cu?
-Nunca! – respondeu ela, entre risadas – Mas sempre fui louquinha para fazê-lo …
-Alô? – retomou ela, ante o meu silêncio – você ainda está aí, amor?
-Sim, estou – respondi com voz trêmula – Apenas chocado com o que você disse …
-Porque, amor meu? – perguntou ela, com um tom lânguido.
-Porque eu quero dar isso a você! – respondi, deixando de lado a hesitação do momento.
-Quer, mesmo? – perguntou ela com curiosidade.
-Sim, quero! – respondi.
-Então – continuou ela – preciso me preparar …, posso te ligar mais tarde ou amanhã?
-Claro que pode! – respondi ansioso – Mal posso esperar!
-Pois espere – respondeu ela com a voz carregada de sensualidade – Espere, que vai valer muito a pena.
Desliguei o telefone e fiquei algum tempo perdido sem saber o que fazer …, apenas pensava naquela conversa com Alícia … De qualquer forma, a tarde arrastou-se, chata e modorrenta …, e eu pensando no cu de Alícia … Passava das sete da noite, quando recebi uma mensagem no Whats; era um vídeo de Alícia. Era um vídeo curto, onde ela aparecia de quatro sobre a cama, e depois de rebolar seu traseiro para mim, olhava para mim e dizia: “Olha só, isso tudo vai ser seu!”. Fiquei louco de tesão e liguei para ela.
-Gostou do meu presentinho? – perguntou ela, assim que atendeu o telefone.
-Adorei! – respondi, arrebatado pelo tesão.
-Então – prosseguiu ela – Vem para cá, amanhã, pela manhã …, e deixe o café para depois, Ok?
-Estarei ai! – respondi empolgado.
-Te espero – respondeu ela – Um beijo e se prepara para amanhã …, você vai precisar.
Deliguei o telefone e pus-me a pensar no que estava por vir.
No dia seguinte, pela manhã, segui minha rotina, exceto pelo café da manhã. Rumei direto para o edifício onde Alícia morava. Estacionei o carro em uma vaga de visitante, e antes que eu dissesse qualquer coisa para o porteiro, ele, de sua guarita, sorriu para mim e acionou a abertura dos dois portões de acesso. Segui até o átrio principal e lá perguntei à recepcionista pelo apartamento de Alícia (eu sequer me lembrava do número!).
Logo, eu estava subindo de elevador em direção ao apartamento dela. Saí do elevador e dei com a porta principal, que estava entreaberta. Entrei e tranquei-a. Fiquei alguns minutos, estacionado no meio da sala, esperando por algo que eu mesmo não sabia o que era, até que uma música começou a fluir pelo ambiente. Era uma música árabe, algo para dançar. Agucei meus ouvidos e constatei que vinha do quarto de Alícia.
Caminhei com passos cuidadosos, saboreando aquele momento único, e, em poucos minutos eu estava na porta do quarto dela, apreciando o mais delicioso, sublime e excitante espetáculo que já havia visto na vida: Alícia estava dançando a dança do ventre, trajada com o rigor exuberante da roupa mais excitante e sensual possível. Seus gestos, meneios e requebros eram de uma beleza incapaz de ser descrita com palavras e seu sorriso largo e doce parecia um convite para ser amada.
Quedei-me inerte, letárgico, impossibilitado de qualquer reação …, apenas queria apreciar aquele espetáculo que fora preparado exclusivamente para mim. Lentamente, caminhei até a cama e sentei-me na beirada, olhando embasbacado aquela silhueta de formas generosas dançar para mim. Em dado momento, Alícia começou a despir-se, peça por peça, tomando o cuidado de não perder o ritmo e o sorriso endereçado a mim e que era plenamente correspondido.
Nua, Alícia continuou dançando e caminhou até mim; ajoelhou-se e pediu para ajudar-me a fazer o mesmo; cuidadosamente, ela tirou meu calçado, puxou minha bermuda e depois, levantou-se, tirando minha camiseta. Tornou a ajoelhar-se e segurou minha pica dura com uma das mãos, enquanto a outra massageava minhas bolas. Alícia engoliu meu pau, chupando-o com sofreguidão.
Algum tempo depois, ela pegou uma bisnaga que estava sobre a mesinha de cabeceira, abriu-a, despejou uma quantidade generosa nas mãos e passou a lambuzar a rola. “Isso é para lubrificar …, afinal, sou virgem, lembra-se?”. Rimos da situação. Alícia terminou sua tarefa e pôs-se de quatro sobre a cama. “Agora, é a sua vez …, lubrifica meu cuzinho, amor”. Não me fiz de rogado; peguei a bisnaga e azeitei o pequeno orifício, ousando enfiar a ponta do indicador dentro dele.
Alícia deu um gemido e rebolou o traseiro. “Ai, chega, não aguento mais! Vem, fode meu cu, me faz tua puta!”.
Puxei-a mais para a beirada da cama, e fiquei em pé, atrás dela. Segurei uma das nádegas com força, e com a outra mão, conduzi a pica pulsante em direção ao ânus de Alícia; sem piedade, enfiei e glande, rasgando a resistência que era impoluta. Alícia gemeu e soltou um gritinho: “Aiiii, que dor …, mas, não pare! Continua fodendo o cu da sua puta!”. Segurei-a pelas ancas e passei a enfiar a rola lentamente.
A cada pequena penetração, Alícia arfava profundamente, gemia, mas também, resistia com bravura; segui em frente e quando senti a bolas roçando o vale entre suas nádegas, deixei a rola manter-se dentro dela, acariciando suas nádegas e, sem aviso, aplicando-lhe algumas palmadas; Alícia gritou baixinho a cada palmada, rebolando o traseiro e respirando com alguma dificuldade. “Ai! Seu puto! Meu macho! Isso, bate na sua putinha, bate, castiga que ela gosta!”.
No momento seguinte, comecei a estocar com movimentos longos e lentos, chegando mesmo a deixar apenas a glande dentro dela para, em seguida, enfiar toda a extensão da rola. Alícia gemia e sufocava seus gritos no travesseiro que havia puxado para apoiar o rosto, mas, ainda assim, resistia. Pouco a pouco, fui intensificando os movimentos pélvicos, enterrando e arrancando a rola de suas entranhas, e fazendo com que ela chegasse à loucura.
E foi nesse clima que Alícia experimentou seu primeiro orgasmo daquela manhã; ela gritou, gemeu e suspirou, deliciando-se com o prazer atingido, já que ela substituíra o sofrimento anterior.
“Isso, soca essa rola fundo em mim!”, implorava ela entre gemidos, suspiros e golfadas de ar ofegante. Aproveitei o momento e inclinei-me para a frente, procurando, ávido, pela bocetinha de minha parceira; assim que a encontrei, passei a dedilhá-la com dedicação, não demorando para que Alícia experimentasse mais uma sequência de orgasmos.
Fodíamos como se não houvesse amanhã; eu socava minha rola em seu cu, dedilhava sua boceta alagada e mordiscava seu pescoço, arrancando ainda mais gemidos e suspiros. Perdemos a conta de quantos orgasmos Alícia teve e nossos corpos suados eram a constatação inequívoca de que aquela foda anal havia sido mais que perfeita!
-Vem aqui, minha putinha! – exigi eu a certa altura – Vem aqui, que eu quero gozar na sua boca!
Saquei a rola e Alícia jogou-se ao chão, ajoelhada, tomando a rola na mão e engolindo-a de imediato; ela chupou com sofreguidão, mamando com tanta vontade que parecia a primeira vez que fazia isso. Ela chupou …, e chupou …, e chupou …, até que …, eu ejaculei, gemendo ensandecido e sentindo os jatos de esperma projetarem-se para dentro de sua boca e garganta.
Era como se minha energia vital fluísse de dentro de mim para a boca de Alícia, deixando-me sem vigor, mas, ao mesmo tempo, satisfeito e realizado. Quanto tudo terminou, puxei Alícia pelos ombros, abracei-a e nos beijamos ardorosamente. Deitamos em sua linda cama e adormecemos abraçados um ao outro.
Fui acordado, horas depois, pelos beijos deliciosos de minha parceira; ainda estávamos abraçados, nus e um pouco suados ante o esforço físico exigido. Passamos a tarde juntos, e fodemos ainda mais duas vezes (santo remédio!), e a cada foda, Alícia gozava como nunca, o que me deixava muito feliz. Chupei seus mamilos e sua boceta e fiz que ela gozasse em minha boca, pois queria guardar seu sabor para mim.
Depois de um delicioso banho, onde mais uma deliciosa foda rolou debaixo da água, voltamos para o quarto e eu ensaiei vestir minha roupa; Alícia não deixou; ajoelhou-se na minha e passou a acariciar a rola com as mãos. E ele endureceu novamente. Alícia deixou a glande entre os lábios e simulou mastigá-la, o que me causou nova onda de arrepios. Por fim, ela pediu para me masturbar, pois queria guardar aquela imagem de lembrança …, concordei e ela pegou seu celular, posicionando-o de forma a ter uma boa imagem de tudo.
Alícia me masturbou com maestria até que eu atingisse o clímax; e enquanto eu gozava, ela olhava para o celular, sorrindo. “Esse é o meu macho gozando na minha mão, para que eu jamais esqueça que foi ele quem fodeu meu cu!”, ela disse como uma legenda ao vídeo.
Passamos o restante da tarde, nus pelo apartamento; comemos sanduíches, tomamos refrigerante, assistimos um velho filme em preto e branco, e quando a noitinha começou a dar o ar de sua graça, ponderamos que era chegada a hora de nos separarmos. Abraçados, na porta de seu apartamento, nos beijamos várias vezes antes de dizermos adeus.
-Você vai voltar? – perguntou ela com voz entristecida.
-Quando e quanto você quiser! – respondi com um sorriso.
Nos despedimos e eu fui embora. No dia seguinte, nos encontramos na padaria e tomamos café juntos. Não passamos o dia juntos, pois Alícia me confidenciou que sua filha voltaria de viagem naquela noite, mas que, assim que fosse possível, ela me ligaria para nos encontrarmos. “Afinal, você é casado, e ela jamais entenderia o que sentimos um pelo outro”, disse ela meio sem jeito. Concordei com um aceno de cabeça e sorri para ela.
Dias se passaram até que eu recebesse uma mensagem de Alícia; era o vídeo que ela gravara comigo, e, depois uma mensagem inesquecível: “Guarde essa lembrança …, o que eu guardo de você é a deliciosa lembrança de saber que você foi o primeiro e único e me foder no cu …, te pertenço …, para sempre!”.